Companhia Telefônica Brasileira

Companhia Telefônica Brasileira (CTB) foi uma empresa de telefonia fixa que atendia os estados do Rio de Janeiro e São Paulo, além de Minas Gerais e Espírito Santo através das subsidiárias CTMG e CTES[1]. A CTB fez parte do sistema Telebras[2] de 1972 até o encerramento de suas atividades em 1976.

CTB
Companhia Telefônica Brasileira
Razão social Companhia Telefônica Brasileira
Atividade Telecomunicações
Fundação 28 de novembro de 1923
Encerramento 22 de fevereiro de 1976
Sede Rio de Janeiro
Área(s) servida(s)  Rio de Janeiro e
 São Paulo
Proprietário(s) Brazilian Traction Light and Power Co. Ltd. (1923-1956)
Brascan (1956-1966)
Embratel (1966-1972)
Telebras (1972-1976)
Antecessora(s) Rio de Janeiro & São Paulo Telephone Company
Sucessora(s) Telecomunicações do Rio de Janeiro (TELERJ)
Telecomunicações de São Paulo (TELESP)

Origem editar

Antecessoras editar

Rio de Janeiro

Pelo Decreto nº 7.539 de 15 de novembro de 1879 é concedida pelo Imperador Dom Pedro II a Charles Paul Mackie, representante da Bell no Rio de Janeiro, a primeira autorização no Brasil para a exploração de serviços telefônicos. Em 17 de abril de 1881 foi autorizado o funcionamento da Brazilian Telephone Company (Companhia Telefônica do Brasil), primeira empresa que receberia este nome, e que em 1883 já tinha instalado no Rio de Janeiro cinco estações de 1000 assinantes cada uma.

A partir de então várias empresas se sucederam no fornecimento do serviço telefônico no Rio de Janeiro: Companhia União Telefônica do Brasil (1885), Empresa Obras Públicas do Brasil (1889), Companhia Telefônica Industrial (1890), Siemens & Halsk (1897) e Brasilianische Elektrizitäts Gesellschaft (1899), sendo esta última adquirida em 1905 pela empresa de capital canadense Rio de Janeiro Tramway, Light and Power Company, passando a se chamar Rio de Janeiro Telephone Company em 1907[3][4].

O Rio de Janeiro chegou a possuir no século XIX oito estações telefônicas, fechadas em janeiro de 1897 com o cancelamento do contrato com a Companhia Telefônica Industrial, que então explorava o serviço. Essas estações eram: Central, Largo do Machado, São Clemente, Estácio de Sá, São Cristóvão, Engenho Novo, Andaraí e Santa Teresa.

Em fevereiro do mesmo ano foi feito novo contrato, desta vez com uma empresa alemã, que instalou de forma provisória uma central telefônica na cidade até ser inaugurada em 3 de novembro de 1899 a estação Central em um prédio na praça Tiradentes, e que é considerada a célula mater da CTB[5]. Em 9 de março de 1906 um incêndio destruiu as instalações da central, sendo reinaugurada em setembro de 1906[6].

E em 1910 é criada a Interurban Telephone Company, empresa que começa a operar nas cidades de Niterói e Petrópolis.

São Paulo

Em 1883 foi instalada a primeira estação telefônica na cidade de Santos, com 75 assinantes, sendo talvez a primeira do estado de São Paulo[7]. Em 5 de janeiro de 1884 é criada em Campinas a Empresa Telefônica Campineira, a primeira empresa do estado de São Paulo[8]. No dia 7 de janeiro de 1884 é a vez de São Paulo entrar na era da telefonia com a Companhia Telégrafos Urbanos, quando foram instalados os 22 primeiros telefones da cidade[9].

Só que essas empresas não detinham exclusividade na concessão dos serviços. Em 1889 as redes de São Paulo e Santos pertenciam a Companhia União Telefônica do Brasil, que foram transferidas em 1891 para a Companhia Telefônica do Estado de São Paulo, empresa que também adquiriu em 1911 os serviços telefônicos de Campinas[10]. No ano de 1896 é criada em Bragança Paulista a Rede Telefônica Bragantina, que se tornaria um império da telefonia em 15 anos, atendendo 98 cidades dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais[11].

Até o final de 1916 a Companhia Telefônica do Estado de São Paulo já havia implantado na cidade de São Paulo seis estações telefônicas (Central, Brás, Bom Retiro, Cambuci, Água Branca e Cidade), além das estações de Campinas e Santos[12][13][14].

Unificação das empresas

Em 1912 foi criada a holding canadense Brazilian Traction Light and Power Company Ltd., que passa a controlar a São Paulo Tramway, Light and Power Company e a Rio de Janeiro Tramway, Light and Power Company no setor de energia, além da Rio de Janeiro Telephone Company no setor de telecomunicações.

Com o objetivo de integrar os serviços telefônicos nos principais centros urbanos do país, a holding incorpora a Interurban Telephone Company em 1914, e passa a administrar a Companhia Telefônica do Estado de São Paulo e a Rede Telefônica Bragantina em 1916[10], através da Rio de Janeiro & São Paulo Telephone Company[1], já autorizada a funcionar pelo Decreto nº 11.500 de 23 de fevereiro de 1915[15].

Ainda em 1916 incorpora a Companhia de Telefones Interestaduais, empresa telefônica que operava em diversas cidades nos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro[16], sendo que em 1919 são incorporadas em definitivo a Companhia Telefônica do Estado de São Paulo e a Rede Telefônica Bragantina[10].

