Wikipédia:Esplanada/geral/Aventuras na História é fonte fiável? (19dez2021)

Aventuras na História é fonte fiável? (19dez2021)

Após ser confrontado com mais esta falsificação no portal da revista Aventuras na História, em que se apresenta um caso bem conhecido e oficial de incorporação de elementos modernos num portal da Catedral de Salamanca durante um restauro em 1992 (ver aqui a explicação) como de origem incerta, apresentando como credíveis duas versões obviamente falsas, de modo a justificar a aberração sobre "viagens no tempo" à la Notícias do Mundo e Jornal do Incrível, lembrei-me de outras duas falsificações do mesmo portal sobre uma bruxa fake e um time de bruxas fake, as quais, aliás, em tempos existiram aqui como artigo, inclusive com essa fonte, mas entretanto apagadas como falsificações grosseiras. As falsificações são assinadas por Vanesa Centamori, Isabela Barreiros e Pamela Malva, todas três jornalistas formadas e supostamente minimamente competentes no seu trabalho, o que é realmente preocupante, sobretudo para a qualidade do jornalismo no Brasil.

Como se vê, nem mesmo o fato de serem artigos assinados por jornalistas acreditados ajudou, o que revela um critério editorial muito baixo ou nulo em relação à fiabilidade do conteúdo publicado a todos os níveis, desde os jornalistas à equipa editorial. E isto é tanto mais grave quanto estarmos a falar de uma publicação que se apresenta como revista de grande divulgação de caráter científico, supostamente levando temas da esfera académica e dos peritos para um público geral. Em vista dos factos, venho perguntar a opinião da comunidade sobre a fiabilidade desta fonte, e eventualmente propor o seu banimento da enciclopédia, passando a integrar o rol das fontes não fiáveis.-- Darwin Ahoy! 21h53min de 19 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]

Citação: DarwIn escreveu: «apresentando como credíveis duas versões obviamente falsas» Você percebeu que foi dito Citação: existem duas versões malucas no artigo? Em nenhum mundo "malucas" é sinônimo de "credível". Mr. Sand.Ano ⓬ 01h41min de 21 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]
@MisterSanderson "A resposta para explicar o astronauta da Catedral de Salamanca não é certa. Isso pois não existem documentações que comprovem de fato que o astronauta foi criado após o surgimento da corrida espacial." é pura falsificação da espertalhona que escreveu isso com intuito de fazer passar as baboseiras ditas "malucas" como credíveis, alimentando o clickbait. O mundo está cheio de coisas malucas que de fato existem, como a bateria de Bagdá, isso não é nem nunca foi critério de veracidade. Darwin Ahoy! 16h20min de 21 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]
@DarwIn Não nego que o artigo em questão é entretenimento e não divulgação científica, pois foi dado o mesmo peso às três versões: a científica, a maluca 1 e a maluca 2. Por não haver compromisso em apresentar a verdade, e sim interesse em apresentar várias coisas para encher página,   Concordo que seja banida como fonte confiável, pois a Wikipédia não é um site de entretenimento descomprometido com a ciência. Se fosse, aceitaríamos blogs com opiniões pessoais tal como se aceitam artigos e livros científicos, o que seria inaceitável. Mr. Sand.Ano ⓬ 21h35min de 21 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]

  Comentário Caro DarwIn, acho louvável e pertinente seu questionamento sobre a confiabilidade dessas fontes, porém não vejo a menor necessidade de expor o nome das jovens que assinaram as "reportagens". São profissionais em início de carreira (uma delas é estagiária) e provavelmente só seguiram os padrões da editora, que é um grande conglomerado de mídia — a necessidade de emprego faz isso. O nome desse conglomerado, esse sim deve ser exposto para questionamento. Yanguas diz!-fiz 22h42min de 19 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]

