CTT Correios de Portugal

empresa de serviço postal e outros em Portugal
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CTT - Correios de Portugal, S.A. MHM é uma empresa portuguesa que opera como distribuidor de correio e serviços postais tanto em Portugal como no estrangeiro.

CTT Correios de Portugal
CTT Correios de Portugal
Razão social CTT - Correios de Portugal, S.A.
Empresa de capital aberto
Slogan 'A Nossa Entrega é Total'
Cotação Euronext Lisboa: CTT
Atividade Correio
Género Sociedade anónima
Fundação 6 de novembro de 1520 (503 anos) com o nome "Correio Público"
Sede Lisboa
Pessoas-chave Conselho de Administração[1]
Empregados 12 506 (2022)
Produtos Correio Normal
Expresso e Encomendas
Correio Verde

Logística

serviços empresariais, serviços digitais de proximidade, comércio eletrónico, e-fulfilment, contact center

Lucro Aumento EUR 36,4 milhões (2022)
Faturamento Aumento EUR 907 milhões (2022)[2]
Posição no Alexa 36 847 ()
Website oficial www.ctt.pt

História editar

 
Tradicional marco de correio dos CTT

Da fundação ao século XXI

As origens dos CTT remontam a 6 de Novembro de 1520, ano em que o Rei D. Manuel I de Portugal criou o primeiro serviço de correio público de Portugal e o cargo de Correio-Mor do Reino, desde 1606 também de Correio-Mor das Cartas do Mar, cargos extintos por D. João, Príncipe Regente da Rainha D. Maria I de Portugal em 1797, criando-se em seu lugar a Superintendência-Geral dos Correios e Postas do Reino, a 1 de Agosto de 1799. Os modernos CTT têm origem na fusão da Direcção-Geral dos Correios e da Direcção-Geral dos Telégrafos num único departamento, denominado Direcção-Geral dos Correios, Telégrafos e Faróis.[3]

Em 1911 a instituição passa a ser dotada de autonomia administrativa e financeira, passando a denominar-se Administração-Geral dos Correios, Telégrafos e Telefones, adoptando a sigla CTT que mantém até aos dias de hoje, apesar das posteriores alterações de denominação oficial.[3] Em 1969 os CTT são transformados em empresa pública, com a denominação de CTT - Correios e Telecomunicações de Portugal, E. P..[3]

Em 1992 os CTT são transformados em sociedade anónima, com a denominação CTT - Correios de Portugal, S. A.. Ao mesmo tempo a área das telecomunicações é separada, formando uma empresa autónoma, a Telecom Portugal.[3]

2000-presente editar

A 6 de Outubro de 2000 foram feitos Membros-Honorários da Ordem do Mérito.[4] Em 2000 assinaram com o Estado a concessão do serviço universal postal, a obrigatoriedade de assegurar a troca de correspondência em todo o país. Em 2004 os CTT adquiriram a Payshop, empresa de pagamentos eletrónicos de contas domésticas com o objetivo de complementar o serviço prestado pelos CTT na área das cobranças e de facturas.[carece de fontes?]

Entraram também no capital da Mailtec com o objetivo de reforçar o posicionamento dos CTT na Área de Dados e Documentos e mais especificamente no negócio de finishing (preparação/fabrico de correio). Em 2005 adquiriram a empresa espanhola Tourline Express, que actua na área do correio expresso e encomendas em todo o território espanhol. Esta aquisição marca o início do processo de internacionalização dos CTT, que privilegia o mercado espanhol pela sua proximidade.[carece de fontes?] Em 2020, a Tourline Express passa por um processo de rebranding e reposicionamento, passando a chamar-se CTT Express[5].

Em 2008 dá-se a liberalização dos serviços postais na União Europeia.[6] Em 2013, o Estado decide privatizar os CTT através da dispersão de ações em bolsa, de 70% do capital dos CTT[7]. No ano seguinte, em 2014, pela mesma via é alienado o restante capital, passando os CTT a ser uma empresa com capital totalmente privado com 100% do seu capital em free float.[8] Entram na bolsa portuguesa a 5 de Dezembro de 2013.