Criação da CTB editar

Em 15 de janeiro de 1923, em assembleia realizada pela direção da empresa Brazilian Traction Light and Power Co. Ltd. em Toronto, ficou decidido que a Rio de Janeiro & São Paulo Telephone Company mudaria de nome para Brazilian Telephone Company, sendo a segunda empresa a receber este nome, e o Decreto nº 16.222 de 28 de novembro de 1923[17] autoriza a empresa a continuar operando no país sob a nova denominação, mas facultada a tradução do nome em português como Companhia Telefônica Brasileira.

Primeiro período (1923-1966) editar

Em 1923 o Brasil possuía 100 mil telefones, 75% dos quais controlados pela CTB[11]. Em 25 de março de 1929 a CTB atingia a marca de 100 mil telefones instalados[18].

No final de 1929 o Brasil contava com pouco mais de 180 mil telefones, dos quais 105 mil operados pela CTB: 44 mil no Rio de Janeiro (2 mil automáticos), 30 mil em São Paulo (13 mil automáticos), 4,7 mil em Santos, 3,7 mil em Niterói, 1,8 mil em Campinas, 1,6 mil em Petrópolis e 1,3 mil em Belo Horizonte.

Já em dezembro de 1936 a CTB operava 166 mil telefones, dos quais 99 mil eram automáticos, sendo 63 mil no Rio de Janeiro (restando ainda 16 mil manuais) e 22 mil em São Paulo (restando ainda 19 mil manuais). Logo após em fevereiro de 1937 a CTB atingia a marca dos 100 mil telefones automáticos instalados[19].

Em 25 de julho de 1939 foi atingida a marca de 200 mil telefones instalados pela CTB. A pedido da empresa, a solenidade de inauguração foi realizada no Palácio do Catete, contando com a presença do Presidente da República Getúlio Vargas e do Ministro das Relações Exteriores Osvaldo Aranha, que na ocasião ligaram para o embaixador do Brasil em Washington[20].

Estrutura operacional editar

Sede administrativa editar

 
Em primeiro plano, detalhe da fachada do Edifício Sete de Abril, tombada em 1992.

Sua sede administrativa ficava na cidade do Rio de Janeiro, localizada na Avenida Presidente Vargas nº 2560 - Cidade Nova.

A sede da Diretoria de Operação São Paulo (DOSP) era o Complexo Sete de Abril, localizado na Rua Sete de Abril nº 65 e 67 (atuais 295 e 309) - República, cujo prédio principal é o Edifício Sete de Abril, um imóvel em estilo art déco projetado por Ramos de Azevedo em parceria com Severo & Villares no consagrado Escritório Técnico Ramos de Azevedo, inaugurado em 24 de setembro de 1938, e que teve sua fachada tombada em 1992 quando já pertencia à Telesp[21][22].

Atualmente fechado, o complexo é o segundo na cidade de São Paulo a receber o alvará para realizar um retrofit dentro das normas da lei do programa Requalifica Centro. Será reinaugurado com o nome de "Basílio 177", como condomínio de apartamentos com uma galeria aberta de lojas e restaurantes[23].

Centrais telefônicas editar

 Ver artigo principal: Central telefônica

Distrito Federal editar

Até 1929 todas as centrais telefônicas da cidade do Rio de Janeiro eram manuais. Na noite de 31 de dezembro de 1929, com a inauguração da central telefônica Norte automática, a CTB fez a primeira mudança de números telefônicos da cidade, onde os números das principais centrais foram antecedidos por prefixos de um algarismo que as identificava, formando um conjunto com cinco algarismos: Central (estação "2"), Norte automática (estação "3"), Norte manual (estação "4"), Beira Mar (estação "5"), Sul (estação "6"), Ipanema (estação "7"), Vila (estação "8"), Ramos (estação "8-8"), Piedade (estação "8-9") e Jardim (estação "9")[24]. Em 13 de janeiro de 1935 houve nova mudança dos números telefônicos da cidade, dessa vez com a inclusão do algarismo 2 no início de cada prefixo telefônico[25].

  • 31 de dezembro de 1929 - inaugurada a primeira central telefônica automática da cidade - Floriano (estação "3", alterada para "23")[26][27]
  • 1930 - automatizadas Ipanema (estação "7", alterada para "27")[28] e Engenho de Dentro (estação "9", alterada para "29")[29], inaugurada satélite Cascadura (estação "9-8", alterada para "29-8" - substituindo a manual Piedade)[30]
  • 1931 - automatizada Tiradentes (estação "2", alterada para "22")[31]
  • 1934 - inaugurada satélite Ramos (estação "9-6", alterada para "48-6" - substituindo a manual Ramos)[32]
  • 1935 - inaugurada Maracanã (estação "48")[33][34]
  • 1936 - automatizadas Floriano (estação "43" - substituindo a manual "24", antiga "4")[35] e Botafogo (estação "26", antiga "6")[36], inauguradas Tiradentes (estação "42")[37] e Ipanema (estação "47")
  • 1938 - automatizada Maracanã (estação "28", antiga "8")[21]
  • 1939 - inauguradas Grajaú (estação "38")[38] e Ramos (estação "30" - substituindo satélite Ramos)[38]
  • 1940 - automatizada Flamengo (estação "25", antiga "5")[39]
  • 1946 - inauguradas Tiradentes (estação "32")[40], Copacabana (estação "37")[40] e Engenho de Dentro (estação "49")
  • 1948 - inauguradas Flamengo (estação "45")[41] e Botafogo (estação "46")[42]
  • 1949 - inauguradas Tiradentes (estação "52")[43] e Grajaú (estação "58")[44]
  • 1953 - inauguradas Maracanã (estação "54")[45] e Copacabana (estação "57")[46]
  • 1954 - inaugurada Maracanã (estação "34")[47]
  • 1956 - inaugurada Copacabana (estação "36")[48]
  • 1959 - inaugurada Tiradentes (estação "31")[49]

