PPG Paints Arena

(Redirecionado de Consol Energy Center)
PPG Paints Arena
Generalidades
Endereço
Construção e abertura
Abertura
Arquiteto
Engenheiro
Thornton Tomasetti (en)
Utilização
Clubes residentes
Proprietário
Sports & Exhibition Authority of Pittsburgh and Allegheny County (en)
Operador
Localização
Coordenadas
Mapa

A PPG Paints Arena, anteriormente conhecida como Consol Energy Center, é um estádio de esportes indoor e arena de eventos na cidade de Pittsburgh, estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, inaugurado em 1 de agosto de 2010[1] para a temporada de 2010-11.[2], após a construção ter-se iniciado em 14 de agosto de 2008. É a substituta da Mellon Arena, estádio que o Pittsburgh Penguins, time de hóquei no gelo da cidade na NHL, utilizara desde sua fundação, em 1967. Foi o primeiro estádio da NHL a receber certificação ambiental.[3]

Planejamento editar

Financiamento editar

 
Construção do estádio em foto de outubro de 2008

O Pittsburgh Penguins estudava opções para construir um estádio substituto para a Mellon Arena, estádio mais antigo e de menor capacidade da NHL, desde que o grupo liderado pelo ex-jogador Mario Lemieux comprou o time, em 1999.[4] Para Lemieux, não seria possível o time sobreviver na cidade sem um novo estádio.[5] Em uma tentativa de não usar dinheiro público, os Penguins inscreveram-se para uma licença de operação de máquinas de caça-níqueis no estádio da Pensilvânia. A licença foi dada, mas era necessário que um cassino fizesse a operação, por isso os Penguins fizeram um acordo com os Cassinos Isle of Capri, que se ofereceram para financiar totalmente um estádio que custasse até 290 milhões de dólares se a empresa pudesse construir um cassino de quinhentos milhões de dólares nos arredores.[6] Em 20 de dezembro de 2006, a licença de operação foi dada a outro cassino, o Majestic Star, que concordou em pagar 7,5 milhões de dólares anualmente pelos primeiros trinta anos[7], que se somariam a um pagamento anual de 4,3 milhões de dólares[5] feito pelos Penguins[8] e outro de 7,5 milhões de dólares advindos de um fundo estadual alimentado pela receita com máquinas caça-níqueis.[5] O cassino escolhido enfrentou dificuldades financeiras, o que fez com que os contribuintes financiassem todo o projeto. Entretanto, em 14 de agosto de 2008, o governo da Pensilvânia escolheu um novo dono para os cassinos, o que afastou um risco iminente de concordata.[9]

Em outubro do mesmo ano, os Penguins fizeram um acordo com o Grupo Horizon Properties para construir um hotel de 142 quartos adjacente ao estádio[10], cuja marca seria Cambria Suites Hotel, do grupo Choice, e que teria dois aparelhos de televisão de LCD e um tocador de CD e DVD por apartamento[11]. A previsão era de que o hotel fosse inaugurado em agosto de 2010.[12] O terreno pertencia ao poder público, mas os Penguins puderam usar um crédito financiado para adquiri-lo[13], e o processo de compra foi finalizado em 7 de maio de 2009, por um total de 475 mil dólares[14], retirados de um fundo de compensação pela receita de estacionamento que seria perdida quando a área anteriormente ocupada pela Mellon Arena fosse reestruturada[11]. O projeto do hotel foi considerado pelo time como "o primeiro passo" de um plano, classificado pelo jornal Pittsburgh Post-Gazette como ambicioso, de transformar todo o perímetro do estádio em um empreendimento misto residencial, comercial e empresarial.[11] Ainda havia planos para a construção de um restaurante e uma academia.[11]

O acordo para a construção do estádio foi fechado em 13 de março de 2007 por Lemieux, proprietário dos Penguins, pelo prefeito de Pittsburgh, Luke Ravenstahl, e pelo governador da Pensilvânia, Ed Rendell, depois de muita negociação.[15] Durante as negociações, os Penguins estudaram mudar o time para Kansas City ou Las Vegas; depois que o acordo foi selado, os Penguins concordaram em ficar em Pittsburgh por no mínimo mais trinta anos.[15] Lemieux, entretanto, admitiria mais tarde, durante a cerimônia de lançamento da pedra fundamental do novo estádio, que a realocação da franquia nunca tinha sido uma possibilidade, mas apenas uma tática de negociação para ajudar o time a conseguir o financiamento da construção por parte tanto do estado como da cidade.[16] Nos planos originais, a previsão de inauguração do estádio era para a temporada de 2009–10, mas ela foi adiada para a temporada seguinte.[17] A previsão inicial de custos foi baseada na estimativa original dos Cassinos Isle of Capri (290 milhões de dólares), mas foi aumentada para 321 milhões de dólares cerca de três meses depois de a construção começar.[18] Depois de meses de litígio, o Rivers Casino assumiu em novembro de 2009 os pagamentos anuais de 7,5 milhões de dólares até 2038 e, em contrapartida, recebeu garantias de que outro cassino só poderia se instalar num raio de sessenta milhas caso assumisse o pagamento proporcional das parcelas anuais.[19]

