Castro Verde

município e vila de Portugal
 Nota: Para outros significados, veja Castro Verde (desambiguação).

Castro Verde é uma vila portuguesa pertencente ao distrito de Beja, região do Alentejo (NUT II) e sub-região do Baixo Alentejo (NUT III), com cerca de 5 200[carece de fontes?] habitantes.[2]

Castro Verde

Basílica Real e jardim adjacente no centro de Castro Verde

Brasão de Castro Verde Bandeira de Castro Verde

Localização de Castro Verde

Gentílico castrense, castro-verdense[1]
Área 569,44 km²
População 6 873 hab. (2021)
Densidade populacional 12,1  hab./km²
N.º de freguesias 4
Presidente da
câmara municipal
António José Brito (PS, 2021-2025)
Fundação do município
(ou foral)
20 de setembro de 1510
Região (NUTS II) Alentejo
Sub-região (NUTS III) Baixo Alentejo
Distrito Beja
Província Baixo Alentejo
Orago São Pedro
Feriado municipal 29 de junho
Código postal 7780
Sítio oficial cm-castroverde.pt

geral@cm-castroverde.pt

Município de Portugal

É sede do Município de Castro Verde que tem 569,44 km² de área[3] e 6 873 habitantes (2021),[4][5] subdividido em 4 freguesias.[6] O município é limitado a norte pelos municípios de Aljustrel e Beja, a este por Mértola, a sul por Almodôvar e a oeste por Ourique.

Castro Verde está situado num território conhecido como Campo Branco. Uma grande parte do território do município encontra-se dentro de uma zona da Rede Natura 2000 da União Europeia, representadas por uma Zona de Proteção Especial para as espécies de aves estepárias ameaçadas como a abetarda e o peneireiro-das-torres.[7]

As fronteiras do município são marcadas nas bermas das estradas que conduzem até aos limites do território com o emblema logotipo do município — o marco do município — Uma janela sobre a planície.

História editar

A pré-História da região do Baixo Alentejo remonta a 200 000 a.C., período em que, o território é conhecido por ser o habitat dos neandertais migratórios do Norte da Europa durante o período Paleolítico Inferior. Estas culturas continuaram a existir até cerca de 28 000 a.C. quando o homem-de-neandertal enfrentou a extinção, com o seu último refúgio a ser o que é atualmente Portugal.

Esta zona sudoeste da Ibéria foi uma região humanizada por várias culturas. Isto devia-se à sua posição comercial estratégica no Mediterrâneo, com a presença de riquezas minerais abundantes. O povoamento começou com a migração dos Celtiberos para a Ibéria Central no século VI a.C., seguida pela instalação dos célticos na região do Alentejo. A partir do século III a.C. até aos dois últimos antes de cristo, estas tribos com uma unidade política básica celtibérica foram substituídas pelo ópido, um povoado fortificado e organizado com um território definido que inclui os castros (cultura castreja) como subdivisões subordinadas.

 
Silabário de Espança

As prova da existência de antigas culturas na zona de Castro Verde é constatada pela descoberta do Silabário de Espança, encontrado perto das aldeias de Neves da Graça e A-do Corvo na freguesia de Santa Bárbara de Padrões. O item arqueológico diz respeito ao que é referida como a escrita paleo-hispânica sudoeste ou escrita tartésia — língua tartésia, a mais antiga escrita paleo-hispânica com uma origem que se suspeita, estaria relacionada com o alfabeto fenício, o que por sua vez indica contacto com Fenícia. Os turdetanos do período romano são considerados os herdeiros da cultura tartésia.

 
Faixa Piritosa Ibérica (em inglês)

A humanização da região de Castro Verde durante o período da história clássica é devida ao facto de predominantemente estar localizada numa zona estratégica de depósitos minerais da Faixa Piritosa Ibérica. Castro Verde encontra-se ao longo de uma rota de transporte de minério que existiu entre as minas de Aljustrel 20 km a norte, e a vila portuária de Mértola, 40 km a este, situada no rio Guadiana. Durante o período romano de ocupação a extensiva exploração mineira e o entreposto de minerais requereu fortificações para proteção e armazéns para os minerais. No território do município Castro Verde, há restos de mais de 20 dessas pequenas estruturas.

Juntamente com a atividade mineira, a zona tornou-se numa vasta área de produção cerealífera e criação de bovinos e ovinos. A riqueza e abundância deste conjunto de "economias de base" cresceu a tal ponto que Castro Verde se tornou um centro regional de comércio e, assim, uma encruzilhada de culturas dentro da zona do Mediterrâneo. O domínio romano estendeu-se por quatro séculos, seguindo-se o período de migração dos Visigodos (300-700) e a sua expulsão pelos mouros (711) na conquista Omíada da Hispânia, que por sua vez são expulsos da região durante a reconquista cristã, através da Batalha de Ourique nos próximos Campos de Ourique, que por sua vez resultaram na formação do reino de Portugal, através do Tratado de Zamora em 1143.

