Usuário(a):Metro Mogiana/Testes

MAPA DE MOGI GUAÇU editar

O diagrama seguinte representa as localidades próximas de Mogi Guaçu

 
Localidades na vizinhança
 Mogi Guaçu
 Piracicaba (36,1 km)
 Americana (27,7 km)
 Mogi Mirim (9,2 km)
 Campinas (56,5 km)
 Campinas (68,3 km)
 Charqueada (57,9 km)
 Rio Claro (28,2 km)
 Corumbataí (59,2 km)
 Estiva Gerbi (14,1 km)
 Leme (45,3 km)


A história de Mogi Guaçu se inicia com a exploração econômica do interior do estado de São Paulo, mais precisamente em meados do ano de 1655, o local onde se passava os Bandeirantes rumo ao interior do Brasil em busca de ouro, na região virou ponto de parada ao rio Mogi Guaçu.

Há 1.500 anos editar

   Há 15 séculos havia um assentamento indígena na região da Cachoeira de cima já era habitado por volta do ano de 440, no Século V.

   Foram encontradas em 1979 peças de cerâmica podem ser as mais antigas do Brasil, a mais interessante foi encontrada urnas funerárias, chamados de Igaçaba onde índios depositavam seus mortos para enterra-las. Para Mogi Guaçu, mais do que tudo, esses achados arqueológicos demonstram que, bem antas das chegadas dos oleiros italianos, os habitantes dos rios já fabricavam cerâmica com argila de suas várzeas.

Século 17 editar

Por volta de 1655 um grupo de homens partiu da Freguesia de Nossa Senhora do Desterro de Jundiahy (Jundiaí-SP), á procura de ouro embrenhando-se as matas até chegar ai Rio Mogi Guaçu onde habitavam índios Caiapós e Guaranis. Esses Verdadeiros desbravadores escolheram aos arredores da Cachoeira de Cima para iniciar a garimpagem do leito do Rio.

Apesar de pouca o nenhuma mineração, a fartura de peixes fez com trouxessem suas famílias e atraíssem mais pessoas para o lugar. Uma Capela tosca foi erguida junto aos casebres em que viviam. Ali surgiu o primeiro assentamento civilizado ás margens do Rio Mogi Guaçu, “grande rio das cobras”, em tupi-guarani. Esse ajuntamento de casas foi chamado Nossa Senhora da Imaculada da Conceição do Campo não tinha mais de 200 habitantes.

Em 1682, uma bandeira encabeçada por Bartolomeu Bueno da Silva, o primeiro Anhanguera, atravessou o rio Mogi Guaçu e armou seu acampamento algumas léguas abaixo do vilarejo de Nossa Senhora da imaculada da Conceição do Campo.

Anteriormente outros bandeirantes haviam acampado naquele local ou próximo a ele: Antônio Ribeiro Roxo, Francisco Sutil Cid, Antônio Fernandes de Barro, Jerônimo Bueno, João de Lara, Manoel Corrêa, João Martins Herédia, o capitão Francisco Ribeiro de Moraes e a tropa do Capitão-mor Francisco Lopes Buenasvides. Todos eles atravessaram o rio Mogi Guaçu antes do ano de 1655, Além desses homens, e apesar de poucos registros existentes, é de supor que até a chegada de Bartolomeu Bueno da Silva outros aventureiros tenham cruzado aquela região.

Essa passagem de viajantes deve ter chamado atenção dos habitantes da Cachoeira de Cima, que se deslocaram a rio a baixo, abandonando a sonolenta aldeia e se fixando na proximidade do pouso do bandeirante. Ali refizeram suas plantações de cereais, construíram suas casas e montaram cercados para captura peixes na curva do rio. Entre os primeiros moradores estevam Jacintho Nunes Porto, Joaquim José de Campos e Silva, os irmãos Salvador de Godoy e João Franco de Godoy as família Pedrosa e Pereira Tangerino. A razão de mudarem próximo a trilha bandeirante foi por causa da pobreza onde moravam na cachoeira de Cima A passagem de tropas pela trila, ainda pouco frequentes garantia algum contato com o mundo. Foi assim que nas décadas de 1650 e 1660 e final do Século XVII, o núcleo embrionário da futura cidade de Mogi Guaçu. 

