Celulose Riograndense

A Celulose Riograndense é uma empresa gaúcha de celulose branqueada de eucalipto. Foi comprada pelo grupo chileno Empresas CMPC em 2009.[1][2]

Celulose Riograndense
Celulose Riograndense
Unidade da Celulose Riograndense em Guaíba, atualmente pertencente ao grupo CMPC.
Atividade celulose
Fundação Guaíba, Rio Grande do Sul
Website oficial cmpcbrasil.com.br

A unidade industrial na cidade de Guaíba foi inaugurada oficialmente em 16 de março de 1972. A fábrica instalada tem capacidade para produzir 450 mil toneladas anuais de celulose branqueada, produto obtido a partir da fibra curta da madeira de eucalipto.[3][4] A unidade também produz 60 mil toneladas anuais de papéis.[5]

Em 2018, a Celulose Riograndense gerava 24 mil empregos, empregando diretamente cinco mil funcionários.[6] Em 2021 o grupo anunciou o investimento de 2,7 milhões de reais na ampliação da unidade fabril de Guaíba.[7]

Ver também editar

Referências

  1. «Celulose Riograndense anuncia demissões em Guaíba». Tissue Online. 15 de março de 2019. Consultado em 10 de julho de 2019 
  2. Adriana Lampert (5 de fevereiro de 2016). «Celulose Riograndense investirá R$ 220 milhões». Jornal do Comércio. Consultado em 10 de julho de 2019 
  3. Matheus Schuch (29 de novembro de 2014). «Celulose Riograndense usará mais de mil caminhões no transporte de madeira em Guaíba». Gaúcha. Consultado em 10 de julho de 2019 
  4. Stella Fontes (7 de novembro de 2017). «CMPC retoma produção de celulose na linha 2 da fábrica de Guaíba». Valor. Consultado em 10 de julho de 2019 
  5. Patrícia Comunello (11 de agosto de 2017). «Celulose Riograndense em Guaíba interrompe produção até novembro - Jornal do Comércio». Jornal do Comércio. Consultado em 10 de julho de 2019 
  6. Heron Vidal (29 de maio de 2018). «Celulose Riograndense para sua produção por falta de suprimentos». Correio do Povo. Consultado em 10 de julho de 2019 
  7. Giane Guerra (6 de agosto de 2021). «Gigante chilena de celulose CMPC investirá R$ 2,75 bilhões para ampliar fábrica no RS». GZH. Consultado em 16 de dezembro de 2021 

Ligações externas editar