Portal:Meteorologia

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Portal da Meteorologia

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   O Portal da Meteorologia

A meteorologia é uma das ciências que estudam a atmosfera terrestre, que tem como foco o estudo dos processos atmosféricos e a previsão do tempo. Estuda os fenômenos que ocorrem na atmosfera e as interações entre seus estados dinâmicos, físico e químico, com a superfície terrestre subjacente. A palavra "meteorologia" vem do grego μετέωρος metéōros "elevado; alto (no céu)" (de μετα- meta- "acima" e ἀείρω aeiro "eu levanto") e -λογία -logia "estudo, palavra".

Os estudos no campo da meteorologia foram iniciados há mais de dois milênios, mas apenas a partir do século XVII a meteorologia progrediu significativamente. No século seguinte, o desenvolvimento da meteorologia ganhou um ímpeto ainda mais significativo com o desenvolvimento de redes de intercâmbio de dados em vários países. Com a maior eficiência na observação da atmosfera e uma mais rápida troca de dados meteorológicos, as primeiras previsões numéricas do tempo tornaram-se possíveis com o desenvolvimento de modelos meteorológicos, no início do século XX. A invenção do computador e da Internet tornou mais rápido e mais eficaz o processamento e o intercâmbio de dados meteorológicos, proporcionando assim um maior entendimento dos eventos meteorológicos e suas variáveis e, consequentemente, tornou possível uma maior precisão na previsão do tempo.


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   Artigos bons
Estações do ano
Temperadas
Primavera
Verão
Outono
Inverno
Tropicais
Estação seca
Estação das chuvas

A estação das chuvas, ou estação chuvosa, é a época do ano, abrangendo um ou mais meses, quando ocorre a maior parte da precipitação média anual de uma região. O termo estação verde às vezes também é usado como um eufemismo para se referir à estação. Segundo a classificação climática de Köppen-Geiger, para o clima tropical, um mês da estação das chuvas possui média climatológica superior a 60 mm. Em contraste com áreas de clima de savanas e com regimes de monção, o clima mediterrâneo tem invernos húmidos e verões secos. Florestas tropicais não têm estações secas ou das chuvas, uma vez que a chuva é distribuída igualmente ao longo do ano.

Quando a estação das chuvas ocorre durante o verão, a ocorrência de precipitações geralmente ocorre durante a tarde e primeiras horas da noite. A estação das chuvas também traz, muitas vezes, melhorias na qualidade do ar e da água, além de facilitar o crescimento da vegetação. Também ocorrem inundações em rios e lagos, diminuição dos nutrientes no solo e aumento da erosão. A incidência de malária aumenta nas áreas onde a estação das chuvas coincide com altas temperaturas. Os animais têm estratégias de sobrevivência ao regime mais húmido. Muitas vezes, a temporada seca anterior leva à escassez de alimentos na estação das chuvas, uma vez que os cultivos ainda têm que amadurecer.


Sumários temáticos

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   Artigos destacados

O Furacão Guillermo foi o nono furacão de maior intensidade alguma vez registrado no Pacífico, atingindo ventos máximos de 260 km/h e uma pressão barométrica de 919 milibares. Formado a partir de uma onda tropical em 30 de julho de 1997, cerca de 555 km ao sul de Salina Cruz, no México, o fenômeno seguiu uma trajetória sobre o oceano em sentido oeste-noroeste enquanto ganhava força. Alcançou o status de furacão em 1º de agosto e no dia seguinte sofreu uma nova e rápida intensificação. No final deste processo, a tempestade atingiu o seu pico de intensidade como um poderoso furacão de categoria 5, a mais elevada na escala de Saffir-Simpson.

