Camille Claudel (filme)

filme de 1988 dirigido por Bruno Nuytten

Camille Claudel (prt: A Paixão de Camille Claudel[2][3]; bra: Camille Claudel[4][5]) é um filme francês de 1988, do gênero drama biográfico, dirigido por Bruno Nuytten, com roteiro dele e Marilyn Goldin[5] baseado na biografia de Camille, escrita por sua sobrinha-neta[6] Reine-Marie Paris.[5]

Camille Claudel
Camille Claudel (filme)
No Brasil Camille Claudel
Em Portugal A Paixão de Camille Claudel
 França
1988 •  cor •  175 min 
Género drama biográfico
Direção Bruno Nuytten
Roteiro
  • Bruno Nuytten
  • Marilyn Goldin
Baseado em Camille Claudel, de
Reine-Marie Paris[1]
Elenco
Idioma francês


Prêmios e indicações editar

Prêmio/evento Categoria Recipiente Resultado
Oscar 1990 Melhor atriz Isabelle Adjani Indicado[7]
Melhor filme em língua estrangeira Indicado[7]
Festival de Berlim 1989 Melhor atriz (Urso de Prata) Isabelle Adjani Venceu[carece de fontes?]
Melhor filme (Urso de Ouro) Indicado[carece de fontes?]
César 1989 Melhor filme Venceu[carece de fontes?]
Melhor atriz Isabelle Adjani Venceu[carece de fontes?]
Melhor fotografia Venceu[carece de fontes?]
Melhor figurino Venceu[carece de fontes?]
Melhor edição Venceu[carece de fontes?]
Melhor trilha sonora Gabriel Yared Venceu[carece de fontes?]
Melhor direção de arte Venceu[carece de fontes?]
Melhor ator Gérard Depardieu Indicado[carece de fontes?]
Melhor filme de estreia Indicado[carece de fontes?]
Melhor som Indicado[carece de fontes?]
Melhor ator coadjuvante Alain Cuny Indicado[carece de fontes?]
Ator revelação Laurent Grévill Indicado[carece de fontes?]
Globo de Ouro 1990 Melhor filme estrangeiro Indicado[8]

Elenco editar

Sinopse editar

Em Paris, em 1885, a jovem escultora Camille Claudel entra em conflito com a sua família burguesa ao tornar-se aprendiz e ,depois, assistente do famoso Auguste Rodin. Quando ela se transforma em amante do mestre (que já é casado), cai em desgraça junto à sociedade parisiense, embora tenha amigos do porte do compositor Claude Debussy. Depois de quinze anos de tortuoso relacionamento com Rodin, Camille rompe o romance e mergulha cada vez mais na solidão e na loucura. Por iniciativa de seu irmão mais novo, o escritor Paul Claudel, é internada em 1913 num manicômio.


Referências

  1. Reine-Marie Paris (2005). Camille Claudel. [S.l.]: Musée Marmottan Monet. 87 páginas 
  2. «A Paixão de Camille Claudel». Portugal: SapoMag. Consultado em 28 de julho de 2020 
  3. «A Paixão de Camille Claudel». Portugal: CineCartaz. Consultado em 28 de julho de 2020 
  4. «Camille Claudel». Brasil: AdoroCinema. Consultado em 28 de julho de 2020 
  5. a b c «Camille Claudel». Brasil: CinePlayers. Consultado em 28 de julho de 2020 
  6. «Museu dedicado a Camille Claudel abre as portas na França». Cult. São Paulo. 17 de abril de 2017. Consultado em 28 de julho de 2020. A coleção estava, até então, guardada com a sobrinha-neta da artista, Reine-Marie Paris,... 
  7. a b «The 62nd Academy Awards | 1990». Oscars.org. Consultado em 28 de julho de 2020 
  8. «Winners & Nominees 1990». GoldenGlobes.com. Consultado em 28 de julho de 2020 
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