Cariacica

Município do Espírito Santo

Cariacica é um município brasileiro do estado do Espírito Santo, situado na Região Metropolitana da Grande Vitória. O município possui uma área de 280 km2 e limita-se, ao norte, com Santa Leopoldina, a oeste, com Domingos Martins, ao sul, com Viana e, a leste, com as cidades de Vila Velha, Serra e a capital estadual, Vitória.

Cariacica
  Município do Brasil  
Vista panorâmica do município de Cariacica
Vista panorâmica do município de Cariacica
Vista panorâmica do município de Cariacica
Símbolos
Bandeira de Cariacica
Bandeira
Brasão de armas de Cariacica
Brasão de armas
Hino
Gentílico cariaciquense
Localização
Localização de Cariacica no Espírito Santo
Localização de Cariacica no Espírito Santo
Localização de Cariacica no Espírito Santo
Cariacica está localizado em: Brasil
Cariacica
Localização de Cariacica no Brasil
Mapa
Mapa de Cariacica
Coordenadas 20° 15' 50" S 40° 25' 12" O
País Brasil
Unidade federativa Espírito Santo
Região metropolitana Vitória
Municípios limítrofes Domingos Martins, Santa Leopoldina, Vila Velha, Viana e Vitória e Serra
Distância até a capital 15 km
História
Fundação 30 de dezembro de 1890 (133 anos)
Administração
Prefeito(a) Euclerio de Azevedo Sampaio Junior (DEM, 2021 – 2024)
Características geográficas
Área total [1] 279,975 km²
População total (estatísticas IBGE/2020[2]) 383 917 hab.
 • Posição ES: 3º
Densidade 1 371,3 hab./km²
Clima tropical (Aw)
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[3]) 0,718 alto
PIB (IBGE/2008[4]) R$ 3 552 562,655 mil
PIB per capita (IBGE/2008[4]) R$ 9 806,21
Sítio www.cariacica.es.gov.br (Prefeitura)
www.camaracariacica.es.gov.br (Câmara)

Sua localização privilegiada faz de Cariacica um importante centro entre o litoral e a região serrana do Espírito Santo, sendo cortada pelas rodovias BR-262 e BR-101, e por ferrovias importantes como a Estrada de Ferro Vitória a Minas e a Estrada de Ferro Leopoldina.

Etimologia editar

Segundo os antigos habitantes, o nome surgiu da expressão "Cari-jaci-caá", utilizada pelos índios para identificar o porto onde desembarcavam os imigrantes. Sua tradução é "chegada do homem branco".

História editar

Por volta do ano 1000, a maior parte do litoral brasileiro foi invadido por povos tupis procedentes dos vales dos rios Madeira e Xingu, na margem direita do Rio Amazonas. Eles expulsaram os habitantes anteriores, falantes de línguas do tronco linguístico macro-jê, para o interior do continente. No século XVI, o sul do atual estado do Espírito Santo era habitado pela nação tupi dos temiminós.[5] Nesse século, chegaram, procedentes de Vila Velha, os primeiros colonos portugueses, que implantaram engenhos de açúcar baseados no trabalho escravo de índios e negros.

Em 1829, chegaram os primeiros colonos alemães e pomeranos. Em 1837, tropeiros que vinham da região de Santa Tereza e Santa Leopoldina trazendo parte de suas produções em lombos de cavalos para serem escoadas no porto de Cariacica faziam parada em um planalto que posteriormente foi elevado à condição de Freguesia de São João Batista e onde foi construída a Igreja de São João Batista, região conhecida como o primeiro núcleo urbano da Vila de Cariacica.[6] Em 1890, Cariacica se separou de Vitória, virando um município independente.[7] Na década de 1960, o município tornou-se um importante polo industrial, processo que foi interrompido com a criação do porto de Tubarão, em Vitória, em 1967, e a consequente atração de investimentos para Vitória em prejuízo de Cariacica.[8]

O município de Cariacica foi criado pelo decreto 57, de 25 de novembro de 1890 e instalado em 30 de dezembro do mesmo ano.

Geografia editar

Possui uma área de 279,98 km², correspondente a 0,6% do território estadual, limitando-se ao norte com Santa Leopoldina, ao sul com Viana, a leste com Vila Velha, Serra e Vitória e a oeste com Domingos Martins. A sede fica a 15,8 quilômetros da capital, Vitória. Tem uma população de 348 933 habitantes, segundo o censo de 2010, sendo que 95% estão na área urbana. Ela se situa na Região Metropolitana da Grande Vitória.

