Campeonato Paraense de Futebol
Campeonato Paraense Banpará[1] | |||||||||
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Banparazão[2] | |||||||||
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Dados gerais | |||||||||
Organização | FPF | ||||||||
Edições | 109 desde 1908 (113 anos) | ||||||||
Local de disputa | Pará, Brasil | ||||||||
Número de equipes | 12 | ||||||||
Sistema | Temporada (turno classificatório) | ||||||||
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Divisões | |||||||||
Primeira Divisão • Divisão de Acesso • Copa Pará | |||||||||
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O Campeonato Paraense por contrato Campeonato Paraense Banpará[3](também chamado de "Parazão Banpará") é a principal competição de futebol disputada no Estado do Pará, norte do Brasil.
É dominado pela dupla Paysandu e Remo, que estão entre os cinco maiores campeões estaduais de futebol do Brasil.[4] Os doze títulos, todos pelo Paysandu, do ex-jogador Quarentinha fazem dele não só o maior vencedor do campeonato, como também o jogador que mais vezes foi campeão estadual no país.[5][6][7]
Atualmente o Governo do Pará é o principal patrocinador da competição através do Banpará (este que passou a dar o nome do campeonato desde 2020),além de transmitir jogos pela Tv estatal Rede Cultura do Pará desde 2009.[8]
HistóriaEditar
O Pará foi o quarto estado do Brasil a organizar um campeonato de futebol, atrás somente de São Paulo (1902), Bahia (1905) e Rio de Janeiro (1906). A primeira edição do Campeonato Paraense aconteceu em 1908 e foi vencida pelo União Sportiva que ficou com a posse da Taça Pará. A competição contou com as participações de quatro agremiações: Sociedade Athlética União Sportiva, Belém Foot-Ball Club, Sport Club do Pará e Sporting Foot-Ball Club. A fórmula de disputa era em turno único com início no dia 7 de setembro de 1908, União Sportiva 3 x 1 Belém em partida disputada no campo da Praça Floriano Peixoto (primeiro local para jogos), no Largo de São Braz e encerrado em 21 de março de 1909.
Após esse primeiro campeonato, as equipes, com exceção do União Sportiva, desapareceram o que impediu a realização do certame em 1909. O campeonato voltou a ser disputado no ano seguinte e o União repetiu o feito, sagrando-se bicampeão. Entretanto, a competição não foi realizada em 1911 e 1912.
A partir de 1913 é que o Campeonato Paraense passa a ser disputado continuamente graças ao surgimento da Liga Paraense de Foot-Ball, fundada em 25 de maio daquele ano com o objetivo de reorganizar o futebol no estado. A entidade contou com o apoio do intendente de Belém, Dionysio Bentes, que cedeu a área de São Braz para os embates. A primeira partida terminou empatada em 2 a 2 entre os times do Internacional e União Sportiva em 29 de junho. O título ficou com o Grupo do Remo, fundado em 1905 para a prática das regatas, que o conquistou de forma invicta logo em sua estreia na história do Parazão.
Em 1914 surge o Paysandu Sport Club e sua primeira partida foi justamente contra o Grupo do Remo em 14 de junho desse ano. Atualmente, os dois clubes são protagonistas do maior clássico de futebol da região Norte do Brasil, o Clássico Rei da Amazônia ou Re-Pa. O primeiro confronto terminou com vitória dos azulinos por 2 a 1 que, posteriormente, conquistaria o bicampeonato estadual. Na ocasião, foi inaugurado o campo da firma Ferreira & Comandita (hoje Estádio Leônidas Sodré de Castro, a popular Curuzu, do Paysandu) com capacidade para duas mil pessoas, passando a ser o palco principal para a realização das partidas.
Na temporada de 1917, a Liga Paraense de Foot-Ball é substituída pela Liga Paraense de Esportes Terrestres, fundada em 2 de maio. Nesse ano foi realizado o primeiro Torneio Início e o Paysandu sagrou-se vencedor. No dia 15 de agosto, o Clube do Remo inaugurou o seu campo de esportes, atual estádio Evandro Almeida, mais conhecido como Baenão. Em julho de 1918, o Paysandu adquiriu o campo da firma Ferreira & Comandita através de um lance de 12 contos de réis.
Em 1919, o Remo sagrou-se heptacampeão paraense, feito até hoje inigualável na história do futebol paraense. No ano seguinte, o Paysandu obteve o seu primeiro título estadual e continuou vitorioso até 1923 quando arrebatou o tetracampeonato, dando uma nova dinâmica ao certame. A partir de então, os rivais passariam a revezar as conquistas.