No ano de 2015 os CTT lançam um o Banco CTT, que arrancou no dia 18 de Março de 2016, com a abertura simultânea de 52 balcões[9]. Em 2019 o Banco CTT conclui a compra da 321 Crédito, empresa especializada em crédito automóvel.[10]

No dia 30 de agosto de 2021, os CTT concluíram a aquisição da totalidade do capital social da NewSpring Services, S.A. e da sua holding HCCM - Outsourcing Investment, S.A., sociedades que atuam no mercado de Business Process Outsourcing (BPO) e Contact Center, pelo preço de 7 milhões de euros.[11]

Líderes dos CTT editar

Nome Título Período
I) Correios-Mores do Reino de Nomeação Régia
1.º Luís Homem  1.º Correio-Mor do Reino 1520-1532
2.º Luís Afonso  2.º Correio-Mor do Reino 1532-1565
3.º Francisco Coelho  3.º Correio-Mor do Reino 1565-1577
4.º Manuel de Gouveia  4.º Correio-Mor do Reino 1579-1598
II) Correios-Mores do Reino e Correios-Mores das Cartas do Mar Privados e Hereditários
5.º Luís Gomes da Mata Coronel  5.º Correio-Mor do Reino e 1.º Correio-Mor das Cartas do Mar 1606-1607
6.º António Gomes da Mata Coronel  6.º Correio-Mor do Reino e 2.º Correio-Mor das Cartas do Mar 1607-1641
7.º Luís Gomes da Mata  7.º Correio-Mor do Reino e 3.º Correio-Mor das Cartas do Mar 1641-1674
8.º Duarte de Sousa da Mata Coutinho  8.º Correio-Mor do Reino e 4.º Correio-Mor das Cartas do Mar 1674-1696
9.º Luís Vitório de Sousa da Mata Coutinho  9.º Correio-Mor do Reino e 5.º Correio-Mor das Cartas do Mar 1696-1735
10.º José António da Mata de Sousa Coutinho 10.º Correio-Mor do Reino e 6.º Correio-Mor das Cartas do Mar 1735-1790
11.º Manuel José da Maternidade da Mata de Sousa Coutinho (depois 1.º Conde de Penafiel) 11.º Correio-Mor do Reino e 7.º Correio-Mor das Cartas do Mar 1790-1797
III) Administração Pública
12.º José Diogo Mascarenhas Neto 1.º Superintendente-Geral dos Correios e Postas do Reino 1799-1805
13.º António Joaquim de Morais 1º Subinspector-Geral dos Correios e Postas do Reino 1805-1807
14.º Lourenço António de Araújo 2.º Subinspector-Geral dos Correios e Postas do Reino 1810-1827
15.º José Basílio Rademaker 3.º Subinspector-Geral dos Correios e Postas do Reino 1827-1828
16.º António Xavier de Abreu Castelo Branco 4.º Subinspector-Geral dos Correios e Postas do Reino 1828-1833
17.º João de Sousa Pinto de Magalhães 5.º Subinspector-Geral dos Correios e Postas do Reino 1833-1853
18.º Eduardo Lessa 6.º Subinspector-Geral dos Correios e Postas do Reino e 1.º Director-Geral dos Correios 1853-1877
19.º Guilhermino Augusto de Barros 2.º Director-Geral dos Correios e 1.º Director-Geral de Correios, Telégrafos e Faróis 1877-1893
20.º Ernesto Madeira Pinto 2.º Director-Geral dos Correios, Telégrafos e Faróis 1893-1899
21.º Guilhermino Augusto de Barros 3.º Director-Geral dos Correios, Telégrafos e Faróis 1899-1900
22.º Alfredo Pereira 1.º Director-Geral dos Correios e Telégrafos 1900-1910
23.º António Maria da Silva 2.º Director-Geral de Correios e Telégrafos e 1.º Administrador-Geral dos Correios e Telégrafos 1910-1917
24.º Henrique Jacinto Ferreira de Carvalho 2.º Administrador-Geral dos Correios e Telégrafos 1919
25.º António Maria da Silva 3.º Administrador-Geral dos Correios e Telégrafos 1919-1926
26.º Luís de Albuquerque Couto dos Santos 4.º Administrador-Geral dos Correios e Telégrafos 1933-1965
27.º Carlos Gomes da Silva Ribeiro 1.º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones 1968-1974
28.º João da Cunha e Serra 1.º Presidente do Conselho de Gerência dos Correios, Telégrafos e Telefones 1974
29.º João Manuel de Almeida Viana 2.º Presidente do Conselho de Gerência dos Correios, Telégrafos e Telefones 1974
30.º Francisco José Pinto Correia 2.º Presidente Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones 1974-1975
31.º Norberto da Cunha Junqueira Fernandes Félix Pilar 3.º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones 1976-1981
32.º João Maria Leitão de Oliveira Martins 4.º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones 1981-1984
33.º Virgílio da Silva Mendes 5.º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones 1984-1986
34.º José Carlos Pinto Soromenho Viana Baptista 6.º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones 1986-1989
35.º Jorge Manuel Águas da Ponte Silva Marques 7.º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones 1989-1992
36.º José Augusto Perestrelo de Alarcão Troni 8.º Presidente Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones 1993-1995
37.º Carlos Maria Cunha Horta e Costa 9.º Presidente Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones 1995-1996
38.º Norberto da Cunha Junqueira Fernandes Félix Pilar 10.º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones 1996-1999
39.º Emílio José Pereira Rosa 11.º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones 1999-2002
40.º Carlos Maria Cunha Horta e Costa 12.º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones 2002-2005
41.º Luís Filipe Nunes Coimbra Nazaré 13.º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones 2005-2008
42.º Estanislau José Mata Costa 14.º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones 2008-2010
IV) Administração Privada
43.º Francisco José de Queirós de Barros de Lacerda 15.º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones e 1.º Presidente da Comissão Executiva dos Correios, Telégrafos e Telefones 2012-2019
44.º João Bento 16º Presidente do Conselho de Administração dos Correios, Telégrafos e Telefones 2019- presente