 
"D. Afonso Henriques" - Painel de Azulejos da Basílica Real

Este local de nascimento lendário do Reino de Portugal encontra-se numa curta distância a sudeste de Castro Verde nos Campos de Ourique. A Basílica Real de Castro Verde, que foi mandada construir pelo rei D. Sebastião em 1573, foi construída em homenagem à vitória cristã designada como a Batalha de Ourique. Reza a lenda que D. Afonso Henriques, que foi proclamado Príncipe de Portugal depois da Batalha de São Mamede, derrotou cinco reis mouros e foi assim proclamado rei a seguir à vitória. As paredes da nave central da Basílica Real estão cobertas de azulejos que imortalizam as cenas da batalha.

Na primeira metade do século XIII a Ordem de Santiago conquistou as planícies do Alentejo. Naquela época, Castro Verde existia como um pequeno povoação autónoma. Recebeu a carta de foral a 20 de Setembro de 1510 e manteve as suas fronteiras inalteradas até ao século XIX, apesar de numerosos processos de reorganização territorial na região. Em meados do século XIX os municípios vizinhos foram reorganizados, no âmbito de uma reforma administrativa, dando forma ao município de Castro Verde tal como se mantém na atualidade.

 
Carta de Foral de Castro Verde

Embora a ecologia humana deste território foi marcado pelo estabelecimento de várias civilizações, todas baseadas na exploração mineira, cultivo de cereais e criação de bovinos e ovinos, foi apenas no início do século XIV que os territórios se tornaram organizados, como distintas entidades económicas, no seio do novo reino. Durante esta época pós-reconquista, vastas pastagens da zona de Castro Verde foram concedidas pelo rei D. Dinis (O Lavrador), o que resultou na gestão de milhares de hectares sob cultivo rotativo para virem a ser a cesta de pão de Portugal e a mais importante pastagem do país. Com o passar dos séculos, o território tem sido continuamente influenciado por uma transumância que deixou uma identidade cultural única na formas da arquitetura, artes, música e poesia, expressas pelas atividades quotidianas das pessoas que vivem do campo.

Mais recentemente o município de Castro Verde desenvolveu a sua própria identidade cultural baseada em milénios de intercâmbio cultural. A partir das suas origens na mineração e na agricultura, a comunidade transformou-se numa vila, tendo planos para o futuro centrados na integração da arquitetura romana e islâmica na eco-arquitetura moderna. O turismo cultural tem ressurgido para manter viva a arte tradicional, a música e a poesia típica da região. O ano de 2010 foi marcado durante todo o ano pelas comemorações do 500º aniversário dos forais de Castro Verde e de Casével.

 
Basílica Real

Freguesias editar

 
Freguesias do município de Castro Verde.
 
Câmara Municipal de Castro Verde

O Município de Castro Verde está dividido em 4 freguesias:

Caracterização editar

 Ver artigo principal: Mina de Neves-Corvo
 
 
 

Geografia editar

A região de Castro Verde é constituída por extensas zonas de colinas, referidas como uma peneplanície que varia em altitude de 100 a 300 m (300-900 pés) acima do nível do mar. Os vales dos rios e os afloramentos quartzíticos, levantados pela erosão que o vales do rios provocam, o que tornam estes a níveis principais na região. A zona de Castro Verde insere-se na Faixa Piritosa Ibérica que começa em Aljustrel, prolongando-se pelo Baixo Alentejo e que se estende até ao Sul de Espanha.

Esta faixa piritosa foi formada há milhões de anos, numa época em que a faixa ocidental do que é hoje a Península Ibérica estava separada pelo mar do resto da península, e colidiu com esta causando uma série de eventos ligados ao vulcanismo ativo e hidrotérmico, levando à formação deste complexo vulcânico-sedimentário conhecido como a Faixa Piritosa Ibérica.

A atividade mineira nesta região remonta há milhares de anos, com restos de estruturas de mineração que remontam à época romana, quando a região teve um papel significativo na expansão da metalurgia romana. Esta zona sul da Lusitânia, foi uma província romana e, durante vários séculos foi uma fonte abundante de minerais de minério em que se incluem ouro, prata, cobre, estanho, chumbo e ferro.

Economia editar

O município de Castro Verde apresenta uma economia muito voltada para o setor secundário que representa 32,7% do emprego, principalmente após a abertura da Mina de Neves-Corvo, que garante à indústria extrativa 80% dos empregos e 98% do volume de negócios do setor secundário.

