Armação dos Búzios

Cidade turística localizada na Região dos Lagos, Rio de Janeiro
 Nota: ""Búzios"" redireciona para este artigo. Para outros significados, veja Búzios (desambiguação).

Armação dos Búzios, ou apenas Búzios, como é popularmente conhecido, é um município brasileiro situado na Microrregião dos Lagos do estado do Rio de Janeiro. Faz limite a oeste com Cabo Frio, município do qual se tornou autônomo em 1995. Localiza-se a cerca de 173 quilômetros do centro da capital do estado.

Armação dos Búzios
  Município do Brasil  
Praia João Fernandes
Praia João Fernandes
Praia João Fernandes
Símbolos
Bandeira de Armação dos Búzios
Bandeira
Brasão de armas de Armação dos Búzios
Brasão de armas
Hino
Gentílico buziano [1]
Localização
Localização de Armação dos Búzios no Rio de Janeiro
Localização de Armação dos Búzios no Rio de Janeiro
Localização de Armação dos Búzios no Rio de Janeiro
Armação dos Búzios está localizado em: Brasil
Armação dos Búzios
Localização de Armação dos Búzios no Brasil
Mapa
Mapa de Armação dos Búzios
Coordenadas 22° 44′ 49″ S, 41° 52′ 55″ O
País Brasil
Unidade federativa Rio de Janeiro
Municípios limítrofes Cabo Frio
Distância até a capital 160 km
História
Fundação 12 de novembro de 1995 (28 anos)
Administração
Prefeito(a) Alexandre de Oliveira Martins (Republicanos, 2021–2024)
Características geográficas
Área total [2] 69,287 km²
População total (IBGE/2021[3]) 35 060 hab.
Densidade 506 hab./km²
Clima tropical (Aw)
Altitude 5 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
CEP 28950-000
Indicadores
IDH (PNUD/2010[4]) 0,728 alto
 • Posição 28º
PIB (IBGE/2008[5]) R$ 1 471 343,898 mil
 • Posição RJ:28º
PIB per capita (IBGE/2008[5]) R$ 53 115,19
Sítio www.buzios.rj.gov.br (Prefeitura)
www.camarabuzios.rj.gov.br (Câmara)
Commons
Commons
O Commons possui imagens e outros ficheiros sobre Armação dos Búzios
Casa do Sino, na Orla Bardot

É uma península com oito quilômetros de extensão e 23 praias, recebendo de um lado correntes marítimas do Equador e do outro correntes marítimas do polo sul, o que faz com que tenha praias tanto de águas mornas quanto de águas geladas. Entre as principais praias, destacam-se Geribá, Tucuns, João Fernandes, Ferradura, Ferradurinha, Marina, Armação, Manguinhos, Tartaruga, Ossos, Brava e Olho-de-Boi, esta última reservada para a prática do naturismo.

A exploração turística e a ocupação imobiliária do local tiveram início após a fama internacional dada a Búzios pela atriz francesa Brigitte Bardot, que a visitou em 1964. Hoje, a cidade é tão visitada por turistas do mundo inteiro que alguns a chamam de "a Saint-Tropez brasileira".[6]

Armação dos Búzios, com seus ventos fortes, é ideal para a prática de iatismo e voo livre. É uma cidade que abriga diversas culturas, com um elevado número de estrangeiros, por ser uma das paradas preferidas de transatlânticos com destino à capital do estado. A temperatura média anual é de 24 °C e tem o índice pluviométrico mais baixo do estado de Rio de Janeiro: cerca de 750 milímetros anuais apenas.

História

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Por volta do ano 1000, a população autóctone da região expulsa para o interior do continente pelos povos tupis procedentes da Amazônia. No século XVI, quando chegaram os primeiros exploradores europeus à região, a área ainda era ocupada por um desse povos tupis: os tupinambás, também chamados tamoios,[7] que praticavam a pesca, a caça e o cultivo de mandioca. Mantiveram estreitas relações com corsários e contrabandistas franceses, que frequentavam a localidade para comprar pau-brasil (Caesalpinia echinata), pimenta e outros produtos nativos.

