Usuário(a) Discussão:Muriel Gottrop/Notoriedade

Quanto às paginas sobre músicos, há, pelo menos de relevância no Brasil, o musicexpress.com Arges 15:07, 1 Junho 2006 (UTC)

  • Um ponto importante, Muriel, é pensar no caso dos acadêmicos vaidosos, que até tem uma produção científica em grande quantidade, mas, que ela é "apenas" o padrão. Isso pode causar confusão com acadêmicos de relevância (e aí, como definir isso em uma regra? Procurar se as obras deles são usadas em bibliografias de cursos universitários de grandes instituições que colocam esses dados na web?) Lugustomsg 19:05, 1 Junho 2006 (UTC)
O Google Acadêmico pode ajudar nisso... -- Lucpilla 03:39, 2 Junho 2006 (UTC)
  • Será, Luc? A Lilia Katri Moritz Schwarcz, enciclopédissima e alvo da confusão do femismo que vimos a pouco possui poucos hists no Google e menos ainda no G. Acadêmico. Hein?. Lugustomsg 03:43, 2 Junho 2006 (UTC)
Vejam isto:http://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1rio:Lijealso/Notoriedade  Lije*Also  (D) @ (C) 03:52, 2 Junho 2006 (UTC)
  • Muriel, o allmusic.com não é uma fonte muito confiável para música erudita. Há muitos cantores e maestros notórios que não estão lá. A Amazon sozinha também não resolve, porque muitas gravações estão fora de catálogo. Infelizmente, não conheço nenhuma referência confiável free - a Grove online seria, mas é paga. Abs, Loge | fogo! 02:54, 3 Junho 2006 (UTC)

Outro site bem conceituado sobre bandas: [1] --201.7.57.146 03:44, 3 Junho 2006 (UTC) o comentário prescedente foi escrito por mim. Não tinha visto que não estava logado.--Thiago90ap Msg 03:49, 3 Junho 2006 (UTC)


Eu acho que o Lattes já dá uma visão muito razoável dos acadêmicos brasileiros. Se o sujeito for vaidoso , mas tiver uma boa produção, a vaidade não vem ao caso. Eu acho que publicar (seriamente) fora da academia ou ser referência dentro do meio acadêmico já é um bom esboço de critério. Mas podemos aprofundar isso, especialmente nos aspectos verificáveis, para não recairmos em subjetivismos quando for desnecessário.
Ah, e me preocupam as celebridades de meia-tigela serem enciclopédicas só por terem montes de hits no google. Devo ser muito radical, mas sempre que vejo os cuidados para não dar notoriedade enciclopédica indevida a escritores, educadores etc., penso que devemos filtrar mais as celebridades (falta-me palavra melhor, vai essa mesmo) que merecem verbete, porque se uma serumana siliconada merece verbete porque foi capa da Playboy ou afins, então uma sujeita sem os mesmos atributos físcicos, mas que escreveu um livrinho chifrin de auto-ajuda que tenha vendido pelo menos a metade da quantidade de exemplares daquele número da Play, estaria em pé de igualdade com a siliconada. Eu sei, eu sei....a maioria discorda de mim Hein?, mas que tem de ver haver critérios pra esse povo que tem uma fama nem tão enciclopédica, tem. Não podemos ser um catálogo de personalidades da mídia. Saudações, mhv disc 23:32, 4 Junho 2006 (UTC)
  • MHV, não sei como é em tua área, mas, em História-Antropologia-Sociologia aparece muita quantidade e pouca qualidade, até mesmo a nível de doutoramento (teses de doutorado que mais tem cara de monografia de fim de graduação). De qualquer jeito, o Lijealso definiu critérios que cobrem esse problema. Dá uma olhadinha lá e na mensagem que deixei a ele para entender melhor o drama. Lugustomsg 02:51, 5 Junho 2006 (UTC)
A Katilce se enquadra no "Eventos recentes" e teve exposição nacional por algumas semanas. Lipe Vai Brasil! Rumo ao Hexa! ҉ 04:25, 5 Junho 2006 (UTC)
Eu continuo sem saber quem é Katilce Hein? Saudações, mhv disc 11:23, 5 Junho 2006 (UTC)
Bom, fui fazer a trefa de casa, li o verbete da tal Katilce e definitivamente, não simpatizo nem um pouquinho com esse tipo de verbete!! Se isso for enciclopédico, então vivam os fazedores de monografia chinfrins! Só continuando aquele raciocínio, Lugusto, oq ue me parece relativamente seguro é que quando alguém consegue publicar fora da academia (no Brasil), desde que não seja por conta própria, perfazendo a tiragem mínima, já passou por um crivo rigoroso de qualidade, embora sempre possamos questionar os critérios dos editores, mas isso já cai um pouco no subjetivismo. Se algum acdêmico publica algo que está nas prateleiras das livrarias comuns, mesmo que seja um único livro, penso que deve ser analizado com cuidado antes de ser descartado. O mesmo para quem é citado fora do seu eixo, por exemplo, se um pesquisador da UFPE é citado academicamente fora da UFPE, penso que merece atenção e umna avaliação criteriosa. Eu só descartaria de cara aqueles que só publicaraam o mínimo exigido, não tendo alcance fora de sua própria academia, quiçá terá na sua. Saudações, mhv disc 11:34, 5 Junho 2006 (UTC)

