Apeadeiro de Pereirinhas
O Apeadeiro de Pereirinhas é uma interface da Linha de Guimarães, que serve a localidade de Moreira de Cónegos, no concelho de Guimarães, em Portugal. O edifício de passageiros situa-se do lado norte da via (lado esquerdo do sentido ascendente, a Fafe).[2]
Pereirinhas | |||||||||||
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Identificação: | 28217 PRA (Pereirinhas)[1] | ||||||||||
Denominação: | Apeadeiro de Pereirinhas | ||||||||||
Classificação: | A (apeadeiro)[1] | ||||||||||
Linha(s): | Linha de Guimarães (PK 46+165) | ||||||||||
Altitude: | 140 m (a.n.m) | ||||||||||
Coordenadas: | 41°22′38.69″N × 8°19′26.79″W (=+41.37741;−8.32411) | ||||||||||
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Município: | Guimarães | ||||||||||
Serviços: | |||||||||||
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Equipamentos: | |||||||||||
Website: |
Nota: Para outras interfaces ferroviárias com nomes semelhantes, veja Apeadeiro de Pereira, Apeadeiro de Pereiras, Centro (Miguel Pereira) ou Estação Pereire.
História
editar Ver artigo principal: Linha de Guimarães § História
Este apeadeiro encontra-se no lanço da Linha de Guimarães entre Trofa e Vizela, que abriu à exploração em 31 de Dezembro de 1883, pela Companhia do Caminho de Ferro de Guimarães.[3][4][5]
Em 2004, foi reaberta a Linha de Guimarães entre Guimarães e Lousado, após as obras de modernização, que incluíram a instalação da tracção eléctrica, a remodelação de todas as estações,[6] e a adaptação da via para bitola ibérica.[7]
Ver também
editarReferências
- ↑ a b (I.E.T. 50/56) 56.º Aditamento à Instrução de Exploração Técnica N.º 50 : Rede Ferroviária Nacional. IMTT, 2011.10.20
- ↑ (anónimo): Mapa 20 : Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1985), CP: Departamento de Transportes: Serviço de Estudos: Sala de Desenho / Fergráfica — Artes Gráficas L.da: Lisboa, 1985
- ↑ TORRES, Carlos Manitto (16 de Março de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 71 (1686). Lisboa. p. 136-137. Consultado em 13 de Agosto de 2013 – via Hemeroteca Digital de Lisboa
- ↑ «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 69 (1652). Lisboa. 16 de Outubro de 1956. p. 528-530. Consultado em 13 de Agosto de 2013 – via Hemeroteca Digital de Lisboa
- ↑ REIS et al, 2006:12
- ↑ REIS et al, 2006:202, 217
- ↑ MARTINS et al, 1996:224
Bibliografia
editar- MARTINS, João; BRION, Madalena; SOUSA, Miguel; et al. (1996). O Caminho de Ferro Revisitado: O Caminho de Ferro em Portugal de 1856 a 1996. Lisboa: Caminhos de Ferro Portugueses. 446 páginas
- REIS, Francisco; GOMES, Rosa Maria; GOMES, Gilberto; et al. (2006). Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006. [S.l.]: CP-Comboios de Portugal e Público-Comunicação Social S. A. 238 páginas. ISBN 989-619-078-X