Beto Richa

ex-governador do Paraná
(Redirecionado de Carlos Alberto Richa)

Carlos Alberto Richa, mais conhecido como Beto Richa (Londrina, 29 de julho de 1965), é um político brasileiro filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). É deputado federal pelo estado do Paraná. Foi governador do estado do Paraná entre janeiro de 2011 e abril de 2018.

Beto Richa
Beto Richa
Deputado Federal pelo Paraná
Período 1º de fevereiro de 2023
até atualidade
55.º Governador do Paraná
Período 1º de janeiro de 2011
até 6 de abril de 2018
Vice-governador Flávio Arns (2011-2015)
Cida Borghetti (2015-2018)
Antecessor(a) Orlando Pessuti
Sucessor(a) Cida Borghetti
79.º Prefeito de Curitiba
Período 1º de janeiro de 2005
até 30 de março de 2010
Vice-prefeito Luciano Ducci
Antecessor(a) Cássio Taniguchi
Sucessor(a) Luciano Ducci
Vice-prefeito de Curitiba
Período 1º de janeiro de 2001
até 1º de janeiro de 2005
Prefeito Cássio Taniguchi
Antecessor(a) Algaci Tulio
Sucessor(a) Luciano Ducci
Secretário de Obras Públicas de Curitiba
Período 1º de janeiro de 2001
até outubro de 2001
Prefeito Cássio Taniguchi
Deputado Estadual do Paraná
Período 1º de fevereiro de 1995
até 1º de janeiro de 2001
(2 mandatos consecutivos)
Dados pessoais
Nome completo Carlos Alberto Richa
Nascimento 29 de julho de 1965 (58 anos)
Londrina, PR, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Progenitores Pai: José Richa
Alma mater Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Partido PMDB (1982-1988)
PSDB (1988-1994)
PTB (1994-2000)
PFL (2000-2002)
PSDB (2002-presente)
Religião Católico
Profissão Engenheiro civil

Primeiros anos e educação editar

Richa é filho de José Richa, ex-governador do Paraná (1983-1986),[1][2] e de Arlete Vilela Richa. Seus avós paternos eram imigrantes árabes de origem libanesa.[3][4][5][6]

É casado com a bacharel em direito[7] Fernanda Bernardi Vieira Richa,[4] filha do banqueiro Tomás Edison de Andrade Vieira e da professora Didi Bernardi.[8] Ela é neta de Avelino Antônio Vieira, político e banqueiro, dono do Bamerindus e sobrinha do senador e ministro José Eduardo de Andrade Vieira.[9] Beto e Fernanda tiveram três filhos:[10] André Richa, Rodrigo Richa e Marcello Richa, ex-presidente nacional da juventude do PSDB.[11]

Em Londrina iniciou os estudos do ensino fundamental na Escola Estadual Hugo Simas.[12] Quando adolescente mudou-se para Curitiba, onde frequentou o ensino médio no Colégio Bom Jesus.[13] Formou-se em Engenharia Civil pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR).[14]

Vida pública editar

Sua primeira disputa eleitoral foi em 1992, sendo candidato a vereador em Curitiba pelo PSDB, obtendo em sua primeira eleição 1.882 votos. Com isso não conseguiu se eleger vereador faltando 240 votos e ficou como primeiro suplente do partido. Na época, Richa tinha 27 anos.[15]

Em 1994, foi eleito deputado estadual com 22 mil votos.[16] Quatro anos mais tarde, foi reeleito com 44.839 votos, tendo recebido o dobro de votos da primeira eleição que disputou.[17]

Beto Richa foi escolhido em 2000 para ser o candidato a vice-prefeito de Cassio Taniguchi.[18] Eleito, assumiu no primeiro ano de mandato a Secretaria Municipal de Obras Públicas.[19]

Em 2002 candidatou-se ao governo do estado do Paraná pelo PSDB e obteve 888.796 votos, alcançando a terceira posição daquele pleito.[20] No ano seguinte, reassumiu a vice-prefeitura de Curitiba.[21]

Em 2004, aos 39 anos, Richa derrotou o candidato do Partido dos Trabalhadores, Ângelo Vanhoni, na eleição municipal de Curitiba, elegendo-se prefeito com 494.440 votos, 54,78% do total.[22]