Atencao que o verbete Katilce Miranda nao é sobre a Katilce Miranda! É sobre o fenómeno da dita-cuja, o que se enquadra no âmbito da Sociologia, por exemplo. Um artigo do estilo: Katilce Miranda (n. 31 de Fevereiro 19??) é uma garota do Rio de Janeiro, aluna da PUC, etc... é que nao pode ser! Muriel 11:50, 5 Junho 2006 (UTC)

A minha opiniao é também que deve haver um mínimo para as socialites. Mas como enunciar isto?? Que critérios usar? Ajuda-se precisa-se!! Muriel 11:50, 5 Junho 2006 (UTC)

Eu não sei se isto é delírio meu, mas eu gostaria de ver um wiki-projeto academia. Algo como um amplo banco de teses, pesquisas, publicações, resenhas, enfim...incluindo uma boa cacatolagação dos pesquisadores, incluindo os que estão na ativa. Estando fora do Brasil, percebo o quanto nós (brasileiros) não damos a devida importância à pesquisa e ela permanece alienada da realidade e das necessidades da sociedade como um todo. Cada vez mais pesquisam-se coisas que só servem para encher prateleiras das universidades e gavetas dos pesquisadores. Mesmo assim, eu gostaria de ter uma visão global do pensamento contemporâneo no mundo lusófono, saber quem é quem, quais pesquisas estão em andamento, enfim...pode ser delírio, mas um bom repositório científico, mesmo que fosse algo separado da pédia (nem sei como seria isso) penso que teria grande utilidade para um certo gênero de consultores da wiki. Entendo que a pédia tem uma característica mais popular, mais voltada para todo e qualquer usuário, o que talvez desse sentido a um projeto irmão, mais voltado para usuários mais específicos. Tenho certeza absoluta que se pesquisadores postugueses pudessem ter acesso a pesquisas brasileiras e vice-versa, num meio de acesso livre e simplificado como a wiki, haveria um bom fluxo de conhecimento circulando. Bom, mas como eu disse, pode ser apenas um delírio, que só venha a fazer sentido num futuro ainda muito distante, não sei. Vivendo numa cultura que valoriza, investe, respeita e se beneficia da pesquisa, vejo que o cidadão comum ganha com isso, mesmo que nem saiba. Na mesma medida em que (penso eu) no Brasil perdemos muito ao fazer exatamente o oposto. Um dia desses, vi na BBC um programa que tinha sido exibido em 2004 com uma pesquisadora brasileira em Oxford. Eu já a conhecia desde meus tempos de universidade, li vários dos livros dela, enfim...e aqui o programa deu grande ênfase ao trabalho de pesquisa dela em educação matemática. Não consigo imaginar em que programa da TV brasileira ela tivesse espaço, só se fosse no programa do Jô, caso a editora investi$$e na divulgação de um livro. O que quero dizer com isso, é que não é apenas na mídia que falta espaço para a pesquisa, mas principalmente na nossa mentalidade. Saudações, mhv disc 11:59, 5 Junho 2006 (UTC)
