Francisco Bográn Barahona

político hondurenho

Francisco Bográn Barahona (1852–1926) foi presidente constitucional de Honduras de 5 de outubro de 1919 a 1 de fevereiro de 1920.

Francisco Bográn Barahona

Francisco era meio-irmão do ex-presidente de Honduras, o general e advogado Luis Bográn.[1] Casou-se com Guillermina Leiva, filha do ex-presidente Ponciano Leiva. Obteve seu diploma de médico e foi membro do Partido Liberal de Honduras. Em 1913, o Dr. Francisco Bográn Barahona venceu as eleições como vice-presidente, sendo o general Manuel Bonilla candidato a presidente; Bográn, em seguida, renunciou em caráter irrevogável para fazer seu filho Francisco Bertrand Barahona seu sucessor. Em 4 de abril de 1919, o povo hondurenho concordou com novas eleições; assim, o presidente Francisco Bertrand Barahona para manter seu partido no poder apoiou a candidatura do Dr. Nazario Soriano. Mas os partidários do general Rafael López Gutiérrez, iniciaram uma revolta armada que levou a uma guerra civil e terminou com a administração temporária de Honduras pelo Dr. Francisco Bográn Barahona.[2]

Governo

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A administração presidencial de Bográn Barahona, começou a 5 de outubro de 1919, quando o Dr. Vicente Mejía Colindres deixou o poder e Bográn, que servia como ministro das Relações Exteriores, foi nomeado suplente; eclode a Primeira Guerra Civil de Honduras, em 1919, por isso, Bográn foi declarado presidente de facto. Entretanto, seria forçado a deixar o cargo em 1 de fevereiro de 1920, entregando-lhe ao general Rafael López Gutiérrez.[3].

Cargos políticos
Precedido por
Vicente Mejía Colindres
em exercício
Presidente de Honduras
1919–1920
Sucedido por
Rafael López Gutiérrez

Referências

  1. «Dr. Francisco Bogran». Congreso Nacional de Honduras 
  2. «Francisco Bográn». Honduras Educacional 
  3. New York Times September 23, 1919, OPPOSE GUTIERREZ'S RULE Dictatorship Is Said to Violate Compact with Diplomatic Corps
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