No ano de 1932 o futebol paraense passou pela maior crise de sua história. Após o término do Campeonato Paraense de 1931, foi eleita a nova diretoria da Federação Paraense de Desportos (entidade surgida em 21 de junho de 1928) e o bicolor Ophir de Loyola ficou com o cargo de presidente. A decisão não agradou o Clube do Remo que resolveu se desfiliar da Federação, recebendo o apoio de outros clubes que juntos fundaram a Liga Atlética Paraense, mais tarde Liga Esportiva Paraense. Dessa forma, foram organizadas duas competições em 1932: a oficial da Federação, vencida pelo Paysandu com apenas dois jogos e a "pirata" da Liga, ganha pelo Remo. O impasse só foi resolvido quando Remo, Paysandu e Tuna se uniram e criaram a Liga Atlética Paraense que passou a reger o futebol no estado, substituindo a FPD.
Na década de 1930 entra em cena a Tuna Luso Comercial. Fundada em 1903, a Tuna se dedicou prioritariamente às regatas até 1915 quando criou o seu departamento de futebol, ainda que de forma amadora. O clube só disputou o seu primeiro Campeonato Paraense em 1933. No ano de 1935, inaugurou o seu campo, mais tarde batizado de estádio Francisco Vasques, o famoso Souza ou Chico Vasques. Seu primeiro título estadual foi o Campeonato Paraense de 1937, conquistado sem nenhuma derrota (invicto), obtendo o bicampeonato em 1938. Nesse ano a competição foi organizada pela Associação Paraense de Futebol (AFP), de 9 de fevereiro de 1938. A AFP foi substituída em 1941 pela Federação Paraense de Desportos (FPD), surgida em 9 de maio desse ano.
O ano de 1945 é um marco na história do futebol paraense. Representa a transição do ciclo amadorista para o profissionalismo, quando foram criados os primeiros contratos entre os clubes e seus jogadores, passando a ter vínculo empregatício. Até então, Remo e Paysandu haviam conquistado 14 títulos estaduais cada um, a Tuna, 3 e o União Sportiva, 2.
Em 1960, pela primeira vez na história um time do interior disputa o Campeonato Paraense, o Avante do município de Soure. O estreante não fez feio e chegou ao vice-campeonato, perdendo o título para o Clube do Remo. Entretanto, uma decisão judicial fez com que a final fosse reeditada mas dessa vez com o ingresso do Paysandu, que eliminou o Avante, porém perdeu o título para o Remo, conhecido na época como o "Duplo Campeão".
Na data de 1º de julho de 1970 foi instalada a Federação Paraense de Futebol que permanece até hoje como a gestora do futebol no estado do Pará. Em 1976, finalmente o campeonato ganha status de estadual com a participação de mais dois clubes interioranos: o Clube Atlético Marabá e o Esporte Clube Santarém. No ano de 1978 é inaugurado o Mangueirão, o maior estádio do Norte do Brasil que passou a ser o principal palco para grandes jogos e decisões.
A partir dos anos 2000, notou-se uma crescente força dos times do interior como o Castanhal Esporte Clube e o Clube Municipal Ananindeua, vice-campeões dos certames de 2000 e 2006, respectivamente, ambos vencidos pelo Paysandu na final. Em 2008, foi comemorado o centenário do Campeonato Paraense e o Clube do Remo sagrou-se campeão sobre o Águia de Marabá Futebol Clube. No campeonato de 2009, novamente o interior bateu na trave com o vice-campeonato do São Raimundo Esporte Clube, de Santarém. A hegemonia da capital só foi quebrada em 2011, quando o Independente Atlético Clube, de Tucuruí, tornou-se o primeiro interiorano da história a conquistar o título estadual, vencendo a final nos pênaltis sobre o Paysandu. No seguinte, na 100ª edição do Campeonato Paraense, foi a vez do Cametá Sport Club superar o Remo na decisão do título.
Taça ACLEPEditar
A Taça ACLEP foi um torneio disputado entre as edições de 2001 e 2015 do Campeonato Paraense. Duas equipes visavam à classifição à fase principal da primeira divisão, ao mesmo tempo em que outras duas eram rebaixadas à Segunda Divisão Estadual do ano vigente.