Cariacica é considerada a "porta de entrada" de Vitória. Neste município, se encontra a Estação Ferroviária Pedro Nolasco, ponto de partida do trem de passageiros da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), que liga diariamente a cidade a capital do estado de Minas Gerais, Belo Horizonte.[9] O município é cortado pelas rodovias BR 101 e BR 262, as duas principais rodovias federais que atravessam o Estado do Espírito Santo. O município também é cortado pela rodovia estadual ES-080, que liga a região serrana do Espírito Santo à Grande Vitória.

Cariacica também é cortada por uma segunda e também importante ferrovia: a Linha do Litoral da antiga Estrada de Ferro Leopoldina, que liga a cidade ao Rio de Janeiro e ao município vizinho de Vila Velha. Atualmente, se encontra concedida ao transporte de cargas pela Ferrovia Centro Atlântica, porém a linha da Leopoldina somente atravessa o município, que nunca possuiu uma estação ferroviária desta.[10]

Seus centros comerciais são: Campo Grande, Bela Aurora, Castelo Branco, Jardim América, Porto de Santana e Itacibá.

Relevo editar

Monte Mochuara/Moxuara

A imponência do Mochuara se destaca ao longe. Ao lado do Mestre Álvaro, na Serra, o Mochuara, em Cariacica, é o símbolo do município, como o Convento da Penha é o de Vila Velha. É habitat de diversas espécies ameaçadas de extinção, como o araçá-do-mato, o pau-d'alho, o cobi-da-terra, o cobi-da-pedra, o jequitibá e o jeriquitim. Sua fauna é composta de beija-flores, pica-paus, lagartos e outros bichos.

A grandiosidade do monte serviu de referência para os viajantes e aventureiros que, nos primeiros séculos de colonização portuguesa do Brasil, percorriam os sertões do Espírito Santo em busca de novas terras e riquezas minerais.

Na língua dos índios que habitavam o local, o nome "Mochuara" quer dizer "pedra irmã", mas relatos históricos dizem que, quando corsários Franceses chegaram à baía de Vitória, a neblina que encobria o monte lembrava um imenso pano branco. Daí a expressão mouchoir, que quer dizer "lenço", e se pronuncia "muchuá". Do Monte, descia o rio Cariacica, que deu nome ao município.

Clima editar

O município de Cariacica tem verões quentes e invernos amenos. A média durante os invernos pode cair abaixo dos 18ºC e a sensação térmica pode chegar a 12ºC por causa dos ventos. A sede do município está a 46 metros acima do nível do mar e é circundada por serras. O recorde de temperatura positiva (calor) foi de 38ºC e o recorde de temperatura negativa (frio) foi de 10ºC durante a grande onda de ar frio em 1975, registrando-se também a menor temperatura da história da Grande Vitória, ao lado de Vila Velha, que fez 11º. O município de Cariacica possui um clima tropical "Aw", possuindo uma temperatura mais amena em sua sede que seus municípios vizinhos.

Símbolos editar

A bandeira do município de Cariacica foi criada através do projeto de lei nº 9/1972, constando de um retângulo verde e branco, contendo no centro o brasão do município composto de um elenco de cores: verde, amarelo, azul, branco e vermelho, que representam os fatores da economia municipal alusivos à agricultura, pecuária e indústria.

Em 21 de janeiro de 1992, entrou em vigor a mudança na bandeira, através do projeto de lei CM - 50/1992 que após sancionada ganhou o nº 2310/1992 que insere no brasão a configuração do maciço "Mochuara", com sobreposição de torres compatíveis com a ciência a título de heráldica.

O brasão passou a ter a seguinte constituição: em campo azul, verde e vermelho, encimado pela cor mural de seis torres, sendo quatro a vista em perspectiva no desenho, em prata.

Ornamentos representados pelo prestigiado "Mochuara" em cinza; pela indústria, em preto e vermelho; e pela agropecuária, a cana-de-açúcar, o gado e banana. Listel de cor amarela, contendo o topônimo Cariacica ladeado pela data que assinala a emancipação do município (30 de dezembro de 1890), em vermelho.

Economia editar

A economia da cidade é voltada para o setor terciário, comércio exterior e indústrias. O bairro de Campo Grande é o que concentra o maior contingente de lojas comerciais, sendo considerado o maior shopping a céu aberto do estado do Espírito Santo. É possível entrar em mais de 300 lojas em apenas uma rua, a Avenida Expedito Garcia, e achar diferentes produtos nas demais. Cariacica possui o "maior" porto seco da América Latina, além de várias empresas de logística. A cidade conta ainda com o Shopping Center Moxuara do Grupo Sá Cavalcante localizado na BR-262/101 no bairro de São Francisco, sendo o primeiro shopping center do município.