O setor de serviços, ou terciário, representa, depois do setor mineiro, a atividade predominante na região, onde abriga 56,2% da população empregada sendo o setor que representou o maior crescimento na última década, tanto em geração de empregos como em volume de negócios.[8]

A Feira de Castro, organizada anualmente na vila de Castro Verde, é de grande importância a nível concelhio e regional, sendo considerada o principal evento do seu tipo na zona Sul do país.[9] Foi instituída pelo rei D. Filipe II em 1620.[9]

Localização editar

A vila de Castro Verde localiza-se no Baixo Alentejo, em Portugal, 180 km a Sudeste de Lisboa, e 80 km a Norte do litoral do Algarve. É servida pela auto-estrada A2, ficando o nó de saída a cerca de 8 km a Oeste de Castro Verde. As distâncias aos aeroportos são: Lisboa - 190 km, Aeroporto de Beja - 53 km, Faro - 10 km, e Sevilha - 27 km.

0

 
Vista panorâmica de Castro Verde a partir da visão geral do local Histórico da Batalha de Ourique — 25 de Julho de 1139.

Evolução da População do Município editar

Número de habitantes residentes [10]
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 2021
6920 7923 7901 7712 9340 10 120 11 112 12 747 12 428 11 637 9004 7472 7762 7603 7276 6873
Número de habitantes por Grupo Etário ★ [11][12]
1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 2021*
0-14 Anos 2242 3186 3508 3551 4036 3596 3194 2295 1521 1364 1045 956 833
15-24 Anos 1293 1450 1696 2252 2184 2221 1923 1260 1100 1050 1003 752 665
25-64 Anos 3335 3733 3909 4542 5340 5531 5664 4460 3406 3723 3865 3800 3521
= ou > 65 Anos 397 535 483 503 697 790 856 1080 1445 1625 1690 1768 1854

★ De 1900 a 1950 os dados referem-se à população presente no município à data em que eles se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente.

Política editar

Eleições autárquicas[13] editar

Data % V % V % V % V % V % V Participação
FEPU/APU/CDU PS PPD/PSD UDP/BE PSD/CDS CDS-PP
1976 56,96 3 37,11 2
65,41 / 100,00
1979 72,54 5 11,89 - 11,72 - 1,18 -
82,55 / 100,00
1982 68,38 4 18,51 1 7,71 -
74,20 / 100,00
1985 69,45 4 17,73 1 9,30 -
65,96 / 100,00
1989 64,92 4 15,25 1 15,22 -
61,07 / 100,00
1993 52,81 3 32,08 2 10,14 -
62,94 / 100,00
1997 57,90 3 31,39 2 6,64 -
62,86 / 100,00
2001 55,95 3 28,17 2 8,71 - 3,79 -
61,78 / 100,00
2005 56,68 4 26,22 1 6,08 - 7,42 -
62,14 / 100,00
2009 54,97 3 38,20 2 CDS-PP 4,55 - PPD/PSD
64,09 / 100,00
2013 54,69 3 35,62 2 5,31 -
60,07 / 100,00
2017 42,40 2 50,86 3 2,57 -
60,77 / 100,00
2021 35,70 2 58,43 3 1,37 - 1,75 -
65,06 / 100,00

Eleições legislativas editar

Data %
PCP PS PSD UDP CDS APU/

CDU

AD FRS PRD PSN BE PAN PSD
CDS
L CH IL
1976 51,15 28,82 7,00 3,28 2,18
1979 APU 18,63 AD 2,43 AD 60,20 13,16
1980 FRS 1,78 57,33 17,35 16,14
1983 24,39 9,46 1,28 1,91 56,97
1985 17,59 11,10 1,74 1,45 53,82 8,44
1987 CDU 19,52 20,07 1,71 1,71 41,78 6,13
1991 24,35 27,36 2,15 36,38 0,74 1,01
1995 48,03 12,70 1,13 3,48 30,20
1999 48,41 12,17 2,65 30,09 0,16 2,17
2002 44,79 16,86 3,19 26,16 3,19
2005 50,86 9,49 2,25 25,85 7,29
2009 33,44 11,05 5,12 32,59 13,22
2011 29,93 18,80 6,10 28,20 8,42 0,56
2015 34,12 CDS PSD 28,54 11,21 0,87 17,01 0,27
2019 41,39 10,06 1,82 24,95 10,89 2,24 0,54 0,95 0,57
2022[14] 45,13 13,38 0,66 20,61 5,49 1,31 0,69 7,55 2,26
2024[15] 32,16 AD AD 17,13 13,49 6,67 1,54 2,41 18,65 3,14

Clima editar

O Oceano Atlântico tem pouca influência nesta região, onde a chuva cai principalmente no Outono e no Inverno, característica de um clima mediterrânico Csa, segundo o sistema de classificação climática de Köppen-Geiger,[16] sub-húmido, com Verões quentes e secos e Invernos húmidos e suaves.[7][17] A precipitação total anual média é de 589 mm.