A Praia de Caravelas ganhou este nome porque ali Américo Vespúcio teria aportado, em 1503. Os franceses contrabandeavam pau-brasil com ajuda dos tupinambás e, ao contrário dos portugueses, não demonstravam ambição colonial, mas apenas o desejo de comerciar. Em 1555, Villegaignon veio fundar a França Antártica, que durou 20 anos - até que os portugueses reuniram um exército que, em 1575, derrotou os franceses e massacrou 10.000 índios, dizimando os tupinambás. Em 1617, os portugueses, aliados aos goitacás, expulsaram definitivamente os franceses da península e exterminaram os tupinambás. Proibiram a pesca em todo o litoral, de Campos a Maricá, para que a região não pudesse se sustentar de forma independente. João Fernandes, que hoje dá nome a uma praia, teria sido condenado, em 1679, a morrer no tronco, apenas pelo crime de pescar nas águas de Búzios.

Em meados do século XVII, Armação dos Búzios era uma pequena vila de pescadores, com cerca de vinte casas. Invadida por franceses e ingleses, tornou-se base de piratas, ponto de tráfico de pau-brasil e de desembarque de escravos africanos. Na Praia de Manguinhos, pode-se apreciar o cais de pedra feito pelos escravos. Mais tarde, os franceses foram novamente expulsos pelos portugueses, após sangrentas disputas que igualmente dizimaram a população indígena.

O litoral entre Campos e Maricá foi destinado à lavoura e à pecuária, e começou o desembarque de negros africanos para as fazendas. Em 1740,[8] Brás de Pina montou, na península, uma armação de baleias que durou 50 anos. Quando um navio carregado de escravos escapou de um naufrágio, em 1743, esse negociante, atribuindo o milagre a santa Ana, mandou erguer uma capela na colina entre as praias da Armação e dos Ossos.

Com a proibição do tráfico de escravos em águas brasileiras, em 1850, o desembarque clandestino floresceu. José Gonçalves, o maior traficante da região, continuou a fazer fortuna nesse deplorável comércio humano, levando a marinha inglesa a desembarcar fuzileiros navais em Búzios. Após a abolição da escravatura, em 1888, os ex-escravos fundaram uma povoação na Rasa, onde já existia um poderoso quilombo.

No fim do século, durante a guerra dos corsos, o navio Vingadores, de bandeira corsa argentina, bombardeou a costa de Búzios, como mostra o óleo sobre tela no Museu Histórico Marítimo de Armação dos Búzios [9], situado na Rua das Pedras. Entre o final do século XIX e o início do século XX, Búzios começou a receber imigrantes portugueses que se uniram ao grupo de pescadores locais, ensinando-lhes novas técnicas de pesca. Nesse século, foi também criada a armação dos peixes de Búzios (uma estrutura para capturar peixes), que acabou por dar origem ao nome do balneário: Armação dos Búzios.

Também se caçavam baleias para a extração de seu óleo, que era usado tanto para a iluminação da cidade do Rio de Janeiro quanto para exportação. Os ossos dos animais capturados eram enterrados numa praia situada ao lado da Praia da Armação e que, por isso, acabou por ser chamada Praia dos Ossos - uma das mais famosas praias de Búzios, atualmente. Tempos depois, a área foi destinada à lavoura e criação de gado, tendo sido proibida a pesca nesse trecho do litoral. Terminada a proibição, a economia local permaneceu por longo período baseada na pesca e na agricultura de pequena escala, até meados do século XX.