Já as centrais telefônicas manuais de Jacarepaguá, Marechal Hermes, Bangu, Campo Grande, Santa Cruz, Ilha do Governador e Paquetá foram automatizadas somente quando passaram a ser operadas pela Companhia Estadual de Telefones da Guanabara (CETEL) em 1965[50][51].

Centrais telefônicas na cidade do Rio de Janeiro em fevereiro de 1966: Tiradentes (22, 42, 32, 52 e 31), Floriano (23 e 43), Flamengo (25 e 45), Botafogo (26 e 46), Ipanema (27 e 47), Copacabana (37, 57 e 36), Maracanã (28, 48, 34 e 54), Grajaú (38 e 58), Engenho de Dentro (29 e 49), satélite Cascadura (29-8) e Ramos (30)[52].

Rio de Janeiro editar

Inauguração de centrais telefônicas automáticas:

São Paulo editar

Até o início de 1928 a cidade de São Paulo possuía somente centrais telefônicas manuais (Central, Brás, Cambuci, Água Branca, Cidade, Avenida, Santana e Osasco)[60]. Na noite de 07 de janeiro de 1928 a CTB fez a primeira mudança de números telefônicos da cidade, onde os números das quatro principais centrais telefônicas foram antecedidos por prefixos de um algarismo que as identificava, formando um conjunto com cinco algarismos: Central (estação "2"), Cidade (estação "4"), Avenida (estação "7") e Brás (estação "9")[61].

 
Centro telefônico Palmeiras, onde foi instalada a primeira central automática de São Paulo (1928).
  • 14 de julho de 1928 - inaugurada a primeira central telefônica automática da cidade - Palmeiras (estação "5", alterada para "51" em 1948)[62][63]
  • 1929 - automatizada Benjamin Constant (estação "2", alterada para "32" em 1951)[64][65]
  • 1931 - inauguradas satélite Lapa (estação "5-0" - substituindo a manual Água Branca)[66] e a manual Penha[67]
  • 1935 - inaugurada satélite Ipiranga (estação "3-0" - substituindo a manual Cambuci)[68], e transferida para a cidade a manual Santo Amaro[67]
  • 1936 - inaugurada Jardins (estação "8", alterada para "81" em 1966)[35][69]
  • 1938 - inauguradas Benjamin Constant (estação "3", alterada para "33" em 1951 - substituindo a manual Brás)[21], satélite Tatuapé (estação "3-9", alterada para "9-0" em 1944 - substituindo a manual Penha)[21] e satélite Santana (estação "3-8" - substituindo a manual Santana)[21]
  • 1939 - inaugurada Benjamin Constant (estação "4", alterada para "34" em 1951 - substituindo a manual Cidade)[70]
  • 1944 - reinaugurada Brás (estação "9", alterada para "93" em 1961)[71]
  • 1946 - inaugurada Benjamin Constant (estação "6", alterada para "36" em 1951)[72]
  • 1948 - inaugurada Palmeiras (estação "52")[73]
  • 1951 - inauguradas Vila Mariana (estação "70" e estação "7", alterada para "71" em 1966)[74] e Benjamin Constant (estação "35")[75], e alterado o prefixo de Avenida (estação "31")[76]
  • 1952 - inaugurada Jardins (estação "80")[77]
  • 1953 - inauguradas Benjamin Constant (estação "37")[78] e Santo Amaro (estação "61" - substituindo a manual Santo Amaro)[79]
  • 1955 - inaugurada Ipiranga (estação "63" - substituindo satélite Ipiranga)[80]
  • 1956 - inauguradas Perdizes (estação "62")[81] e as manuais Itaquera[82], São Miguel Paulista[83] e Guaianases[84]
  • 1960 - inaugurada Perdizes (estação "65")[85]
  • 1961 - inaugurada Brás (estação "92")[86]

Centrais telefônicas na cidade de São Paulo em fevereiro de 1966: Avenida (31), Benjamin Constant (32, 33, 34, 35, 36 e 37), satélite Santana (3-8), Palmeiras (51 e 52), satélite Lapa (5-0), Santo Amaro (61), Perdizes (62 e 65), Ipiranga (63), Vila Mariana (7 e 70), Jardins (8 e 80), Brás (92 e 93), satélite Tatuapé (9-0), Guaianases, Itaquera e São Miguel Paulista (manuais)[87].