  • Bom, MHV, como no Brasil existem ao menos duas editoras que publicam versões compactas de dissertações e teses de caráter duvidoso e algumas dezenas de editoras do tipo "sob demanda" que conseguem se jogar em grandes lojas de vez em quando, vamos pensar então numa peneira. Ter publicado livro em editora universitária, desde que não seja a de alguma instituição que leciona ou lecionou e/ou ter publicado livro em editora comercial de grande ou médio porte me parece algo razoável. A primeira restrição que faço, quanto a editoras universitárias é que, bem se a pessoa anda pelos corredores da instituição, a mesma publicar algo é um tanto suspeito. Digo isso porque existem dúzias de Centros Universitários doidinhos para conseguir status de Universidade (eliminar e criar cursos sem o crivo do MEC, o sonho de todos) e que saem publicando tudo o que as condições financeiras dos mesmos permitem. Claro que isso ia gerar problemas, como no caso do sociólogo Boris Fausto, formado pela USP, leciona na USP e publicou coisas pela EDUSP, mas, poderia se fazer um pequeno asterisco nessa regra. O que acha? Quanto a tua idéia, não vejo impossibilidade nisso, vejo apenas falta de mãos que possam garantir uma listagem em todas as áreas de ao menos Portugal e Brasil. Lugustomsg 18:19, 5 Junho 2006 (UTC)
Então é isso, temos é de saber peneirar bem, sem generalizar. Acho que como você falou, concordo 100%. Ah, e quanto às mãos para o outro arado, realmente é complicado, quem sabe um dia....

Saudações, mhv disc 19:28, 5 Junho 2006 (UTC)

  • Até que enfim um debate sobre este tópico!!! O Lugusto tocou na "ferida" Katilce, e o MHV na questão de os educadores. Acho que, no "caso" Katilce, o máximo seria a referência, em o verbete para "celebridade instantânea" (participei do troço, e nem mais os links - centenas - que havia existem mais... o tal orkut foi apagado e... esvaiu-se pela fatuidade inata - menos AQUI, a Enciclopédia Livre, onde ela persiste como verbete...).
Aí, na questão das "siliconadas" x "educadores", poderia ainda aditar a problemática dos colégios e suas "propagandas"... Quando não é o caso de VDA, vão ficando uns e morrendo outros nas votações pela relevância - a ponto de, antes de ver isto aqui, ter proposto ao MHV(vim parar aqui a partir dele) na sua discussão, que tentasse criar critérios de "relevância" para os professores e colégios.

Não tenho, efetivamente, uma proposta consensual... acho que deveria caber aos experts de suas áreas que falassem sobre o tema, em seus respectivos espaços... Vou tentar ser o mais claro possível:

  1. É humanamante impossível (ou até desumano) tentar criar paralelos de relevância entre Sylvia Saint, Katilce Miranda com uma Cadeira vaga;
  2. Já um Colégio Pequeno Príncipe de Chorrochó não teria problemas em mensurar-se com um Colégio Santo Antônio, de Belô...
Para o Lipe, Katilce tem importância, pra mim não. Mas, estou "fugindo" de minha área, ao opinar aqui... Mas na "Cadeira vaga" tive argumentos para mudar a votação - embora a versão original e o simples título deixem margem para uma completa irrelevância...