Em 2008, com a elevada aprovação dos curitibanos e com o apoio de lideranças importantes do Paraná, Richa foi reeleito prefeito de Curitiba ainda no primeiro turno com 778.514 votos, que equivalem a 77,27% dos votos válidos, derrotando a candidata do Partido dos Trabalhadores Gleisi Hoffmann, que ficou com a segunda colocação com 18,17% dos votos.[23][24]

Em 30 de março de 2010, renunciou ao mandato na Prefeitura de Curitiba para concorrer ao Governo do estado do Paraná[25] e em 3 de outubro de 2010 foi eleito governador do estado no primeiro turno,[26] com 3.039.774 de votos.[27][28]

No dia 5 de outubro de 2014, foi reeleito governador do Estado do Paraná no primeiro turno com 3.301.322, que representam 55,67% dos votos válidos, sendo que o senador Roberto Requião ficou com 1.634.316 (27,56%) e a senadora Gleisi Hoffmann com 881.857 (14,87%).[29]

Nas eleições de 2018, foi candidato ao Senado Federal,[30] mas não foi eleito, ficando em sexto lugar com 3,73% dos votos.

Deputado estadual editar

Durante dois mandatos na Assembleia Legislativa do Paraná, Beto Richa apresentou grande número de projetos, muitos deles resultaram em leis. Algumas foram exemplares para o País, como a Lei 11.255/94 que garantiu indenizações às famílias de ex-presos políticos.[31] Outra importante lei é a 11.562/96 que obriga as instituições financeiras a instalar câmeras e sistema de monitoramento nos caixas eletrônicos e manter um vigilante durante o período de funcionamento do serviço.[32]

No seu segundo mandato na Assembleia Legislativa do Paraná, Beto Richa aprovou mais de 20 projetos, os quais foram transformados em leis. Também é de autoria de Richa a lei que instituiu o Fundo Estadual de Prevenção ao Uso de Drogas (Funpred).[33]

Ainda como deputado, integrou as Comissões Permanentes da Assembleia Legislativa. Foi vice-presidente da Comissão de Finanças e membro das Comissões de Constituição e Justiça, Obras Públicas, Transportes e Comunicações, e de Direitos Humanos e da Cidadania. Foi suplente das Comissões de Turismo e Saúde Pública.[34]

Prefeitura de Curitiba editar

Em sua primeira gestão, quando assumiu a frente executiva da prefeitura municipal, Richa aprofundou o acervo de políticas públicas da cidade, orientado pelo planejamento ambiental e focou na construção de convergências estruturais nas relações sociais, econômicas e culturais.

Esta nova hierarquia se rege pelo desenvolvimento sustentável e determinou uma série de investimento em infraestrutura social e urbana. Às regiões com os menores indicadores de desenvolvimento humano foram direcionados 70% dos recursos orçamentários, destacadamente nas áreas de educação, saúde, moradia popular, segurança alimentar, proteção social, transporte público e estrutura viária.[35]

Ainda na primeira gestão, criou a Secretaria Antidrogas, que atua na prevenção e conscientização contra o tráfico e o consumo de drogas, através de programas dirigidos a jovens e adolescentes residentes nos bairros socialmente mais vulneráveis.[36]

A prioridade no combate à exclusão foi harmonizada com o desenvolvimento econômico, assim como com a preservação ambiental.

Beto Richa intensificou o diálogo com a população, promovendo, em quatro anos, 245 audiências públicas – realizadas em todos os 75 bairros de Curitiba -, nas quais as comunidades organizadas puderam participar diretamente da definição do orçamento e dos programas e políticas públicas municipais.[37]

Richa concluiu a primeira etapa da Linha Verde, obra viária de 9,2 quilômetros de extensão que integra a cidade, institui o sexto corredor de transporte público e estimulou a criação de um novo eixo de desenvolvimento econômico. A obra, planejada por governos anteriores, foi executada por Beto Richa e custou aos cofres públicos 154 milhões de reais.[38]

Governador do Paraná editar

Beto Richa assumiu o governo do Paraná em 1 de janeiro de 2011, tendo como principais bandeiras priorizar as áreas de educação, saúde, segurança pública, proteção social, agricultura e infraestrutura.[39][40]

