Campanha presidencial de Lula em 2022

campanha política no Brasil

A campanha presidencial de Lula em 2022 foi oficializada em 21 de julho de 2022 em São Paulo.[4] O vice na chapa foi Geraldo Alckmin como candidato da federação.[5] O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, eleito em 2002 e reeleito em 2006, disputou sua tri-eleição, após sua sucessora, a ex-presidente Dilma Rousseff ter sido eleita em 2010 e reeleita em 2014. A campanha foi bem-sucedida, e Lula foi tri-eleito presidente do Brasil no segundo turno com 50,90% dos votos válidos, derrotando o candidato à reeleição Jair Bolsonaro.

Campanha presidencial de Lula
Campanha presidencial de Lula em 2022
Eleição Eleição presidencial no Brasil em 2022
Candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (presidente),
Geraldo Alckmin (vice-presidente)
Partido
Coligação Brasil da Esperança
Slogan "Vamos juntos pelo Brasil."
Website lula.com.br

O diretório nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), em 13 de abril de 2022, aprovou a indicação do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB) para o cargo de vice na chapa que disputaria a eleição presidencial naquele ano. A chapa Lula/Alckmin foi oficializada em 7 de maio, em uma coligação que reuniu PT, PSB, PC do B, Solidariedade, PV e a federação partidária formada por Rede e PSOL.

Luiz Inácio Lula da Silva apresentou como principais compromissos a reconstrução do país diante da crise econômica; com a democracia, soberania e paz; com o desenvolvimento econômico e estabilidade; com o combate à pobreza; com a educação; com a implantação de um Sistema Nacional de Cultura e a ampliação dos programas de moradia.[6]

Histórico editar

 
Em convenção Nacional, o PSB indica Alckmin vice de Lula.

Em 20 de maio de 2021, numa entrevista à revista francesa Paris Match, Lula confirmou que seria pré-candidato para as eleições presidenciais no ano seguinte.[7][8]

O diretório nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), em 13 de abril de 2022, aprovou a indicação do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB) para o cargo de vice na chapa que disputaria a eleição presidencial naquele ano.[9] A chapa Lula/Alckmin foi oficializada em 7 de maio, em uma coligação que reuniu PT, PSB, PC do B, Solidariedade, PV e a federação partidária formada por Rede e PSOL.[4][5] Com a desistência de André Janones no dia 4 de agosto, a chapa recebeu o apoio do Avante e do Agir.[10]

Os partidos políticos tiveram até 15 de agosto de 2022 para registrar formalmente os seus candidatos.[11] O Partido dos Trabalhadores aprovou em 21 de julho de 2022 a candidatura do ex-presidente Lula em convenção nacional do partido, em São Paulo. Lula disputará a presidência da República pela sexta vez, o terceiro mandato e será o primeiro candidato a presidente de uma federação partidária. Esta modalidade de aliança foi criada em 2021.[12] A vaga para vice-presidente é do ex-governador Geraldo Alckmin, do PSB.[5]

Redes sociais editar

Após a desistência de concorrer como presidente, André Janones ajudou a coordenar as redes sociais da campanha do petista.[13] Ele adotou um estilo parecido com o bolsonarismo, onde ele postava de maneira agressiva sobre polêmicas de Jair Bolsonaro e seus aliados sem o elemento de notícias falsas. Por isso, ganhou os apelidos de "cachorro louco" e "carluxo da esquerda".[14][15] Ele conseguiu aumentar a presença do petista nas redes sociais,[15] porém se envolveu em brigas[16] e postou diversas notícias falsas.[17][18][19]

Suas técnicas foram apelidadas de "janonismo cultural" e reconhecidas internacionalmente,[20] mas ele recebeu pedidos de impeachment do Progressistas (PP)[21] e o Partido Liberal (PL)[22] e suas redes sociais foram monitoradas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).[23]

Apoio do PROS editar

Em março, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal afastou Eurípedes Júnior da presidência do Partido Republicano da Ordem Social (PROS) em razão de susposto desvio de recursos. O partido passou a ser comandado por Marcus Holanda.