Em 15 de dezembro de 2008, foi anunciado que a companhia de carvão e gás Consol Energy comprara os direitos sobre o nome do estádio por 21 anos[20], por um total de no mínimo 104 milhões de dólares, muito mais do que os contratos dos outros estádios da cidade, Heinz Field, PNC Park e Mellon Arena.[21] A negociação levou cerca de seis meses e, segundo David Morehouse, presidente dos Penguins, envolveu ainda "seis ou sete" empresas locais.[22] Além de colocar seu nome no estádio, a empresa passou a ter permissão para usá-lo para eventos corporativos, mas não pretendia interferir na administração do clube.[22] "A pessoa mais inteligente na Consol em relação a hóquei seria de longe a mais burra nesse assunto nos Penguins, então deixaremos o hóquei com eles", disse em outubro de 2010 Nick Deluliis, COO da empresa.[22] Após a divulgação do nome do estádio passaram a surgir inúmeras sugestões de apelidos, mas nenhum acabaria escolhido.[23]

Em 4 de outubro de 2016, entretanto, os Penguins anunciaram um acordo em que a PPG Industries, uma empresa com sede em Pittsburgh, substituiria a Consol Energy Inc. e colocaria imediatamente uma de suas marcas no nome do estádio pelos vinte anos seguintes.[24] O nome passaria a ser PPG Paints Arena.[24] "PPG é um nome que é parte da história de Pittsburgh", explicou David Morehouse, CEO dos Penguins. "Ele está gravado na textura da cidade."[24] Os valores do acordo não foram anunciados, porém o jornal Pittsburgh Post-Gazette conversou com um "especialista do mercado", que especulou uma anualidade entre quatro milhões e nove milhões de dólares, considerando que o time tinha acabado de conquistar a Copa Stanley.[24] Apesar de ter rescindido o contrato de naming rights quinze anos antes de seu fim, a Consol permaneceria como patrocinadora corporativa em uma renegociação do contrato com duração de catorze anos e menor custo.[24] O último passo da mudança de nome foi a nova placa definitiva, instalada apenas em 28 de fevereiro de 2017, quase cinco meses após o anúncio da troca.[25]

O time discutiu o patrocínio dos nomes de seções dentro do estádio[26], o que acabou fechado — no total, os "acordos de negócios" foram feitos com mais de uma centena de empresas.[21] O contrato de locação, em uma base de 4,1 milhões de dólares anuais, permite aos Penguins ficar com toda a receita de jogos e eventos no estádio, depois de descontadas as despesas.[21] O time também é o responsável pela operação e manutenção do edifício.[21]

Projeto editar

Previa-se que estádio ajudaria a melhorar o bairro onde está sendo construído: há planos para se construir um bar e um supermercado nas proximidades.[27][28] Esperava-se que um hotel de quatro ou cinco estrelas, com 110 a 115 apartamentos, começasse a ser construído no verão setentrional de 2010, assim como um condomínio de cerca de cinquenta apartamentos, a ser vendidos por pouco menos de 400 mil dólares.[1]

"Uma vantagem de ser [o último estádio a ser construído] é que você pode ver o que fizeram em outros lugares", explicou Tom McMillan, vice-presidente de Comunicações do clube, em outubro de 2010. "A melhor pergunta que fizemos não foi 'Do que você gosta?', mas 'O que você teria feito de diferente?'. Cada decisão foi tomada com o intento de trazer a melhor experiência para o torcedor. Mas quando você entrar lá, perceberá que é um estádio de Pittsburgh. Ele serve direitinho à nossa marca: um time jovem com torcedores jovens. Ele reflete a nova Pittsburgh, a Pittsburgh da tecnologia que ainda respeita seu passado proletário."[5]