Processo de privatização editar

O ano de 2013 marcou o início do processo de privatização dos CTT e de entrada em bolsa, aprovado em Conselho de Ministros, que decorreu com grande sucesso mediante a alienação das ações representativas de 68,5% do respetivo capital social através de Oferta Pública de Venda e de admissão à negociação na Euronext Lisbon.[carece de fontes?]

A 5 de setembro de 2014 conclui-se a privatização da empresa liderada por Francisco de Lacerda, assinalada numa cerimónia especial com o toque do sino na Euronext Lisbon[12]. A venda de ações representativas de 31,5% do capital social da Empresa que o Estado ainda detinha foi concretizada com sucesso, numa operação realizada através de um processo de venda rápida, dirigido exclusivamente a investidores institucionais. Nas duas fases de privatização, instituições e particulares investiram 922 milhões de euros. Os CTT passaram a ser uma empresa 100% privada, com uma alargada base acionista de investidores institucionais e particulares, portugueses e estrangeiros.[13]

Empresa e subsidiárias editar

 
Veículo de distribuição de correio dos CTT
 
Automatização na operação logística dos CTT

Fazem parte do grupo as seguintes empresas:

Empresa Descrição
CTT - Correios de Portugal S.A.
([1])
Empresa de distribuição de correio dentro e fora de Portugal.
Subsidiárias Descrição
CTT Expresso
([2])
Empresa destinada a entrega de encomendas em todo território ibérico e outros BÉRCap internacionais.íses.
Payshop
([3])
Empresa de soluções de pagamentos
Banco CTT
([4])
O Banco CTT exerce actividade bancária.
CTT Express Expresso & Encomendas em Espanha
Locky Cacifos automáticos

Logotipo editar

As suas origens são antigas remontam a 1520, tempos em que a monarquia reinava em Portugal e em que as deslocações eram feitas a pé, a cavalo ou de carruagem. Resulta daí a imagem do cavaleiro montado num cavalo tocando a trombeta anunciando a chegada do correio.