Século 18 editar

Os pioneiros guaçuanos tem tradição de andanças.Antes de criar uma povoação permanente as margens do rio, aquelas pessoas e seus antepassados tinham subido do litoral para o planalto de Piratininga hoje cidade de São Paulo, de lá foram pra zona de jundiaí de depois da cachoeira de Cima, até até finalmente se estabelecerem onde depois se formou Mogi Guaçu. Representam, á sua maneira, a mobilidade característica dos paulistas dos séculos 17 e 18, eram desbravadores e aventureiros, que rasgavam o sertão e sem saber a expansão do território da novo país que se formava.

Desse ponto de vista, a fundação de Mogi Guaçu e ligado umbilicalmente ao surgimento da nação brasileira. Sobretudo porque vê se passar a sua porta o bandeirismo, uma das primeiras manifestações de consciência nacional, naquele tempo não existia o termo "brasileiro". Dizia-se "português do Brasil". Em 1669, pela primeira vez, utilizou-se oficialmente a palavra "paulista".

No ano de 1698 deu-se a descoberta dos primeiros jazidas de ouro em Minas Gerais causando um grande avanço para o local. A estradas usadas por anhanguera, que atravessava o rio Mogi Guaçu e avançava para Goiais era uma das possíveis vias de comunicação com novo eldorado. O modesto povoado, que na décadas anteriores servia de entreposto para tropeiros e bandeirantes, agora se tornava ponto de passagem para forasteiros a caminho das novas minas.

Durante todo o século 18 minas gerais foi o centro econômico da Colonia, em todo qual se desenvolveu o ciclo do ouro. uma verdadeira cultura de riqueza surgiu nas montanhas mineiras. Fundaram-se vilas, chegaram colonos de Portugal, comerciantes e funcionários do reino. Um forte movimento artístico barroco integrou o Brasil ao universo intelectual do Ocidente. Mas enquanto a região florescia, a Província de São Vicente amargava decadência, a ponto de ser extinta no ano de 1748, passando sua administração a se sujeitar ao governo do Rio de Janeiro.

Duas bandeiras notáveis cruzam o rio Mogi Guaçu em 1722 naquela época para abrir mais a estrada a Goiais e outra em 1726, ambas lideradas por Bartolomeu Bueno da Silva, o segundo anhanguera. Em 1728 Passou-se por este arraial o bispo do Rio de Janeiro o Frei Antônio de Guadalupe admirado com o grande desenvolvimento, anotou sua elevação a freguesia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição do Campo. Em 1732, o povoado de Nossa Senhora da Imaculada do Campo(denominação herdada desde cachoeira de Cima) foi elevada a condição de freguesia pelo Frei Antônio de Guadalupe, Bispo do Rio de janeiro. No ano seguinte construíram uma igreja em louvor a padroeira, num lugar próximo ao rio. era uma construção pequena, em estilo colonial português, que eternizaria o sitio ao seu redor como centro daquela comunidade ribeirinha. essa região englobava além das vizinhas Igreja matriz, um outro agrupamento num morro onde hoje é Bairro da capela em homenagem a Nossa Senhora do Rosário.

Em 1740, Imaculada Conceição do Campo foi elevado a Distrito de Jundiaí, ocupando uma área onde hoje é a cidade Campinas até a a barranca do Rio Grande (Minas Gerais). Naquela época foi construída a primeira ponte sobre o rio Mogi Guaçu, uma ponte de madeira sem mureta laterais. Antes cobravam passagens fluviais quando atravessavam de canoas.

Em 1751 a povoação vizinha de Mogi Mirim foi elevada a distrito de Jundiaí, se coloca a mesma posição que a freguesia da Imaculada Conceição do Campo, ou seja a região de Jundiaí tinha 2 distritos, uma de Mogi Guaçu e Outra Mogi Mirim.

No ano de 1769, Mogi Mirim tornou-se vila, sede do município que administraria dois distritos de Mogi Guaçu e Caconde. na época Mogi Guaçu tinha mais de 2 mil habitantes, que viviam da venda e engorda de gado e produzia água ardente, rapadura azeite de mamona, amendoim e trigo. Para o historiador mogimiriano Lauro Monteiro de carvalho e Silva, o Governador da capitania, dom Luís António de Sousa Botelho Mourão, deveria ter assinado a lei promovendo Mogi Guaçu a município em vez de Mogi Mirim. No entanto articulações politicas o teriam feito por optar pelo povoado vizinho, que provocou protestos dos guaçuanos na época.