Na década de 1920, o alemão Eugênio Honold comprou terras em toda a península e começou a produzir e exportar bananas. Mas um incêndio destruiu a plantação, e Honold deixou a cidade. Ele passou suas propriedades cabofrienses para as duas filhas Regina e Luiza, que se tornaram acionistas majoritárias da recém-fundada Companhia Industrial Odeon, cujas terras da ponta de Búzios vieram a apresentar grande valorização em função dos loteamentos para construção de residência de veraneio nos anos 1950. O lugar começou a desenvolver um turismo seletivo, preservando a antiga arquitetura. Em 1964, Brigitte Bardot refugiou-se em Búzios, e a fama de Búzios como um lugar paradisíaco correu o mundo. A partir daí, o turismo começaria a se constituir como a mais importante atividade econômica da região.

Desenvolvimento do turismo em Búzios

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A origem do turismo na região remete aos anos de 1940 e 1950, quando Búzios era apenas uma pacata aldeia de pescadores. No início, os turistas alugavam casas de pescadores. Aos poucos, o pacato vilarejo foi se transformando, à medida que ia sendo "descoberto" pelas elites do Rio de Janeiro e São Paulo. Surgiram as primeiras casas de veraneio, concentradas, até a década de 1960, nas praias de Manguinhos e do atual Centro (praias do Canto e Armação). Esses veranistas recebiam em suas casas amigos ilustres, incluindo políticos e artistas, muitos deles estrangeiros. Com isso, a fama do lugar foi crescendo entre pessoas de classe alta de diversos países. A silhueta topográfica de Búzios e suas praias paradisíacas encantavam os visitantes, que voltavam a seus países contando da energia e dos encantos dessa península. A fama de Búzios foi atraindo estrangeiros, particularmente argentinos e franceses, que lá se instalaram e abriram diversos negócios. Mas, até 1973, a aldeia ainda se ligava a Cabo Frio por meio de uma estreita estrada de terra, que, nos tempos de chuva, era intransitável, impossibilitando a circulação do único ônibus diário.

Em 2012, Búzios foi eleita por uma revista de turismo da Europa como o melhor destino de sol e praia do mundo[10].

A visita de Brigitte Bardot

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Estátua em bronze de Brigitte Bardot, em Búzios

Em 1964, a Búzios, então distrito de Cabo Frio, recebeu uma das mais famosas atrizes de cinema da época, a francesa Brigitte Bardot (BB, como era chamada), com seu namorado Bob Zaguri, um marroquino que vivia no Brasil.[11] Os dois se hospedaram na casa do russo André Mouriaev, então representante da Organização das Nações Unidas no Rio de Janeiro. Depois disso, a atriz retornou e passou o Natal hospedada na casa da família do cônsul argentino Ramon Avellaneda, na Rua das Pedras, depois transformada na tradicional Pousada do Sol, ponto turístico da cidade. Naquele momento, a imprensa mundial dirigiu sua atenção para a isolada vila de pescadores, acompanhando todos os passos de Bardot através de um informante lá instalado. O impacto foi tamanho que até hoje são feitas referências a BB em qualquer ponto da cidade, na divulgação turística e na vida local.

A "invasão argentina"

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O turismo passou realmente a se desenvolver a partir da "invasão argentina" no fim dos anos 1970, quando muitos argentinos abastados instalaram-se em Búzios, compraram propriedades e estabeleceram residências e negócios. Com a crise dos anos 1990, reduziu-se o fluxo de turistas da Argentina, mas, até hoje, uma fração significativa do comércio e da hotelaria está nas mãos de argentinos, que são também figuras comuns na cidade como turistas. Os argentinos em geral têm acrescentado à cultura local suas artes, artesanato e criações diversas, que foram sendo integradas e copiadas pelo Brasil afora como hand-made in Brazil.

Atualmente, a população é essencialmente brasileira durante a baixa estação, com aproximadamente 15% de estrangeiros. No centro de Búzios, há muitos comerciantes brasileiros mas também originários de outros países, principalmente da França, Argentina e Itália.[carece de fontes?].

Visitas

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Acessos

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Com a inauguração da Ponte Costa e Silva, em 1974,[13] que atravessa a Baía de Guanabara, ligando o Rio de Janeiro e Niterói e a construção da Estrada José Bento Ribeiro Dantas, que dá acesso à área da península, foi impulsionada ainda mais a procura por Búzios para veraneio e turismo.

