Castelo Branco (João Pessoa)
Esta página ou seção precisa ser wikificada. (Março de 2012) |

Localização | ||
---|---|---|
Zona | Zona Sul | |
Administração | ||
Bairros limítrofes | Lista
| |
Características geográficas | ||
População total (IBGE, 2010) | 11,642 hab. | |
• População urbana | 11,642 | |
• População rural | 0 | |
• Homens | 5,390 | |
• Mulheres | 6,252 | |
Fonte: Não disponível |
Castelo Branco é um bairro da zona-sul de João Pessoa.[1]
Um dos bairros mais procurados por estudantes de outras regiões devido sua localização ser exatamente em frente a UFPB. Praticamente dito um bairro de estudantes, o Castelo Branco têm como tendência o crescimento de construções e habitações estudantis, tais como pequenos prédios com apartamentos que são praticamente preenchidos por estudantes e até pensionatos. Um bairro que está passando por modificações estruturais de urbanização e restaurações de suas áreas e praças. A última foi a triplicação das vias do bairro com o bairro dos Bancários.
HistóriaEditar
O então distrito de Tambaú era um mero balneário de veraneio e turismo descontíguo ao resto da urbe. A região sul que era uma mistura de florestas tropicais com propriedades rurais. O crescimento urbano da zona sul deveu-se à abertura da Epitácio Pessoa ligando o nucleo da cidade com o distrito de Tambaú transformado em bairro, fazendo com que a cidade se transformasse de fluvial a marítima. O projecto da UFPB também foi crucial nos primórdios da zona sul e por mera consequencia da sua primeira vila (Castelo Branco I), erguido durante o regime militar. Depois vieram o II e finalmente o III sub-bairro mais ocidental e próximo ao então núcleo da cidade. Basicamente a divergência da zona sul se deu por factores naturais, pois a maior bacia urbana rasga o geo-sítio gerando um abrupto vale do médio Jaguaribe e isto dificultou a conurbação e expansão da zona norte para o sul (a meseta da zona leste e oeste eram mais contíguas, razão pela qual a zona norte teve bem menos dificuldades em se expandir pra ambas, o inverso do que se deu com a zona sul). Originalmente havia um projecto de uma ponte entre a Beira Rio e a via principal que divide o II e o III, citado pela associação de moradores e seus registros históricos, mas o projecto nunca saiu do papél e não se sabe os pontos positivos e negativos que isso traria. A priori desafogaria o trânsito em uma zona e pioraria em outra, facilitando a expansão do terciário privado mas também levando o clima de poluição sonora além-zona norte e expandindo também a cobiça de certos crimes frente a estabelecimentos em processo de expansão espacial.