Opinião diversa tinha o viajante Luís D'Alincourt, para quem "não chegou ser vila Mogi Guaçu por ser um lugar muito doentio, e é lastima havendo perto locais desafogados e sadios, não se tenha resolvido o povo a sair desse martírio...". outro historiador , o engenheiro ferroviário Homero Benedicto Ottoni, reforça essa versão afirmando que "teve preferencia a Mogi Mirim por se achar um local mais alto e saudável, enquanto Mogi Guaçu estava mais próximo ao rio, e seus habitantes eram sujeitos a febres".

Século 19 editar

Em 1800 um costume que os moradores tinham de matarem os peixes ao lançar no rio uma planta toxica chamada timbó, causou uma enorme mortandade de peixes de uma vez só que os peixes chegaram apodrecerem nas margens do rio, infestaram a água e o ar, fazendo adoecer muitas pessoas. Mesmo padecendo da insalubridade que se caracterizava numa colonia tropical naqueles dias, quando o Brasil se tornaria independente em 1822, Mogi Guaçu já se constituía sólido núcleo de povoamento.

Mogi Guaçu dividia-se em dois núcleos no seculo 19, um deles próximo ao rio, e outro a pouco distancia no alto de uma colina. na parte baixa ficava a Matriz da Imaculada da conceição. Na parte mais alta na colina a Capela de Nossa Senhora do Rosário. Eram as edificações mais importantes daqueles locais, obras de escravos que ergueram em taipa e terra socada. Ainda naquele século, a igreja matriz recebeu duas torres laterais. A capela do rosário manteve características até 1915, quando foi demolida para construção de um prédio maior. Nos terreiro das igrejas se faziam festividades e procissões em que eram iluminados por lanternas de bambus e azeites.

A população da região se mesclava em paulistas e mineiros. os primeiros eram na maioria mamelucos, já que aqueles que vieram de Minas Gerais. Eram brancos, vindos principalmente da região de São João del-Rei, . Além de português , falava-se linguá franca de Piratininga, uma mistura dialetal com tupi guarani. A forte presença dos mineiros deixavam um sinal a Mogi Guaçu hábitos e costumes mais civilizados que no restante do sertão paulista, as casas eram mais limpas e as pessoas eram mais hospitaleiras.

Em 1819 o viajante francês Auguste de Saint-Hilaire anotou que entre Mogi Guaçu Vila de São Paulo, havia uma razoável movimento. "Encontravam-se, a miúde, burros carregados com mercadorias europeias ou com gêneros coloniais, as habitações são menas raras e sente o viajante que se aproxima de um centro bastante povoado".

A Mogi Guaçu visitada por Saint-Hilaire era um vilarejo com casas humildes. nos seus arredores funcionavam vinte engenhos de açúcar. A partir de 1830, a cultura canavieira tomou um alcance, simultaneamente á plantação dos primeiros cafezais da região. em 1854 se produziram na região cerca de 3.340 toneladas de cana de açúcar 1/4 da produção da província paulista que era de 13.015 toneladas na época. As fazendas açucareiras utilizavam bois, cavalos e mulas no transporte e tração. plantações de cana coexistiam com criações de animais. desde 1820 o gado era rentável na Província na cotação sempre em alta. em Mogi Guaçu a boiada desciam o morro da Capela, em direção ao rio. Um grupo de ciganos consumavam frequentar o povoado, nesses tempos atraídos pela perspectivas de negociar seus animais no quadrilátero açucareiro formado por Jundiaí, Sorocaba, Piracicaba e Mogi Guaçu.

A diversidade econômica da região consolidou-se quando a cafeicultura se expandiu pelo interior paulista. em 1830 Mogi Mirim que englobava nossa região colheu 8 toneladas de café, em 1854 a produção da região foi para 1.175 toneladas de café. grandes áreas foram desmatadas, pastos deram lugares aos cafezais e antigos criadores de gado, como as famílias Franco de Godoy, Arruda e Bueno passaram também a plantarem café.

Foi nessa época que o português João Montenegro comprou terras para os lados de Pinhal, e junto com centenas de imigrante lusitanos, fundou a colonia cooperativa de Nova Louzã, assim chamado em homenagem ao local de origem em Portugal. roseira e Conselheiro Laurindo foram outros bairros rurais onde cafeicultura se expandiu.