- Títulos
Clube | Campeão | Anos do Títulos |
---|---|---|
Carajás (Belém) | 3 | 2001, 2003 e 2004 |
Castanhal (Castanhal) | 2 | 2006 e 2009 |
Tuna Luso (Belém) | 2 | 2011 e 2012 |
Pedreira (Belém) | 1 | 2002 |
São Raimundo-PA (Santarém) | 1 | 2005 |
Bragantino-PA (Bragança) | 1 | 2007 |
Vila Rica (Cametá) | 1 | 2008 |
Cametá (Cametá) | 1 | 2010 |
Santa Cruz de Cuiarana † (Salinópolis) | 1 | 2013 |
Independente (Tucuruí) | 1 | 2014 |
Parauapebas (Parauapebas) | 1 | 2015 |
PromoçõesEditar
O Campeonato Paraense promove times paraenses para três competições organizadas pela CBF, sendo elas:Copa Verde, Copa do Brasil e Brasileirão Série D, as classificações são válidas para as competições do ano seguinte a conquista da vaga.
As vagas são divididas da seguinte maneiras:
Para a Copa do Brasil são classificadas os times campeão, vice-campeão e o terceiro colocado. Caso o um dos 3 primeiros colocados consiga uma vaga por outra competição (O campeão da Copa Verde consegue uma vaga na terceira fase da Copa do Brasil) o time quarto colocado se clasifica pra Copa do Brasil.
Para a Copa do Verde são classificadas o campeão e vice-campeão.
Para o Brasileirão Série D são classificadas os times melhores clasificados e que não estejam em nenhuma outra divisão do Campeonato Brasileiro.
ParticipantesEditar
CampeõesEditar

TítulosEditar
Títulos por equipeEditar
Clube | Campeão | Anos do Títulos | Vice | Anos do Vice |
---|---|---|---|---|
Paysandu (Belém) | 48 | 1920, 1921, 1922, 1923, 1927, 1928, 1929, 1931, 1932, 1934, 1939, 1942, 1943, 1944, 1945, 1947, 1956, 1957, 1959, 1961, 1962, 1963, 1965, 1966, 1967, 1969, 1971, 1972, 1976, 1980, 1981, 1982, 1984, 1985, 1987, 1992, 1998, 2000, 2001, 2002, 2005, 2006, 2009, 2010, 2013, 2016, 2017, 2020 | 38 | 1914, 1915, 1916, 1917, 1918, 1919, 1924, 1925, 1926, 1930, 1933, 1936, 1937, 1941, 1948, 1949, 1952, 1954, 1955, 1960, 1968, 1970, 1974, 1975, 1977, 1978, 1979, 1989, 1990, 1993, 1994, 1995, 1997, 1999, 2004, 2011, 2014, 2018 |
Remo (Belém) | 46 | 1913, 1914, 1915, 1916, 1917, 1918, 1919, 1924, 1925, 1926, 1930, 1933, 1936, 1940, 1949, 1950, 1952, 1953, 1954, 1960, 1964, 1968, 1973, 1974, 1975, 1977, 1978, 1979, 1986, 1989, 1990, 1991, 1993, 1994, 1995, 1996, 1997, 1999, 2003, 2004, 2007, 2008, 2014, 2015, 2018, 2019 | 33 | 1920, 1921, 1922, 1927, 1939, 1944, 1947, 1951, 1956, 1957, 1958, 1959, 1961, 1965, 1966, 1967, 1969, 1971, 1972, 1980, 1981, 1982, 1983, 1985, 1987, 1988, 1992, 1998, 2001, 2005, 2012, 2017, 2020 |
Tuna Luso (Belém) | 10 | 1937, 1938, 1941, 1948, 1951, 1955, 1958, 1970, 1983, 1988 | 19 | 1934, 1940, 1942, 1943, 1945, 1950, 1953, 1962, 1963, 1964, 1973, 1976, 1984, 1986, 1991, 1996, 2002, 2003, 2007 |
União Sportiva (Belém) | 2 | 1908, 1910 | 3 | 1923, 1928, 1929 |
Independente (Tucuruí) | 1 | 2011 | 2 | 2015, 2019 |
Cametá (Cametá) | 1 | 2012 | 0 | |
Águia de Marabá (Marabá) | 0 | 2 | 2008, 2010 | |
Guarany (Belém) | 0 | 2 | 1910, 1932 | |
Ananindeua (Ananindeua) | 0 | 1 | 2006 | |
Castanhal (Castanhal) | 0 | 1 | 2000 | |
Luso Brasileiro (Belém) | 0 | 1 | 1931 | |
Nacional (Belém) | 0 | 1 | 1938 | |
Norte Club (Belém) | 0 | 1 | 1913 | |
Paragominas (Paragominas) | 0 | 1 | 2013 | |
