Imigração alemã em Santa Catarina

A imigração alemã em Santa Catarina teve início com a chegada dos primeiros colonos à região em 1828 num grupo com 523 colonos imigrantes católicos, originários da região do Hunsrück, na Renânia, sudoeste alemão (mais algumas famílias luxemburguesas), instalaram-se em São Pedro de Alcântara. Fundaram a primeira colônia de imigrantes alemães em território catarinense e a segunda colônia alemã da Região Sul do Brasil. Posteriormente, no vale Rio Tijucas formaram-se as colônias de Santa Teresa e Angelina.

Inscrição Ich liebe Blumenau ("eu amo Blumenau" em alemão) em frente à prefeitura de Blumenau, representando a influência que a colonização alemã teve sobre a cidade.

Colônias editar

 
Igreja Matriz de Itajaí projetada por um arquiteto alemão chamado Simão Gramlich e construída pelo Padre José Locks, tendo sua inauguração 15 anos após o início das obras. Sua arquitetura é um mesclado entre os estilos gótico e o romântico Alemão que impressiona a todos, e por isso se tornou em dos cartões-postais da cidade.

Colonia Itajahy - Itajaí editar

Em 4 de agosto de 1860, 55 alemães liderados pelo barão austríaco - a serviço da Casa Imperial brasileira - Maximilian von Schneeburg instalaram a colônia Itajahy, hoje Itajaí .

Os colonizadores chegaram em pequenas embarcações. A viagem da barra do rio Itajaí-Mirim até a sede da colônia Itajahy (Itajaí) levou cinco dias. Os colonos foram provisoriamente instalados num engenho de farinha pertencente a Pedro José Werner e localizado nas proximidades da atual praça Vicente Só. Os colonos eram em maioria vindos do norte e nordeste alemão, mas ainda registrados vindos de Baden e Hessen (sul alemão). Poloneses de língua alemã (da Prússia oriental) também adentraram a colônia. A colônia Itajaí hoje forma as cidades de Itajaí, Brusque e outras na região.

Colônia Dona Francisca editar

 
Estação da Memória de Joinville.

Acertado o noivado da princesa D. Francisca de Bragança (filha do imperador D. Pedro I e irmã de D. Pedro II), com Francisco Fernando de Orléans, o Príncipe de Joinville (filho de Luís Filipe I, rei dos franceses), o Governo Imperial Brasileiro, nesse tempo chefiado por D. Pedro II, tratou logo de sancionar uma lei (n° 166 de 29 de setembro de 1840) que garantia o dote que caberia à princesa.

Após estudo e consultas, foi decretado mais tarde que este patrimônio em terras pertencentes à Nação deveria ser de 25 léguas quadradas e localizado na Província de Santa Catarina, entre os rios Pirabeiraba e Itapocu, nas proximidades da baía de São Francisco. Esse patrimônio transferido para o domínio particular da Princesa Dona Francisca, passou a ser conhecido por "Domínio Dona Francisca" (atual Joinville) e aí a origem do seu nome. Para proceder a medição das terras dotais da Princesa Dona Francisca foi designado Jerônimo Francisco Coelho, tenente-coronel do Corpo Imperial de Engenheiros. As terras assim demarcadas abrangiam a área de 155.812 hectares.

Por volta de 1843, esta região era quase inteiramente virgem, apenas encontravam-se alguns moradores da orla marítima e no Planalto de Campo Alegre.

Em 1849, Léonce Aubé, procurador dos Príncipes de Joinville, firmou contrato com o senador Christian Mathias Schroeder de Hamburgo para a fundação e colonização das terras. O contrato é aprovado e ratificado em 26 de abril de 1849, pelos Príncipes de Joinville. São entregues gratuitamente ao senador Schroeder (ou à Companhia que o mesmo teria de organizar) 8 léguas quadradas de terras, obrigando este a colonizá-las com imigrantes trazidos da Europa, ficando a cargo do mesmo todo o trabalho e organização da Colônia.