1875 Companhia Mogiana de Estradas de Ferro editar

esse tempo foi de grande modificações na região. Em 1875 a Companhia Mogiana de Estradas de Ferro havia sido inaugurado e, em 1878 alcanço Mogi Guaçu. a ferrovia trazia consigo sinal de prosperidade e modernidade a vida urbana pacata naquele local. O novo meio de transporte fazia com que chegassem com maior frequência pessoas de lugares distantes, como o Rio de Janeiro, Capital do Império. Novos hábitos e modismos rondavam o interior paulista. A expansão das comunicações e o afluxo de riqueza gerada pelo café e traziam novos padrões de comportamento e consumo.

Desenvolvia-se rapidamente a parte baixa da cidade, em torno do terminal ferroviário. Ao mesmo tempo, o Bairro da capela entrou em processo de estagnação. durante décadas a Capela havia concentrado armazéns, funcionando como entreposto para viajantes. Com a Mogiana, no entanto, a estocagem e comercialização de gêneros passaram a ser feitas nas proximidades da estação de trem.

Apesar da decadência econômica da Capela, com a mudança de muitos hábitos de seus habitantes, em 1886 o bairro recebeu uma das duas fontes canalizadas na cidade. Outra fonte ficava no largo da Matriz e era adornada como chafariz de ferro com torneiras

1877 Mogi Guaçu se torna município editar

O Decreto Provincial de 9 de abril de 1877 elevou Mogi Guaçu a município. Só foi oficializado no dia 7 Janeiro de 1881, os trabalhos na Câmera Municipal tiveram inicio com a escolha de João Franco da Silveira Bueno para Prefeito. um de seus primeiros atos foi instituir uma campanha de vacinação contra varíola, que assolava São Paulo.

Colocavam-se em questão aqueles dias qual seria local para sede administrativa do município. Tanto a parte alta, em torno da Capela, quanto a parte baixa próxima a Igreja Matriz, disputavam a instalação do local. um plebiscito entre os guaçuanos acabou decidindo pela parte baixa, por diferenças de um voto. nossa senhora da Imaculada Conceição tornava-se padroeira da cidade.

século 20 editar

século 21 editar

anos 2000 editar

anos 2010 editar

O ano de 2010 é marcada por estagnação econômica no Brasil isso afeta diretamente Mogi Guaçu ,mais mesmo assim a cidade tem seus feitos e varis progressos. em 2010 Mogi Guaçu cresceu populacionalmente 10,51% em relação ano 2000 passou de 124.228 habitantes para 137.286 moradores segundo censo IBGE 2010.

2010 editar

2011 editar

Janeiro
  • Aproximadamente 16 mil pessoas prestigiaram a 2ª edição do show da virada “Reveillon do Guaçu”. A chegada do ano novo de 2011 foi comemorada por milhares de pessoas que lotaram o canteiro central da Avenida Júlio Xavier, no Parque Cidade Nova.

O Prefeito Dr. Paulinho, esteve em Brasília janeiro, solicitações de verbas para a cidade. O solicitou uma verba para a construção de uma arquibancada nova de três mil lugares para o estádio do Camacho e exigir mais agilidade nos protocolos de liberação de verbas federais ao município.

  • A população das Chácaras Alvorada será beneficiada com a construção da ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) e melhorias no posto de saúde da família.
  • Os membros da Defesa Civil de Mogi Guaçu iniciou um trabalho de orientação devido ao período de chuvas.

Os moradores de bairros considerados de risco, como os Jardins Zaniboni, Santa Cecília, Vila Maria e Santa Terezinha, estão sendo alertados sobre a possibilidade de alagamentos. já que choveu muito em janeiro e vazão do rio Mogi Guaçu ficou elevada. mais dia 31 de Janeiro chuvas fortes que caíram naquela tarde causaram outra uma vez alagamentos no Zaniboni II. Foram várias casas alagadas e os moradores tiveram danos, com móveis danificados e carros com boa parte submersos.