O fenômeno começou a se enfraquecer durante a tarde de 5 de agosto, e três dias depois foi rebaixado a tempestade tropical pelos especialistas do Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos. Após cruzar a longitude 140º oeste, entrando assim na área de responsabilidade do Centro de Furacões do Pacífico Central, Guillermo perdeu ainda mais força. Assumiu status de depressão tropical, mas logo voltou a ser classificado como tempestade tropical. Em 15 de agosto, o sistema atingiu a latitude incomumente elevada de 41,8°N antes de fazer a transição para um ciclone extratropical. Seus remanescentes persistiram por mais de uma semana e seguiram caminho para o nordeste, e depois sul e leste, antes de serem absorvidos por um sistema extratropical maior na costa da Califórnia, em 24 de agosto.


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   História da meteorologia
Aristóteles, considerado o pai da meteorologia

Povos antigos prediziam/previam o tempo com base na observação dos astros. Por meio do movimento do Sol, das estrelas e dos planetas, os antigos egípcios podiam prever as estações e as cheias do rio Nilo, tão essenciais para a sobrevivência do povo egípcio. Entretanto, a história da meteorologia pode ser traçada a partir da Grécia Antiga. Aristóteles é considerado o pai da meteorologia, e em 350 a.C., escreveu o livro “meteorológica”, onde descreve com razoável precisão o que nós conhecemos atualmente como o ciclo da água, e esboçou que o planeta é dividido em cinco zonas climáticas: a região tórrida, em torno do equador, duas zonas frígidas, nos pólos, e duas zonas temperadas. No , o naturalista curdo Abu Hanifa de Dinavar escreve o Livro das Plantas, onde detalha as aplicações da meteorologia na agricultura; naquele momento histórico o mundo islâmico vivia uma revolução agrícola significativa. Abu Hanifa, no seu livro, descreve o céu, os planetas, as constelações, o Sol e a Lua, as fases lunares e destacou as estações secas e úmidas. Também detalhou fenômenos meteorológicos, como o vento, tempestades, raios, neves, enchentes, vales, rios, lagos, poços e outras fontes de água.

No ano de 1021, o astrônomo persa Alhazen procurou explicar o fenômeno da refração atmosférica e demonstrou que a refração da luz solar acontece apenas quando o disco solar está abaixo dos 18° em relação à linha do horizonte e, com base nisto, concluiu que a altura da atmosfera terrestre deveria ser de aproximadamente 79 km, o que é bastante compatível com os resultados atuais. Alhazen também concluiu que a atmosfera reflete a luz, pelo fato de que as estrelas menos brilhantes do céu começam a desaparecer quando o sol ainda está 18° abaixo da linha do horizonte, indicando o término do crepúsculo ou o início do amanhecer.


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   Organizações meteorológicas

O Serviço Meteorológico Nacional (1946-1976), conhecido pela sigla SMN, foi um serviço do Estado português destinado a assegurar a satisfação das necessidades públicas nos domínios da meteorologia e geofísica, com competências em matéria de observação, previsão, investigação e prestação de serviços à navegação aérea e marítima e ainda às entidades encarregues da gestão dos recursos hídricos e agricultura.


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   Clima da Terra

Aquecimento global é o processo de aumento da temperatura média dos oceanos e da atmosfera da Terra causado por massivas emissões de gases que intensificam o efeito estufa, originados de uma série de atividades humanas, especialmente a queima de combustíveis fósseis e mudanças no uso da terra, como o desmatamento, bem como de várias outras fontes secundárias. Essas causas são um produto direto da explosão populacional, do crescimento econômico, do uso de tecnologias e fontes de energia poluidoras e de um estilo de vida insustentável, em que a natureza é vista como matéria-prima para exploração. Os principais gases do efeito estufa emitidos pelo homem são o dióxido de carbono (ou gás carbônico, CO2) e o metano (CH4). Esses e outros gases atuam obstruindo a dissipação do calor terrestre para o espaço. O aumento de temperatura vem ocorrendo desde meados do século XIX e deverá continuar enquanto as emissões continuarem elevadas.