Interior de São Paulo editar

Inauguração de centrais telefônicas automáticas:

  • 1930 - inaugurado o serviço telefônico automático em Campinas, com a central instalada em prédio na rua José Paulino[88]. Em 1962 o serviço é ampliado inaugurando-se a estação "8", instalada em prédio construído ao lado do primeiro, mas com frente para a rua Benjamin Constant. Ao mesmo tempo a numeração telefônica da primeira central foi alterada, passando a ser estação "9"[89]. Em 1964 é inaugurada a estação "2", também instalada no prédio da rua Benjamin Constant[90]
  • 1930 - Jaú[91][92]
  • 1934 - inaugurado o serviço telefônico automático em Santos, com a central instalada em prédio na rua Brás Cubas, desativando a central manual instalada na rua Itororó[93][94]. Em 1948 o serviço é ampliado através de corte de área, inaugurando-se a estação "4", instalada em prédio construído na rua Tocantins para atender a região das praias. Ao mesmo tempo a numeração telefônica da central Brás Cubas foi alterada, passando a ser estação "2", atendendo o centro e a região do porto[95]
  • 1940 - Marília[96]
  • 1941 - Pompéia[97]
  • 1959 - Araraquara[98] e Lins[99]
  • 1961 - Rio Claro[100][101] e São João da Boa Vista[102]
  • 1963 - São José dos Campos[103] e Taubaté[104][105]
  • 1964 - Bauru[106] e Guarujá[107]
  • 1965 - Taboão da Serra[108]

Minas Gerais editar

Espírito Santo editar

  • 1954 - inaugurado o serviço telefônico automático em Vitória[110]

Serviços editar

Telefones públicos editar

Os primeiros telefones públicos na área da CTB foram instalados na cidade de Santos a partir de março de 1934, com a utilização de moedas, e em 1935 é instalado o primeiro telefone público do Rio de Janeiro. Mais tarde foram instalados telefones públicos em bares, farmácias e mercearias. Visando facilitar o uso, começaram a ser utilizadas fichas telefônicas no lugar das moedas[7].

Discagem direta à distância editar

No ano de 1958 a CTB inaugurou o primeiro sistema de discagem direta automática de longa distância da América Latina, entre as cidades de São Paulo e Santos, através de cabos coaxiais[111]. No ano seguinte o sistema foi inaugurado entre as cidades do Rio de Janeiro e Niterói.

Listas telefônicas editar

 Ver artigo principal: Lista telefônica

A primeira lista telefônica produzida pela CTB data de 1918, quando ainda constituía a Rio de Janeiro & São Paulo Telephone Company[112]. As listas telefônicas continuaram a ser editadas pela própria empresa até 1946[113], quando com uma participação acionária de 25% da CTB foi fundada a LTB-Listas Telefônicas Brasileiras pelo empresário G. J. Huber, antigo diretor do departamento de listas da CTB, que começou suas atividades como fornecedora dos guias telefônicos do Rio de Janeiro[114]. Nessa época Huber, em troca dos direitos exclusivos de vender anúncios, ofereceu-se para publicar gratuitamente a lista de assinantes e as Páginas Amarelas[115].

A LTB publicava 13 listas telefônicas para a CTB, correspondendo ao Distrito Federal (Rio de Janeiro) e aos distritos de Niterói[116] e Petrópolis[117] (em que se dividia o estado do Rio), São Paulo[118][119] e aos distritos de Santos[120], Campinas[121], Sorocaba[122], Araraquara[123], Bauru[124] e Taubaté[125] (em que se dividia o interior de São Paulo), e aos distritos de Belo Horizonte[126], Varginha[127] e Cataguases[128] (em que se dividia o estado de Minas Gerais).

No ano de 1954 a CTB vendeu suas ações na LTB para outra empresa, permitindo dessa forma que a LTB, livre desse vínculo, fizesse listas para outras concessionárias, sendo ao mesmo tempo mantido o contrato para publicação de suas listas[129].

Publicações editar

No início de 1928 é lançada a Revista Sino Azul, periódico de publicação mensal e distribuição gratuita para os empregados da CTB. A revista tratava de assuntos como notícias gerais, aspectos culturais, atividades no setor de telefonia e notas sociais relacionadas à empresa. Considerada uma das primeiras publicações empresariais nacionais, acompanhou a evolução da telefonia no Brasil, sendo editada de forma contínua até o ano de 1989[130][131].

Crise e estatização editar

Com a grande crise econômica mundial e a Segunda Guerra, os equipamentos telefônicos param de chegar ao Brasil e começam a surgir a partir de 1940 os pedidos em carteira (filas de espera) por linhas. Em 1945 a fila no Rio de Janeiro era de 29 mil pessoas e em São Paulo de 21 mil pessoas[132].

A crise piorou com a alta alíquota de importação de equipamentos. O poder de fixação de tarifas permaneceu dividido entre as três áreas de governo, impedindo o estabelecimento uniforme de critérios técnicos e econômicos. Reclamando das baixas tarifas, a empresa deixa de investir na ampliação e modernização de plantas, provocando sérios atritos com os poderes concedentes. Em 1956 a fila de espera já chegava a 139 mil pessoas no Rio de Janeiro e a 151 mil pessoas em São Paulo. A alta demanda reprimida de linhas telefônicas constituía grave problema nos principais centros urbanos[132]

Já as ligações interurbanas demandavam horas de espera. As comunicações telefônicas com o exterior também não atendiam às necessidades de inserção internacional da economia brasileira em expansão. Somente as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília eram interligadas através de enlaces de microondas, e a comunicação para a maioria dos estados era feita por serviços radiotelegráficos e radiotelefônicos, a maioria a cargo de concessionárias estrangeiras (Telégrafo Nacional, Radiobrás, Radional, Western, All América e Italcable)[133].

