Antonio Monteiro de França

Antonio Monteiro de França (Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 1898[1] - Rio de Janeiro, 1970), foi um militar brasileiro.

Antonio Monteiro de França
Antonio Monteiro de França
Antonio ainda no Posto de Sargento da PMDF
Dados pessoais
Nascimento 16 de dezembro de 1898
Rio de Janeiro
Morte 1970 (71 anos)
Rio de Janeiro
Vida militar
Força Polícia Militar do Distrito Federal
Anos de serviço 1921-1951 (30 anos)
Hierarquia Capitão
Comandos Subcomandante interino da 4ª companhia do 1° Batalhão de Infantaria da PMDF no Rio de Janeiro

Comandante da 4ª companhia do 1° Batalhão de Infantaria da PMDF no Rio de Janeiro

Origem editar

Nascido no Rio de Janeiro em 1898, era filho de Américo Monteiro Franca (1861-1920),[2] cocheiro, condutor de bondes e do comércio,[1][3] natural do Rio de Janeiro, e de Maria Luisa de Souza Franca,[4] natural de Niterói, filha de imigrantes portugueses[3]. Seus pais se casaram em Niterói[5] e Antonio teve outros irmãos[3][6]. Antonio, por via paterna, era descendente da Família Monteiro da Franca, importante família de origem portuguesa que se estabeleceu no nordeste brasileiro, mais especificamente na Paraíba e Pernambuco, onde ocuparam cargos políticos e militares e postos sociais notórios[2].[7][8][9] Seu avós paternos eram Luiz Lucio Monteiro da Franca (ca.1817[10][11]-1867[12]) e Maria Perpetua Monteiro Franca,[2][13][14] natural ela de Lisboa e filha de José Bernardo dos Santos e Perpetua da Conceição(ou da Silva Branco)(?-1859).[14] Luiz Lucio, por sua vez, era natural de Pernambuco,[2][11][13] comerciante,[1] que atuava no Rio de Janeiro e Pernambuco,[11][15][16] mas principalmente no Rio de Janeiro,[17][18][19][10][20] onde morava e morreu, e era filho de Joaquim José dos Santos, natural de Viseu, e de Maria Lusitana Monteiro Franca,[8] natural de Coimbra. Ambos se casaram em Lisboa e depois foram viver em Pernambuco onde tiveram seus filhos.[4] Maria Lusitana era filha de Marianna Rosa Ferraz Pereira, natural de Braga, e do Dr. Manoel José Monteiro da Franca,[4][21] natural da Paraíba,[22][8][23] bacharel em Cânones(Direito) pela Universidade de Coimbra,[4][24] que por sua fez era filho do capitão José Vicente Monteiro da Franca, natural do Porto, que se estabeleceu na Paraíba, e era Cavaleiro da Ordem de Cristo[25], e de Francisca Xavier da Conceição Teixeira, natural da Paraíba, com ascendência portuguesa e da Paraíba. Luiz Lucio teve outro filho de nome Affonso Lucio (1846-?)[13] e outros três irmãos,[26][11][16] no qual destacam-se: José Lúcio Monteiro da Franca(1820-1878),[27][25] capitão, negociante[28] e nomeado em Recife como secretário dos concelhos da guarda nacional no ano de 1848,[29] e Joaquim Lúcio Monteiro da Franca, tenente-coronel da Guarda Nacional[30] e depois elevado a Coronel e agraciado como Cavaleiro da Ordem de Cristo[31] e já como Vereador de Recife, se juntou a campanha de melhorar a mesma cidade[32] e foi Comandante do 3° Batalhão da Guarda Nacional bem como colaborou com as investigações da Revolução Praieira[33] e também viveu do Negócio.[34] Joaquim foi, também, suplente do Juiz Municipal na Comarca de Palmares, Pernambuco.[35] Antonio, era sobrinho-trineto de Francisco Xavier Monteiro de França, político brasileiro que atuou junto às cortes gerais portuguesas, foi deputado da província da Paraíba, bem como foi Presidente da Província da Paraíba no século XIX. Francisco Xavier foi considerado culpado na Revolução Pernambucana de 1817, sendo condenado à morte e depois recebeu clemência de D. João VI e mais tarde agraciado com a Comenda da Rosa por D. Pedro II.[9] Francisco Xavier era irmão, também, de Joaquim José Monteiro da Franca, que também teve participação na referida Revolução, sendo condenado à prisão por um Tribunal Militar e vindo a falecer em 1818;[36] e José Bento Monteiro da Franca, médico formado pela Universida de Coimbra.[37][38] Antonio, por ser sobrinho-trineto de Francisco Xavier, era, por consequência, primo distante de Francisca Antonieta da Conceição Monteiro da Franca, filha do mesmo, sendo esta esposa de José Teixeira de Vasconcelos, Barão de Maraú, e primo distante de Germiniano da Franca, ex-ministro do STF e do Tenente-Coronel do Exército brasileiro Octaviano Augusto Monteiro da Franca, Comandante do 5° Batalhão de Artilharia do 3° Distrito Militar,[39] irmãos e netos de Francisco Xavier. Antonio teve outros primos notáveis e tios-trisavôs, como: José Bento Monteiro da Franca e Joaquim José Monteiro da Franca, João Pinto Monteiro da Franca e Silvana Monteiro da Franca. Ancestrais de José Vicente Monteiro da Franca e Francisca Xavier da Conceição Teixeira também eram de notável importância e alguns eram Cavaleiros da Ordem de Cristo[25][40], como Bento Casado Monteiro, que também era Bacharel.[41] Uma das filhas de Bento Casado Monteiro casou-se, inclusive, com Henrique Ventura de Mattos, filho do Capitão Máximo Barbosa Pinto[42] e outro filho, Carlos Monteiro da França, tornou-se Arcipreste de Viana do Castelo,[42] além de ser Bacharel pela Universidade de Coimbra.[43] Destaca-se também Manoel Pinto dos Santos, também Cavaleiro da Ordem de Cristo, que se casou com Angélica Francisca de França, Dama da Real Câmara da Rainha, ou seja, uma variação feminina do título honorífico de Moço de Câmara, que era o 3° grau da 2ª ordem da Fidalguia portuguesa, onde a Angélica servia diretamente à Rainha de Portugal. Angélica era filha de Bento Casado Monteiro e Maria da Franca Denis Benevides.[44][45] Manoel e Angélica são ancestrais de José Vicente Monteiro da Franca. Antonio descende também de Jacinto Teixeira Mendes, sargento-mor, e de Maria da Anunciação e Macedo, filha do Capitão João André Dias.[45][44] A família até hoje mantém tradição no nordeste brasileiro, mais especificamente na Paraíba, tendo ainda muitos de seus membros e descendentes na política, e em demais cargos e posições de notável importância.[2][41]