No dia 18 de maio de 2022 em uma cerimônia em Brasília, foi anunciada a pré-candidatura de Pablo Marçal pelo PROS à Presidência do Brasil.[24] A chapa do Pros formada por Marçal e Fátima Pérola Neggra foi confirmada em uma convenção nacional na manhã do dia 31 de julho, ainda sob o comando de Holanda.[25] Oito horas depois, no entanto, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Jorge Mussi devolveu a presidência da sigla a Eurípedes Júnior até que o Tribunal de Justiça do DF termine de julgar o caso.

No dia 3 de agosto, três dias após retomar o controle do Pros, Eurípedes Júnior se reuniu em São Paulo com o candidato a vice-presidente da chapa encabeçada por Lula, Geraldo Alckmin (PSB), e com o coordenador do programa de governo da chapa, Aloizio Mercadante.

No encontro, Júnior declarou apoio à candidatura PT-PSB e se comprometeu a reverter a formalização da candidatura de Pablo Marçal. Segundo nota divulgada pela equipe de Mercadante, a comitiva restituída do Pros sugeriu a Alckmin e Mercadante a inclusão de um programa de auxílio a endividados nos planos de governo da chapa. Marcus Holanda afirmou que iria recorrer da decisão que garantiu o retorno de Eurípedes Júnior ao comando da legenda e que “não medirá esforços para fazer valer a sua escolha”.[26]

Marçal afirmou em coletiva de imprensa, no mesmo dia, que não acreditava que "existem chances" de que a sua candidatura seja cancelada, e que ela será validada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em nota, antes da coletiva, Marçal afirmou que sua candidatura "foi indicada em ata de convenção realizada pelo partido dentro dos prazos legais" e que, "para que se consolide o suposto apoio" a um outro candidato, "seriam necessários 10 dias para convocação de uma nova convenção, conforme estatuto do partido, algo inviável até o dia 5 de agosto". O calendário eleitoral definido pelo TSE estabeleceu a data como final para a realização de convenções.[27] Marçal considerou um golpe a convenção que foi realizada dando apoio a candidatura de Lula, pois, segundo ele, o encontro partidário feito dentro da lei é o que confirmou a sua candidatura e não o realizado no último dia de convenções.[28]

A nova executiva nacional do Pros se reuniu no dia 15 de agosto e decidiu, por unanimidade, retirar a candidatura presidencial do coach motivacional Pablo Marçal e apoiar Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O coach disse, em nota distribuída por sua assessoria, que haverá uma renúncia coletiva dos candidatos do Pros caso o partido "retire sua postulação e se curve ao PT". E completou: "Os 911 candidatos que vieram ao meu convite sairão do partido, isso inviabilizará todas as nominatas homologadas na convenção e será a última eleição do Pros", disse Marçal.[29]

No dia 28 de agosto, Marçal convocou e liderou uma manifestação em frente à Rede Bandeirantes, durante o 1º debate entre os presidenciáveis, alegando ter sido retirado do debate, e também da sabatina do O Globo e do Jornal Nacional. Pablo Marçal afirmou: “Mais uma vez, eu acabei de receber uma notificação da Band. Estava marcado um grande debate na TV Band e a minha participação já estava confirmada. E aí eu te pergunto: Por que um candidato com 1% com intenção de voto está sendo excluído dessas grandes emissoras?”[30][31][32]

Pablo Marçal teve a candidatura cancelada pelo Tribunal Superior Eleitoral,[33] e a confirmação da adesão do PROS a coligação Brasil da Esperança.[34]

No dia 10 de setembro, Marçal declarou apoio e voto ao presidente Jair Bolsonaro (PL) para reeleição e ao candidato a governo de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos).[35]

Apoios editar

Em 19 de setembro de 2022, foi realizado um evento em que Lula reuniu o apoio de seis dos 13 candidatos a Presidente na eleição de 2018, entre ex-ministros, aliados de longa data e até antigos opositores, buscando formar uma "frente ampla pela democracia", em uma união suprapartidária em torno do petista. Estavam presentes no eventoː Guilherme Boulos (PSOL), Luciana Genro (PSOL), Cristovam Buarque (Cidadania), Marina Silva (Rede), Geraldo Alckmin (PSB), Fernando Haddad (PT), Henrique Meirelles (União Brasil) e João Goulart Filho (PCdoB).[36]