Crescimento desordenado e invasões

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Ao longo dos anos, grandes áreas foram compradas das famílias nativas (ou mesmo invadidas) e, posteriormente, loteadas. Era baixo o preço da terra e não havia controle do uso do solo e das edificações. Paulatinamente, os moradores locais se deslocaram para regiões mais afastadas do núcleo original, após embolsarem algum dinheiro com a venda de suas propriedades. A maioria dessas pessoas mora hoje em bairros mais afastados e fora da península, como Tucuns, José Gonçalves e Rasa e Cem-Braças.

Ao mesmo tempo, imigrantes foram chegando para trabalhar no turismo, instalando-se nos bairros periféricos da porção continental, os quais, não sendo dotados de infraestrutura adequada, resultam em um padrão urbano bastante precário.

Emancipação

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Búzios era um distrito de Cabo Frio, quase sempre negligenciado por parte dos governantes locais, que, no entanto, beneficiavam-se da expansão urbana desordenada e da especulação imobiliária. A insatisfação popular resultou em um grande movimento em prol da emancipação, o que ocorreu em 1995.[carece de fontes?]

Desde então, o município tem passado por obras de infraestrutura, sobretudo direcionadas para o desenvolvimento do turismo.

Administração pública

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Poder Executivo

O atual prefeito de Armação dos Búzios é o médico André Granado Nogueira da Gama, mais conhecido como Dr. André (PMDB), natural de Nova Iguaçu, eleito pela primeira vez em 2012, com apoio dos partidos PT, PSC, PHS e PC do B, que formaram a coligação Reage Búzios. O atual vice-prefeito é Carlos Henrique P. Gomes, do Partido Progressista.[14][15]

Poder Legislativo

O Poder Legislativo é representado pela câmara municipal, composta por nove vereadores com mandato de 4 anos. Cabe aos vereadores na Câmara Municipal de Armação dos Búzios, especialmente fiscalizar o orçamento do município, além de elaborar projetos de lei fundamentais à administração, ao Executivo e principalmente para beneficiar a comunidade.

  • Presidentes da câmara: Maria Alice Gomes de Sá Silva - PDT (1997-1998); Isaías Souza da Silveira - PDT (1999-2000); Fernando Gonçalves dos Santos - PDT (2001-2002) e (2003-2004); Francisco de Abreu Neves - PMDB (2005-2006); Genilson Drumond de Pina - PMDB (2007-2008); Messias Carvalho da Silva - PDT (2009-2010); João de Melo Carrilho (2011-2012); Leandro Pereira dos Santos - PSDB (2013-2014); Carlos Henriques Pinto Gomes - PP (2015-2016).
 
Baía da Praia do Forno

Geografia

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Localizada numa Península no oceano atlântico que divide as correntes marítimas que por ali passam, onde a parte sul (ou direita da península) da mesma possui águas frias provenientes da corrente fria das Malvinas, e a Parte Norte (ou a parte esquerda da península) possui águas mais amenas pois recebe a influência da corrente quente do Brasil. Por estar numa região dispersora de ventos, Búzios possui uma vegetação rasteira semelhante a da caatinga (com árvores baixas, gramíneas e cactos) associadas à vegetação de restinga sempre presentes no litoral do Brasil. Por causa da baixa precipitação e a ausência de rios (apenas alguns pequenos cursos d'água), os sedimentos do continente e dos cursos d'água não são suficientes para turvar a água do mar. E na maior parte do ano as águas do mar se mantém cristalinas e com cores caribenhas. A região tem várias enseadas que tornam várias praias propícias somente para banho como: A praia do Forno, Olho de Boi, da Ferradura e da Ferradurinha. E outras de mar aberto como Geribá e a Praia Brava propícias para o Surf.