O aumento nas temperaturas globais e a nova composição da atmosfera desencadeiam alterações importantes em virtualmente todos os sistemas e ciclos naturais da Terra. Afetam os mares, provocando a elevação do seu nível e mudanças nas correntes marinhas e na composição química da água, verificando-se acidificação, dessalinização e desoxigenação. Interferem no ritmo das estações e nos ciclos da água, do carbono, do nitrogênio e outros compostos. Causam o degelo das calotas polares, do solo congelado das regiões frias (permafrost) e dos glaciares de montanha, modificando ecossistemas e reduzindo a disponibilidade de água potável. Tornam irregulares o regime de chuvas e o padrão dos ventos, produzem uma tendência à desertificação das regiões florestadas tropicais, enchentes e secas mais graves e frequentes, e tendem a aumentar a frequência e a intensidade de tempestades e outros eventos climáticos extremos, como as ondas de calor e de frio. As mudanças produzidas pelo aquecimento global nos sistemas biológicos, químicos e físicos do planeta são vastas, algumas são de longa duração e outras são irreversíveis, e provocam uma grande redistribuição geográfica da biodiversidade, o declínio populacional de grande número de espécies, modificam e desestruturam ecossistemas em larga escala, e geram por consequência problemas sérios para a produção de alimentos, o suprimento de água e a produção de bens diversos para a humanidade, benefícios que dependem da estabilidade do clima e da integridade da biodiversidade. Esses efeitos são intimamente inter-relacionados, influem uns sobre os outros amplificando seus impactos negativos e produzindo novos fatores para a intensificação do aquecimento global. O aquecimento e as suas consequências serão diferentes de região para região, e o Ártico é a região que está aquecendo mais rápido. A natureza e o alcance dessas variações regionais ainda são difíceis de prever de maneira exata, mas sabe-se que nenhuma região do mundo será poupada de mudanças. Muitas serão penalizadas pesadamente, especialmente as mais pobres e com menos recursos para adaptação. Mesmo que as emissões de gases estufa cessem imediatamente, a temperatura continuará a subir por mais algumas décadas, pois o efeito dos gases emitidos não se manifesta de imediato e eles permanecem ativos por muito tempo. É evidente que uma redução drástica das emissões não acontecerá logo, por isso haverá necessidade de adaptação às consequências inevitáveis do aquecimento. Uma vez que as consequências serão tão mais graves quanto maiores as emissões de gases estufa, é importante que se inicie a diminuição destas emissões o mais rápido possível, a fim de minimizar os impactos sobre esta e as futuras gerações.


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   Influências dos oceanos no clima

O El Niño-Oscilação do Sul, ENOS ou ENSO (inglês), é um padrão climático que consiste na oscilação dos parâmetros meteorológicos do Pacífico equatorial a cada certo número de anos. Apresenta duas fases opostas, uma de aquecimento e chuvas no Pacífico oriental conhecido como o fenómeno de el Niño e a outra fase de arrefecimento chamado La Nina. Esta oscilação da temperatura é oceánica e atmosférica, e está a sua vez relacionada com o fenómeno atmosférico denominado Oscilação do Sul, o qual consiste numa oscilação da pressão atmosférica no Pacífico ocidental. A relação ou acoplamento entre estes fenómenos traz grandes consequências climáticas em grande parte do mundo.


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   Imagens destacadas


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   Precipitação

A estação das chuvas, ou estação chuvosa, é a época do ano, abrangendo um ou mais meses, quando ocorre a maior parte da precipitação média anual de uma região. O termo estação verde às vezes também é usado como um eufemismo para se referir à estação. Segundo a classificação climática de Köppen-Geiger, para o clima tropical, um mês da estação das chuvas possui média climatológica superior a 60 mm. Em contraste com áreas de clima de savanas e com regimes de monção, o clima mediterrâneo tem invernos húmidos e verões secos. Florestas tropicais não têm estações secas ou das chuvas, uma vez que a chuva é distribuída igualmente ao longo do ano.