@Yanguas: Não sei como é aí no Brasil, mas aqui jornalista não publica notícia falsa, no início de carreira ou não. Quem assina e publica esse tipo de coisa deveria ter a carteira cassada. Em todo o caso, acho importante que sejam expostas aqui, sim, uma vez que as peças são assinadas, e poderia dizer-se que depende da qualificação de quem assina. Mas como se vê, não é o caso.-- Darwin Ahoy! 22h56min de 19 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]
Citação: DarwIn escreveu: «Não sei como é aí no Brasil, mas aqui jornalista não publica notícia falsa, no início de carreira ou não. Quem assina e publica esse tipo de coisa deveria ter a carteira cassada.»
  1. não existe carteira profissional de jornalista no Brasil há muitos anos. Não há um Conselho Regional que possa cassá-las, portanto;
  2. não é preciso diploma para ser jornalista no Brasil, por decisão da mais alta corte. Logo, a existência de uma carteira profissional para jornalistas seria completamente inútil, assim como o diploma já é.
∴ Não se aplica no Brasil exatamente o mesmo funcionamento do seu país. Mr. Sand.Ano ⓬ 01h33min de 21 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]
Em tempo, @DarwIn, essa libertinagem comunicacional é a reação à censura de longa data que por aqui havia. É uma forma de garantir que não se repita. Diferente do que você supõe, o Estado certamente cassaria a carteira não de quem publica entretenimento ficcional, que é "inofensivo" politicamente, mas sim dos jornalistas sérios que mostram os erros do Estado, como os investigativos que denunciam corrupção aos domingos.
O atual presidente fez uma lista negra de jornalistas que mostram os erros do governo dele, mas não pode fazer nada contra eles legalmente, justamente pois não há carteira profissional para cassar, e não adianta revogar os diplomas. Outra coisa: durante os anos em que os militares que o atual presidente saúda governaram, eles proibiam a importação de papel para os jornais que não fossem wikt:pt:chapa branca, governistas, efetivamente fechando-os. Fechavam diretamente, também. Abduziam, torturavam, e matavam jornalistas e faziam passar por suicídio, quando "o problema" não era a empresa e sim só algum jornalista específico. Havia censura prévia à publicação do que quer que fosse. Quando algo conseguia escapar do controle inteligentemente tapeando os censores com duplos sentidos, a concorrência de peso da mídia estatal diluía.
Melhor pecar pelo excesso de liberdade de expressão do quê pelo excesso de censura. Mr. Sand.Ano ⓬ 21h29min de 21 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]
@MisterSanderson Nós tivemos uma ditadura de quase 50 anos por aqui, e nem por isso é essa bandalheira. Darwin Ahoy! 22h11min de 21 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]
@DarwIn Desculpe, não conheço ciência política tão a fundo para saber explicar os porquês da diferença. Sei só que, ao se fazer a Constituição pós-ditadura daqui todos estavam muito escaldados e preferiram tomar várias precauções para evitar o retorno das ditaduras, preferindo pecar pelo excesso de cautela. Ao passo em que Citação: Constituição brasileira de 1988 escreveu: «A Constituição Federal de 1988 é criticada na doutrina por ser muito extensa, prolixa e analítica.», a única limitação significativa que impõe à expressão impresssa não propagandística é impedir que se publiquem textos anonimamente. Mr. Sand.Ano ⓬ 09h56min de 22 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]
@Yanguas: também julgo ser desnecessário, já que a proposta em questão visa adicionar a revista a WP:FNF; e não as pessoas que escreveram os artigos. De qualquer das formas, já está mais que provado que a fonte não pode ser usada em nenhuma circunstância, portanto   Concordo. --BunnyyHop PDD 01h14min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]
@BunnyyHop Juro que não entendo o problema em citar os jornalistas que escreveram as falsificações, até porque é bom ficar de olho no que escreverem de futuro. E, eventualmente, coloca-los mesmo numa secção especial de NFN caso continuem na carreira da vigarice mediática. Darwin Ahoy! 02h36min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]
Não é propriamente um problema, mas não creio que seja produtivo apontar os jornalistas individualmente. Ademais, dificilmente creio que estejamos em posição de julgar a carreira de indivíduos. O importante é que a revista já não poderá ser considerada em nenhuma circunstância uma fonte fiável. --BunnyyHop PDD 14h00min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]
@DarwIn
  1. Um jornalista bom em uma empresa ruim é obrigado a fazer trabalho ruim;
  2. Um jornalista ruim em uma empresa boa não é permitido fazer trabalho ruim, ainda que não consiga fazer bom.
∴ Cancelar indivíduos é furada. Importa a linha editorial da empresa, isso sim. Mr. Sand.Ano ⓬ 21h44min de 21 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]
@MisterSanderson Ainda assim é facto que estou olhando para as peças do Tiago Cordeiro e dos outros 4 nenéns com muito mais cuidado que as de outros jornalistas que não foram pegos com a boca na botija. Se o jornalismo no Brasil está desse jeito, agora entendo como conseguiram armar a fraude do Felipe Pimentel, algo que não acredito que fosse possível em Portugal, com as regras e a ética jornalística que existe aqui. Darwin Ahoy! 22h17min de 21 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]
@DarwIn Decisão pessoal sua, fique à vontade.
O que não acho certo é a Wikipédia inaugurar uma lista negra de autores justamente com jornalistas, que ficam submetidos a todo uma estrutura na empresa em que trabalham, estrutura esta que deveria buscar garantir uma fatualidade mínima. Se não foi garantida fatualidade, a culpa é da empresa jornalística, que não leva a sério o que publica -- o autor tanto faz. (há ainda o freelancer, né?)
Imagine um autor que publica besteira numa revista acadêmica... Pra quê procurar banir o autor, se a culpa de ter permitido a publicação foi da revista, que não fez um processo de checagem de fatos, revisão por pares, e que depois não fez retratação?
Similarmente, na Wikipédia não aceitam-se blogs ou posts de sites de rede social (o tipo de veículo de comunicação) por não haver controle editorial, checagem de fatos, revisão por pares, exigência de saber comprovado na área sobre a qual versa o autor, etc. Não se procura banir individualmente cada blogueiro e facebookeiro analisando um-a-um os posts dos blogs e facebook dele, pois o problema está na falta de controle do que se publica naquele tipo de veículo, e não somente no indivíduo que publicou.
Há tantos autores quanto há pessoas letradas no mundo. Mas não há tantos veículos de imprensa assim por aí. O lugar mais estreito no caminho da publicação para cercar teorias de conspiração são: as revistas, os sites, as editoras. Mr. Sand.Ano ⓬ 09h40min de 22 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]
@MisterSanderson parece-me que o seu racionínio está equivocado em relação aos blogs, precisamente porque a credibilidade geralmente depende em primeiro lugar do autor das peças, e não da plataforma onde as publica, que pode ser qualquer uma. Em todo o caso penso que neste caso específico estamos de acordo que o principal é declarar a revista como fonte não fiável, a partir de 2014, e em particular nos últimos anos, em que a qualidade da informação parece ter ido para a fossa das Marianas. Darwin Ahoy! 14h33min de 22 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]