A colônia Dona Francisca foi formada por germânicos das mais variadas origens, eram alemães de diversas províncias (antigos reinos, ducados e principados antecedentes a unificação alemã de 1871) principalmente do norte, nordeste e região média do território germânico hoje correspondente a Alemanha e Polônia. Os suiços e imigrantes de variadas regiões, alemães do sul alemão (baváros, suábios, badenses. etc.) e ainda imigrantes do antigo Império Austro-Húngaro constituíram grande e não menos importante grupo. teuto-russos e mesmo escandinavos vieram a habitar a colônia.

Da colônia Dona Francisca surgiram diversos prosperos municípios frutos da colonização e imigração alemã tais quais Joinville (a matriz resultante dessa colônia), São Bento do Sul e a região do vale do Itapocu, onde Jaraguá do Sul é o "município" matriz.

 
Parque Vila Germânica, criado para lembrar a imigração alemã em Blumenau.

Colônia Blumenau editar

A história de Blumenau teve início na Alemanha a partir das decisões e ambições de um jovem da cidade de Hassefelde-Braunschweig. Com a idade de 23 anos, após contato com naturalistas e principalmente com a família Müller, Hermann Blumenau começou a observar mais as questões e elementos naturais e despertou-lhe a curiosidade em conhecer as terras na América. Muitos alemães emigravam para a América do Norte e, em menor quantidade, para o Brasil.

Johann Jacob Sturz: No final do ano de 1843, Hermann Blumenau viajou para a capital da Inglaterra, a trabalho. Foi tentar conseguir uma patente de invenção para os preparados químicos e autorização para a comercialização deles. Em Londres, conheceu o cônsul-geral do Brasil na Prússia, Johann Jacob Sturz.

A conversa foi longa com o diplomata brasileiro na Prússia. Neste encontro, Hermann Blumenau ouviu muitas histórias sobre o Brasil, desde narrativas sobre a natureza e muito da propaganda do que o governo brasileiro vinha fazendo na Europa, para atrair imigrantes e povoar, o quanto antes, o inabitado sul do Brasil. Hermann Blumenau pesquisou muito sobre a imigração e a colonização no Brasil. Procurou conversar com brasileiros, pesquisou a história do Brasil e a movimentação migratória que aconteceu de seu país para o Brasil.

No final da década de 40 do século XIX, chegavam notícias do Brasil na Alemanha. As notícias mencionavam a propaganda e promessas do Estado brasileiro na Europa - Alemanha - aliciando pessoas que mudassem para o Brasil para trabalhar e povoar o sul. As notícias chegantes do Brasil afirmavam que parte destas promessas não era de fato, cumpridas.

Oportunisticamente, com intenções claras de conhecer o Brasil pessoalmente, Hermann Blumenau não perdeu tempo em candidatar-se a uma vaga de Agente Fiscal do governo alemão da "Sociedade de Proteção aos Emigrados Alemães"- Colonisation Vereins Hamburgo - 1845/1846 - com sede em Hamburgo. Como representante oficial do governo alemão, visitou colônias de imigração alemã nas Províncias do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Em abril de 1846 – com 27 anos, embarca a trabalho, como representante do governo alemão para o Brasil. Despediu-se de seus pais e embarcou no veleiro Johannes, no porto de Hamburgo.

Viajou por mais de dois meses e chegou no Rio Grande no dia 19 de junho de 1846. Visitou alguns locais, fazendas e fez pesquisas para seu projeto pessoal, narrado, através de correspondência, aos seus pais - na Alemanha.

Ao contrário de verificar a situação de seus contemporâneos e emitir relatórios ao governo prussiano, fez contatos e outras pesquisas, visando montar sua colônia. Em 1847, Hermann Blumenau ouviu alguns conterrâneos seus no sul do Brasil, pesquisou possibilidades de negócios e fez contatos. Depois seguiu para a capital do Brasil - a cidade do Rio de Janeiro. Permaneceu na cidade do Rio de Janeiro, por aproximadamente 8 meses, igualmente efetuando estudos e contatos.