São Francisco (Santarém) | 0 | 1 | 2016 | |
São Raimundo (Santarém) | 0 | 1 | 2009 | |
Sport Pará (Belém) | 0 | 1 | 1908 |
Título por cidadeEditar
Campeão | Títulos | Vice |
---|---|---|
Belém | 106 | 99 |
Tucuruí | 1 | 2 |
Cametá | 1 | 0 |
Marabá | 0 | 2 |
Santarém | 0 | 2 |
Ananindeua | 0 | 1 |
Castanhal | 0 | 1 |
Paragominas | 0 | 1 |
Campeões consecutivosEditar
HeptacampeonatosEditar
- Remo: 1 vez (1913-14-15-16-17-18-19)
PentacampeonatosEditar
TetracampeonatosEditar
- Paysandu: 1 vez (1920-21-22-23)
TricampeonatosEditar
- Paysandu: 5 vezes (1927-28-29, 1961-62-63, 1965-66-67, 1980-81-82, 2000-01-02)
- Remo: 5 vezes (1924-25-26, 1952-53-54, 1973-74-75, 1977-78-79, 1989-90-91)
BicampeonatosEditar
ArtilheirosEditar
Artilheiros do Campeonato Paraense de Futebol |
---|
Ano | Artilheiro | Clube | Gols |
---|---|---|---|
1933 | Heitor | Paysandu (Belém) | 9 |
1934 | |||
1935 | Não houve | ||
1936 | |||
1937 | |||
1938 | |||
1939 | Cláudio | Paysandu (Belém) | 11 |
1940 | |||
1941 | |||
1942 | |||
1943 | |||
1944 | |||
1945 | |||
1946 | Não houve | ||
1947 | Hélio | Paysandu (Belém) | 11 |
1948 | Geju | Remo (Belém) | 10 |
1949 | Quiba | Remo (Belém) | 9 |
1950 | Daniel | Tuna Luso (Belém) | 8 |
1951 | Juvenil | Tuna Luso (Belém) | 13 |
1952 | Quiba | Remo (Belém) | 14 |
1953 | China | Tuna Luso (Belém) | 13 |
1954 | Ernesto | Paysandu (Belém) | 16 |
1955 | Estanislau | Tuna Luso (Belém) | 22 |
1956 | Norman | Paysandu (Belém) | 17 |
1957 | Toni | Paysandu (Belém) | 14 |
1958 | China | Tuna Luso (Belém) | 15 |
1959 | Toni | Paysandu (Belém) | 14 |
1960 | Câmara | Remo (Belém) | 18 |
1961 | Walmir | Tuna Luso (Belém) | 11 |
1962 | Tuna Luso (Belém) | 9 | |
1963 | Carlos Alberto | Paysandu (Belém) | 14 |
1964 | Roger | 12 | |
Chaminha | Remo (Belém) | ||
1966 | Mário | Tuna Luso (Belém) | 23 |
1967 | Amoroso | Remo (Belém) | |
1968 | Remo (Belém) | ||
1969 | Bené | Paysandu (Belém) | 13 |
Wilson | |||
1970 | Lêonidas | Tuna Luso (Belém) | 9 |
1971 | Bené | Paysandu (Belém) | 20 |
1972 | Bené | Paysandu (Belém) | 20 |
1973 | Alcino | Remo (Belém) | 7 |
Roberto | |||
Almeida | Sport Belém (Belém) | ||
Odílson | Tuna Luso (Belém) | ||
1974 | Alcino | Remo (Belém) | 12 |
1975 | Remo (Belém) | 21 | |
1976 | Rodrigues | Remo (Belém) | 10 |
1977 | Vilfredo | Remo (Belém) | 10 |
1978 | Bira | Remo (Belém) | 25 |
1979 | Remo (Belém) | 32 | |
1980 | Nílson Diabo | Tuna Luso (Belém) | 14 |
1981 | Mesquita | Remo (Belém) | 14 |
1982 | Cabinho | Paysandu (Belém) | 12 |
1983 | Dadinho | Remo (Belém) | 23 |
1984 | Cabinho | Paysandu (Belém) | 21 |
1985 | Dadinho | Remo (Belém) | 18 |
1986 | Remo (Belém) | 17 | |
1987 | Cabinho | Paysandu (Belém) | 24 |
1988 | Luís Carlos | Tuna Luso (Belém) | 13 |
1989 | Dadinho | Paysandu (Belém) | 23 |
1990 | Edil Highlander | Paysandu (Belém) | 13 |
1991 | Almir | Izabelense (Santa Isabel do Pará) | 14 |
1992 | Edil Highlander | Paysandu (Belém) | 24 |
1993 | Ageu | Tuna Luso (Belém) | 8 |
1994 | Alex | Remo (Belém) | 12 |
1995 | Luís Müller | Remo (Belém) | 11 |
1996 | Gaúcho | Tuna Luso (Belém) | 14 |
1997 | Edil Highlander | Remo (Belém) | 12 |
Diórgens | Tuna Luso (Belém) | ||
1998 | Vágner | Paysandu (Belém) | 11 |