Trajetória editar

 
Antonio em início de carreira.

Em 1921, aparece como engajado militar, ou seja, continua seus serviços após o alistamento militar.[46] Neste mesmo ano, aparece como Praça engajado na categoria Anspeçada da Polícia Militar do Distrito Federal.[47] Em 1925 faz o vestibular de acesso a oficiais da Polícia Militar do Distrito Federal.[48] Em 1930, no posto de sargento, lotado no 5° Batalhão de Infantaria da PMDF, participou de um abaixo assinado publicado no jornal onde este se solidariza com o Sr. Osvaldo Aranha, patrocinado pelo Diário de Notícias, para que o Brasil resgate a dívida externa.[49] Em 1933 foi promovido ao posto de segundo-tenente da PMDF.[50][51] onde também se matriculou no curso de Educação Física no Centro Militar de Educação Física onde se formou.[52] Em 1934 foi citado no Almanak Laemmert como segundo-tenente no 5° Batalhão de Infantaria da PMDF no Rio de Janeiro.[53] Em 1936, ainda como segundo-tenente, foi designado juiz de setor para a prova do espetáculo "Chama Militar".[54] Em 1937 foi designado juiz de chegada para o mesmo espetáculo.[55] Em 1938, ainda no posto de segundo-tenente da PMDF, no Rio de Janeiro, foi preso acusado de ter participação em uma manifestação integralista que pretendia atacar um batalhão da Policia Militar do Distrito Federal no Rio de Janeiro, onde, segundo autoridades da época, participaram outros militares. Em sua defesa, Antonio alegou que, de fato, pertencia ao movimento integralista mas que nesse dia participava apenas de uma manifestação pacífica que visava prestar homenagens ao então presidente da República, Getúlio Vargas. Outros membros teriam participado, mas Antonio alegou que estava de passagem na manifestação pacífica e em que nenhum momento se juntou a qualquer movimento rebelde, e nem teria passado pelo Largo do Machado, onde teria os ataques.[56] Sua esposa Arlette, impetrou um pedido de habeas corpus, onde depois de um tempo foi solto.[57]. Em decorrência desse ato, foi reformado nesse mesmo ano como segundo-tenente,[50] algo que durou pouco visto que logo depois retornou às suas atividades militares. Em 1939 se registrou como professor de Educação Física.[58] Em 1950, já como capitão, fez escolta do preso Agilberto Vieira de Azevedo considerado na época um agitador social.[59] Ainda neste ano deixou o cargo de subcomandante do 1° Batalhão de Infantaria, que vinha exercendo de forma interina e passando a assumir a 4ª companhia do mesmo batalhão como comandante,[60] onde tomou posse no dia 22/04/1950[61] Em 1951 impetrou com um pedido de legal, ainda como capitão da PMDF para que não seja concedida sua reforma militar e de outros colegas, o que aconteceu.[62] Depois de sua reforma, passou a atuar como professor de educação física do Colégio Meira Lima, no Rio de Janeiro. Vale destacar que durante o período de atividades militares de Antonio, o Rio de Janeiro era a capital federal do Brasil, e, por conseguinte, capital do Distrito Federal. E, com isso, a Policia Militar do Distrito Federal estava localizada na referida cidade, sendo mais tarde transferida para Brasília, quando esta passou a ser a capital federal do Brasil e do Distrito Federal.