Nesse tempo, articulou e procurou conhecer toda a tramitação para efetivação da imigração e colonização de terras, bem como suas vantagens e desvantagens. Também estudou clima e a geografia de algumas províncias do Brasil. Em abril de 1847, Hermann Blumenau embarca para Nossa Senhora do Desterro, capital da Província de Santa Catarina, a partir da qual, visitou a Colônia de São Pedro de Alcântara, primeiro núcleo de imigrantes alemães na Província, fundada em 1829. Neste momento, Hermann Blumenau ouviu pela primeira vez, falar da região do Vale do Itajaí, para a qual voltou toda sua atenção nos tempos seguintes. Desta colônia, parte de famílias locais, mudaram-se para o Vale do Itajaí.

A Família Wagner respondeu a muitas perguntas de Hermann Blumenau, durante a sua visita - a primeira na região. Perguntas como: As terras são propícias ao plantio? Os alemães se adaptam bem? Há contato com o restante do mundo? As crianças se desenvolvem? Como se mora? como se vive? A Família Wagner serviu um refeição aos dois visitantes, a partir dos "frutos" produzidos em sua propriedade. No decorrer da troca de ideias - Hermann Blumenau continuou a receber informações destes que já residiam no local há um bom tempo e tiravam da propriedade, a sobrevivência das famílias. Anotou as informações. Os Wagner, e outros que já residiam na região (Atual Gaspar) subiram o Rio Itajaí-Açu a fim de observar o local que despertou o interesse de Hermann Blumenau, ao ponto de o mesmo querer assentar imigrantes alemães e no local fundar uma colônia.

Nesta mesma viagem, no retorno à capital da Província, Hermann Blumenau se dirigiu à Assembleia Provincial, com uma proposta de colonização das terras por ele visitadas - como fiscal e funcionário da Sociedade Protetora dos Imigrantes Alemães. Ou seja, estava no Brasil, para observar como viviam os imigrantes alemães no país, no entanto, efetuava estudos para iniciar seu negócio, no Brasil.

Neste período, existiam 17 famílias de imigrantes alemães na região do Vale do Itajaí, nas proximidades onde surgiu a centralidade da colônia Blumenau. A última propriedade e que estava mais próxima da sede onde seria a Colônia Blumenau, era a propriedade da Família Wagner, oriunda da Colônia de São Pedro de Alcântara e que hospedou o funcionário da Sociedade Protetora dos Imigrantes Alemães - Hermann Blumenau. Em Desterro, em posse de um requerimento datado de 26 de março de 1848- elaborado pelo Presidente da Província, Marechal Antero pretendia partir. Hermann Blumenau seria o procurador da concessão, na qual recebiam terras às margens do Rio Itajaí Açu.

Em Desterro, o Marechal Antero - presidente da Província, em um primeiro momento, recebeu muito bem a proposta e pessoalmente, foi favorável, emitindo um ofício externando sua opinião, aprovada facilmente na Assembleia Legislativa e acompanhada de um projeto de Lei, para ser sancionada. O projeto tinha nove artigos. Os planos mudaram um pouco. Hermann Blumenau oportunamente fez sociedade com o comerciante de Desterro, imigrante alemão, Ferdinand Hackradt. A empresa foi chamada de Blumenau e Hackradt. O Marechal Antero, em um primeiro momento, concedeu terras nas imediações do Ribeirão Garcia - cerca de uma gleba de terra, aumentada no decorrer do tempo, atingindo a área de 150000 jeiras ou 378.000.000m2. A empresa Blumenau & Hackradt seria uma empresa particular de agricultura e indústria. Ficou acertado entre os dois sócios que enquanto Blumenau estivesse na Europa para buscar os imigrantes, o Hackradt permaneceria nas terras, preparando o local, construindo ranchos, efetuando plantações e preparando o local para as primeiras acomodações dos colonos. Ferdinand Hackradt foi para a região, na companhia de cinco escravos, adquiridos junto ao administrador de Itajaí - Iniciaram a construção de ranchos, roças e engenhos no local onde atualmente está a foz do ribeirão da Velha.