Dados climatológicos para Castro Verde,   Portugal
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima média (°C) 13 15 17 19 23 28 32 32 29 23 17 14 21,8
Temperatura mínima média (°C) 5 6 6 8 10 13 15 15 15 12 8 6 9,9
Precipitação (mm) 81,3 81,3 53,3 61,0 35,6 22,9 2,5 2,5 22,9 66,0 76,2 83,9 589,4
Fonte: weather.com[18]
Gráfico climático para Castro Verde
JFMAMJJASOND
 
 
81
 
13
5
 
 
81
 
15
6
 
 
53
 
17
6
 
 
61
 
19
8
 
 
36
 
23
10
 
 
23
 
28
13
 
 
2.5
 
32
15
 
 
2.5
 
32
15
 
 
23
 
29
15
 
 
66
 
23
12
 
 
76
 
17
8
 
 
84
 
14
6
Temperaturas em °CPrecipitações em mm

Fonte: weather.com[18]

Património editar

Um dos seus monumentos mais bonitos é a Basílica Real, com espantosos azulejos que retratam cenas da Batalha de Ourique, na qual, reza a lenda, D. Afonso Henriques venceu cinco reis mouros, expulsando-os da região e conquistando o sul do país.

Castro Verde e Casével editar

Entradas editar

Santa Bárbara de Padrões editar

São Marcos da Ataboeira editar

Desporto editar

Heráldica editar

 
Brasão: Escudo de prata, castelo a verde, aberto e iluminado a vermelho. Em chefe, à esquerda, cinco escudetes de azul postos em cruz com dois flancos virados para o centro e todos carregados de cinco besantes de prata. Em chefe, à direita, cruz de Santiago a vermelho. Em contra-chefe, duas espigas de trigo amarelo torrado cruzadas e sobrepostas a uma picareta de mineiro a negro colocada ao eixo do escudo. Escudo Nacional encimado por uma coroa mural de quatro torres de prata. Listel branco com legenda a negro: "MUNICÍPIO DE CASTRO VERDE".[19]
 
Bandeira: Esquartelada de branco e vermelho. Cordões e borlas de branco e vermelho. Haste e lança de ouro.[19]

Ver também editar

Galeria editar

Referências

  1. ILTEC. «castro-verdense». Portal da Língua Portuguesa. Consultado em 2 de Março de 2011 
  2. INE (2013). Anuário Estatístico da Região Alentejo 2012. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 31. ISBN 978-989-25-0214-4. ISSN 0872-5063. Consultado em 5 de maio de 2014 
  3. Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013» (XLS-ZIP). Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013 
  4. INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Alentejo. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 100. ISBN 978-989-25-0182-6. ISSN 0872-6493. Consultado em 27 de julho de 2013 
  5. INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP). Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_ALENTEJO". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013 
  6. Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
  7. a b Liga para a Protecção da Natureza (2005). «Zona de Protecção Especial de Castro Verde». Zona de Protecção Especial de Castro Verde. Lpn.pt. Consultado em 21 de Abril de 2010 
  8. Torres, Maria Angela (2011). Impacte socioeconómico da observação de aves no Baixo Alentejo: o caso da Zona de Protecção Especial de Castro Verde, Tese de mestrado. Biologia (Ecologia e Gestão Ambiental). Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências.
  9. a b «Feira de Castro momento alto do concelho». Rádio Voz da Planície. 15 de Outubro de 2015. Consultado em 2 de Julho de 2021 
  10. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
  11. INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
  12. INE - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_indicadores&indOcorrCod=0011166&contexto=bd&selTab=tab2
  13. «Concelho de Castro Verde : Autárquicas Resultados 2021 : Dossier : Grupo Marktest - Grupo Marktest - Estudos de Mercado, Audiências, Marketing Research, Media». www.marktest.com. Consultado em 1 de janeiro de 2022 
  14. «Eleições Legislativas 2022 - Castro Verde». legislativas2022.mai.gov.pt. Consultado em 27 de novembro de 2023 
  15. «Eleições Legislativas 2024 - Castro Verde». legislativas2024.mai.gov.pt. Consultado em 16 de março de 2024 
  16. «Clima de Portugal Continental». Instituto de Meteorologia. 1961–1990. Consultado em 8 de Maio de 2010 
  17. Câmara Municipal de Castro Verde. «Castro Verde - Ambiente - Clima». Câmara Municipal de Castro Verde - Ambiente - Património Natural. Cm-castroverde.pt. Consultado em 21 de Abril de 2010 
  18. a b «Informação Meteorológica de Castro Verde» (em inglês). The Weather Channel. Consultado em 2 de Março de 2010 
  19. a b «Ordenação heráldica do brasão e bandeira de Castro Verde». www.ngw.nl. Consultado em 5 de julho de 2017 

Ligações externas editar

 
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