Fica sediado neste município o Grupo Águia Branca,[11] um dos maiores grupos empresariais do país.[12] Também são destaques no município a fábrica da Coca-Cola, a empresa Arcelor Mittal Cariacica e o Grupo Coimex.

Cultura editar

Carnaval de Congo editar

O Carnaval de Congo de Máscaras de Roda D'Água, que acontece em abril, é uma manifestação da cultura afro-brasileira, com grande influência indígena e que resiste ao tempo. O Carnaval de Congo de Cariacica é um antigo gesto em homenagem à padroeira do Espírito Santo. Contam os descendentes que, no passado, diante da dificuldade de locomoção até o Convento da Penha, os moradores decidiram homenagear a santa saindo pelas ruas da localidade em procissões animadas por tambores de congo. Com o passar dos anos, a festa cristã organizada pelos brancos misturou-se às raízes negras e nativas, dando origem ao carnaval.

Conta ainda a crença popular que os negros usavam acessórios que cobriam o rosto para não serem reconhecidos por seus senhores, originando-se daí o uso de máscaras. O Carnaval de Congo de Cariacica tem como objetivo promover a integração entre as bandas de congo do município e bandas convidadas, além de ser uma forma de proporcionar lazer à comunidade local e visitantes. Todo ano cerca de 10 mil pessoas participam da festa.

Esporte editar

A cidade sediou no ano de 2019 a Copa do Mundo FIFA Sub-17 no Estádio Kleber Andrade. A competição também foi disputada nas cidades de Gama e Goiânia.[13] O município ainda conta com o Estádio Engenheiro Alencar Araripe, uma das principais arenas do Espírito Santo e do esporte local.

Conselho Municipal de Política Cultural de Cariacica (CMPCC) editar

O Conselho Municipal de Política Cultural de Cariacica faz parte do Sistema Municipal de Cultura que é coordenado pela Secretaria Municipal de Cultura, esta ligada diretamente ao chefe do poder executivo local. Além do Conselho, também como instância de articulação, pactuação e deliberação, temos a Conferência Municipal de Cultura. Esse sistema, criado pela Lei nº. 5.409, de 17 de julho de 2015, prevê como instrumentos de gestão o Plano Municipal de Cultura, o Sistema Municipal de Financiamento à Cultura, o Sistema Municipal de Informações e Indicadores Culturais e o Programa Municipal de Formação na Área da Cultura.[14]

O Conselho é formado por membros representantes do poder público e membros da sociedade civil, de forma paritária, sendo eleito o presidente dentre os membros do Conselho, alternando-se entre membros da sociedade civil e representantes do poder municipal.

Para o biênio 2019/2021, o presidente será escolhido dentre os membros da sociedade civil, devendo ser eleito dentre os titulares das câmaras culturais de Artesanato (Titular – Vilson Barbosa), de Artes Cênicas (Titular – Francimara da Silva), de Artes Visuais (Titular – Vagno Aguiar de Souza), de Áudio Visual (Titular – Maria Zalém Ramiro), de Cultura Popular (Titular – Ana Lúcia da Rocha Conceição), de Arte Contemporânea (Titular – Michele Medina, de Literatura (Titular – Jacques Douglas Mota), de Música (Titular – Luís Guilherme Silva) e de Patrimônio Cultural (Titular – Orlandina Dalapícola).[15]

Juventude em Cariacica editar

A juventude em Cariacica tem forte participação politica através de movimentos sociais e juventudes partidárias, liderados por Cristiano Porto Lopes, extinguiram o antigo conselho de juventude, que teve sua formação ilegal por um vicio de iniciativa da câmara de vereadores, não seguindo normas e regras de funcionamento, iniciando um árduo processo de construção de uma nova lei que fora sancionada em 2019, esta sim, seguindo os devidos ritos da legalidade, trata-se da Lei Municipal Nº 5.983, de 16 de maio de 2019.[16]

Dado o fim do processo, Cristiano Porto Lopes torna-se Vice Presidente do novo Conselho Municipal de Juventude, representando a Sociedade Civil organizada, ficando a presidência para a Gerencia de Juventude do Município, a fim de adequar os tramites burocráticos da administração municipal.