As famílias anteriormente fixadas nas proximidades do atual limite Gaspar e Blumenau, como os Wagner, enviaram homens de Belchior para contribuírem com os trabalhos, pois tinham interesse no êxito do projeto, que era assunto freqüente em Belchior e região. Não durou muito tempo o auxílio e a troca, por incompatibilidade com o método de trabalho adotado pelo sócio de Hermann Blumenau. Com o passar do tempo a empreitada quase foi abandonada. Do projeto original restaram um rancho, um engenho de serra semiacabado. Sem plantações.

Hermann Blumenau levou dois anos para retornar à região, da Alemanha. Hackradt retornou para seus outros negócios em Nossa senhora do Desterro. Comunicou ao sócio, por carta, que estavam saindo da sociedade. Nesta correspondência disse que o engenho construído na foz do Ribeirão da Velha estava ameaçado de ser carregado pela enchente e as tábuas serradas alcançavam preço muito baixo. Esta questão atestava que já existia um pequeno comércio na região, antes da chegada dos pioneiros de Blumenau. Hachkradt, um tempo depois aconselhou o imigrante e colono, seu sobrinho Carl Hoepcke, que veio para a Colônia Blumenau, que não ficasse residindo na mesma e fosse trabalhar com ele em Desterro. Disse-lhe, que não era um bom negócio. E assim aconteceu. Após um trabalho intenso de propaganda na Alemanha, Hermann Blumenau conseguiu reunir um pequeno grupo de pessoas para imigrar para o Vale do Itajaí. O embarque do grupo foi no mês de junho de 1850. Depois de 84 dias de viagem, chegaram no Rio de Janeiro. No veleiro, Blumenau trouxe mudas de roseiras e árvores frutíferas.

Hermann Blumenau veio na frente do grupo e encontrou o local da foz do ribeirão da Velha abandonado. Neste, estavam velhas cabanas com um velho escravo paralítico e uma escrava, sua companheira. Também, tinha um engenho de serra, que não funcionava. Não haviam plantações, somente um pasto com meia duzia de vacas. Este era o quadro existente, quando chegaram na foz do ribeirão da Velha, o sobrinho de Hermann Blumenau, Reinhold Gärtner e os primeiros 16 moradores da Colônia Blumenau que simbolicamente surgia neste momento. O grupo viajou da Alemanha para o Brasil com o veleiro Christian Mathias Schroeder.

Os primeiros imigrantes eram da religião protestante luterana. Logo que aportaram, iniciaram a construção de novos ranchos, fizeram derrubadas, limpezas de terrenos e plantações. Desde que chegaram, contaram com o apoio de famílias residentes na região. Destas - 17 eram famílias de imigrantes alemães.

Os antigos moradores da região, que acompanharam a chegada dos 17 imigrantes alemães de um montante de 250 que viriam, para iniciar a colônia de Hermann Blumenau, auxiliaram os chegantes com dicas e adaptações locais, por já estarem há mais tempo na região. Estes já possuíam propriedades próprias com hortas, pomares, vacas, porcos e galinhas. Alguns nomes de famílias, residentes na Colônia São Pedro de Alcântara, tinham membros residindo na região do Vale do Itajaí. Estes foram de grande auxílio e apoio aos 17 primeiros pioneiros da Colônia Blumenau. Alguns dos nomes de membros destas famílias - no Vale do Itajaí: Georg Schmidt, Ludwig Werner (roceiros); Johann Händschen e o belga Jacob Villain (ferreiros); Georg (pai de Peter Wagner) Wagner, Ludwig Wagner, Antonio Händschen, Josef Sesterheinn, Peter Lukas, Nikolau Deschamps, Joaquim Antônio Amorim, Jacinto Miranda, Marcelino Dias, Valentim Theiss, auxiliaram em tudo um pouco. Nem todos os 17 primeiros chegantes permanceram na Colônia Blumenau. De todos os nomes citados, somente a família de Wilhelm Friedenreich e Friedrich Riemes radicaram-se permanentemente na Colônia Blumenau. A colônia Blumenau foi colonizada com imigrantes de procedência semelhante a colônia dona Francisca, visto que ambas foram colonizadas de forma simultânea portanto colonos da mesma origem, porém para Blumenau um destaque maior aos "alemães" do norte, nordeste e média Alemanha, destacando-se imigrantes vindos de Schleswig-Holstein, Mecklemburgo, Pomerânia (Vorpommern e Hinterpommern), Brandenburgo, Silésia, Prússia, Saxônia, Turíngia, Hannover e Braunschweig (terra natal do fundador). Da colônia Blumenau diversas cidades surgiram como por exemplo Blumenau (atual cidade), Pomerode, Gaspar, Indaial, Rio do Sul, entre outras.

