O termo arianização (em alemão: arisierung) foi cunhado durante o período do nazismo, referindo-se à expulsão forçada dos chamados "não-arianos", na maioria judeus, da vida de negócios da Alemanha Nazista e dos territórios por ela controlados.

Anúncio no jornal Der Fuehrer de 22 de setembro de 1938 sobre a arianização em favor dos Hoelscher da loja de departamentos antes pertencente à Johanna e Max Knopf.

A ação, que já vinha sendo aplicada desde 1935 sob a justificativa de se tratar de uma simples "restituição", era pautada pela transferência das propriedades e empresas dos judeus para "mãos arianas", retirando os judeus da economia alemã.[1]

Literalmente, 'arianização' significa "tornar ariano". Fundamentalmente, o conceito é baseado na ideologia da "supremacia da raça ariana" e propunha a germanização da Europa.

O processo começou destituindo suas vítimas de seus bens e propriedades, depois de seus direitos sociais mais básicos e terminou com o holocausto.[1]

Arianização no cinema

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Ver também

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Referências

  1. a b bbbbbb, aaaa (11 de novembro de 2011). «Aryanization» (PDF). Holocaust Studies. Yad Vashem - Shoah Resource Center. Consultado em 27 de junho de 2015 

Bibliografia

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  • Christian Zentner, Friedemann Bedürftig: The Encyclopedia of the Third Reich. (1991) Macmillan, Nova Yorque ISBN 0-02-897502-2 (em inglês)
  • Ingo Köhler: The Aryanization of Private Banks in the Third Reich. (2015 - planejado) ISBN 978-05-2176-662-3 (em inglês)
  • Marcelo Szpilman: Judeus Suas Extraordinárias Histórias e Contribuições para o Progresso da Humanidade. (2012) Mauad, Rio de Janeiro ISBN 978-85-7478-551-6

(em português)

Ligações externas

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