O interior da arena foi projetado para ser o mais confortável entre os estádios esportivos dos Estados Unidos.[29] Os 66 camarotes com amenidades, com aluguéis entre 115 mil e 150 mil dólares por ano (quatro deles estariam disponíveis para ser alugados para um jogo só), têm piso de cerâmica italiana, armários de bambu e aparadores de quartzo, em uma altura mediana, ao contrário da Mellon Arena, em que ficavam bem no topo, prejudicando a visão.[29] Ao contrário do que ocorria no estádio antigo, cujos camarotes eram separados do ambiente por vidro, os camarotes do Consol Energy Center são abertos.[30] Além disso, os assentos individuais são acolchoados e têm maior espaço para as pernas e uma melhor vista em geral sem obstruções[31], e há corredores abertos por trás das arquibancadas de onde mesmo quem está na fila de alguma loja ou lanchonete consegue assistir ao jogo.[29] Os assentos na arquibancada superior têm cerca de 51 centímetros de largura e 84 centímetros de espaço para as pernas, sendo que na arquibancada superior essa última medida é de 89 centímetros.[31] As fileiras de assentos têm maior diferença de altura, para diminuir o problema de obstrução de visão pela pessoa sentada à frente, e essa inclinação é ainda mais acentuada na arquibancada superior.[31] A PPG Paints Arena também cumpre e excede as normas de acessibilidade da lei que rege esse tema nos Estados Unidos.[32] Muitos detalhes das paredes e dos carpetes são em preto e dourado — as cores do time —, e outros detalhes são em azul e prata.[30]

"Fosse nas lojas, no interior do estádio ou nas obras de arte, só tentamos fazer tudo ter o mesmo visual e que essa experiência consistente estivesse ao redor do estádio, e foi tudo baseado na nossa pesquisa feita com usuários", disse Christine Astorino, fundadora e CEO da empresa contratada pelos Penguins para fazer o design do interior do estádio, ao jornal Pittsburgh Post-Gazette, em junho de 2010. "Descobrimos que os torcedores apreciam todos os aspectos do hóquei; não apenas vir aqui e experimentar a energia, mas as raízes do jogo, a nostalgia do esporte. Os torcedores até sentiam que a Mellon Arena era como uma segunda casa para eles, então o novo estádio teria que de alguma maneira incorporar isso, fazer com que eles se sentissem confortáveis e bem-vindos, mas que, ao mesmo tempo, fosse uma experiência totalmente nova e inovadora, que tivesse muito mais a ver com a nova identidade dos Penguins."[30] A pesquisa mencionada por Astorino foi feita com torcedores, que puderam até fazer colagens, listar metáforas e contar histórias de infância do que o hóquei representava para eles.[33]

O estádio tem diversas cadeias de restaurantes, da Primanti Bros., sanduicheria tradicional de Pittsburgh, à Pizza Hut.[34]

O estádio ainda pretendia alcançar a certificação ouro da Leadership in Energy and Environmental Design (LEED; em tradução livre: "Liderança em Design Energético e Ambiental"), a primeira de qualquer estádio da NHL e a segunda maior entre as quatro classificações da agência ambiental.[35] Os aparelhos de reparo do gelo, conhecidos como "zambonis", são movidos a propano, em vez de gasolina, para emissões menores de poluentes, e podem ser abastecidos dentro do estádio, ao contrário das máquinas em uso na Mellon Arena, que tinham de ser abastecidas do lado de fora.[36] Eles custaram 161 848 dólares.[36] Os racks das lojas dentro do estádio são feitos de bambu reciclado.[30] O estádio conta com uma garagem de quatro andares anexa, com capacidade para quinhentos carros, além de 48 vagas para carros compactos e 28 para veículos de baixa emissão.[37] Além disso, o equipamento para manutenção do gelo foi desenhado especificamente para diminuir o impacto de altas temperaturas externas na superfície de jogo.[38]

O então CEO do clube, Ken Sawyer, garantiu em março de 2010 que foi dada atenção à superfície de jogo: "Ela é muito importante para o nosso esporte. Estamos esperando ter um gelo melhor do que temos [na Mellon Arena], e certamente estamos fazendo tudo o que podemos para ter o melhor gelo."[39] Como o fator mais determinante para a qualidade do gelo é quantidade de umidade no ar, investiu-se em materiais que isolem o interior do estádio o máximo possível, com um sistema de desumidificação personalizado, programado para se adequar de acordo com a umidade interna.[39] O estádio tem controle de temperatura ajustável para manter as condições certas dependendo se o estádio estiver lotado ou vazio para um treino.[40] Sawyer disse ter superado os padrões da NHL em termos de homogeneidade e nivelamento da superfície de jogo.[39] Já a superfície de madeira usada em jogos de bola ao cesto foi recondicionada de uma das usadas no torneio universitário de 2010, feita pela empresa Connor Sport Court International e comprada por 86 548 dólares.[41]

