Anhanguera (gênero)
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Anhanguera é um género de pterossauro[1] que viveu no período Cretáceo, nos atuais Brasil e Inglaterra, (Reino Unido). Os seus fósseis, descobertos na Formação Romualdo, em depósitos rochosos localizados próximos à Chapada do Araripe (municípios de Crato, Santana do Cariri e Nova Olinda), no Ceará, e no município de Exu, Pernambuco.[2] Brasil. Era semelhante ao gênero Ornithocheirus.
Anhanguera | |
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Holótipo de crânio (MN 4805-V) | |
Classificação científica | |
Domínio: | Eukaryota |
Reino: | Animalia |
Filo: | Chordata |
Ordem: | †Pterosauria |
Subordem: | †Pterodactyloidea |
Família: | †Anhangueridae |
Subfamília: | †Anhanguerinae |
Gênero: | †Anhanguera Campos & Kellner 1985 |
Espécie-tipo | |
†Anhanguera blittersdorffi Campos & Kellner, 1985
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Espécies | |
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Sinónimos | |
Lista de sinônimos
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Etmologia
editarDescrição
editarO Anhanguera media cerca de 4,60 metros de envergadura de asas,[2] sendo um dos maiores pterossauros de sua época. Os seus dentes afiados sugerem que se alimentava de peixes nas costas brasileiras e faria uma migração anual para se acasalar na região da atual Inglaterra.
Espécies
editarExistem quatro espécies do gênero Anhanguera:
- Anhanguera cuvieri (Bowerbank, 1865)
- Anhanguera fittoni (Owen, 1858)
- Anhanguera blittersdorffi Campos & Kellner, 1985
- Anhanguera santanae (Wellnhofer, 1985)
Popularização na mídia
editarO pterossauro Anhanguera aparece na obra de ficção-científica brasileira "Realidade Oculta".
O pterossauro Anhanguera aparece no anime "Dinossauro Rei".
Referências
- ↑ Folha: Dupla "resgata" primeiro réptil voador brasileiro
- ↑ a b Aureliano, T., Ghilardi, A. M., Duque, R. R., & Barreto, A. M. (2014). ON THE OCCURRENCE OF PTEROSAURIA IN EXU, PERNAMBUCO (LOWER CRETACEOUS ROMUALDO FORMATION, ARARIPE BASIN), NORTHEASTERN BRAZIL. Estudos Geológicos, 24(2), 15-27. Available in: https://www.ufpe.br/estudosgeologicos/paginas/edicoes/2014242/2014242t02.pdf
- ↑ Dicionário Tupi Antigo, Eduardo de Almeida Navarro, pág. 543
- ↑ "Sahi da Cidade de S. Paulo a tres de Julho de 1722 em companhia do Capitão Bartholomeu Bueno da Silva, o Anhanguera de alcunha..." (José Peixoto da Silva Braga [1722], A Bandeira do Anhanguéra a Goyas em 1722, 10)