Entre as celebridades que declararam apoio à campanha presidencial de Lula, com grandes somas de seguidores nas redes sociais Twitter, Instagram e Facebook, estão: Anitta, Angélica, Ludmilla, Paolla Oliveira, Xuxa, Luísa Sonza, Bruno Gagliasso, Pabllo Vittar, Grazi Massafera, Juliette, Manu Gavassi, Jão, Gloria Groove, Iza, Grag Queen, Tatá Werneck, Bruna Marquezine, João Guilherme, Maisa Silva, Rita von Hunty, Anavitória, Camila Pitanga, Emicida, Carlinhos Brown, Caetano Veloso, Preta Gil, Daniela Mercury, José de Abreu, Kleber Mendonça, Carolina Dieckmann, Regina Casé, Marcelo Serrado, Filipe Ret, Baco Exu do Blues, Djonga, Racionais MC's, Xamã, Matuê, MC Cabelinho, Carlinhos Maia e Felipe Neto.[37][38][39]

Ato no Complexo do Alemão editar

 
Lula no complexo do alemão em 2022

Em 13 de outubro de 2022, Lula realizou um ato de campanha no Complexo do Alemão, quando foi presenteado com um boné que continha a sigla CPX. O ato reuniu lideranças de 11 comunidades, bem como políticos e apoiadores, como o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. Após a aparição de Lula com o acessório, a abreviação foi associada erroneamente ao termo "cupinxa" (sic) por Jair Bolsonaro e apoiadores em notícias falsas, para associar o ex-presidente e os moradores das comunidades ao tráfico e ao crime organizado.[40][41] As fake news foram desmentidas por veículos da imprensa, como agências de checagem de fatos.[42] Em pesquisa IPEC divulgada após a repercussão da visita de Lula, este cresceu 8 pontos percentuais nas intenções de votos de moradores de favelas.[40]

Segundo turno editar

No primeiro turno, realizado no dia 02 de outubro de 2022, Lula recebeu 57.259.504 de votos (48,43% dos votos válidos), o que levou a eleição para o segundo turno.[43][44] A FE Brasil elegeu a segunda maior bancada da Câmara dos Deputados, com 80 cadeiras.[45] Durante a campanha do segundo turno, foi formada uma frente ampla, contando com o apoio da terceira colocada na disputa presidencial do primeiro turno, a senadora Simone Tebet (MDB), do PDT, do Cidadania, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e de outros membros do PSDB, como Aloysio Nunes e os senadores José Serra e Tasso Jereissati, do ex-ministro do STF Joaquim Barbosa, do governador reeleito Helder Barbalho (MDB), do senador Cid Gomes (PDT), do ex-candidato a presidente João Amoêdo, da senadora Eliziane Gama, dos ex-presidentes do Banco Central Armínio Fraga e Henrique Meirelles, dentre outros políticos, juristas e economistas.[46]

Lula foi eleito pela 3ª vez presidente da República em 30 de outubro de 2022 com 60.345.999 votos, o que representou 50,90% dos votos válidos.[43][47]

Candidatos editar

Os partidos políticos tiveram até 15 de agosto de 2022 para registrar formalmente os seus candidatos.[11]

Coligação Brasil da Esperança
   
Lula Geraldo Alckmin
   
para presidente para vice-presidente
Presidente da República

de 1° de janeiro de 2003

até 1º de janeiro de 2011

Governador de São Paulo

de 1º de janeiro de 2011

até 6 de abril de 2018

Integrantes[48]:

Resultado da eleição editar

Eleições presidenciais editar

Ano de eleição Candidato Primeiro turno Segundo turno Resultado
# do total de votos % do total de votos # do total de votos % do total de votos
2022 Luiz Inácio Lula da Silva 57 259 504 48,43% 60 345 999 50,90%[49] Eleito