Já no primeiro ano de mandato anunciou a criação do programa Paraná Competitivo para incentivar o setor produtivo a atrair novas indústrias. Modernizou o parque industrial paranaense,[41] criou o programa Paraná Seguro com a contratação de dez mil policiais e forte incremento no orçamento da secretaria de segurança pública[42] e implantou medidas para minimizar os efeitos das chuvas no litoral paranaense.[43]

O programa Paraná Competitivo atraiu mais de R$ 20 bilhões para o Paraná, gerando empregos principalmente no interior do estado que representa 65% dos cerca de 280 mil novos postos de trabalho abertos.[44]

Já o programa Paraná Seguro incorporou 3.127 militares, além de novos policiais civis e bombeiros. Além também da renovação da frota de viaturas com a aquisição de 1.470 novos veículos.[45]

Lançou o programa Mãe Paranaense[46] para reforçar o atendimento a gestantes e recém nascidos, tendo como resultado a redução da mortalidade materna em 40%.[47]

O programa Família Paranaense foi criado com o intuito de desenvolver políticas públicas para atender famílias em alto risco de vulnerabilidade social. Uma das metas é resolver o problema de habitação de 100 mil famílias paranaenses até 2014.[48]

Em sua gestão, Beto Richa, destinou cerca de R$ 1,5 bilhão para os 399 municípios em repasses a fundo perdido, convênios e financiamentos, sendo considerado um governador municipalista. Com o Plano de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios (PAM), estão sendo destinados R$ 150 milhões a fundo perdido para cidades com menos de 50 mil habitantes.[49]

Em dezembro de 2011, o Ibope apontou Richa como o segundo mais popular governador do Brasil, alcançando 74% de aprovação, perdendo somente para o governador de Pernambuco, Eduardo Campos.[50] Em fevereiro de 2013, o Ibope apontou sua aprovação em 73%.[51]

Sua gestão a frente do executivo paranaense ocorreu entre 1 de janeiro de 2011 e 6 de abril de 2018, renunciando ao cargo para concorrer a uma vaga ao Senado Federal nas eleições de outubro de 2018.[52] Contudo, a tentativa foi fracassada, eram duas vagas disponíveis para o cargo e Richa ficou apenas em sexto lugar com 3,73% dos votos válidos.[53][54]

Controvérsias editar

Confronto com professores editar

Em 29 de abril de 2015, servidores do estado do Paraná, liderados por professores e alunos da rede estadual, se mobilizaram para uma manifestação contra o projeto de lei que promovia mudanças no custeio do Regime Próprio da Previdência Social dos servidores estaduais. No ato,[55] os manifestantes foram reprimidos pela Tropa de Choque ao permanecerem em frente à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). 213 pessoas, entre manifestantes e policiais, foram feridas. Não se via tal episódio no Paraná desde 30 de agosto de 1988, quando os professores em greve também foram reprimidos pela polícia no governo de Álvaro Dias (PSDB).[56] A grande repercussão teve proporções nacionais e internacionais.[57] Em entrevista Richa culpou o confronto aos black blocs.[58] Um vídeo divulgado na Internet mostra a reação de pessoas de dentro do Palácio Iguaçu comemorando a ação dos policiais reprimindo os manifestantes no Centro Cívico.[59]

No sábado anterior ao ato contra o projeto, o governo solicitara reforço para a Câmara legislativa do estado, a fim de garantir que seu projeto fosse votado.[55]

No dia 30 de abril de 2015, um dia após o conflito, e após os deputados votarem a favor do projeto, o governador sancionou o projeto de lei que promoveu mudanças no custeio da Paraná Previdência. Em fevereiro, ele havia retirado outro projeto apresentado na Alep e fez modificações antes de submetê-lo novamente à votação, após os servidores estaduais ocuparem o plenário da Assembleia em meio à votação.[60]

Condenação por uso de verbas em viagem oficial editar

Em agosto de 2018, foi condenado em segunda instância por realizar uma parada em Paris por dois dias com o uso de dinheiro público em rota para missão oficial na China.[61]