Fevereiro
  • A cidade conquista mais um evento a "Virada Cultural Paulista". Nos dias 26 de Fevereiro foi inaugurado a Base da Guarda Civil Municipal na entrada dos Ypês e no dia 27 em Martinho Prado.
Março
  • O ano foi marcado por protestos. Cerca de 300 manifestantes foram até a câmara municipal para protestarem contra o aumento de IPTU, algumas pessoas levaram cartazes com dizeres, 3000% de aumento, 3000% de melhorias para a cidade, SERÁ?. Os vereadores de oposição aproveitaram a presença da TVB RECORD de Campinas e deram inúmeras entrevistas na presença do povo ali presente, que era na sua maioria sindicalistas convocados pelo vice prefeito Marçal Georges Damião e o tesoureiro do Sindicato dos Metalúrgicos de Mogi Guaçu que também é presidente do (PDT) . Ele convocou sindicalistas e partidários via SMS. Aposentados, comerciantes e até mesmo estudantes também estavam presentes. A justificativa do governo de Mogi Guaçu é que fazia anos que a conta do IPTU não eram corrigida por isso esse imenso aumento. Ainda teve protestos dias 14, 22 e 28 de Março, chegaram a ter mais de mil manifestantes.
Abril
  • No mês de Abri Mogi Guaçu sediou pela primeira vez feira florestal dinâmica da América Latina - Expoforest. A feira ocupou um espaço de 118 hectares de eucalipto clonal.

Em seu discurso, o prefeito de Mogi Guaçu ressaltou que é um orgulho para Mogi Guaçu receber a Expoforest 2011. "Quero aqui agradecer os coordenadores da Feira. Hoje temos a oportunidade de demonstrar que a nossa cidade tem capacidade para receber eventos de grande porte e que podemos ser parceiros das empresas. Mogi Guaçu está de portas abertas para receber novas empresas e negócios. Temos condições sim de competir com outras cidades da região e atrair investimentos para nossa cidade", ressaltou na inauguração do evento.

  • O gerente do SENAC de Mogi Guaçu, Marcelo Paganini Gomes da Cunha, apresentou no dia 08, o projeto das futuras instalações da instituição. Foi apresentada as autoridades da cidade.

A área de 5 mil m² fica localizada nas proximidades do Centro Cultural, na Avenida dos Trabalhadores. O novo prédio do SENAC terá 3050 m² de construção. O investimento previsto é de R$ 10 milhões e que as obras foram iniciadas no segundo semestre de 2011. Esta para ser concluídas em Setembro de 2014.

  • No dia 20 Depois de mais de anos sem atenção do poder público, a Praça que fica no meio da Avenida Julio Xavier da Silva passou por uma grandiosa reforma. Foram feitos calçamentos para a prática de caminhada, uma academia a céu aberto, iluminação de ótima qualidade, um half para skatistas, quadras de vôlei de areia, espaços com brinquedos para as crianças e um ciclovia. onde hoje é maior concentração de lazer durante final de semana com diversas botequim, restaurantes choperia gastronomia com show ao vivo.

Além destas mudanças, grande parte da praça recebeu grama nova e houve uma obra para retirar a água da chuva que empossava na rotatória que liga a Julio Xavier com a Bandeirantes.

Maio
  • No inicio de maio começa a greve deflagrada pelos funcionários públicos de Mogi Guaçu. Eles não aceitaram a reposição salarial proposta pelo Prefeito Dr. Paulinho, que foi de 6,11%. Este reajuste proposto corrige as percas inflacionárias do último ano.

Cerca de 450 servidores, promoveram uma passeata que saiu por volta das 14:30 em frente o Clube Sete, que fica na Rua Paula Bueno e foram em direção ao prédio da prefeitura que fica no Morro do Ouro. Movido ao som de pagode, os servidores estavam munidos de panfletos e cartazes pronunciando a greve. Para muitos é realmente uma grande festa, é nítido perceber. Na região central não houve problemas maiores, mas alguns motorista se irritaram com os grevistas colando panfletos nos carros que paravam no semáforo em frente o Clube Sete, que hoje é administrado por Luís Casagrande, ex vereador que declaradamente é opositor ao prefeito Dr. Paulinho, ele cedeu a área para que os grevista se concentrassem antes da passeata. Depois de percorrerem a região central da cidade a manifestação se estacionou em frente a Prefeitura Municipal. No dia 6 de Maio prefeito anunciou aumento de 13% do salários, mais não aceitaram depois de 13 dias de greve sem chegar à um acordo com a Prefeitura, o Sindiçu ( Sindicatos dos Funcionários Públicos de Mogi Guaçu) entrou 10 na Justiça do Trabalho (TRT Campinas) com o objetivo de resolver o impasse. O principal motivo pelo qual o sindicato não aceitou a proposta apresentada pela prefeitura é que o prefeito iria descontar os dias parados dos grevistas.

