O voo Aires 8250 era operado pela companhia colombiana Aires, utilizando uma aeronave de passageiros Boeing 737-700, que em um voo na madrugada do dia 16 de agosto de 2010, a cerca de 80 m da pista do Aeroporto Internacional Gustavo Rojas Pinilla, em San Andrés, na Colômbia, sofre com o impacto de um raio e partiu-se em três partes.[1]

Voo Aires 8250

Aeronave envolvida no acidente
Sumário
Data 16 de agosto de 2010 (13 anos)
Causa Erro do piloto
Local Colômbia Aeroporto Internacional Gustavo Rojas Pinilla, San Andrés, Colómbia
Coordenadas 12º 35' 01" N 81º 42' 39" W
Origem Aeroporto Internacional El Dorado, Bogotá
Destino Aeroporto Internacional Gustavo Rojas Pinilla, de San Andrés, Colômbia
Passageiros 121 [1]
Tripulantes 6
Mortos 2[1]
Feridos 125[1]
Sobreviventes 129
Aeronave
Modelo Boeing 737-700
Operador Colômbia Aires
Prefixo HK 4682
Primeiro voo 10 de janeiro de 2003
Mapa dos assentos

Segundo o coronel Gustavo Barrero Barrero, comandante do Grupo Aéreo del Caribe de la Fuerza Aérea Colombiana (FAC), "a aeronave que fazia o trajeto Bogotá-San Andrés iria pousar no meio de uma terrível tempestade elétrica quando um potente raio caiu sobre ele e provocou seu descontrole na cabeceira da pista 06’’". O Voo 8250, que saiu do Aeroporto Internacional El Dorado por volta das 12:07 (hora local) voava com 121 passageiros e 6 tripulantes. Ao pousar, partiu-se em três partes.[1]

O Socorro editar

A rápida intervenção dos tripulantes e bombeiros evitou que as pessoas ficassem queimadas no meio dos destroços. Foram vários os intervenientes de ajuda neste acidente, desde a polícia local, civis e inclusive os taxistas, que se encontravam à espera de clientes na parte exterior do aeroporto. Os feridos foram prontamente evacuados em ambulâncias, carros particulares e em táxis até ao Hospital Departamental Amor de Patria, Clínica Villareal e Sanidad Portuaria.

A aeronave estava sob o comando do capitão Wilson Gutiérrez, natural de Medellín que foi trasladado para a Clínica Villareal, juntamente com o resto da tripulação e 32 passageiros. Para o hospital Amor de Patria foram levadas por volta de 70 pessoas.[1]

Vítimas editar

Uma vítima mortal chamava-se Amar Fernández de Barreto. De acordo com as autoridades médicas a mulher sofreu um infarto momentos depois da queda e acabou por morrer durante a viagem até à unidade hospitalar. Todos os outros passageiros encontraram-se fora de perigo de vida.[1] Outra foi uma criança de 11 anos que sofreu traumatismo cerebral e múltiplas falências de órgãos, tendo ficado em coma até 1 de setembro, data do seu falecimento.[2]

Lista de Passageiros editar

A aeronáutica civil apresenta abaixo a listagem dos passageiros que foram transladados depois do acidente da aeronave HK4682:[1]

  • María Camila Angarita
  • María Girón
  • Jaime Moreno
  • Carlos Girón
  • Gilma Girón Trujillo
  • Adrián Rodríguez Castillo
  • Natalia Avellaneda Rodríguez
  • Carlos Avellaneda
  • Mónica Rodríguez
  • Sebastián Vélez
  • Chiag Caboquech
  • Katerine Lobo
  • Ramiro Lobo
  • Guillermo Montenegro
  • Zulma Plaza
  • Sandra Hidalgo
  • Ricardo Ramírez
  • Natalia Loaiza
  • Marisol Marín (criança)
  • Adriana Cárdenas (hospedeira de bordo)
  • Camilo Piñeros (piloto)
  • Airlene Tirada
  • Liani Silvana
  • Hernando Hernández
  • Carolina Carrillo
  • Alirio Granados
  • Alba López (hospedeira de bordo)
  • Diana Ospina (hospedeira de bordo)
  • Carlos Julio Avellaneda
  • Wilson Gutiérrrez (piloto)
  • Mariluz Avellaneda
  • Teddil Narváez
  • Angely Vanessa Torres
  • Tiago Cavalcanti
  • Caroline Gonçalves
  • Alexander Gutiérrez Roa (menor com 1 ano)
  • Martín Quintero (criança de colo)
  • Jerónimo Quintero (criança de colo)
  • Paula Bueno (criança de colo)

Referências

Ligações externas editar

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