Prisões editar

Em 11 de setembro de 2018, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) prendeu-o a pedido do Ministério Publico do estado do Paraná. Detiveram também sua esposa, Fernanda Richa, e seu ex-chefe de gabinete do estado do Paraná, Deonlison Roldo.[62] Richa ainda foi alvo da Operação Lava Jato no mesmo dia. A operação investigava o envolvimento de funcionários públicos e empresários com a empreiteira Odebrecht (atual Novonor) no favorecimento de licitação para obras na rodovia estadual PR-323.[63] Em 14 de setembro, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, determinou a soltura de Richa e dos outros presos pela operação. Mendes opinou que "há indicativos de que tal prisão tem fundo político, com reflexos sobre o próprio sistema democrático e a regularidade das eleições que se avizinham." Afirmou, ainda, que a prisão era "destituída de qualquer fundamento."[64]

Em 29 de janeiro de 2019, voltou a ser preso preventivamente[65] e denunciado pelo Ministério Público Federal, onde Richa era acusado de corrupção passiva e pertencimento a organização criminosa em um esquema de propina em contratos de concessão de pedágio.[66] Um esquema pode ter desviado pelo menos 8,4 bilhões de reais, por meio do aumento de tarifas de pedágio do Anel de Integração, e de obras rodoviárias não realizadas. A propina supostamente paga em troca dos benefícios, conforme os investigadores, foi estimada em pelo menos 35 milhões de reais.[66] Em 1 de fevereiro, Richa foi solto por ordem do presidente do Superior Tribunal de Justiça, João Otávio de Noronha, que considerou que não havia motivos para a prisão; Noronha concedeu um salvo-conduto impedindo que Richa fosse preso pela mesma operação.[67]

Em 19 de março de 2019, voltou a ser preso pela terceira vez em um desdobramento da Operação Quadro Negro, que apura desvios de mais de R$ 20 milhões em obras de escolas públicas, mas novamente foi solto em 04 de abril de 2019, após ter o pedido de liberdade aceito pela 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) durante a tarde.