Para os jogadores, Ron Burkle, co-dono do time, propôs que o clube identificasse qual era o melhor vestiário da liga, para que ele financiasse um ainda melhor no Consol Energy Center.[5] O vestiário tem formato oval.[40] A academia também é das mais modernas e inclui uma piscina com uma esteira submergível para diminuir o impacto nas pernas de jogadores contundidos.[5] "Um time não pode gastar com jogadores mais do que o teto salarial permite", explicou McMillan em outubro de 2010 ao jornal Pittsburgh Post-Gazette. "Mas não havia teto para tornar [o estádio] um local de primeira classe para nossos jogadores."[5] O vestiário dos visitantes também foi bastante melhorado em relação ao que havia na Mellon Arena.[5]

O sistema de placar e telão do estádio foi aprovado em julho de 2009 pelo preço de 8,37 milhões de dólares.[42] A projeção de gastos com reursos de transmissão de vídeo superava os dez milhões de dólares.[43] Há cerca de quarenta ângulos de câmeras no estádio, um número consideravelmente maior que na Mellon Arena, o que deve permitir mais closes e filmagens de lances isolados.[43] Torcedores nos camarotes têm acesso por meio de uma tela com touch screen a diversos ângulos que não estarão disponíveis na transmissão normal.[43]

O estádio tem ainda uma série de recursos multimídia, como uma "Copa Stanley virtual", que pode ser acessada como um iPod, e um monitor de LCD gigante em alta resolução com conteúdo direcionado para crianças.[43] O sistema de som tem 250 alto-falantes adicionais além dos disponíveis sobre a superfície de jogo e arquibancadas, incluindo nos elevadores e banheiros.[44] Desde meados de 2008 o time estudava colocar uma estátua do lado de fora do estádio. Embora não tenha sido divulgado na época quem seria o homenageado, cogitava-se que fosse Lemieux.[45] A estátua, de Lemieux, baseada em uma foto de 1988, foi inaugurada em 7 de março de 2012.[46] Também do lado de fora foi mantido um recurso que foi usado na Mellon Arena com sucesso a partir de 2008: um telão que transmitia as partidas, atraindo milhares de torcedores.[47] "Os torcedores certamente gostam da experiência", disse Travis Williams, um dos vice-presidentes dos Penguins, ao jornal Pittsburgh Post-Gazette em maio de 2010. "E nós certamente gostamos do fato de que os torcedores gostam. Se eles não conseguirem ingressos para o jogo, queremos torná-lo o mais acessível possível. E esperamos que isso continue no Consol Energy Center."[47]

Construção editar

 
A construção em junho de 2009

Foi contratada a empresa HOK Sport (hoje Populous), que já tinha feito o projeto dos outros estádios da cidade (PNC Park, de beisebol, e Heinz Field, de futebol americano), para fazer o projeto do estádio, com o Grupo ICON Venue sendo o responsável pela construção.[48] Mais de uma dúzia de prédios foram demolidos para dar lugar ao novo estádio[49] Em 8 de abril de 2008 a HOK Sport apresentou os primeiros desenhos e modelos à Comissão de Planejamento da Cidade de Pittsburgh e recebeu comentários negativos a respeito.[2] O arquiteto local Rob Pfaffmann chegou a dizer: "Se eu colocar uma placa da [loja de materiais de escritório] Home Depot naquilo, vai parecer uma loja Home Depot."[2] Em 6 de maio a HOK Sport apresentou novos modelos, que foram aprovados por unanimidade pela comissão.[50] Para estudar novas tecnologias a ser implantadas no estádio, como "o uso em potencial nos camarotes de luxo de replays sob demanda e menus com touch-screen, os Penguins contataram o Conselho de Tecnologia de Pittsburgh, de que fazem parte mais de 1,4 mil empresas.[51]

A capacidade original do estádio para jogos de hóquei era de 18 087, em homenagem ao número do atual astro do time, Sidney Crosby, que usa o número 87[4], e dezenove mil para jogos de bola ao cesto.[52] A capacidade nas partidas de hóquei foi aumentada em trezentos lugares após a primeira temporada dos Penguins ali, passando a ser de 18 387, mantendo, assim, a homenagem a Crosby.[53] A capacidade para concertos varia entre 14 536 e 19 758, dependendo do layout escolhido. Há ainda dois mil camarotes[52] e 66 camarotes de luxo, este último número em homenagem ao que Lemieux usava quando jogador[5]. Ken Sawyer, CEO dos Penguins, solicitou que o interior do estádio fosse inspirado na Jobing.com Arena, em Phoenix.[54] "Fiquei maravilhado com os assentos de lá", declarou Sawyer. "Mesmo quando eu estava em um nível alto eu tinha uma boa visão."[54]