Quando a estação das chuvas ocorre durante o verão, a ocorrência de precipitações geralmente ocorre durante a tarde e primeiras horas da noite. A estação das chuvas também traz, muitas vezes, melhorias na qualidade do ar e da água, além de facilitar o crescimento da vegetação. Também ocorrem inundações em rios e lagos, diminuição dos nutrientes no solo e aumento da erosão. A incidência de malária aumenta nas áreas onde a estação das chuvas coincide com altas temperaturas. Os animais têm estratégias de sobrevivência ao regime mais húmido. Muitas vezes, a temporada seca anterior leva à escassez de alimentos na estação das chuvas, uma vez que os cultivos ainda têm que amadurecer.


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   Ventos

A é a relação entre a pressão parcial da água contida no ar e a pressão de vapor da água tomada à temperatura do ar. Em outras palavras, a umidade relativa do ar é a relação entre a quantidade de água existente no ar (umidade absoluta) e a quantidade máxima que poderia haver na mesma temperatura (ponto de saturação). Ela é um dos indicadores usados na meteorologia para se saber como o tempo se comportará (fazer previsões). Normalmente toma-se essa relação em porcentagem, multiplicando a relação entre a pressão parcial da água e a pressão de vapor da água por 100, portanto, o valor da UR varia entre 0 e 100% para condições até a saturação de acordo com a temperatura. Essa umidade presente no ar é decorrente de uma das fases do ciclo hidrológico, o processo de evaporação da água. O vapor de água sobe para a atmosfera e se acumula em forma de nuvens, mas uma parte passa a compor o ar que circula na atmosfera. Quando certo material é exposto a umidade, ele perde ou ganha água para ajustar sua própria umidade a uma condição de equilíbrio com o ambiente. Isso ocorre quando a pressão de vapor da superfície do material se iguala a pressão de vapor de água do ar que o envolve. Assim, quando se diz que a umidade relativa do ar está em 100%, implica dizer que o ar, na temperatura em que se encontra, está saturado com água, não sendo mais capaz de absorver este elemento. A umidade relativa também é um dado importante quando se deseja resfriar um ar, por exemplo, utilizando condicionadores de ar portáteis. Quanto menos saturado o ar estiver, mais estes equipamentos têm potencial para resfriar o ar.


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   Meteorologistas

Tércio Ambrizzi é um cientista brasileiro.

Fez sua graduação em Física e Meteorologia na Universidade de São Paulo, obtendo o mestrado na mesma instituição. Seu doutorado em Meteorologia foi realizado na Universidade de Reading, concluído em 1993. Suas áreas de concentração são a Meteorologia Dinâmica, Modelagem Numérica da Atmosfera e Climatologia. Tem desenvolvido uma destacada carreira no Brasil, considerado um dos principais meteorologistas em atividade no país, ganhando também amplo reconhecimento no estrangeiro.

Tem coordenado projetos nacionais e internacionais de pesquisa, destacando-se o Grupo de Trabalho 1 — Base Científica das Mudanças Climáticas, do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC), onde é um dos coordenadores do seu Comitê Científico. Foi chefe do Departamento de Ciências Atmosféricas do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP (IAG) em dois períodos (1997/1999 e 2001/2005), membro da Comissão de Pesquisa do IAG e do Conselho de Departamento, e prefeito da Cidade Universitária. Atualmente é diretor IAG, coordenador-geral do Núcleo de Apoio à Pesquisa em Mudanças Climáticas, e professor titular do Departamento de Ciências Atmosféricas.[1]


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   Eventos meteorológicos notáveis

A grande tempestade de 1987 foi uma intensa tempestade de vento europeia (i.e. ciclone extratropical) que ocorreu durante o final da noite de 15 de outubro e também durante 16 de outubro e que atingiu o sul da Grã-Bretanha e norte da França, causando ventos de até 220 km/h, e, em menor grau, a Bélgica e o norte da Espanha. A tempestade causou pelo menos 23 mortes; 19 no Reino Unido e no mínimo 4 na França.