Sul catarinense editar

O Sul do estado teve colonização alemã variada: foram colonos vindos da "colônias velhas" catarinenses (região da grande Florianópolis) , colonos das "colônias velhas" gaúchas e ainda algumas famílias vindas diretamente da Europa. Sendo que nessa região, o destaque maior é para os colonos teuto-brasileiros (grande parte de origem na renana, do Hunsrück) vindos da região do vale dos sinos, das "colonias velhas", no Rio Grande do sul, de lá veio grande quantia de famílias para colonizar áreas do sul do estado.

Oeste catarinense editar

O oeste catarinense foi colonizado e explorado em" grande escala" da década de 1910 em diante (grande fluxo a partir da década de 1930) em maioria por "alemães" ja nascidos no Brasil. Eram em grande parte já da terceira geração brasileira descendente dos imigrantes alemães colonizadores das "colônias velhas" do Rio Grande do Sul ,colonizadas entre 1824 a fins da década de 1850.Estes colonos em grande parte (se não todos) vinham em direção ao oeste pela escassez de terras disponíveis no RS e quando do advento da abertura dessas "colonias novas" milhares de "alemães-gauchos" não perderam tempo em colonizar.

No oeste a colônia "Dreizehnlinden" atual cidade de Treze Tílias foi uma raridade por ter sido fundada e colonizada quase que exclusivamente por colonos vindos diretamente da Europa, eram austríacos (com destaque para os tiroleses).

As principais colônias e origens de seus colonizadores (grupos mais numerosos) editar

Legado da cultura alemã no estado editar

Há uma diversidade cultural e de costumes entre os próprios imigrantes e seus descendentes. São distintos dialetos, ramos profissionais, hábitos e práticas religiosas. Danças, idioma, culinária, religiosidade, vestuário, folclore. O legado sociocultural deixado pelos imigrantes alemães no estado.

O idioma alemão no estado Santa Catarina editar

Escolas com ensino do alemão, pomerano e o do hunsriqueano ou hunsrik na educação fundamental

 
Escola Municipal de Ensino Fundamental D Afonso Niehues - Antônio Carlos. Tem o Hunsrik no seu grade curriculo
 
Escola Municipal de Ensino Fundamental D. Afonso Niehues - Antônio Carlos. Tem o Hunsrik no seu grade curriculo
 
Escola Basica Municipal Machado de Assis - Blumenau. Com o ensino do alemão no grade curricular
 
EMEF Olavo Bilac - Pomerode. Com o ensino do alemão no grade curricular
 
EBM Vidal Ferreira - Pomerode. Com o ensino do pomerano no grade curricular
 
Escola Erich Klauwunde em Vila Itoupava, Blumenau. Com o ensino do alemão no grade curricular
 
EMEF Hans Müller em Joinvile.
 
EMEF Irma Filomena Rabelo, Treze Tílias. Com ensino do alemão no grade curricular

Hunsriqueano ou Hunsrik

Considerando que Katarinensisch faz parte do Hunsriqueano

  • Antônio Carlos: Segundo o projeto legislativo 132/2010, encaminhado e aprovado na câmara municipal de Antônio Carlos (lei n° 987), Hunsrik chamado localmenta também como Katarinensisch se tornou língua co-oficial na localidade a partir de 9 de fevereiro de 2010[2][3].

Alemão padrão

Pomerano

Ver também editar

Referências