Lemieux, junto com representantes do governo estadual e local, lançou a pedra fundamental do estádio em 14 de agosto de 2008.[55] Foram usadas na cerimônia pás cujos cabos foram feitos a partir de tacos usados por Crosby.[56] A estrutura de aço começou a ser erguida em 17 de dezembro de 2008, com as oito mil peças de aço usadas pesando sete mil toneladas.[57] Em 13 de agosto, a um dia do primeiro aniversário do lançamento da pedra fundamental, a última viga de aço da estrutura foi colocada[58], contendo as assinaturas de cada um dos operários[57] que trabalharam na obra. Em outubro o presidente dos Penguins, Ken Sawyer, garantiu que a obra estava correndo muito bem e que estava prevista para ser entregue em 1 de agosto de 2010, a tempo de ser usada para a temporada 2010-11 da NHL.[1] A superfície de gelo e o maquinário que a mantém deveriam ser colocados antes do fim do ano, antes do previsto.[1]

A construção ainda serviu de palco para a mostra de arte "Construction as Canvas" ("Construção como tela" em tradução livre), aberta em outubro de 2009 nas cercas que rodeiam o estádio, com previsão para serem expostas por um ano.[59] Em junho de 2010 os Penguins promoveram um teste do encanamento do estádio e para isso orgazinaram um evento, batizado de "Student Flush", em que voluntários deram a descarga simultaneamente em todas as 384 privadas e 168 mictórios do complexo.[60] Esse tipo de teste, obrigatório em construções desse porte nos Estados Unidos, normalmente é feito sem estardalhaço.[61] "Não sei se alguém já fez uma promoção com a descarga simultânea das privadas em um novo estádio, mas achamos que poderíamos nos divertir um pouco com isso", declarou, em um comunicado, o presidente dos Penguins, David Morehouse.[61] Os estudantes que participam do programa de incentivo de compra de ingressos chamado "Student Rush" foram avisados por meio de mensagens de texto, e em quatro horas já havia mais de mil voluntários, mas apenas 125 seriam escolhidos, e cada um poderia levar um amigo — esse contingente de 250 estudantes juntou-se a outras duzentas pessoas, incluindo supervisores da obra, para o teste em 10 de junho.[61] Os participantes ganharam uma camiseta com o logo do evento na frente e o nome e número de um jogador atual ou antigo do time, além de pizza e refrigerantes grátis.[60] O sistema funcionou perfeitamente durante o teste.[60]

Mudança editar

O jornal Pittsburgh Post-Gazette especulou em dezembro de 2008 que "provavelmente" haveria aumento dos preços de ingressos quando o time se mudasse para o novo estádio, em 2010.[62] Apesar desse possível aumento, o clube garantiu que não cobraria taxas para reservas de carnês de ingressos para lugares específicos no novo estádio e ainda divulgou que donos de carnês na Mellon Arena começariam a receber informações sobre a mudança e tabelas de preços já em 2009.[62] Apesar disso e da crise econômica, empresas locais esgotaram os 63 camarotes postos a venda mais de um ano antes da inauguração, com preços variando entre 100 mil e 150 mil dólares.[63]

Em maio de 2010 a região da Fifth Avenue em frente ao então Consol Energy Center não tinha ainda a explosão de investimentos que se previa inicialmente, pois os proprietários de imóveis estariam pedindo muito alto na hora de negociar, assuntando os possíveis compradores, que diziam estar preocupados com o fato de a área talvez não seja capaz de produzir movimento o bastante em dias sem eventos no estádio.[64] Os donos de imóveis, por outro lado, reclamavam que a prefeitura não estaria fazendo o bastante para tornar a área atrativa para os investidores.[64] Em junho de 2010 foi anunciado que o início das partidas noturnas no então Consol Energy Center seria às 19h08, meia hora mais cedo do que ocorria na Mellon Arena.[65] O estádio também foi o foco das peças publicitárias do time às vésperas de sua inauguração.[66] Os primeiros funcionários a se mudar para o novo estádio foram entre sessenta e setenta da área administrativa em julho.[67]

Em agosto de 2012 foi anunciado que a SMG deixaria de administrar o complexo, passando essa função à AEG Facilities a partir de 1 de setembro.[68] Segundo o COO dos Penguins, Travis Williams, isso poderia significar mudanças em eventos alheios à NHL.[68] Os trabalhadores do Consol Energy Center deveriam manter seus empregos.[68]

Eventos editar

 
Interior PPG Paints Arena.