Ver também editar

Referências

  1. «Solidariedade oficializa apoio a Lula nas eleições deste ano». G1. Consultado em 21 de julho de 2022 
  2. «Janones retira candidatura à Presidência e confirma apoio a Lula». Carta Capital. Consultado em 5 de agosto de 2022 
  3. «Após disputa judicial, Pros formaliza apoio à chapa Lula e Alckmin». Consultado em 17 de agosto de 2022 
  4. a b «PT lança pré-candidatura de Lula à presidência com Alckmin como vice». Agência Brasil. 7 de maio de 2022. Consultado em 24 de maio de 2022 
  5. a b c «PT oficializa pré-candidatura de Lula à Presidência e lança Geraldo Alckmin (PSB) como candidato a vice». Portal g1. 7 de maio de 2022 
  6. «Conheça o programa de governo dos 12 candidatos à Presidência». R7. Consultado em 21 de agosto de 2022 
  7. «Lula declara à revista Paris Match que será candidato contra Bolsonaro em 2022». noticias.uol.com.br. Consultado em 24 de maio de 2022 
  8. «Exclusif - Lula : "Je serai candidat contre Bolsonaro"». parismatch.com (em francês). Consultado em 24 de maio de 2022 
  9. «PT aprova chapa Lula-Alckmin e federação para 2022». Congresso em Foco. 13 de abril de 2022. Consultado em 24 de maio de 2022 
  10. «Janones desiste de candidatura e decide apoiar Lula». G1. Consultado em 7 de agosto de 2022 
  11. a b «L9504». www.planalto.gov.br. Consultado em 16 de agosto de 2022 
  12. «Com Lula em Pernambuco, PT faz reunião 'protocolar' em SP para formalizar chapa presidencial». G1. Consultado em 21 de julho de 2022 
  13. Cristiane Agostine (4 de agosto de 2022). «Janones ajudará campanha de Lula nas redes sociais e integrará coordenação política». Valor Econômico. Consultado em 10 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 10 de novembro de 2022 
  14. Taísa Medeiros (21 de outubro de 2022). «Com forte presença nas redes, Janones ganha destaque na campanha de Lula». Correio Braziliense. Consultado em 10 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 10 de novembro de 2022 
  15. a b Luã Hernandez (21 de outubro de 2022). «Quem é o deputado André Janones, o principal nome da campanha de Lula nas redes sociais». GZH. Consultado em 10 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 10 de novembro de 2022 
  16. Eduardo Gayer, Beatriz Bulla, Iander Porcella, Sofia Aguiar e Bruno Luiz (29 de agosto de 2022). «Janones e Ricardo Salles brigam em sala dos convidados do debate da Band». GZH. Consultado em 10 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 10 de novembro de 2022 
  17. «Janones é obrigado a desmentir fake news e reage com ironia». CNN Brasil. 26 de outubro de 2022. Consultado em 10 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 10 de novembro de 2022 
  18. «Esquerda supera bolsonaristas nas redes com vídeo sobre maçonaria e desinformação». O Estado de S. Paulo. 7 de outubro de 2022. Consultado em 10 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 10 de novembro de 2022 
  19. Francisco Artur (5 de outubro de 2022). «É falsa relação entre extradição de Robinho e apoio do atleta a Bolsonaro». Correio Braziliense. Consultado em 10 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 10 de novembro de 2022 
  20. «Painel: Janones é convidado para falar sobre 'janonismo cultural' no exterior». Fábio Zanini, Guilherme Seto e Juliana Braga. Folha de S.Paulo. 10 de novembro de 2022. Consultado em 10 de novembro de 2022 
  21. Raphael Di Cunto (18 de outubro de 2022). «PP aciona Conselho de Ética contra Janones por 'fake news' contra Bolsonaro». Valor Econômico. Consultado em 10 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 10 de novembro de 2022 
  22. Alice Cravo (19 de outubro de 2022). «PL entra com pedido de cassação de Janones na Câmara». O Globo. Consultado em 10 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 10 de novembro de 2022 