Mudanças e perda de concessões editar

A holding Brazilian Traction Light and Power Co. Ltd. reorganiza os serviços de telefonia no Espírito Santo e em Minas Gerais, com a fundação da Companhia Telefônica do Espírito Santo (CTES) em 1951 e da Companhia Telefônica de Minas Gerais (CTMG) em 1953, sendo que ambas tornaram-se subsidiárias da CTB[1].

Em 1955 a CTB atendia 175 cidades no estado de São Paulo, mas somente a capital e outras cinco cidades eram atendidas por sistema automático[134]. A insatisfação com o serviço prestado fez com que em várias cidades de concessão da CTB o poder público abrisse nova concorrência, com o intuito de melhorar o sistema telefônico com a implantação de centrais automáticas, permitindo assim que a sociedade se organizasse na criação de empresas telefônicas locais.

Em 1958 a CTB perde para a Companhia Telefônica da Borda do Campo (CTBC) a importante concessão dos municípios do ABC Paulista, pois a insuficiência do serviço telefônico entre essas cidades com São Paulo acarretava graves consequências econômicas para essa região, que na época estava em acelerado crescimento industrial[135].

No mesmo período perdeu concessões em cidades importantes, como Piracicaba para a Telefônica Piracicaba[136], Jundiaí para a Telefônica Jundiaí[137], Sorocaba para a Cia Rede Telefônica Sorocabana[138], Osasco para a Cia Telefônica Suburbana Paulista[139], Guarulhos para a Cia Telefônica de Guarulhos[140], Mogi das Cruzes para a Telefônica Mogi das Cruzes, Jacareí para a Telefônica Jacareí, Pindamonhangaba para a Cia Telefônica de Pindamonhangaba, Guaratinguetá para o S.M.T.A.[141], São Vicente para a Cia Telefônica do Litoral Paulista[142], São Carlos para a Telefônica Central Paulista[143], Franca para a Cia Telefônica de Franca, São João da Boa Vista para o S.M.T.A.[102] e Lins para o S.M.T.A., sendo que em todas houve inauguração de centrais automáticas.

Também perdeu concessões em Caçapava[144] para a COTESP, Cubatão[145] e Suzano[146] para a CTBC, e em outras cidades como Aparecida, Atibaia, Cotia, Itanhaém e Ourinhos.

Nacionalização e intervenção editar

Greve na CTB (Rio de Janeiro) em 1964.

No governo Juscelino Kubitschek foi concedida a Brazilian Telephone Company a nacionalização, agora sob a denominação oficial de Companhia Telefônica Brasileira, pelo Decreto nº 40.439 de 28 de novembro de 1956[147], tendo em vista a transferência de sua sede para o Brasil (de Toronto para o Rio de Janeiro) e sendo o seu capital dividido entre sete acionistas, dos quais seis eram brasileiros natos, detentores cada um de uma única ação, e o sétimo era a holding Brazilian Traction Light and Power Co. Ltd., agora denominada Brascan - Brasil Canadá Ltda., com quase um milhão de ações.

As mudanças no setor começam efetivamente em 1962, com a instituição do Código Brasileiro de Telecomunicações[148] no Governo João Goulart, em meio à forte campanha nacionalista contra o grupo Brascan e outros grupos estrangeiros. O governo federal, que desde dezembro de 1961 mantinha contatos com a direção da CTB tendo em vista a sua compra, resolveu adiantar-se, decretando em 31 de março de 1962 a intervenção na empresa por um período de seis meses, prorrogado sucessivamente até 1966[1].

Estatização editar

Embora tenha demonstrado interesse em abrir espaço para a participação do capital privado no setor, o Governo Castelo Branco acabou promovendo a estatização da CTB após longa negociação com o grupo Brascan. Em março de 1966 a Embratel assume o controle acionário da empresa, que era responsável por dois terços do sistema telefônico brasileiro e operava numa área que abrigava 45% da população brasileira[149].

Nova CTB (1966-1976) editar

Em 1966 a CTB possuía em sua área de cobertura, excluindo-se as subsidiárias, 584 mil terminais telefônicos instalados, sendo 245 mil na Guanabara, 183 mil em São Paulo, 77 mil no interior de São Paulo e 34 mil no estado do Rio de Janeiro[150]. Desse total, 529 mil terminais estavam em serviço e haviam 817 mil telefones instalados[151].

A Constituição brasileira de 1967 cria o Ministério das Comunicações, que faz um levantamento da situação da telefonia no país, lança um plano de soluções de emergência e de soluções a longo prazo e decide dividir a área de atuação da CTB, que ficaria com a responsabilidade de atender os estados da Guanabara e do Rio de Janeiro[11].

Nesse período foram presidentes da CTB:

Primeiro plano de expansão editar

 
Poço de visita com o logo da CTB.

A partir do momento em que passou a ser regida pela política de comunicações do governo brasileiro, a CTB deu início ao seu primeiro grande plano de expansão, que ocorreu entre os anos de 1966 e 1971, através do sistema de autofinanciamento das linhas telefônicas[1]. O plano de expansão procurou atender primeiramente a longa fila de inscritos aguardando serem chamados desde as décadas de 40 e 50[154].

De início foram ampliadas centrais eletromecânicas já instaladas do tipo "rotativa" (rotary) na cidade do Rio de Janeiro e do tipo "passo-à-passo" (step-by-step) na cidade de São Paulo que ainda não tinham atingido sua capacidade máxima. A partir de então as novas centrais instaladas eram eletromecânicas do tipo “barras-cruzadas” (crossbar)[155][156].