Outra falsificação grotesca - esse portal parece estar infestado delas: A suposta execução de Guimar Nunes, às mãos da Inquisição. A Guiomar Nunes sentenciada em 17 de junho de 1731, mulher de um latoeiro que, diga-se de passagem, não é nenhum "vendedor de latas", como afirma o ignorante que escreveu isso, mas um artesão que trabalha com latão, não foi executada - nem pela Inquisição, que nunca executou ninguém, aliás, quem tratava disso era a justiça secular - nem por mais ninguém. Na verdade, como se vê do processo, folio 83, a 21 de agosto de 1731, mais de 2 meses depois do jornalista Tiago Cordeiro a ter garroteado em pleno Rossio, a suposta morta apresentou-se no palácio dos Estaus, dizendo que tinha visto um embuçado para os lados de Alcântara. 3 mil pessoas eufóricas, inquisidores implacáveis, o garroteamento com torniquete, o corpo "consumido no meio da praça por chamas de até 6 m de altura", os 8 filhinhos órfãos e o viúvo na Paraíba, o "vendedor de latas" Luís Nunes de Fonseca (que na altura estava em Lisboa, aliás, tendo sido sentenciado no mesmo dia e local), tudo invenção do jornalista que escreveu esse disparate. Este, no caso, tem 21 anos de carreira, já foi editor da revista, e dá pelo nome de Tiago Cordeiro.-- Darwin Ahoy! 22h56min de 19 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]

Outro disparate chamando "bizarra imagem surgida de um hilário mal-entendido" a Santa Liberata. Esse bocado de lixo não assinado faz uma trapalhada completa com a lenda de Santa Liberata, primeiro contando a lenda, de fato, e depois dizendo que a santa afinal era Jesus com uma saia, e que como os "alemães" "andavam de calças", e achavam que saia era coisa de mulher, pensaram que jesus era uma mulher e inventaram a lenda de... Santa Liberata. Antes que alguém pense que pode ser verdade - não, os "alemães" naquela época obviamente não andavam de calças. Pelo que consta, aliás, a indumentária estava mais para uma provocante minissaia.-- Darwin Ahoy! 23h42min de 19 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]

  Apoio que essa fonte seja banida da Wikipédia lusófona. Infelizmente, a qualidade dessa revista caiu bastante ao longo dos anos, principalmente depois que ela foi vendida pela Editora Abril para a Editora Caras. Chronus (discussão) 00h28min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]
@Chronus Eu tinha notado que a revista havia sumido do catálogo da Abril, mas não sabia que ainda existia num conglomerado de imprensa rosa. Obrigado por informar. Mr. Sand.Ano ⓬ 21h45min de 21 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]

