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Bancada ativista do PSOL (18dez2018)

Já estão sendo criados os artigos sobre os deputados estaduais eleitos. Em São Paulo, foi eleito um deputado coletivo pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). Como deve-se proceder? Deve-se criar um artigo para a titular do mandato, Mônica Seixas? Deve-se criar um artigo para cada um? Ou deve-se criar o artigo Bancada Ativista? —Pórokhov Порох 21h05min de 18 de dezembro de 2018 (UTC)[responder]

O artigo de Mônica Seixas é indispensável; não criá-lo viola WP:POLÍTICOS. Quanto ao artigo da Bancada Ativista, eu criaria, pois existem inúmeras fontes sobre o feito nos principais veículos de imprensa do país. Érico (disc.) 21h19min de 18 de dezembro de 2018 (UTC)[responder]
Pórokhov, a meu ver, o lógico seria que as informações todas do mandato ficassem no nome da bancada, tanto no caso da "Bancada Ativista" em SP como do "Juntas" em PE (Pernambuco). Afinal, a Mônica Seixas será apenas porta-voz do mandato dela, e não tomará as decisões individualmente. Então só restaria ao artigo dela as informações biográficas. Convém ter um artigo só pra isto?--Mister Sanderson (discussão) 23h39min de 18 de dezembro de 2018 (UTC)[responder]

Concordo com o Érico sobre a importância de um artigo para a parlamentar, mas não concordo em um artigo para cada um dos "co-deputados", porque oficialmente esse cargo não existe e eles serão oficialmente apenas assessores. Sobre um artigo para a Bancada Ativista, não sei dizer, depende de como for criado. Vale lembrar que ainda temos aberta, infelizmente, a PE Wikipédia:Páginas para eliminar/Listas de deputados estaduais. Se eu sou radicalmente contra ter que esperar a posse para criar artigos com a lista dos eleitos, o mesmo não tenho tanta certeza sobre artigos individuais para cada novo deputado. A grande maioria das informações nas listas não mudará, por isso a criação das listas é válida logo após a eleição. Por outro lado, um ou outro deputado pode acabar não assumindo o mandato, por isso pode ser precipitado criar o artigo antes da posse. Carlo Caiado, por exemplo, perdeu a vaga recentemente para Rubens Bontempo. Outros casos parecidos podem acontecer.-- Leon saudanha 14h26min de 19 de dezembro de 2018 (UTC)[responder]

Penso que possa ser criado o artigo da deputada, mas não o dos "codeputados". Conforme dito acima, isso não existe. Quanto ao da bancada ativista, se no decorrer do mandato haver algo de significativo (fontes fiáveis tratando de algo relevante que envolva a dita "bancada") poderia haver um artigo sobre. Mas não um artigo só porque falou-se isso ou aquilo (sem grande relevância, mas mostrando que "existe") sobre.FábioJr de Souza msg 13h49min de 20 de dezembro de 2018 (UTC)[responder]

Hee... Mexo com política há algum tempo; certa feita elegemos um(a) vereador(a) que, sem personalidade, era governado(a) pelo seu assessor (só poderia ter um). Então o danadinho se autodenominava "Chefe de Gabinete" do(a) vereador(a), cargo além de inexistente cheio de poderes, nenhuns!... Um dia ouvi um carro de som a intimar os juízes, promotores, gerentes e demais representantes dos órgãos federais e estaduais na cidade com um "O Gabinete do(a) Vereador(a) Tal convoca" (ressaltando: não era nem o(a) vereador(a), era "O Gabinete"!)... Isso para dizer que, nunca mais se reelegendo, e hoje afastado(a) da política, o(a) tal vereador(a) não tinha o poder que achava, seu assessor muito menos. Nada disso é algo inédito como seria o falecido "Teatro legislativo" do genial Augusto Boal, feito quando foi vereador no Rio de Janeiro... (não temos artigo para o teatro legislativo, e provavelmente nunca teremos: a esquerda brasílica anda mais ocupada em não ficar presa do que pensar e agir um país). Daí não vejo como prosperar um artigo para uma ação de mandato de certa deputada de um certo estado; pelo que temos em nossas regras devemos, sim, ter o artigo sobre a deputada, como bem frisaram o Leon saudanha e o FábioJr; a existência "fontes" abundantes sobre algo, referida acima, não basta para criar um artigo (especialmente neste caso). Faça-se o artigo para a deputada, isso é inegável. Uma seção ali biográfica (nasceu, cresceu, casou, etc.) e com a carreira política e, em separado se houver dados suficientes para isto, uma seção para a tal ação coletiva: dentro do artigo do deputado. Nunca em artigo separado. A matemática é bastante simples: ninguém vota em "coletivos", se houver a perda do mandato (cassação, morte, perda de direitos políticos, etc.) ou a não-reeleição, o "coletivo" se vai junto. Como um dia vimos sumir o "Chefe de Gabinete" citado ou, tristemente, o teatro legislativo do Boal. André Koehne (discussão) 06h06min de 21 de dezembro de 2018 (UTC)[responder]