Alejandra Pizarnik
Alejandra Pizarnik (Buenos Aires, 29 de abril de 1936 — 25 de setembro de 1972) foi uma escritora e poetisa argentina.
Flora Pizarnik | |
---|---|
Alejandra Pizarnik | |
Pseudônimo(s) | Alejandra Pizarnik |
Nascimento | 29 de abril de 1936 Buenos Aires, Argentina |
Morte | 25 de setembro de 1972 (36 anos) |
Residência | Avellaneda, Buenos Aires e Paris |
Nacionalidade | Argentina |
Ocupação | Escritora e poetisa |
Magnum opus | Antologia poética |
Biografia editar
O nome Alejandra foi uma criação da adolescência. Os seus pais eram originários da Rússia.[1] Estudou filosofia e letras na Universidade de Buenos Aires e posteriormente pintura con Juan Batlle Planas.
Faleceu em 1972 devido a dose excessiva de soníferos.
Obras editar
- La última inocencia (1956),
- Las aventuras perdidas (1958),
- Árbol de Diana (1962),
- Los trabajos y las noches (1965),
- Extracción de la piedra de locura (1968)
- El infierno musical (1971), postumamente foi publicado Textos de Sombra y últimos poemas que reúne textos publicados em revistas desde 1963 e poemas do final de sua vida, inéditos até então.
Alguns de seus artigos (ensaios poéticos) foram dedicados a Erszebét Bathory ou Elizabeth Bathory como em La Condesa Sangrienta (1967), à obra de Julio Cortázar, Silvina Ocampo, André Breton e Antonin Artaud.
A apreciação, traduções e estudos sobre sua obra cresce paulatinamente, com edições completas de sua prosa, poesia e diários em alguns países.
Referências
- ↑ Klein, Kelvin Falcão (1 de junho de 2010). «Um túnel no fim da luz: Alejandra Pizarnik». Um túnel no fim da luz. Consultado em 29 de abril de 2021