 
Antonio na fase adulta.

Família e Descendência editar

Casou-se com Arlette Barros de Souza e teve quatro filhas: Anadir (1935), Anayr (1937), Jorgina (1938) e Neyde (1939)[63]. Anayr(1937) está citada no Gothaisches Genealogisches Handbuch, Freiherrliche Häuser(Casa Baronial, em português), livro da nobreza alemã, como mãe de Rosangela França de Oliveira, que se casou com Ronaldo de Mentzingen, membro da família dos Senhores de Mentzingen, sendo ele bisneto de Alfredo de Mentzingen e Blandina Correa de Mattos, trineto do Barão Wilhelm Ludwig Raban von Mentzingen, patriarca da linha brasileira dos Mentzingen no Brasil e, por consequência, tetraneto do Barão Christian Ernst August von Mentzingen. Rosangela e sua família residem na cidade de Maricá.[64]

Ancestrais editar

Referências

  1. a b c Brasil, Rio de Janeiro, Registro Civil, 1829-2012," database with images, FamilySearch, Antonio Monteiro França, ; citing 1087, p. 116, Birth Registration, 03ª Circunscrição, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil, Corregedor Geral da Justicia (Inspector General of Justice Offices), Rio de Janeiro.
  2. a b c d e Brasil, Rio de Janeiro, Registros da Igreja Católica, 1616-1980, database with images, FamilySearch (https://www.familysearch.org/ark:/61903/1:1:8BXZ-56T2 : 8 November 2020), Americo Monteiro Franço, 1863.
  3. a b c Brasil, Rio de Janeiro, Registro Civil, 1829-2012," database with images, FamilySearch (https://familysearch.org/ark:/61903/1:1:79NB-BBW2 : 9 April 2020), Amanda Monteiro Franca, ; citing Niterói, Rio de Janeiro, Brasil; Corregedor Geral da Justicia (Inspector General of Justice Offices), Rio de Janeiro.
  4. a b c d Registro de casamento de Maria Lusitana Monteiro Franca. Freguesia de Sacramento, Lisboa, Portugal. Ano de 1815. Arquivo Nacional do Tombo.
  5. "Brasil, Rio de Janeiro, Registros da Igreja Católica, 1616-1980," database with images, FamilySearch (https://familysearch.org/ark:/61903/3:1:939F-DCVC-6?cc=1719212&wc=M6Z5-PPX%3A131775601%2C131773402%2C132100701 : 20 May 2014), Niterói > São João Batista > Matrimônios 1884, Jul-1886, Out > image 23 of 102; Paróquias Católicas (Catholic Church parishes), Rio de Janeiro.
  6. Brasil, Rio de Janeiro, Registro Civil, 1829-2012," database with images, FamilySearch (https://familysearch.org/ark:/61903/1:1:XJ3V-N92 : 9 April 2020), Valentim Jose and America Monteiro França, ; citing 06ª Circunscrição, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil; Corregedor Geral da Justicia (Inspector General of Justice Offices), Rio de Janeiro.
  7. Josias, Professor (12 de novembro de 2008). «História da Paraíba: A Paraíba e a Formação do Estado Brasileiro». História da Paraíba. Consultado em 29 de novembro de 2020 
  8. a b c Registro de Batismo de Maria Lusitana Monteiro Franca. Freguesia de São Salvador, Coimbra, Portugal. Livro de batismo mistos. Ano de 1788, p. 186. Arquivo da Universidade de Coimbra.
  9. a b GOUVEA, Hilton. A União. Ano CXVIII. N. 234. João Pessoa. 30 de outubro de 2011. p. 23
  10. a b «O Correio da Tarde : Jornal Commercial, Politico, Litterario e Noticioso (RJ) - 1855 a 1862 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 30 de novembro de 2020 
  11. a b c d «Diario de Pernambuco (PE) - 1840 a 1849 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 30 de novembro de 2020 
  12. «Jornal do Commercio (RJ) - 1860 a 1869 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 30 de novembro de 2020 
  13. a b c Rio de Janeiro, Paróquia Santa Rita, Registro de Batismo de 1846, Livro 09, página 100v.