Prémios e reconhecimentos externos editar

  • Nível de Liderança A no Carbon Disclosure Project 2022 - Os CTT obtiveram o nível máximo de Leadership com a classificação A no rating CDP – Carbon Disclosure Project, em 2022. Os CTT foram uma de 15 entidades nacionais a receber uma classificação, encontrando-se entre a elite de apenas seis que obtiveram uma classificação de nível “ A/A-”. A nível internacional, fazem parte do grupo de 12% das empresas do setor postal com este tipo de classificação de excelência.
  • Desempenho de topo em ranking de sustentabilidade do IPC - No ranking atribuído pelo Sustainability Measurement and Management System (SMMS) do International Post Corporation (IPC), os CTT deram mostras do seu desempenho de topo com uma pontuação de 73%, em 2022. Este score, que é o 5.º melhor entre os 21 operadores postais que participaram, aproxima os CTT a meta de 90% a que os CTT se propuseram chegar até 2030.
  • Nova subida no índice de Desenvolvimento Postal da UPU - Portugal, por intermédio do desempenho dos CTT, voltou a melhorar o seu Índice Integrado de Desenvolvimento Postal, segundo dados divulgados pela União Postal Universal (UPU). Portugal ficou no 21.º lugar entre 152 países, à frente de vários outros operadores europeus e um lugar acima do registado em 2021.
  • Vencedores do prémio Coups de Coeur pela segunda vez na história - À margem da Assembleia Geral da PostEurop, realizada em Dublin, os CTT venceram o prémio CSR Coups de Coeur 2022. O projeto de reciclagem de máscaras de utilização única contra a COVID-19, uma iniciativa levada a cabo em parceria com a To-Be-Green, foi considera a melhor na categoria Ambiente, o que sucedeu apenas pela segunda vez na história deste importante galardão setorial.
  • “Embalagem ECO Reutilizável” distinguida com menção honrosa no Prémio Nacional de Sustentabilidade - Em abril de 2022, na cerimónia de atribuição dos do Prémios Nacionais de Sustentabilidade, que teve lugar em Cascais, a embalagem ECO Reutilizável recebeu uma menção honrosa. Foi a segunda edição deste prémio, promovido pelo Jornal de Negócios, que distingue várias iniciativas, incluindo aquelas que se destacam pelo seu contributo para uma economia mais circular.
  • Euronext Lisbon Awards - Os CTT foram distinguidos como “Equity Champion – SME”, nos Euronext Lisbon Awards. O prémio distinguiu, pelo segundo ano consecutivo, os CTT como a empresa portuguesa com capitalização bolsista inferior a mil milhões de euros que mais retorno proporcionou aos seus investidores.
  • “Empresa Inovadora ‘22” - Pela segunda vez consecutiva, a COTEC atribuiu aos CTT o Estatuto INOVADORA em 2022. A distinção está associada aos elevados padrões de solidez financeira, desempenho económico, assim como ao ADN de inovação, empreendedorismo e ligação ao restante empresarial.
  • CTT continuam a ser Marca de Confiança dos portugueses - Em 2022, os CTT foram pela 15ª vez distinguidos como uma Marca de Confiança dos portugueses, no estudo realizado pela revista Seleções Reader’s Digest, voltando a liderar na categoria “Serviços de Correio e Logística”, desta vez com 89% dos votos, face aos 81% de votação recebida no ano anterior.
  • Uma das marcas com maior relevância e reputação emocional - A OnStrategy divulgou um estudo em que distingue a marca CTT como líder em termos de Reputação, na categoria de Serviços Profissionais. No estudo RepScore, os CTT receberam uma pontuação de 73,3 pontos, numa escala de 0-100.
  • Empresa Atrativa Para Trabalhar - Os CTT conquistaram o primeiro lugar no estudo Employer Brand Research 2022, como a Empresa Atrativa Para Trabalhar em Portugal, no setor dos Transportes. O prémio foi atribuído, pela consultora de Recursos Humanos, Randstad.
  • CTT e NewSpring Services distinguidos nos APCC Best Awards - As linhas de Apoio ao Cliente dos CTT voltaram a ser distinguidas pela Associação Portuguesa de Contact Centers (APCC), com a atribuição de dois APCC Best Awards, em 2022. A Linha CTT Empresas foi premiada com a classificação Silver, enquanto a Linha CTT recebeu a classificação Bronze. A NewSpring Services, subsidiária dos CTT, foi igualmente distinguida no âmbito destes prémios, com a classificação Gold atribuída ao serviço Multicare e Silver à Fidelidade (no ano passado já havia recebido a distinção Bronze).
  • Banco CTT volta a receber Cinco Estrelas - Em 2022, pelo segundo ano consecutivo, o Banco CTT foi considerado “Cinco Estrelas” pelos portugueses, na categoria “Banca – Atendimento ao Cliente”, de acordo com um estudo da Five Stars Consulting Portugal, que reportou uma taxa de satisfação de 74,4%. Este score comparou positivamente com o desempenho de outras cinco instituições bancárias, com o Banco CTT a destacar-se nos critérios Satisfação, Recomendação, Confiança na Marca e Inovação.
  • CTT de novo nomeados para os Excellence in Road Safety Awards - Os CTT voltaram a ser nomeados para o Excellence in Road Safety Awards, da Carta Europeia de Segurança Rodoviária, incluindo um grupo muito restrito de empresas. Esta nomeação volta a distinguir os mais recentes desenvolvimentos conhecidos pelo Programa de Segurança Rodoviária da empresa, que já havia ganho em 2017.