1999 | Mael | Remo (Belém) | 13 |
2000 | Edil Highlander | Castanhal (Castanhal) | 16 |
2001 | Rato | Tuna Luso (Belém) | 12 |
2002 | Jóbson | Paysandu (Belém) | 9 |
Valdomiro | |||
2003 | Marajó | Sport Belém (Belém) | 11 |
2004 | Wegno | Castanhal (Castanhal) | 13 |
2005 | Rico | Pedreira (Belém) | 13 |
2006 | Marçal | Ananindeua (Ananindeua) | 10 |
Balão | Paysandu (Belém) | ||
2007 | Róbson | Paysandu (Belém) | 13 |
2008 | Marklécio | Águia de Marabá (Marabá) | 13 |
2009 | Hélcio | São Raimundo (Santarém) | 12 |
2010 | Moisés | Paysandu (Belém) | 13 |
2011 | Leandro Cearense | Cametá (Cametá) | 21 |
2012 | Rafael Paty Branco Fábio Oliveira |
Cametá (Cametá) Águia de Marabá (Marabá) Remo (Belém) |
12 |
2013 | Aleílson | Paragominas (Paragominas) | 13 |
2014 | Rafael Paty | Santa Cruz de Cuiarana (Salinópolis) | 14 |
2015 | Remo (Belém) | 7 | |
2016 | Jefferson Monte Alegre | São Raimundo (Santarém) | 8 |
2017 | Bérgson | Paysandu (Belém) | 11 |
2018 | Dedeco | Castanhal (Castanhal) | 7 |
2019 | Michel | Paragominas (Paragominas) | 5 |
2020 | Nicolas | Paysandu (Belém) | 10 |
Técnicos campeõesEditar
técnicos com mais títulosEditar
- Nagib Matni (8): Paysandu (5), Remo (1) e Tuna Luso (2)
- Givanildo Oliveira (7): Paysandu (5), Remo (2)
- Juan Álvarez (5): Paysandu (4), Remo (1)
técnico campeão com o maior número de equipesEditar
Ver tambémEditar
Ligações externasEditar
Referências
- ↑ Agência Pará (11 de Fevereiro de 2021). «Campeonato Paraense de Futebol começa dia 27 com transmissão da TV Cultura e patrocínio do Banpará». Consultado em 01 de Março de 2021 Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ Agência Pará (11 de Fevereiro de 2021). «Campeonato Paraense de Futebol começa dia 27 com transmissão da TV Cultura e patrocínio do Banpará». Consultado em 01 de Março de 2021 Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ Agência Pará (11 de Fevereiro de 2021). «Campeonato Paraense de Futebol começa dia 27 com transmissão da TV Cultura e patrocínio do Banpará». Consultado em 01 de Março de 2021 Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ «Confira os maiores campeões estaduais do país». Confederação Brasileira de Futebol. 26 de janeiro de 2016. Consultado em 20 de julho de 2017
- ↑ DA COSTA, Ferreira (2015). Fatos e Personagens do Re-Pa. Remo x Paysandu - Uma "Guerra" Centenária. Belém: Valmik Câmara, pp. 216-220
- ↑ BRANDÃO, Caio (12 de janeiro de 2016). «Nos 400 anos de Belém, um timaço só com grandes jogadores paraenses que serviram a Seleção». Trivela. Consultado em 19 de julho de 2017
- ↑ DA COSTA, Ferreira (2002). 1973 - Quarentinha abandona futebol após 18 anos de glórias. Papão - O Rei do Norte. Belém: Valmik Câmara, p. 89
- ↑ Agência Pará (11 de Fevereiro de 2021). «Campeonato Paraense de Futebol começa dia 27 com transmissão da TV Cultura e patrocínio do Banpará». Consultado em 01 de Março de 2021 Verifique data em:
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(ajuda)
Notas
- ↑ Competição não oficial. Surgiram várias divergências sobre os resultados e o campeonato prolongou-se até junho de 1907 sem um campeão. O líder até onde houve jogos foi o Pará Club e o vice o Pará FBC.