Cogitava-se que um dos primeiros concertos seria o de Lady Gaga, em 5 de setembro de 2010[31], mas o estádio foi aberto com um de Paul McCartney em 18 de agosto, para uma plateia lotada.[69] Desde o início da construção a direção dos Penguins expressou interesse em conjunto com o comitê de turismo da cidade e a Universidade Robert Morris para receber no estádio as finais do campeonato de hóquei universitário[70] em 2013.[71] Em setembro de 2009 foi anunciado que o estádio receberia as duas primeiras fases de uma das chaves do mata-mata de bola ao cesto universitário em 2012.[72] A partir de abril de 2011 o Pittsburgh Power, uma franquia de expansão da Arena Fooball League, liga de futebol americano indoor, começaria a operar no Consol Energy Center.[73] Os Penguins tinham ainda interesse em sediar um Jogo das Estrelas da NHL, um recrutamento e uma edição do Mundial Sub-20.[74] Eles conseguiram o recrutamento da NHL, que foi realizado na arena em 2012.[75]

Os Penguins também tinham interesse em sediar, já em 2011, uma partida do Clássico de Inverno, evento da NHL que promove uma partida ao ar livre[76], o que foi confirmado em 28 de maio de 2010[77], garantindo que em sua primeira temporada o estádio receberia apenas 40 das 41 partidas do time em casa — a não ser que a partida tivesse de ser adiada mais de uma vez, o que a obrigaria a ser disputada no Consol Energy Center[78]. O Detroit Red Wings foi o primeiro adversário dos Penguins no novo estádio, em partida de pré-temporada vencida pelos Penguins por 5 a 1 — o primeiro gol foi marcado pelo atacante Mike Comrie, do time da casa, aos 81 segundos de jogo.[79] "Tínhamos grandes expectativas para este lugar", disse o CEO dos Penguins, David Morehouse, após a partida. "Ele já excedeu essas expectativas. Não daria para ser melhor. Já tem cara de casa. Já tem cara da nossa casa."[5] Normalmente, os jogadores veteranos não têm grande motivação para jogos de pré-temporada, mas em setembro de 2010 foi diferente.[80] "Às vezes, na pré-temporada, você quer alguns dias a mais antes de jogar sua primeira partida", contou o defensor Brooks Orpik ao jornal Pittsburgh Post-Gazette. "Mas, com o primeiro jogo sendo também o primeiro jogo em casa [no Consol Energy Center], o pessoal está torcendo mais neste ano para ser escalado."[80] Antes disso, os dois primeiros treinos do time no novo estádio foram abertos ao público e tiveram um público de cerca de seis mil pessoas por dia.[80] Apesar de todo o interesse, a primeira partida não teve transmissão direta pela televisão.[81]

O grande problema apontado por jogadores e comissão técnica após os jogos de pré-temporada no local foi a qualidade do gelo.[40] "É muita coisa nova, muita tecnologia, e muita coisa a que ainda teremos de nos acostumar", disse Jay Roberts, gerente geral do estádio. "É muito importante obter a opinião do time para fazermos ajustes."[40] No treino dos Flyers antes da estreia oficial do estádio, o capitão do time, Mike Richards, usou um palavrão para descrever as condições do gelo.[82] Já os jogadores do Montreal Canadiens, o segundo adversário dos Penguins no novo estádio, só tiveram elogios às novas instalações dos visitantes, como Michael Cammalleri: "Até agora, uau. O vestiário dos visitantes ganha: de longe o melhor da liga. Pode até ser melhor que alguns vestiários de times da casa."[83]