Referências

  1. Mari Tortato (18 de dezembro de 2003). «Tucano José Richa morre aos 69». Folha de S.Paulo. Consultado em 3 de junho de 2018 
  2. Elizabete Castro (18 de dezembro de 2003). «Sepultamento de José Richa reúne lideranças políticas». Tribuna do Paraná. Consultado em 3 de junho de 2018 
  3. Chico Marés (2 de maio de 2016). «Com Temer, Brasil pode ter primeiro presidente sírio-libanês de sua história». Gazeta do Povo. Consultado em 3 de junho de 2018 
  4. a b Governo do Paraná. «Governador Carlos Alberto Richa». Casa Civil do Paraná. Consultado em 3 de junho de 2018 
  5. Claudio Ribeiro (28 de março de 2017). «Comunidade árabe recebe homenagem da Assembleia Legislativa». Assembleia Legislativa do Paraná. Consultado em 3 de junho de 2018 
  6. Reinaldo Bessa (10 de outubro de 2017). «Comunidade judaica apresenta projeto Sefer Torá a Beto Richa e Rafael Greca». Gazeta doo Povo. Consultado em 3 de junho de 2018 
  7. «Quem é a Secretária». Secretaria da Família e Desenvolvimento Social. Consultado em 3 de junho de 2018 
  8. Aroldo Mura G. Haygert (5 de fevereiro de 2016). «Fernanda Richa: a nova escola de promoção social». Revista Ideias. Consultado em 3 de junho de 2018 
  9. «Morre aos 76 anos o ex-ministro e ex-senador José Eduardo Vieira». G1. 1 de fevereiro de 2015. Consultado em 3 de junho de 2018 
  10. Sandro Moser. «Família Richa custará R$ 1,5 milhão por ano aos cofres públicos». Gazeta do Povo. Consultado em 24 de dezembro de 2010 
  11. Johnny Willian Soares (30 de maio de 2011). «Marcello Richa é o novo presidente nacional da juventude do PSDB». blogdojohnny.com.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  12. Fábio Campana (18 de fevereiro de 2013). «Beto em Londrina». fabiocampana.com.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  13. Joaquim de Paula (6 de fevereiro de 2013). «Poder Legislativo entrega nesta quinta (7/2) título de Cidadania ao Gov. Beto Richa». joaquimdepaula.com.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  14. PUCPR. «DEPOIMENTOS». pucpr.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  15. Brasil Econômico (16 de abril de 2012). «Entrevista Beto Richa». senado.gov.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  16. Redação Paraná Online (6 de outubro de 2008). «Trajetória Política de Beto Richa começa em 1994». parana-online.com.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  17. TSE (3 de dezembro de 2012). «Resultado da eleição de 1998». tse.jus.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  18. Luiz Carlos da Rocha (23 de dezembro de 2012). «Beto Richa no Jogo do Poder deste domingo (23/12)». jogodopoderparana.com.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  19. Cidades do Brasil (setembro de 2001). «Transformar Curitiba». cidadesdobrasil.com.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  20. TSE (3 de dezembro de 2012). «Resultado da eleição de 2002». tse.jus.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  21. Redação Paraná Online (15 de agosto de 2003). «Beto Richa assume a prefeitura pela quinta vez». parana-online.com.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  22. TSE (3 de dezembro de 2012). «Resultado da eleição de 2004». tse.jus.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  23. Rosana Félix (29 de julho de 2012). «2008: sem obstáculos, Richa fez recorde de votos». gazetadopovo.com.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  24. Laryssa Borges e Roger Pereira (5 de outubro de 2008). «Curitiba: Beto Richa é o primeiro prefeito eleito em capitais». noticias.terra.com.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  25. «Luciano Ducci toma posse como prefeito de Curitiba». Gazeta do Povo. 30 de março de 2010 
  26. «Beto Richa é eleito o novo governador do Paraná». Site Parana-online. 3 de outubro de 2010 
  27. G1 São Paulo (3 de outubro de 2010). «Beto Richa é eleito governador do PR». g1.globo.com. Consultado em 10 de maio de 2013 
  28. Folha de S.Paulo (3 de outubro de 2010). «Com 52% dos votos, Beto Richa é eleito governador do Paraná». folha.uol.com.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  29. Portal EBC (5 de outubro de 2014). «Beto Richa (PSDB) é reeleito governador do Paraná em primeiro turno». Consultado em 6 de outubro de 2014 
  30. «Apuração e resultado para governador, senadores e deputados no Paraná | 1º turno | Eleições 2018 | Folha». Folha de S.Paulo. Consultado em 18 de agosto de 2020 
  31. Boca Maldita (4 de abril de 2013). «Comissão da Verdade lembra autoria da lei de indenização de ex-presos políticos no PR». bocamaldita.com. Consultado em 10 de maio de 2013 
  32. Jornal de Colombo (11 de fevereiro de 2012). «Projeto de lei amplia segurança em caixas eletrônicos». intersept.com.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  33. ALEP. «Conheça os Deputados - Beto Richa». alep.pr.gov.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  34. Juliana Karpinski (30 de setembro de 2008). «Comunicação entrevista Beto Richa». jornalcomunicacao.ufpr.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  35. COHAB PR (abril de 2008). «Curitiba e Fazenda Rio Grande assinam convênio para construção de casas». cohabct.com.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  36. Redação Paraná Online (19 de fevereiro de 2008). «Beto Richa cria secretaria contra o tráfico». parana-online.com.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  37. Dimitri do Valle (1 de setembro de 2008). «Audiências públicas geram aprovação alta, diz prefeito». folha.uol.com.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  38. «Linha Verde custou R$33 milhões a mais que o planejado». Gazeta do Povo. 6 de junho de 2010 
