Voleibol paralímpico
O Voleibol para atletas com deficiência entrou nos Jogos Paraolímpicos como desporto de "demonstração" para amputados em 1976, em Toronto, no Canadá.
Voleibol paraolímpico editar
O vôlei sentado surgiu em 1956 e destacou nos Jogos Paraolímpicos na sexta edição do evento, realizada em 1980, em Arnhem, nos Países Baixos.
No voleibol Paraolímpico sentado, a rede tem cerca de 1,15 metro de altura (masculino) e 1,05 (feminino), e o campo tem 10 x 6 metros, com uma linha de ataque de 2 metros.
É permitido aos jogadores bloquear os serviços. No voleibol sentado, competem atletas amputados, principalmente de membros inferiores (muitos são vítimas de acidentes de trânsito) e pessoas com outros tipos de deficiência locomotora (sequelas de poliomielite, por exemplo). A quadra se divide em zonas de ataque e defesa. É permitido o contato das pernas de jogadores de um time com os do outro, porém as mesmas não podem atrapalhar o jogo do adversário. O contato com o chão deve ser mantido em toda e qualquer ação, sendo permitido perdê-lo somente nos deslocamentos.
Cada jogo é decidido em melhor de cinco sets, vencendo o time que marcar 25 pontos no set. Em caso de empate, ganha o primeiro que abrir dois pontos de vantagem. Há ainda o tie break de 15 pontos.
O voleibol paralímpico é organizado internacionalmente pela Organização Mundial de Voleibol para Deficientes (WOVD). No Brasil, a modalidade é administrada pela Associação Brasileira de Voleibol Paralímpico (ABVP).
O sistema de classificação funcional do voleibol é dividido, portanto, entre amputados e les autres.O Voleibol para atletas com deficiência entrou nos Jogos Paraolímpicos como desporto de "demonstração" para amputados em 1976, em Toronto, no Canadá.
É também um jogo muito importante para a inserção do deficiente físico nos jogos.
Voleibol em pé editar
No voleibol paraolímpico em pé, uma mistura de deficiências podem ser representadas no campo a todo o tempo, para igualar o nível do jogo. Tem quatro jogadores em cada time.
Regras do vôlei sentado editar
Atletas com as seguintes deficiências podem competir no voleibol paraolímpico sentado ou no voleibol paraolímpico em pé: amputados, lesões na medula espinhal, paralisia cerebral, e também as lesões cerebrais e os que já sofreram acidentes vasculares cerebrais, com paralisia muscular, etc.
_pictogram.svg){kind=small}