Falando sobre as Academias de Letras, onde o "cadeira vaga" se insere - vemos na Lista de Academias de Letras no Brasil uma profusão de links vermelhos, muitos deles sequer existentes na prática... Já Academias estaduais com certa importância, sequer têm página na Internet... Se fosse possível cada "setor" (e os portais já existentes poderiam ser o espaço para estes debates) criar parâmetros de relevância para os verbetes de suas respectivas áreas... acho que aí, sim, o nosso "grande problema" encontraria meios melhores para ser resolvidos, norteando-nos nas votações de páginas para eliminar, enfim, não só quebrando o galho, mas derrubando a árvore toda...

Ufa, falei demais... me desculpem, espero ter sido útil. André Koehne Digaê 21:25, 6 Junho 2006 (UTC)

Vejam lá o que escrevi em "Quem nao é notório" e vejam se querem acrescentar alguma coisa à lista. tendo principalmente em conta o tipo de páginas que surge com freuquência nas "páginas a eliminar". Muriel 12:36, 7 Junho 2006 (UTC)

Muriel, concordo com todos os itens listados, e claro que eu acrescentaria celebridades surgidas do dia para a noite. Se não queremos ser agência de publicidade de ninguém, nem apenas um mero multiplicador de fama questionável e provavelmente efêmera. eu penso que se uma pessoa como essa Katilce (apenas como exemplo), depois do que lhe aconteceu, vier a se tornar uma pessoa conhecida por algo mais, por ter aproveitando os minutos de fama para ser reconbhecida, cedo ou tarde ela sera a Katilce que fez tal, e não que deu selinho no Bono. Antes disso, essas pessoas não são notórias a meu ver. Pra mim, quem continua notório é o Bono por permanecer chamando atenção com essa receita antiga. Eu acho que mesmo certas pessoas que aparecem na mídia, especialmente na Globo, precisam ser melhor avaliadas. Big Brother tem quase em todos os países e a maioria dos participantes cai no esquecimento do público depois da versão mais recente, exceptuando-se os casos dos que acabam entrando de fato para a vida artística. Esses, podem até se tornar notórios (ou não).
Dito isto, entendo perfeitamente que outras pessoas discordem do meu ponto de vista. Mas eu acho muito mais comlexo de se classificar um indivíduo como notório, do que qualquer outra entidade.

Saudações, mhv disc 19:07, 7 Junho 2006 (UTC)

Enciclopédia de abortos...

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Sabem o medo que eu tenho: é que com regras tão estritas, a gente só vai ter na Wikipédia as Lilis Caneças da vida - tudo porque estamos medindo a notoriedade pela "cultura" das fofocas de jornais, rede Globo, etc. Como estamos fazendo com marcas de produtos só porque têm uma boa publicidade... Tem que haver um meio-termo!--Rui Silva 14:07, 8 Junho 2006 (UTC)

Eu mudaria sua frase de "só vai ter" para "também vai ter".   Lipe   ҉ 15:51, 8 Junho 2006 (UTC)

Nao-nao-nao! O propósito de estarmos a discutir as regras de notoriedade é precisamente impedir a proliferacao de verbetes sobre "personalidades obscuras" sem cabimento enciclopédico. Muriel 15:56, 8 Junho 2006 (UTC)

Sites de busca

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"Que têm um número mínimo de hits em motores de busca."

O que seria este mínimo ? Menos de mil ? Menos de 10 mil ? 100 mil ? 1 milhão ? Pra mim mínimo poderia ser mil, e para outro 100 mil. Melhor especificar isto.Usuário:Rjclaudio/ass21:47, 23 Dezembro 2006 (UTC)

Artigo para futebol

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Cade o artigo para futebol e futebolistas ? É o do juntas. Alguém tem q arrumar o link dessa predefinição.

-Rjclaudio (Wikiprojetos : Animangá, Games e Música)21:33, 23 Dezembro 2006 (UTC)

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