  14. a b «Correio Mercantil, e Instructivo, Politico, Universal (RJ) - 1848 a 1868 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 3 de dezembro de 2020 
  15. «Diario de Pernambuco (PE) - 1850 a 1859 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 30 de novembro de 2020 
  16. a b «O Liberal Pernambucano (PE) - 1852 a 1858 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 30 de novembro de 2020 
  17. «Jornal do Commercio (RJ) - 1840 a 1849 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 30 de novembro de 2020 
  18. «Jornal do Commercio (RJ) - 1840 a 1849 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 30 de novembro de 2020 
  19. «Jornal do Commercio (RJ) - 1850 a 1859 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 30 de novembro de 2020 
  20. «Jornal do Commercio (RJ) - 1860 a 1869 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 30 de novembro de 2020 
  21. «Manuel José Monteiro da França». pesquisa.auc.uc.pt. Consultado em 29 de novembro de 2020 
  22. Janeiro, Congresso de Historia Nacional, Rio de (1951). Anais. [S.l.]: Impr. Nacional 
  23. Registro de Casamento de Manuel Jose Monteiro da Franca e Marianna Rosa Ferraz Pereira, Coimbra, ano de 1787. Página 78. Livro de casamento de 1772-1833. Data: 09/12/1787. Arquivo da Universidade de Coimbra.
  24. Janeiro, Congresso de Historia Nacional, Rio de (1951). Anais. [S.l.]: Impr. Nacional 
  25. a b c NACIONAL, Biblioteca. Correio da Tarde. Ano VI. N° 41. 1860. p.3. Disponível em: <http://memoria.bn.br/DocReader/090000/5330>. Acesso em 29/11/2020.
  26. M.E.S Serviço Gráfico. Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Volumes 62-64. 1940, pp. 168 e 174.
  27. Recife, Paróquia do Santíssimo Sacramento, Santo Antônio, página 297v.
  28. «Diario de Pernambuco (PE) - 1850 a 1859 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 5 de dezembro de 2020 
  29. «Diario de Pernambuco (PE) - 1840 a 1849 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 5 de dezembro de 2020 
  30. «O Liberal Pernambucano (PE) - 1852 a 1858 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 5 de dezembro de 2020 
  31. Almanak Laemmert. [S.l.]: E. & H. Laemmert. 1859 
  32. Memorias da viagem de Suas Magestades Imperiales à provincia da Bahia [e de Pernambuco]. [S.l.]: Typographia industria nacional de Cotrim & Campos. 1867 
  33. Melo, Jerônimo Martiniano Figueira de (1850). Chronica da rebellião praieira em 1848 e 1849 por Jeronimo Martiniano Figueira de Mello. [S.l.]: Typographia do Brasil de J.J. da Rocha 
  34. Brazil (1879). Coleção das leis da Republica Federativa do Brazil. [S.l.]: Imprensa Nacional 
  35. «Almanak Administrativo, Mercantil, Industrial e Agricola (PE) - 1869 a 1881 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 5 de dezembro de 2020 
  36. Tavares, Francisco Muniz (6 de agosto de 2021). História da revolução de Pernambuco em 1817. [S.l.]: Cepe editora 
  37. Silva, Maria Beatriz Nizza da (10 de outubro de 2021). Elites pernambucanas do fim do período colonial. [S.l.]: Editora Singular 
  38. Silva, Maria Beatriz Nizza da (6 de junho de 2022). Capitania da Paraíba: O Problema da Subalternidade. [S.l.]: Editora Singular 
  39. «Almanak Laemmert : Administrativo, Mercantil e Industrial (RJ) - 1891 a 1940 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 6 de dezembro de 2020 
  40. Desembargo do Paço, Leitura de bacharéis, letra B, mç. 7, n.º 20. Referência: PT/TT/DP/A-A/5-3-2/7/20. Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Disponível em: <https://digitarq.arquivos.pt/details?id=7675144>. Acesso em 29/11/2020.