O primeiro adversário em partidas oficiais foi o Philadelphia Flyers, em 7 de outubro, uma derrota por 3 a 2.[84] Um dia antes da partida todos os 18 087 ingressos já estavam vendidos, sobrando apenas ingresso para audiência em pé, o que estendeu a sequência de jogos dos Penguins com lotação máxima em Pittsburgh para 167 — os 166 anteriores na Mellon Arena.[85] O público pagante foi de 18 289, 202 acima da capacidade[84], incluindo o comissário da NHL, Gary Bettman[86], batendo o recorde de público para um jogo de hóquei na cidade e o 167.º jogo seguido dos Penguins com capacidade esgotada[87]. A fila para comprar ingressos foi formada às 8h30 do dia anterior ao jogo, quando o primeiro torcedor chegou, e Morehouse e o gerente geral Ray Shero apareceram para oferecer café e donuts.[87] Com o estádio lotado, tanto as festividades antes de a partida começar como o próprio jogo foram transmitidos para um telão do lado de fora.[86] "O telão do lado de fora tornou-se tão representativo de hóquei nos playoffs em Pittsburgh que achamos que seria excelente montá-lo para o primeiro jogo", explicou Morehouse.[87] Na cerimônia oficial de inauguração Lemieux foi ao centro do rinque com uma garrafinha contendo gelo derretido da Mellon Arena, levantou-a diante de aplausos e derramou o líquido sobre o gelo do Consol Energy Center.[86] Bettman, que chegou vinte minutos atrasado por causa do trânsito, e Lemieux deixaram cair o primeiro disco cerimonial.[87] Já os jogadores chegaram em veículos utilitários esportivos e entraram no estádio andando sobre um tapete vermelho.[87] O primeiro gol foi marcado por Daniel Brière, dos Flyers, aos 2:51 do segundo período, em vantagem numérica.[84] Já o primeiro gols dos Penguins foi marcado por Tyler Kennedy aos 44 segundos do terceiro período.[84]

No segundo jogo no estádio, contra o Montreal Canadiens, os Penguins conseguiram sua primeira vantagem, quando Mark Letestu marcou 2 a 1 no início do terceiro período[88], mas perderiam a partida por 3 a 2, assim como a seguinte, para o Toronto Maple Leafs, por 4 a 3. Foi apenas a quarta vez na história que o clube perdeu os três primeiros jogos em casa.[89] A primeira vitória dos Penguins no estádio só viria no quarto jogo, em 15 de outubro, contra o New York Islanders. Além de serem o primeiro adversário derrotado no Consol Energy Center, os Islanders também foram o último a ser batido pelos Penguins na Mellon Arena em um jogo de temporada regular.[90] A vitória por 3 a 2 veio apenas na prorrogação, com um gol de Alex Goligoski.[90]

A qualidade do gelo seguiu sendo questionada nos primeiros meses da temporada, mas os jogadores só começaram a notar melhoras depois de uma visita de Dan Craig, considerado "o guru da NHL para assuntos relacionados ao gelo", segundo o Post-Gazette.[78] "No começo da temporada, estava horrível", disse Goligoski no fim de novembro. "Mas eu diria que está praticamente normal agora. Não tenho certeza de quando [começou a melhorar], mas definitivamente parece ter melhorado."[78] Já em fevereiro não havia mais reclamações.[91]

A primeira temporada regular no novo estádio foi encerrada com campanha de 25 vitórias e quinze derrotas, sendo duas delas após o tempo regulamentar.[92] Ao contrário da primeira partida de temporada regular, os Penguins ganharam sua primeira partida em playoffs no estádio, em 13 de abril, por 3 a 0 sobre o Tampa Bay Lightning.[93] A lotação máxima nessa partida foi a 207.ª consecutiva do time, incluindo jogos na antiga Civic Arena.[93] Os Penguins, entretanto, perderam as três partidas seguintes no prédio e foram eliminados pelo Lightning em sete jogos.

A partida contra o Ottawa Senators, em 25 de novembro de 2011, levou ao estádio 18 610 pessoas, então seu recorde de público para um jogo de hóquei.[94] Em 22 de março de 2012 o Nashville Predators enfrentou os Penguins no Consol Energy Center, e a partir de então todos os times da NHL já tinham atuado no estádio.[95]

Naquele mesmo mês de março de 2012 o Consol Energy Center sediou algumas partidas do mata-mata universitário de bola ao cesto.[75] Para o evento, a NCAA, entidade que coordena o esporte universitário norte-americano, detinha todos os direitos de publicidade dentro da arena, o que obrigou a administração do local a cobrir todo o material publicitário original durante as partidas.[75] Além disso, a própria NCAA cedeu o piso a ser usado na quadra, mesmo com o piso original tendo sido comprado da própria entidade.[75] Esperava-se um público de cerca de dezenove mil pessoas para as partidas.[75]

O clube candidatou-se[96] a sediar o recrutamento da NHL de 2012, o que acabaria sendo aceito pela liga, que divulgou a informação em outubro do ano anterior[97]: o evento seria realizado em 22 e 23 de junho de 2012 no Consol Energy Center. No evento que anunciou a escolha do estádio como sede do recrutamento, o presidente dos Penguins, David Morehouse, avisou que o time também tinha a intenção de receber o Jogo das Estrelas num futuro próximo: "O comissário [da NHL] agora sabe que, já que recebemos o Clássico de Inverno e o recrutamento, eu vou ficar pressionando para ter o Jogo das Estrelas."[97] A última vez que a cidade havia recebido o recrutamento da liga de hóquei no gelo fora em 1997, quando o evento era muito menor.[98] "Quando a candidatura de Pittsburgh surgiu, pensei 'Tudo bem, já me decidi'", declarou um dos membros do comitê que todo ano escolhe a cidade que receberá o recrutamento. "Sinto falta do charme [da Civic Arena], mas não sei como faríamos o recrutamento naquele estádio."[98]