Guanabara

Foram instalados 129 mil terminais telefônicos entre 1966 e 1971, com ampliação das centrais "rotativas", e instalação de novas centrais "barras-cruzadas" Pentaconta 1000 (Standard Electrica)[157] preparadas para o sistema DDD[52].

A primeira central telefônica do plano foi inaugurada em dezembro de 1966 em Copacabana (estação “56”)[158]. A primeira central crossbar foi instalada em julho de 1968 em Engenho Novo (estação "61")[159]. Foram construídos 11 novos edifícios, sendo 10 deles ampliações dos centros telefônicos já existentes, além da inauguração em 1968 do centro telefônico Engenho Novo.

Em 1969 foram alterados os números telefônicos do Rio de Janeiro com a inclusão do algarismo 2 no início dos prefixos, passando estes a ser de três algarismos.

O plano foi finalizado em 1971 com a instalação das centrais Tiradentes (estação "224"), Copacabana (estação “255”), Engenho Novo (estação "281") e Ipanema (estação "287")[160]

São Paulo

Entre 1966 e 1970 foram instalados, em duas etapas, mais de 205 mil terminais telefônicos: ampliação das centrais "passo-à-passo"[161] com equipamento ATE - Telefones Automáticos do Brasil[162], e instalação de novas centrais "barras-cruzadas" ARF (Ericsson)[163] preparadas para o sistema DDD[87][164][165].

O plano foi iniciado na cidade em março de 1966 com a ampliação da central telefônica Ipiranga (estação "63")[161]. A primeira central crossbar foi instalada em março de 1967 em Jardins (estação “282”), sendo esta a primeira vez em que se utilizou prefixo de três algarismos no Brasil[166][167][168].

 
Em primeiro plano à direita o centro telefônico Pinheiros.

Foram inaugurados 16 novos centros telefônicos entre 1968 e 1970:[164][169][170][171]

O plano foi finalizado em setembro de 1970 com a instalação da central telefônica Brás (estação "292")[165].

Interior de São Paulo

Foram instalados 35 mil terminais telefônicos entre 1967 e 1971, com ampliação e instalação de novas centrais automáticas em várias cidades.

Contratos foram feitos para a instalação de redes automáticas em 36 cidades[180][181][182][183][184], das quais em 19 o sistema telefônico foi automatizado com centrais crossbar 5005 (Plessey)[185][186][187] preparadas para o DDD e com prefixos de um algarismo[188][156][189].

Em 1968 foi inaugurada a central automática de Embu[190], e em 1971 foi inaugurada a estação "3" em Santos em novo prédio na av. Washington Luiz[191].

Também foi concluída a construção das centrais telefônicas de Amparo, Carapicuíba, Ibitinga, Indaiatuba, Lorena, Salto, São Manuel, São Roque, Sertãozinho e Taquaritinga, mas que somente foram ativadas posteriormente pela Telesp[189].

Plano de um milhão de telefones editar

Em 31 de dezembro de 1971 estavam em operação em toda a rede da CTB, excluindo-se as subsidiárias, 899 mil terminais telefônicos, com um total de 1 milhão 125 mil telefones em serviço[151]. Pouco antes, em outubro de 1971, a CTB e suas subsidiárias deram início ao plano de um milhão de telefones em para serem instalados até 1975, meta prioritária do Governo Federal no setor de telecomunicações, dos quais 855 mil terminais telefônicos para a área da própria CTB[192][160]. Em 1972 o plano foi atualizado para 920 mil terminais, assim distribuídos:[193]

Para a execução desse plano foram contratados 500 mil terminais da Ericsson do Brasil, 300 mil terminais da Standard Electrica e 160 mil terminais da NEC do Brasil[193].

Telefones públicos editar

Depois da implantação do plano de expansão a CTB começou a pensar na maneira de levar telefones para a periferia, sendo lançados os "vilafones", aparelhos semelhantes aos convencionais instalados em locais públicos[206].

Pouco tempo depois houve a inauguração para o público dos primeiros orelhões do Brasil, sendo no dia 20 de janeiro de 1972 na cidade do Rio de Janeiro e no dia 25 de janeiro de 1972 na cidade de São Paulo[207].

Integração operacional editar

Para colocar em prática a nova política de telecomunicações e para funcionar como empresa holding foi criada em 1972 a Telebras. Ainda nesse ano a CTB transferiu para a Telebras o controle acionário das suas subsidiárias CTMG e CTES[1].

Pela Portaria nº 331 de 26 de maio de 1972 a CTB foi credenciada como empresa-pólo nos estados de São Paulo, da Guanabara e do Rio de Janeiro, de acordo com as diretrizes e com a política de unificação do sistema de telefonia adotada pelo Ministério das Comunicações[208].