O clima da cidade é tropical tipo (Aw) com verões quentes e úmidos e invernos amenos e mais secos que fora da Região dos Lagos, pois as rajadas de vento dispersam a maioria das nuvens e frentes frias para o interior do estado. Búzios conta com dias quentes, atenuados pelos ventos constantes procedentes do Oceano Atlântico, mas sua temperatura no verão raramente passa dos 34 °C. As noites são amenas e não tão abafadas como na capital do estado, pois são atenuadas pelos intensos e duradouros ventos da chamada "Região Dispersora de Ventos", local este onde jaz toda a Região dos Lagos Fluminense. O mês mais quente é o mês de fevereiro com média de 25 °C e o mês mais frio é o mês de setembro com média de 19,5 °C. O mês mais seco é o mês de agosto com apenas 37 mm de precipitação e o mais chuvoso é dezembro com aproximadamente 130 mm de chuva.

Gráfico climático para Búzios, Rio de Janeiro
JFMAMJJASOND
 
 
101
 
28
21
 
 
86
 
29
21
 
 
88
 
29
21
 
 
99
 
27
20
 
 
70
 
25
18
 
 
41
 
24
17
 
 
39
 
24
16
 
 
37
 
24
17
 
 
47
 
25
18
 
 
72
 
25
19
 
 
107
 
26
20
 
 
129
 
28
21
Temperaturas em °CPrecipitações em mm

Fonte: «Somar Meteorologia». www.tempoagora.com.br 

Demografia

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O município conta com o maior número de imigrantes por cada 100.000 habitantes do Estado do Rio de Janeiro, com mais de 2% da população sendo imigrante, sendo a maioria argentina.

Etnias

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Cor/Raça Percentagem
Branca 51%
Parda 38%
Preta 10%
Amarela 0,7%
Indígena 0,3%

Fonte: IBGE[16]

Religião

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Religião Percentagem
Católicos 31%
Evangélicos 44%
Espíritas 2%
Sem Religião 23%

Fonte: IBGE[17]

Gastronomia

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A cidade de Armação dos Búzios tem mais de 280 estabelecimentos gastronômicos, incluindo restaurantes e bares. Obviamente, por ser uma cidade litorânea, os frutos do mar são destaque, mas devido ao clima cosmopolita da cidade aliado ao alto fluxo de turistas que chegam a bordo de cruzeiros, a cidade possui restaurantes italianos, franceses, orientais, além de outras nacionalidades. A oferta gastronômica da cidade vai desde pequenos estabelecimentos de pescadores até restaurantes de grandes resorts de luxo.

Referências

  1. [1]
  2. IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 
  3. https://ftp.ibge.gov.br/Estimativas_de_Populacao/Estimativas_2021/estimativa_dou_2021.pdf
  4. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 29 de Julho de 2013 
  5. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010 
  6. «DER - RJ». Der.jr.gov. Consultado em 21 de março de 2010 
  7. BUENO, E. Brasil: uma história. 2ª edição. São Paulo. Ática, 2003, p. 19.
  8. A Pátria, 4/1/1859, p. 2, nota (4).
  9. Museu Histórico Marítimo de Armação dos Búzios
  10. «Búzios é escolhido 'Melhor Destino de Sol e Praia' em feira internacional». portal G1. 13 de março de 2012. Consultado em 20 de setembro de 2012 
  11. Bardot manda carta a festival em Búzios: "nesta cidade eu fui mais feliz". Uol, 21 de novembro de 2014.
  12. «Igrejas de Búzios - Capela de Nossa Senhora Desatadora de Nós»  - (Rio de Janeiro Aqui, 08. Nov. 2014)
  13. Lucena, Felipe (20 de agosto de 2015). «História da construção da Ponte Rio-Niterói». Diário do Rio de Janeiro. Consultado em 4 de março de 2022 
  14. «Dados do candidato a prefeito Dr. André». www.eleicoes2012.info 
  15. Site da Prefeitura de Búzios: Prefeito e Vice-Prefeito
  16. População residente segundo a raça - IBGE
  17. População residente segundo a religião - IBGE

Ligações externas

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