  41. a b SERIOJA R. C., Mariano. Culturas Políticas, Administração e Redes Familiares na Paraíba(1825-1840). sÆculum - REVISTA DE HISTÓRIA [24]; João Pessoa, jan./ jun. 2011. UFPB. P. 14.
  42. a b GAIO, Felgueiras. da COSTA, Manuel José. Nobiliário de Famílias de Portugal. Volume 1. Braga. Carvalhos de Basto. 1989. P. 464.
  43. «Carlos Monteiro da França». pesquisa.auc.uc.pt. Consultado em 29 de novembro de 2020 
  44. a b Tribunal do Santo Ofício, Conselho Geral, Habilitações, José, mç. 154, doc. 2971. Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Referência: PT/TT/TSO-CG/A/008-001/16622.
  45. a b Tribunal do Santo Ofício, Conselho Geral, Habilitações Incompletas, doc. 3554. Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Referência: PT/TT/TSO-CG/A/008-002/3554.
  46. «O Jornal (RJ) - 1920 a 1929 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 30 de novembro de 2020 
  47. «O Jornal (RJ) - 1920 a 1929 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 30 de novembro de 2020 
  48. «A Noite (RJ) - 1920 a 1929 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 30 de novembro de 2020 
  49. «Diario de Noticias (RJ) - 1930 a 1939 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 29 de novembro de 2020 
  50. a b «O Imparcial (RJ) - 1935 a 1939 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 29 de novembro de 2020 
  51. «Almanak Laemmert : Administrativo, Mercantil e Industrial (RJ) - 1891 a 1940 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 29 de novembro de 2020 
  52. «Jornal do Brasil (RJ) - 1930 a 1939 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 29 de novembro de 2020 
  53. «Almanak Laemmert : Administrativo, Mercantil e Industrial (RJ) - 1891 a 1940 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 30 de novembro de 2020 
  54. «A Noite (RJ) - 1930 a 1939 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 29 de novembro de 2020 
  55. «A Noite (RJ) - 1930 a 1939 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 29 de novembro de 2020 
  56. NACIONAL, Arquivo. Fundo: Tribunal de Segurança Nacional. Série: Apelação. Páginas: 143. Data: 28/07/1938. Notação: C8.0.APL.165, an.1. Apelado(s: Belmiro Lima e outros e Ministério Público.
  57. NACIONAL, Arquivo. Fundo: Tribunal de Segurança Nacional - C8. Série Habeas Corpus - HCO. Código de referência: BR AN,RIO C8.0.HCO.0090. 1938. Ficha: 251385. Disponível em: <http://www.an.gov.br/Basedocjud/MenuDocJud/MenuDocJud.php>. Acesso em 29/11/2020.
  58. «Diario de Noticias (RJ) - 1930 a 1939 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 29 de novembro de 2020 
  59. «Diario da Noite (RJ) - 1950 a 1959 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 29 de novembro de 2020 
  60. «Diario de Noticias (RJ) - 1950 a 1959 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 29 de novembro de 2020 
  61. «Diario de Noticias (RJ) - 1950 a 1959 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 29 de novembro de 2020 
  62. «A Noite (RJ) - 1950 a 1959 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 29 de novembro de 2020 
  63. Brasil, Rio de Janeiro, Registro Civil, 1829-2012," database with images, FamilySearch (https://familysearch.org/ark:/61903/1:1:QGJB-KZP6 : 9 April 2020), Antonio Monteiro Da França and Arlete Barros de Souza, ; citing p. 112, Rio de Janeiro, Brasil, Corregedor Geral da Justicia (Inspector General of Justice Offices), Rio de Janeiro; FHL microfilm 2,124,373.
  64. Gothaisches Genealogisches, Handbuch, Freiherrliche Häuser, volume 11, 2020, pp. 316-341.