Por isso a CTB incorporou ou passou a administrar várias empresas telefônicas:

Rio de Janeiro

  • incorporações: S.T.M. Nova Friburgo[160], Cia. Telefônica Fluminense (Nova Iguaçu), Cia. Telefônica Duque de Caxias, Cia. Telefônica Barra Mansa, Cia. Telefônica Meriti, Telefônica Valença, Telefônica Cambuci, Cia. Telefônica Laje do Muriaé e Telefônica Miracema[209], Cia. Telefônica de Itaperuna e Cia. Telefônica de Cachoeiras de Macacu[210], Cia. Telefônica de Itaocara, Telefônica de Miguel Pereira e Cia. Telefônica Paduana[211]

Interior de São Paulo

  • incorporações: S.T.M. Paulínia[212], S.T.M. Tabatinga[213] e S.T.M. São José dos Campos[214], S.M.T.A. Araraquara[215], S.M.T.A. Taubaté[216], S.M.T.A. Guarujá[217] e Soc. Telefônica da Estância (Serra Negra)[160], S.T.M. Aguaí, S.T.M. Porto Ferreira[218], S.M.T.A. Rio Claro e Telefônica Lemense[193][219]
  • redes administradas: S.M.T.A. Guaratinguetá, S.M.T.A. Lins, S.M.T.A. São João da Boa Vista, Cia. Rede Telefônica Sorocabana, Cia. Telefônica de Guarulhos[220], Telefônica Jacareí, Cia. Telefônica Rio Preto[221], Cia. Paulista de Telecomunicações (Piracicaba)[222], Telefônica Jundiaí, Cia. Telefônica Média Mogiana (Casa Branca) e Empresa Telefônica Paulista (Presidente Prudente)[223][224]

A CTB também tentou incorporar a Companhia de Telecomunicações do Estado de São Paulo (COTESP), que cobria grande área do estado de São Paulo, mas não obteve sucesso[225].

Sistemas DDD/DDI editar

 
Inauguração do sistema DDD de São Paulo com transmissão ao vivo pela TV Tupi (1970).

Em 1969 o sistema de Discagem Direta à Distância (DDD) começou a ser implantado em todo o país, sendo que na área de operação da CTB foram integradas entre 1969 e 1973:[226]

Já o sistema de Discagem Direta Internacional (DDI) foi implantado nessas cidades pela Telerj e pela Telesp.

Área de cobertura: estado do Rio de Janeiro editar

Localidades atendidas pela CTB no estado do Rio de Janeiro transferidas para a Telerj em 1976:

Rio de Janeiro editar

 
Centros telefônicos na cidade do Rio de Janeiro (1976).
Centro telefônico
[194]
Central automática
rotativa barras cruzadas
Tiradentes
Engenho Novo
Floriano
Santa Rita
Cidade Nova
Maracanã
Leblon
Flamengo
Copacabana
Leme
Botafogo
Ipanema
  • 227 (1930) [28]
  • 247 (1936)
Grajaú
Engenho de Dentro
  • 229 (1930) [29]
  • 249 (1946)
Av. Chile (Arcos)
Ramos

Área de cobertura: estado de São Paulo editar

Localidades atendidas pela CTB no estado de São Paulo transferidas para a Telesp em 1973:[225][241]

São Paulo editar

 
Centros telefônicos na cidade de São Paulo (1973).
Centro telefônico
[200][242]
Central automática
passo à passo barras cruzadas
Santa Ifigênia
Anhangabaú
Benjamin Constant
Palmeiras
Consolação
Lapa
Campo Belo
Perdizes
Casa Verde
Santo Amaro
Vila Mariana
Guarani
Ipiranga
Jabaquara
Liberdade
Jardins
Pinheiros
Paraíso
Brás
Penha
São Miguel Paulista
  • 297-0 (1970)
Ermelino Matarazzo
  • 297-4 (1970)
Itaquera
  • 297-6 (1970)
Guaianases
  • 297-8 (1970)
Santana