E ainda outro, que o mar de disparates nesse Aventuras na História não tem fim. Neste click bait descarado, a recolha de fósseis marinhos no Monte Ararat, que se formou no antigo Mar de Tétis, pela colisão das placas tectónicas, que é tudo menos estranha e que ocorre, por exemplo, no Monte Evereste, é descrita como eventual prova do dilúvio e da Arca de Noé, pois "de acordo com os objetos coletados, os exames apontaram que o monte já esteve próximo das margens de um antigo mar do período." Assina o disparate outro jornalista, Wallacy Ferrari. De notar também a violação de direitos de autor na imagem usada no artigo, uma CC-BY-SA 4, não qual não é citado o autor, conforme obrigado pela licença.-- Darwin Ahoy! 00h32min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]

  Apoio, os textos são escritos colocando em evidência os aspectos mais curiosos, acabam negligenciando uma pesquisa histórica "mais aborrecida". Isso dá peso indevido ao lado sensacionalista dos fatos, até porque esse é o modelo de negócio deles, né? E infelizmente alguns erros grosseiros também passam. Se eles publicarem alguma teoria marginal, é melhor que não venha para cá; se publicarem algo com base em fontes confiáveis, melhor citá-las diretamente. Lechatjaune msg 01h26min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]
@Lechatjaune como eu sou inocente. Inicialmente achei que fosse realmente uma revista bem intencionada, tentando levar a um público mais vasto a produção científica. Afinal é mesmo um tabloide qualquer, à la Daily Mail ou pior. Darwin Ahoy! 02h33min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]
@DarwIn Essa revista não era assim quando foi lançada. A linha editorial foi alterada e piorou após a venda da publicação para outra editora. Chronus (discussão) 02h44min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]
@Chronus Entendi. Pelo que está no artigo, nasceu da Superinteressante, que realmente era o estilo que eu pensava que ela tinha. Pena que a nova editora tenha decidido ir pelo caminho de enganar as pessoas para ganhar mais dinheiro. Darwin Ahoy! 02h52min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]
@Chronus Não seria o caso de se limitar temporalmente a fiabilidade da fonte até 2014, ano em que foi vendida à Caras? Darwin Ahoy! 03h35min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]
@DarwIn É uma boa alternativa, mas é tecnicamente viável? Chronus (discussão) 03h39min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]
@Chronus: Penso que sim, pois na época este site não era usado. Basta colocar o link atual na lista negra, mas não remover o que tiver sido publicado na revista pelo menos até 2014. Mas o website atual deve entrar para a lista negra. Darwin Ahoy! 03h46min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]
Acho que sim. Na en.WP eles fazem isso. Limitando até por tema ou por uso. Lá, por exemplo, artigos publicados na Newsweek antes de 2013 são considerados "confiáveis". Já artigos pós-2013 devem ser usados com "cautela". Esse é só um exemplo, mas existe isso lá. Kacamata! Hit me!!! 03h56min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]
@DarwIn Quais são as URLs que essa revista já usou? Mr. Sand.Ano ⓬ 21h47min de 21 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]

@Lechatjaune, BunnyyHop, DarwIn e Yanguas: Aproveitando, não daria banir também coisas como "Mundo Educação" e "Brasil Escola"? Também são fontes de qualidade questionável, para dizer o mínimo. No mais, também discordo de adicionar o nome dos jornalistas. A maioria deles são jovens inexperientes em começo de carreira e provavelmente são coagidos por seus chefes a escrever coisas desse nível, a única exceção parece ser o tal Tiago Cordeiro. Chronus (discussão) 02h38min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]

Em princípio concordo com o banimento dessas fontes também, cuja verificabilidade é geralmente muito difícil ou impossível.
Quanto aos jornalistas, parece existir uma diferença cultural enorme nesse quesito, pois realmente aqui esse comportamento não é admissível, nem num estagiário da CMTV, que penso que é o pior que temos por cá. Continuo a não achar que têm alguma desculpa, mas tudo bem. O objetivo é mesmo cancelar esse AH, não os jornalistas que escrevem para lá - até porque nem todos são desse nível. Darwin Ahoy! 02h46min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]
Essas fontes já foram banidas em WP:ESCOLARES. Skyshifter disc. 02h56min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]
@Skyshifter Ótimo! Chronus (discussão) 02h57min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]

  Apoio Após tudo o que foi apresentado aqui, não tem como defender o uso dessa fonte. Skyshifter disc. 02h59min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]

  Comentário Só comento para reforçar o consenso: a credibilidade dessa fonte é zero. O objetivo do portal não é informar nem debater História; é publicar "curiosidades" manhosas e clickbait para ser disseminado pelos incautos nas redes sociais. JMagalhães (discussão) 00h54min de 29 de dezembro de 2021 (UTC)[responder]