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   Meteorologia tropical

Os ciclones tropicais são classificados em uma das cinco escalas de intensidade dos ciclones tropicais, de acordo com os seus ventos máximos sustentados em que bacia(s) dos ciclones tropicais estão localizados. Apenas algumas escalas de classificação são usadas oficialmente pelas agências meteorológicas rastreando os ciclones tropicais, mas algumas escalas alternativas também existem, como a Energia Ciclônica Acumulada, o Índice de Dissipação de Energia, o Índice de Energia Cinética Integrada e o Índice de Gravidade do Furacão.

Ciclones tropicais que se desenvolvem no Hemisfério Norte são não oficialmente classificados pelos centros de aviso em uma de três escalas de intensidade. Ciclones tropicais ou ciclones subtropicais que existem no Oceano Atlântico Norte ou no nordeste do Oceano Pacífico são classificados como depressões tropicais ou tempestades tropicais. Se um sistema se intensificar ainda mais e se tornar um furacão, então ele será classificado na escala de furacões de Saffir–Simpson, e é baseado nos ventos máximos sustentados estimados ao longo de um período de 1 minuto. No Pacífico ocidental, o Comité de Tufões ESCAP/WMO usa quatro classificações separadas para ciclones tropicais que existem dentro da bacia, que são baseados nos ventos máximos sustentados estimados ao longo de um período de 10 minutos.

A escala do Departamento Meteorológico da Índia usa 7 classificações diferentes para sistemas dentro do Oceano Índico Norte, e são baseados nos sistemas estimados de ventos máximos sustentados de 3 minutos. Os ciclones tropicais que se desenvolvem no Hemisfério Sul são classificados oficialmente pelos centros de aviso em uma das duas escalas, que são ambos baseados em velocidades de vento sustentadas de 10 minutos: a escala de intensidade de ciclone tropical Australiana é usada para classificar sistemas dentro da bacia de ciclone tropical da Austrália ou do Pacífico Sul. A escala usada para classificar sistemas no sudoeste do Oceano Índico é definida por Météo-France para uso em vários territórios franceses, incluindo a Nova Caledónia e Polinésia Francesa.

A definição de ventos sustentados recomendada pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) e utilizada pela maioria das agências meteorológicas é a de uma média de 10 minutos a uma altura de 10 metros acima da superfície do mar. No entanto, a escala de furacões de Saffir–Simpson é baseada em medições da velocidade do vento em média durante um período de 1 minuto, a 10 m. A escala usada pelo RSMC New Delhi aplica um período de média de 3 minutos, e a escala Australiana é baseada em rajadas de vento de 3 minutos e ventos máximos sustentados em média ao longo de um intervalo de 10 minutos. Estas diferenças dificultam as comparações directas entre bacias.

Em todas as bacias, os ciclones tropicais são nomeados quando os ventos sustentados atingem pelo menos 35 km/h.


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   Agrometeorologia

Modelo agrometeorológico consiste na representação da relação entre a produtividade, ou estado de desenvolvimento, de culturas agrícolas (de grãos, por exemplo) e variáveis meteorológicas (temperatura, radiação PAR, disponibilidade de água, graus-dia acumulados, evapotranspiração). Esse modelo considera as exigências de uma determinada cultura durante seu desenvolvimento de modo que se elas não são atendidas por completo a produtividade potencial é penalizada e a produtividade final é estimada.

Uma variação dos modelos agrometeorológicos é o modelo agrometeorológico-espectral. Esse modelo considera variáveis espectrais (relacionadas às características de interação com a radiação) da cultura além das variáveis meteorológicas. Em muitos casos índices de vegetação são usados para resumir a informação espectral.


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   No mundo


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   Sabia que ...


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  1. Academia Brasileira de Ciências. Tercio Ambrizzi.
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