Usuário(a):Ahmad ali serhan/Propulsão por pulso nuclear

A propulsão por pulso nuclear ou propulsão externo por plasma é um modelo teórico de propulsão de naves espaciais que utiliza explosões nucleares para o empuxo . Foi desenvolvido no inicio com nome Projeto Orion pela DARPA (tradução: Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa) , por sugestão de Stanislaw Ulam em 1947. Projetos mais recentes usando fusão por confinamento inercial têm sido a linha de base para a maioria dos projetos pós- Orion, incluindo o Projeto Daedalus e o Projeto Longshot .

Projeto Orion

Uma unidade de propulsão por pulso nuclear. A carga explosiva vaporiza ablativamente o propulsor, afastando-o da carga e simultaneamente criando um plasma a partir do propulsor. O propulsor passa a impactar a placa empurradora na parte inferior da espaçonave Orion, transmitindo um pulso empurrante de energia

Vários problemas de engenharia foram encontrados e solucionados ao longo do projeto, principalmente relacionados à blindagem da tripulação e à vida útil da placa do empurrador. O sistema parecia totalmente viável quando o projeto foi encerrado em 1965, a principal razão dada pelo fato de o Tratado de Proibição Parcial de Testes o torna ilegal (no entanto, antes do tratado, os EUA e a União Soviética já haviam detonado pelo menos nove bombas

projeto Medusa

Diagrama conceitual de uma espaçonave de propulsão Medusa, mostrando: (A) a cápsula de carga útil, (B) o mecanismo do guincho, (C) o cabo principal opcional do tirante, (D) amarras do riser e (E) o mecanismo do paraquedas.

Sequência de operação do sistema de propulsão Medusa . Este diagrama mostra a sequência operacional de uma espaçonave de propulsão Medusa (1) Começando no momento do disparo da unidade de pulso explosivo, (2) À medida que o pulso explosivo atinge o dossel do paraquedas, (3) Empurra o dossel, acelerando-o para longe da explosão como a espaçonave joga a corda principal com o guincho, gerando eletricidade à medida que se estende e acelerando a espaçonave. (4) E, finalmente, lança a espaçonave em direção ao dossel e usa o excesso de eletricidade para outros fins.

es ndo assim os danos nas amarras.

MSNW magneto-inertial fusion driven rocket

Concept graphic of a fusion-driven rocket powered spacecraft arriving at Mars
Designer	MSNW LLC
Application	Interplanetary
Status	Theoretical
Performance
Specific impulse	1,606 s to 5,722 s (depending on fusion gain)
Burn time	1 day to 90 days (10 days optimal with gain of 40)

Parâmetros FDR para queima de transferência de 90 Marte

Ganho total	Ganho de 20	Ganho de 40	Ganho de 200
Massa do forro (kg)	0,3365	0,3365	0,3365
Impulso (s) específico (s)	1.606	2.435	5.722
Fração de massa	0,33	0,47	0,68
Massa específica (kg / kW)	0,8	0,53	0,23
Propulsor em massa (kg)	110.000	59.000	20.000
Massa inicial (kg)	184.000	130.000	90.000
Energia elétrica necessária (kW)	1.019	546	188

* Antimatter-catalyzed nuclear pulse propulsion

• Antimatter rocket
• AIMStar
• Electrically powered spacecraft propulsion
• Ion thruster
• Nuclear electric rocket
• Nuclear power in space
• Nuclear propulsion
• Nuclear thermal rocket
• Project Pluto
• Pulsed nuclear thermal rocket
• Stellarator

links externos

• GR Schmidt, JA Bunornetti e PJ Morton, Propulsão por Pulso Nuclear - Orion e Além, relatório técnico da NASA AlAA 2000-3856, 2000
• JC Nance, "Propulsão por Pulso Nuclear", IEEE Trans. em Nuclear Science 12, 177 (1965) [ Reproduzido como Ann. NY Acad. Sci. 140, 396 (1966) ] .
• "Nuclear Pulse Space Vehicle Study, Vol III", Relatório sobre o contrato NAS 8-11053 da NASA, General Atomics, GA-5009, 19 de setembro de 64.
• F. Dyson, "Morte de um Projeto", Science 149, 141 (1965).
• WH Robbins e HB Finger, HB, "Uma Perspectiva Histórica do Programa de Tecnologia NERVA Nuclear Rocket Engine", Relatório de Contratante da NASA 187154, AIAA-91-3451, julho de 1991.

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