Interior editar

 
Área de cobertura da CTB no estado de São Paulo (1973).
Localidade Central telefônica Ano inst.
Aguaí [270] automática [nota 3] 1962
Águas da Prata [181][271] manual
Águas de Lindóia [272][270] manual
Agudos [184] manual
Altair manual
Alto Alegre manual
Américo Brasiliense manual
Amparo [273][271] manual [nota 4]
Analândia manual
Arandu manual
Araraquara [273][270] automática 1959
Areias [271] PS
Areiópolis manual
Avaí manual
Avanhandava manual
Avaré [182][270] automática [nota 3] 1970
Barra Bonita [181][274][270] automática 1970
Barretos [270] manual [nota 4]
Barrinha manual
Barueri [273] manual
Bauru [271] automática 1964
Bebedouro [275][271] manual [nota 4]
Bernardino de Campos manual
Bertioga manual
Bocaina [271] manual
Boituva manual
Botucatu [181][270] automática 1970
Bragança Paulista [180][270] automática 1970
Brotas [270] manual
Cabrália Paulista manual
Cafelândia manual
Cajobi manual
Campinas - estação "2" [270] automática 1964
Campinas - estação "8" [270] automática 1962
Campinas - estação "9" [270] automática [nota 3] 1930
Cândido Rodrigues manual
Capivari [273][270] manual [nota 4]
Carapicuíba [271] manual [nota 4] (compartilhava de Barueri)
Cerqueira César manual
Cerquilho manual
Cesário Lange manual
Chavantes manual
Colina manual
Conchas manual
Corumbataí manual
Cravinhos manual
Cristais Paulista manual
Cruzeiro [182][276][270] automática 1970
Dobrada manual
Dois Córregos manual
Embu automática [nota 3] 1968
Enseada automática [nota 3] 1969
Fernando Prestes PS
Ferraz de Vasconcelos manual
Francisco Morato manual
Franco da Rocha [271] manual
Gália manual
Garça [181][271] automática 1970
Glicério [270] manual
Guaiçara manual
Guaraci manual
Guarantã manual
Guararema manual
Guariba [270] manual
Guarujá [270] automática [nota 3] 1964
Herculândia manual
Ibaté manual
Ibitinga [273][270] manual [nota 4]
Icém [271] manual
Igaraçu do Tietê automática (compartilhava de Barra Bonita)
Indaiatuba [270] manual [nota 4]
Ipaussu manual
Itapecerica da Serra [273] manual
Itapetininga [181][271] automática [nota 3] 1970
Itapeva [182][271] automática 1970
Itapevi [273][271] PS
Itapira [182][271] automática 1970
Itápolis [273][271] manual
Itapuí manual
Itaquaquecetuba manual
Itatiba [182][270] automática 1970
Itatinga [271] manual
Itirapina manual
Itu [182][277][270] automática 1970
Jaborandi manual
Jaboticabal [182][278][270] automática 1970
Jandira [273] vilafone
Jaú [270] automática [nota 3] 1930
Jeriquara PS
Joanópolis manual
Laranjal Paulista [183][271] manual [nota 4]
Lavrinhas manual
Leme [270] automática [nota 3] 1962
Lençóis Paulista [181][271] automática 1970
Lindóia manual
Lorena [273][271] manual [nota 4]
Mairinque manual
Manduri manual
Maracaí manual
Marília [270] automática [nota 3] 1940
Matão [270] manual [nota 4]
Mineiros do Tietê manual
Mococa [182][278][270] automática 1970
Mogi Guaçu [181][271] automática [nota 3] 1970
Mogi Mirim [182][271] automática 1970
Monte Alegre do Sul manual
Monte Azul Paulista [271] manual
Olímpia [181][271] manual
Oriente manual
Orindiúva manual
Pardinho manual
Paulínia [273][271] manual [nota 4]
Paulo de Faria manual
Pederneiras [184][271] manual
Pedreira [271] manual
Penápolis [184][270] automática 1970
Pereiras manual
Piedade [183][271] automática 1970
Piracaia manual
Piraju [272][270] manual [nota 4]
Pirajuí [273][271] manual [nota 4]
Pirapora do Bom Jesus [273] n/d
Piratininga manual
Pitangueiras manual
Poá [273][271] manual [nota 4]
Pompéia automática [nota 3] 1941
Pontal manual
Porto Feliz [273][271] manual [nota 4]
Pradópolis manual
Presidente Alves [270] manual
Promissão [273][270] automática 1972
Queluz [271] manual
Quintana manual
Quiririm manual
Rafard manual (compartilhava de Capivari)
Restinga manual
Ribeirão Bonito manual
Rincão manual
Rio Claro [270] automática 1961
Riolândia manual
Roseira manual
Salto [273][270] manual [nota 4]
Santa Cruz do Rio Pardo [181][271] manual
Santa Gertrudes manual
Santa Lúcia manual
Santa Maria da Serra manual
Santa Rosa de Viterbo manual
Santana de Parnaíba [273] vilafone
Santos - estação "2" [270] automática [nota 3] 1934
Santos - estação "3" [271] automática 1971
Santos - estação "4" [271] automática 1948
São José da Bela Vista [273] manual
São José do Barreiro manual
São José dos Campos automática [nota 3] 1963
São Manuel [270] manual [nota 4]
São Pedro [271] manual
São Roque [273][271] manual [nota 4]
São Simão [270] manual
Sarutaiá manual
Serra Azul manual
Serra Negra [270] automática [nota 3] 1967
Serrana manual
Sertãozinho [273][271] manual [nota 4]
Severínia manual
Silveiras PS
Socorro [273][271] manual
Sousas manual
Tabatinga manual
Taboão da Serra [275] automática [nota 3] 1965
Taiúva [270] manual
Taquaritinga [273][270] manual [nota 4]
Tatuí [182][271] automática 1970
Taubaté [271] automática [nota 3] 1963
Terra Roxa [270] manual
Tietê [275][270] manual
Torrinha manual
Tremembé [271] manual
Vera Cruz [270] manual
Vicente de Carvalho [270] automática [nota 3] 1969
Viradouro [271] manual

Cisão e fim da empresa editar

Em abril de 1973 foi criada a Telecomunicações de São Paulo (TELESP) para ser a empresa-pólo no estado de São Paulo e no mês seguinte a CTB transferiu todo seu acervo neste estado para a nova empresa[279][280], conforme já havia sido determinado anos antes pelo Ministério das Comunicações.

A partir de então a CTB passou a dedicar sua atenção para a expansão e modernização dos serviços na área formada pelos estados da Guanabara e do Rio de Janeiro[281][282]. Enfim, após a fusão dos dois estados em 1975, a CTB foi extinta e incorporada pela Telecomunicações do Rio de Janeiro (TELERJ) em fevereiro de 1976. Quando houve a incorporação, a CTB operava na cidade do Rio de Janeiro 649.400 terminais telefônicos, distribuídos em 57 centrais que estavam instaladas em 14 centros telefônicos[196].

Os prédios das centrais telefônicas construídos pela CTB, inclusive os mais antigos e que não foram demolidos, são utilizados até hoje pela Vivo no estado de São Paulo e pela Oi no estado do Rio de Janeiro, mas são bens imóveis passíveis de reversão (bens reversíveis)[283].

Ver também editar

Notas e referências

Notas

  1. a b c d e f g h i j instalada pela CTB mas ativada pela Telerj
  2. a b c d e f instalada pela CTB mas ativada pela Telesp
  3. a b c d e f g h i j k l m n o p q r substituída pela Telesp por nova central automática
  4. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t a CTB construiu o prédio onde foi instalada a central automática, que foi ativada pela Telesp

Referências

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