  • 30 de maio foi inaugurado o novo prédio da Justiça do Trabalho, Vara de Mogi Guaçu que fica na Avenida Brasil,que agora fica no Bairro Serra Dourada. Este novo prédio teve o terreno doado pela prefeitura e construído com a verba do próprio Tribunal Regional do Trabalho. Antes a Justiça do Trabalho atendia na Avenida Emília Marchi Martini no Jardim Soares, em um prédio alugado, mas á partir de agora tem sede própria. Com 1.064 metros quadrados de área construída, além de espaço livre para ampliação, o novo prédio é quase 25% maior do que o anterior, que tem 863 metros quadrados e era alugado. Além de oferecer mais conforto aos jurisdicionados, magistrados, servidores e advogados, o novo imóvel possui estacionamento com 45 vagas e está localizado nas proximidades do acesso ao município pelo quilômetro 168 da Rodovia Adhemar Pereira de Barros (SP-340).


Junho
  • O Projeto O Buriti Shopping em Mogi Guaçu foi anuncia dia 2 de Junho de 2011, foi implantado na antiga área da unidade da Cerâmica Martini, um terreno de 201 mil metros quadrados, suficiente para abrigar no futuro novos projetos de expansão. No centro da cidade, sua localização - na rota já tradicional das compras locais, não poderia ser melhor, tanto para futuros lojistas como para a população da cidade e de municípios vizinhos

Para erguer um shopping center de grande porte, com presença de âncoras nacionais e estruturas de compras e lazer à altura da economia local, marcada por franco desenvolvimento e forte potencial de consumo, os empreendedores fazem investimentos da ordem de R$ 55 milhões. “Sem dúvida alguma trata-se de um negócio pioneiro, seguro e com rentabilidade certa”, afirma o CEO da REP Centros Comerciais, Wilson Nogueira. Prestes a concluir a primeira fase das obras, que corresponde à terraplenagem, o Buriti Shopping seguirá intenso cronograma de obras e será aberto ao público 22 de Novembro de 2012. “Muito antes, porém, a população contará com o Tenda Atacado, que estará concluído em área de loja de 5,7 mil m2 e em pleno funcionamento até janeiro de 2012. E após a abertura o Buriti Shopping irá gerar mais de 2.000 empregos diretos e indiretos”, projeta Wilson Nogueira. Em área construída de mais de 28 mil m2, o Buriti Shopping conta com ABL (Área Bruta Locável) de 20 mil m2, projetada para reunir 115 lojas dos mais diferentes segmentos, como moda, artigos para o lar, alimentação artigos diversos, construção e acabamento, lazer e serviços, entre outros - cujas pesquisas apontaram crescimento de demandas na região até 2013. Além do Tenda Atacado, as rede nacionais Riachuelo e C&A também já asseguraram lugar no Buriti Shopping. O complexo de cinemas, com cinco modernas salas, irá garantir o lazer e promete ser um novo ponto de convergência na cidade, somado à Praça de Alimentação, que abrigará 19 lojas, com variedade de opções e cardápios. Um total de 1.000 vagas será disponibilizado no estacionamento.

  • No dia 15 de Junho o Próprio Prefeito, anunciou a construção de 300 apartamentos, assim como a urbanização de 150 lotes do programa da CDHU, da Secretaria Estadual de Habitação, que teve inicio no mês de novembro de 2011.

O prefeito esteve um dia em São Paulo onde se reuniu com o secretario de habitação do governo de São Paulo. “Vamos iniciar a construção dos 300 apartamentos e os 150 lotes urbanizados do CDHU em novembro”, escreveu o prefeito, que informou também a conquista de mais R$ 250.000,00 para o asfaltamento de um bairro da cidade. O Prefeito escreveu que cerca de 640 famílias dos Ypês serão beneficiadas com a regularização das escrituras das suas residências ou imóveis, o que não tinha acontecido desde a entrega das casas. “Iniciei também as conversas para a infra-estrutura paga pelo Estado do novo distrito industrial”.