  23. Márcio Falcão (24 de outubro de 2022). «TSE decide monitorar diariamente contas de Carlos Bolsonaro e André Janones nas redes sociais». TV Globo. Consultado em 10 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 10 de novembro de 2022 
  24. «Pros lança pré-candidatura do influenciador Pablo Marçal à presidência da República». 16 de agosto de 2022. Consultado em 16 de agosto de 2022 
  25. «Pros oficializa candidatura de Pablo Marçal à Presidência da República». 31 de julho de 2022. Consultado em 16 de agosto de 2022 
  26. «Presidente afastado reassume Pros e quer cancelar chapa de Pablo Marçal para apoiar Lula e Alckmin». G1. Consultado em 29 de agosto de 2022 
  27. «Em meio a impasse, Pablo Marçal diz que irá ao TSE para garantir candidatura à Presidência pelo Pros; partido se reúne nesta sexta». G1. Consultado em 29 de agosto de 2022 
  28. «Pablo Marçal fala em golpe interno no Pros e diz que vai recorrer para se manter candidato à Presidência». G1. Consultado em 29 de agosto de 2022 
  29. «Pros retira candidatura e decide apoiar Lula, que iguala maior coligação da história». Folha de S.Paulo. 15 de agosto de 2022. Consultado em 29 de agosto de 2022 
  30. «Apoiadores de Pablo Marçal protestam em frente à Band». Poder360. Consultado em 30 de agosto de 2022 
  31. «Excluído do debate, Pablo Marçal chama militância para protesto em frente a TV Band». Jornal Opção. Consultado em 30 de agosto de 2022 
  32. «Marçal critica Globo por não convidá-lo ao Jornal Nacional». Poder360. Consultado em 30 de agosto de 2022 
  33. «Registro da candidatura de Pablo Marçal no Divulgacand 2022». Consultado em 7 de setembro de 2022 
  34. «TSE homologa cancelamento de convenção do Pros e defere adesão da legenda à coligação Brasil da Esperança». Consultado em 7 de setembro de 2022 
  35. «Barrado pelo TSE, Pablo Marçal diz que vai apoiar Bolsonaro nas eleições». noticias.uol.com.br. Consultado em 12 de setembro de 2022 
  36. «Lula reúne oito ex-presidenciáveis para declaração de apoio em São Paulo». noticias.uol.com.br. Consultado em 2 de novembro de 2022 
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  38. «Felipe Neto posa com Lula: 'É hora de vencer o ódio'». UOL Splash. Consultado em 26 de setembro de 2022 
  39. «Ritmo dos apoios: veja artistas que defendem Lula ou Bolsonaro em cada estilo musical». Consultado em 14 de agosto de 2022 
  40. a b «Em ato no Alemão, Lula promete comitês populares para debater políticas públicas nas favelas». Brasil de Fato. Consultado em 18 de outubro de 2022 
  41. «Organizador rebate Bolsonaro sobre ter traficantes na ida de Lula ao Alemão». noticias.uol.com.br. Consultado em 18 de outubro de 2022 
  42. Ornelas, Gabriela (14 de outubro de 2022). «Fake news disseminadas por bolsonaristas associam Lula ao tráfico de drogas». Correio Braziliense. Consultado em 18 de outubro de 2022 
  43. a b «Apuração da Eleição 2022 para Presidente: veja o resultado». G1. Consultado em 2 de novembro de 2022 
  44. «Lula e Bolsonaro vão para o segundo turno, e disputa ao Planalto será definida no dia 30». G1. 2 de outubro de 2022. Consultado em 7 de dezembro de 2022 
  45. «Veja quem são os deputados federais eleitos por estado». G1. Consultado em 2 de novembro de 2022 
  46. «Com frente ampla, Lula freia a extrema direita – DW – 31/10/2022». dw.com. Consultado em 2 de novembro de 2022 
  47. «Lula vence o segundo turno e volta para o terceiro mandato de presidente». G1. 30 de outubro de 2022. Consultado em 7 de dezembro de 2022 
  48. «Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais». TSE. Consultado em 7 de agosto de 2022 
  49. «Resultados - TSE» 

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