  39. Redação Gazeta do Povo (1 de janeiro de 2011). «Beto Richa assume neste sábado o governo do Paraná». gazetadopovo.com.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  40. Valor OnLine (1 de janeiro de 2011). «Beto Richa assume governo do Paraná». g1.globo.com. Consultado em 10 de maio de 2013 
  41. Agência de Notícias do Paraná (9 de abril de 2013). «Governo amplia Paraná Competitivo, com integração e novas linhas de ação». aen.pr.gov.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  42. Gazeta do Povo (16 de agosto de 2011). «Richa anuncia contratação de 10 mil policiais e mais verba para segurança». gazetadopovo.com.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  43. Terra (12 de março de 2011). «Governo do PR vai rever ocupação de solo após chuvas». noticias.terra.com.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  44. Umuarama Ilustrado (11 de junho de 2013). «Richa reúne equipe de governo e faz balanço positivo da gestão». ilustrado.com.br. Consultado em 12 de junho de 2013 
  45. AEN PR (10 de junho de 2013). «Richa reúne equipe de governo e faz balanço positivo da gestão». aen.pr.gov.br. Consultado em 12 de junho de 2013 
  46. Jornal O Regional (2 de maio de 2012). «Beto Richa lança programa social para atender 100 mil famílias». oregionaljornal.com.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  47. Jornal de Beltrão (9 de maio de 2013). «Mortalidade materna cai mais de 40% no Estado». jornaldebeltrao.com.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  48. Olívia Baldissera (28 de fevereiro de 2012). «Programa Família Paranaense é lançado em março». jornalcomunicacao.ufpr.br. Consultado em 10 de maio de 2013 
  49. Redação A Gazeta do Iguaçu (11 de junho de 2013). «Richa reúne equipe de governo e faz balanço positivo da gestão». gazeta.inf.br. Consultado em 12 de junho de 2013 
  50. «Beto Richa é o segundo governador mais popular do Brasil». Site Parana-online. 3 de outubro de 2010 
  51. «Ibope aponta favoritismo de tucano na sucessão». Site Bem Paraná. 28 de fevereiro de 2013 
  52. «Beto Richa deixa o cargo para concorrer ao Senado, e Cida Borghetti assume o Governo do Paraná». Portal G1. 6 de abril de 2018. Consultado em 6 de abril de 2018 
  53. «Candidato ao Senado, Beto Richa não se elege no Paraná». Portal G1. 7 de outubro de 2018. Consultado em 13 de agosto de 2021 
  54. «Resultado Eleições 2018 - Paraná - Senador». Gazeta do Povo. 7 de outubro de 2018. Consultado em 13 de agosto de 2021 
  55. a b Justi, Adriana (29 de abril de 2015). «Professores e polícia entram em confronto durante votação na Alep». G1. Globo. Consultado em 1º de maio de 2015 
  56. «Massacre de professores em 1988 se repete». Gazeta do Povo. 29 de abril de 2015. Consultado em 1º de maio de 2015 
  57. «Violência em Curitiba é assunto de jornais internacionais». Gazeta do Povo. 29 de abril de 2015. Consultado em 1º de maio de 2015 
  58. «Richa culpa "arruaceiros" e isenta polícia». Gazeta do Povo. 29 de abril de 2015. Consultado em 1º de maio de 2015 
  59. «Vídeo mostra pessoas comemorando ataque da Polícia Militar aos professores». Paraná Online. 30 de abril de 2015. Consultado em 1º de maio de 2015 
  60. «Beto Richa sanciona lei que altera previdência dos servidores do Paraná». G1. Globo. 30 de abril de 2015. Consultado em 1º de maio de 2015 
  61. «Beto Richa é condenado em 2ª instância; PSOL pedirá impugnação da candidatura - Política - Estadão». Estadão 
  62. «Ex-governador do Paraná, Beto Richa é preso». G1. Globo.com. Consultado em 11 de setembro de 2018 
  63. «Beto Richa é preso junto com esposa em Curitiba». Exame. Abril. Consultado em 11 de setembro de 2018 
  64. Mariana Oliveira (14 de setembro de 2019). «Gilmar Mendes manda soltar ex-governador Beto Richa». G1. Consultado em 2 de março de 2019 
  65. Giulia Fontes. «Preso pela 2ª vez em seis meses, Beto Richa está em alojamento e usa banheiro coletivo.». Bem Paraná. Consultado em 29 de janeiro de 2018 
  66. a b «MPF afirma que construção do Contorno Norte de Londrina foi retirada do contrato 'numa fraude ostensiva'». G1. Consultado em 29 de janeiro de 2018 
  67. «Preso na Lava Jato, Beto Richa é solto após decisão do presidente do STJ». G1. 1º de fevereiro de 2019. Consultado em 2 de março de 2019 

Ligações externas editar

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
  Categoria no Commons
  Notícias no Wikinotícias

Precedido por
Algaci Tulio
Vice-prefeito de Curitiba
2001 — 2004
Sucedido por
Luciano Ducci
Precedido por
Cássio Taniguchi
Prefeito de Curitiba
2005 — 2010
Sucedido por
Luciano Ducci
Precedido por
Orlando Pessuti
Governador do Estado do Paraná
2011 — 2018
Sucedido por
Cida Borghetti