O conselho atual é representado por 8 das 13 regiões administrativas da Cidade. sendo distribuído da seguinte forma:

  • Aninha - Moradora do bairro Itapemirim, professora da rede pública e de projetos como ocupação social;
  • Brenda - Moradora de vila isabel, parte do movimento evangélico;
  • Cristiano Porto Lopes - morador Campo Grande, mercadólogo em formação e articulador político;
  • Carlos Saar - Morador de Rosa da Penha e estudante de direito;
  • Eliezio Moreira - Morador de Bela Aurora, membro do FEJUNES; (Suplente)
  • Filipe Savelli - Morador de Vale Dos Reis, Professor da rede pública, membro do movimento Reinventar e Estudante de história da UFES;
  • Graziele Rodrigues Ramalho - Moradora de Nova Valverde, membra do movimento LIVRES e estudante de Direito;
  • Ingrid Nascimento - Moradora de Flexal 1, membra do FEJUNES; (suplente)
  • Karol Dofona Ty Oyà - Moradora de Vila Prudêncio, representante dos povos de matrizes africanas e aluna de serviços sociais; (suplente)
  • Rick - Morador de Castelo Branco, militante do movimento estudantil; (suplente)
  • Victor Pina Alves - Morador de Maracană, porteiro;
  • Zeone Nascimento - Morador de Cruzeiro do Sul, Professor da rede pública e de projetos em Flexal 1, 2, Nova Rosa Da Penha 1 e Nova Esperança. (Suplente)

Cultura Jovem de Rua editar

Segundo o escritor José Roberto Santos Neves, Cariacica foi um celeiro do underground na Grande Vitória no final dos anos 80 e início dos anos 90 do século XX.[17] Afirmação esta corroborada pelo jornalista Jacques Mota, que registrou que em Cariacica existe um forte movimento de cultura jovem de rua, uma cultura contemporânea e underground que desde o final da década de 80 se manifesta e influencia comportamentos em toda Grande Vitória.[18] Também segundo o monografista da temática punk, o historiador Alberto Vidal, um dos berços do movimento jovem de rua nas décadas de 80 e 90 foram os bairros Campo Grande, em Cariacica, e Bairro República, em Vitória.[19]

Por esses motivos, a artista plástica Sandriani Muniz escreveu a dissertação de mestrado "Resistência punk no município de Cariacica/ES - uma narrativa estética, musical e teatral no meio underground",[20] tendo como objetos de pesquisa as bandas Zoopatia e o grupo de teatro Motim.

Uma das concretizações desse movimento na cultura local, foi a criação da Câmara de Arte Contemporânea no Conselho de Cultura municipal, em 2018, fruto dos esforços dos representantes desses movimentos jovens para que suas demandas fossem ouvidas, passando a ter maior influência e reconhecimento nas decisões sobre as políticas culturais do município.

A seguir, a carta do movimento underground de Cariacica, datada de 9 de maio de 2017, ao Conselho de Cultura do município.

Carta do Movimento Underground de Cariacica

Ao Conselho de Cultura de Cariacica

Nos subterrâneos desde o início da década de 80, a cultura underground de Cariacica foge dos padrões normais e não conhecidos pela maioria da sociedade. Formamos um ambiente com uma cultura diferente e diversa, que geralmente não está na mídia mas existe e é muito ativa com seus próprios meios de divulgação. Nosso underground está relacionado à música, cinema, artes plásticas, literatura, direitos humanos e comunicação comunitária, manifestando-se a partir de preocupações pacifistas, ambientalistas, contestação de costumes, emancipação feminina, defesa das minorias e outras formas de expressão conhecidas como cultura urbana contemporânea. Poesia, fanzines, blogues, teatro, HQ’s; música hard core, punk e gótica; black metal, grunge, skate, hip hop, dente outras formas.

No município de Cariacica, o movimento iniciou-se com escritores e atores no final da década de 70. Nos anos 80, o punk explode no Espírito Santo e Cariacica sai na frente com os grupos Guerrilha, Canalhas do Punk, Zoopatia, Resistência Hardcore (RHC) e Phossatery, além do grupo Motim de Teatro, dentre outras manifestações, que funcionavam como verdadeiros “coletivos artísticos”.

A Cariacica que forjamos tornou-se referência na cultura do Espírito Santo, até hoje sendo reconhecida como “celeiro do underground”. Naquela época, foram organizados vários encontros e festivais de artes no município por iniciativa dos próprios membros dos coletivos, que alcançaram grande repercussão local, com ressonância até os dias de hoje. Seu lema era “tudo pelo underground”.

Hoje, mais maduro e íntegro, com todo esse conceito e reconhecimento, é que solicitamos ao Conselho de Cultura de Cariacica uma representação para exprimir esse valoroso seguimento de nossa cultura de rua e de guetos.

Contamos com o apoio de todos nesta nova fase do underground Cariaciquense.

­­Cariacica, 9 de maio de 2017.

PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA (Linguiça)

COLETIVO CARIACICA UNDERGROUND: PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA (Linguiça), JACQUES DOUGLAS MOTA (Jack Zoopatia), NELSON JUNIOR OLIVEIRA (Baby), DANILO DEBONA (Bronha), FÁBIO NUNES NASCIMENTO, PEDRO TONINI, OSWALDO VITOR DE LIMA, VALDEIR OLIVEIRA, GUILHERME JUNKIE, ALDAIR DE ALMEIDA CARDOSO, MARCELO PIMENTA, JEFFERSON ARAÚJO, ANDRESA DAMASCENO, ALEXANDRO DOS SANTOS NASCIMENTO, PAULO MOSCON, ECIO LIPPAUS, HEULER MURILO, PAULO SÉRGIO SARMENTO, IVANIR MARTINS, SANDRA MARA MOTA NICACIO, ADRIANO SIVIRINO, DILIO LYRA, PAULO ROSSI, ROBINHO SARMENTO, JOSÉ RENATO RODRIGUES, ARINALDO BARCELOS DE PAULA, HUDSON BRAGA, NELSON RICARDO AMARO, JÉSSICA LULY, BRUNO BANDEIRA, FELLIPE TERRA, MICHELE SOUZA, ANA MARQUES, KARINE NUNES, FERNANDO FEIJÓ, GILSON VIEIRA COSTA, ERNESTO CAETANO, CÍNTIA BRAGA, ALESSANDRO NICÁCIO, GUILHERME MACHADO.

Referências

  1. IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 
  2. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (30 de agosto de 2017). «Estimativas da população residente no Brasil e unidades da federação com data de referência em 1º de julho de 2017» (PDF). Consultado em 25 de junho de 2018 
  3. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 31 de agosto de 2013 
  4. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010 
  5. BUENO, E. Brasil: uma história. 2ª edição. São Paulo. Ática. 2003. p. 19.
  6. «É Descobrir e se Apaixonar: Igreja de São João Batista, em Cariacica Sede» 
  7. Clério's home page. Disponível em http://www.clerioborges.com.br/cidadescariacica.html. Acesso em 4 de janeiro de 2014.
  8. Ache tudo e região. Disponível em http://www.achetudoeregiao.com.br/es/cariacica/historia.htm. Acesso em 4 de janeiro de 2014.
  9. http://www.cariacica.es.gov.br/download/Como_chegar3.pdf
  10. «Antiga Ferrovia Leopoldina celebra aniversário de 110 anos » DiaaDiaES.com.br». DiaaDiaES.com.br. 27 de junho de 2020. Consultado em 5 de outubro de 2020 
  11. Pelegi, Alexandre (5 de setembro de 2022). «CEO da Águia Branca organiza encontro para fortalecer participação das mulheres no mercado de transporte rodoviário». Diário do Transporte. Consultado em 12 de fevereiro de 2023 
  12. «"Águia Branca é o grande time da minha vida", afirma Renan Chieppe». www.agazeta.com.br (em inglês). Consultado em 12 de fevereiro de 2023 
  13. «Brasília, Goiânia e Cariacica-ES serão as sedes da Copa do Mundo Sub-17». globoesporte.com. 3 de junho de 2019. Consultado em 29 de outubro de 2019 
  14. CARIACICA (17 de julho de 2015). «Lei Nº. 5.409, de 17 de julho de 2015». Diário Oficial do Município. Consultado em 4 de novembro de 2019 
  15. CARIACICA (4 de novembro de 2019). «DECRETO N° 182, DE 31 DE OUTUBRO DE 2019. Nomeia os membros para compor o Conselho Municipal de Política Cultural de Cariacica, biênio 2019/2021.». Diário Oficial Municipal. Consultado em 4 de novembro de 2019 
  16. «LEI 5983/2019 16/05/2019» 
  17. NEVES, José Roberto Santos (2012). Rockrise: a história de uma geração que fez barulho no Espirito Santo. Vitória: Grafitusa 
  18. MOTA, Jacques (6 de agosto de 2017). «Cariacica é Underground». Palhetadas do Rock. Consultado em 7 de novembro de 2019 
  19. MOTA, Jacques (22 de julho de 2014). «O Punk não está Morto». Palhetadas do Rock. Consultado em 7 de novembro de 2019 
  20. Muniz, Sandriani (10 de setembro de 2019). «RESISTÊNCIA PUNK NO MUNICÍPIO DE CARIACICA – UMA NARRATIVA ESTÉTICA, MUSICAL E TEATRAL NO MEIO UNDERGROUND». Ufes. Consultado em 15 de novembro de 2019 

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