Ver também editar

Referências

  1. http://www.ctt.pt/ctt-e-investidores/a-empresa/governo-da-sociedade/orgaos-da-sociedade/conselho-de-administracao/index.html
  2. https://web3.cmvm.pt/sdi/emitentes/docs/20230316191428-002367112-002367-2022-12-31/002367-2022-12-31/reports/002367-2022-12-31.xhtml
  3. a b c d «História dos CTT» 
  4. «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "CTT - Correios de Portugal". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 26 de fevereiro de 2015 
  5. «Noticias». CTT. Consultado em 12 de agosto de 2023 
  6. ANACOM (20 de novembro de 2008). «Liberalização dos serviços postais». www.anacom.pt. Consultado em 12 de agosto de 2023 
  7. Portugal, Rádio e Televisão de (10 de outubro de 2013). «Aprovada privatização de até 70 por cento dos CTT em bolsa e por venda direta». Aprovada privatização de até 70 por cento dos CTT em bolsa e por venda direta. Consultado em 12 de agosto de 2023 
  8. Correia, Raquel Almeida (26 de junho de 2014). «Governo aprova privatização total dos CTT». PÚBLICO. Consultado em 12 de agosto de 2023 
  9. Renascença (7 de março de 2016). «Banco CTT abre portas na próxima semana - Renascença». Rádio Renascença. Consultado em 12 de agosto de 2023 
  10. https://www.facebook.com/DiariodeNoticias.pt/?fref=ts (2 de maio de 2019). «Banco CTT conclui compra da 321 Crédito». www.dn.pt. Consultado em 12 de agosto de 2023 
  11. ECO (30 de agosto de 2021). «CTT concluem compra da NewSpring Services por sete milhões». ECO. Consultado em 12 de agosto de 2023 
  12. «Euronext assinala conclusão da privatização dos CTT». www.cmjornal.pt. Consultado em 12 de agosto de 2023 
  13. ctt.pt

Ligações externas editar

 
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