Batalhão de Operações Policiais Especiais (PMRR)

O Batalhão de Operações Policiais Especiais - BOPE[1][2] (PMRR) é uma Organização Policial Militar (OPM) da Polícia Militar de Roraima,[3] subordinada diretamente ao Comandante Geral. Ela é uma Unidade de operações especiais de ação extrema.

Batalhão de Operações Policiais Especiais
País Brasil
Estado  Roraima
Corporação Polícia Militar de Roraima
Subordinação Comando-Geral
Missão Operações Especiais
Sigla BOPE
Criação 2008
Aniversários 9 de maio
Sede
Sede Boa Vista
Página oficial Página oficial

Sua estrutura congrega as unidades Canil, GATE, Força Tática 26 e Choque.[1][4]

História editar

As origens iniciais do Batalhão de Operações Policiais Especiais da PMRR remontam a década de 1990, com a criação inicialmente de um CANIL PM em 28 de dezembro de 1990. Em 1992, apenas dois anos após a implantação da primeira unidade especializada, foi implantado o Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE), criado formalmente pelo Decreto nº 485, de 03 de março de 1993.

O GATE pertencia a 1ª CIA/1ºBPM, mas no ano em que a PMRR comemorava 26 anos, em homenagem, no dia 5 de maio de 2001 foi criada a Força Tática - FT 26, pelo Decreto nº 4.265-E, sendo que os pelotões CANIL, GATE e Força Tática 26, passaram assim a formar a 4ª Companhia do 1º Batalhão de Polícia Militar.

Em 2004, no dia 10 de novembro, as unidades especiais da PMRR passam a integrar a Companhia Independente de Operações Especiais (CIOE), através da Lei Complementar nº 081. Nesse mesmo período a CIOE passa a ter incorporada ao seu efetivo mais uma unidade, a Rondas Ostensivas Com Apoio de Motocicletas (ROCAM), que pertencia antes ao 1º BPM, criado em 1999.

No dia 9 de maio de 2008, o decreto Governamental nº 8.930-E transformou a Companhia Independente de Operações Especiais (CIOE) em Batalhão de Operações Especiais (BOPE), mantendo suas mesmas unidades: CANIL, GATE, FORÇA TÁTICA 26 e ROCAM.[1]

Missões e atribuições[1] editar

 
Parte do efetivo do BOPE, em Boa Vista.
  • Policiamento Ostensivo com Cães;
  • Operação de faro de Entorpecentes;
  • Operação de Controle de Distúrbio Civil;
  • Resgate de reféns;
  • Operações na Selva;
  • Rebelião em estabelecimento prisional;
  • Escolta de presos de alta periculosidade;
  • Patrulhamento em corredores bancários e comerciais;
  • Apoiar os rádios-patrulhamento do policiamento ordinário, dentre outras.

Referências

Ligações externas editar