O Antonov A-13 foi um planador acrobático soviético que voou durante a década de 1950 e 1960. Era uma aeronave pequena, de assento único e construção de alumínio desenvolvida a partir do A-11 que podia opcionalmente ser equipado com a asa maior desta aeronave. Possuía uma fuselagem similar a um girino, monoplano de asa média e uma cauda em V. Em fevereiro de 1962, um A-13 foi equipado com um pequeno motor turbojato para atingir o recorde mundial de velocidade de 196 km/h (122 mph) para aeronaves de peso inferior a 500 kg. Esta versão motorizada a jato ficou conhecida como An-13

Antonov A-13
Antonov A-13
Descrição
Tipo / Missão Planador
País de origem  União Soviética
Fabricante Antonov
Quantidade produzida ~200
Desenvolvido de A-11
Primeiro voo em 1958 (66 anos)
Tripulação 1
Especificações (Modelo: A-13)
Dimensões
Comprimento m (19,7 ft)
Envergadura 12,1 m (39,7 ft)
Altura 1,2 m (3,94 ft)
Área das asas 10,44  (112 ft²)
Alongamento 14
Peso(s)
Peso vazio 254 kg (560 lb)
Peso carregado 360 kg (794 lb)
Performance
Velocidade máxima 350 km/h (189 kn)
Razão máxima de planeio 25 a 112 km/h
Notas
Fonte: The World's Sailplanes:Die Segelflugzeuge der Welt:Les Planeurs du Monde Volume II[1]

Variantes

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  • A-13 : Planador acrobático de assento único.
  • A-13M : Versão motorizada, equipado com um Motor a pistão de baixa potência.
  • An-13 : Versão motorizada a jato.

Especificações (A-13)

Dados de: The World's Sailplanes:Die Segelflugzeuge der Welt:Les Planeurs du Monde Volume II[1]

Descrições gerais


Performance
  • Velocidade máxima: 350 km/h (217 mph)
  • Força G: +8.66 -3.9 G
  • Carga alar: 34.5 kg/m²
  • Notas:
    • Velocidade máxima em ar turbulento: 350 km/h
    • Velocidade de reboque: 200 km/h
    • Velocidade de lançamento: 120 km/h

Ver também

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Referências

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  1. a b Shenstone, B.S.; K.G. Wilkinson (1963). The World's Sailplanes:Die Segelflugzeuge der Welt:Les Planeurs du Monde Volume II 1 ed. Zurique, Suíça: Organisation Scientifique et Technique Internationale du Vol a Voile (OSTIV) and Schweizer Aero-Revue. pp. 243–245