Ateísmo 3.0 é um movimento ateísta, porém diz que a religião tem sido benéfica tanto para os indivíduos quanto para a sociedade e que defende sua permanência diante da civilização humana.

Austin Dacey, um ex-representante do Centro de Investigação das Nações Unidas, é considerado uma figura do movimento ateísta 3.0, crítico da taxonomia. Dacey foi muito exposto por ter criticado o movimento antiteísmo por insistir na remoção de religião do espaço público, para que dessa forma a religião fosse protegida das críticas e contornasse assim o debate sobre a moralidade.

Mesmo na antiguidade, a religião era defendida por não-crentes; Platão renunciou crença no panteão grego, e ainda incentivou outros a acreditar que era para o bem da sociedade.

O movimento ateísmo 3.0 produziu obras notáveis da literatura, que inclui Good without God: What a Billion Nonreligious People Do Believe, de Greg M. Epstein, possível desenvolvimento da moral, da ética que se baseia numa perspectiva humanista, que inclui indivíduos sem religião formal e sem crença em qualquer tipo de deus, ainda sem tradução para o português, e An Atheist Defends Religion: Why Humanity is Better Off With Religion than Without It (Um Ateu Defende a Religião: Por que a humanidade está em melhor situação com a religião do que sem ela), de Bruce Sheiman, que mostra uma outra perspectiva para a competição entre religiosos e ateus.

Notas e referências

  1. Burke, Daniel (19 de Outubro de 2009). «Atheism 3.0 finds a little more room for religion». USA Today (em inglês). "More than any other institution, religion deserves our appreciation and respect because it has persistently encouraged people to care deeply — for the self, for neighbors, for humanity, and for the natural world — and to strive for the highest ideals humans are able to envision," Sheiman writes. 

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