O recorde de público para uma partida de hóquei no estádio foi novamente batido em 23 de janeiro de 2013, quando 18 641 pessoas presenciaram a derrota dos Penguins por 5 a 2 para o Toronto Maple Leafs.[99] Esse recorde foi batido apenas seis dias depois, quando 18 657 espectadores testemunharam a derrota por 4 a 1 para os Islanders[100], e depois, novamente, em 10 de fevereiro, quando 18 658 pessoas foram ao estádio para a derrota por 3 a 1 diante dos Devils[101] (recorde que seria igualado em 16 de março[102]), e em 17 de março, contra os Bruins, com público de 18 659 pessoas[103]. Ainda naquele mês, foi divulgado que o estádio sediaria, em 26 de setembro, o All-American Prospects Game, jogo reunindo os principais jogadores juniores dos Estados Unidos.[104]

Referências

  1. a b c d Mark Belko (14 de outubro de 2009). «Architect predicts Aug. 1 completion of Pittsburgh's new arena». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 17 de fevereiro de 2010 
  2. a b c Mark Belko (9 de abril de 2008). «New arena design takes its lumps». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 17 de fevereiro de 2010 
  3. Mark Belko (13 de novembro de 2008). «New arena's cost rises $31 million». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 14 de novembro de 2008 
  4. a b Robert Dvorchak (15 de agosto de 2008). «A new nest for the Penguins». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 14 de novembro de 2008 
  5. a b c d e f g h i j Robert Dvorchak (6 de outubro de 2010). «Arena hosts a new ice age». Pittsburgh Post-Gazette. volume 84 (número 67). Pittsburgh. pp. C–4. ISSN 1068-624X. Consultado em 13 de outubro de 2010 
  6. Michael Cowden (11 de abril de 2006). «Support for casino should be a 'no brainer'». USA Today. Consultado em 14 de novembro de 2008 
  7. Andrew Conte (6 de dezembro de 2006). «Analysts: Isle of Capri favored to win». Pittsburgh Tribune-Review. Pittsburgh. Consultado em 14 de novembro de 2008 
  8. Associated Press (20 de dezembro de 2006). «Pa. gaming board awards 5 slots licenses in historic session». Pittsburgh Tribune-Review. Pittsburgh. Consultado em 14 de novembro de 2008 
  9. Tom Barnes (15 de agosto de 2008). «Casino project back on track». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 14 de novembro de 2008 
  10. Dan Majors (15 de outubro de 2008). «Panel impressed with Penguin's hotel plans». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 26 de novembro de 2008 
  11. a b c d Mark Belko (19 de novembro de 2009). «Penguins group to erect hotel near arena». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 19 de novembro de 2009 
  12. «Hotel Project Announced at New Pittsburgh Arena». PittsburghPenguins.com. Pittsburgh. 14 de outubro de 2008. Consultado em 14 de novembro de 2008 
  13. Mark Belko (26 de novembro de 2008). «Penguins won't have to pay for land for hotel project». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 26 de novembro de 2008 
  14. Mark Belko (7 de maio de 2009). «Land purchased for hotel next to new arena». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 8 de maio de 2009 
  15. a b Mark Belko (13 de março de 2007). «Arena deal keeps Penguins in Pittsburgh». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 14 de novembro de 2008 
  16. Jeremy Boren e Rob Rossi (15 de agosto de 2008). «Countdown to 2010; arena construction begins». Pittsburgh Tribune-Review. Pittsburgh. Consultado em 14 de novembro de 2008 
  17. Associated Press (2 de agosto de 2007). «Penguins to open new arena in 2010-11 season». NHL.com. Consultado em 14 de novembro de 2008 
  18. Mark Belko (13 de novembro de 2008). «New arena's cost rises $31 million». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 14 de novembro de 2008 
  19. Mark Belko (9 de novembro de 2009). «Rivers Casino agrees to plan to make arena payments». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 10 de novembro de 2009 
  20. Milan Simonich (16 de dezembro de 2008). «Consol wins naming rights for arena». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 16 de dezembro de 2008 
  21. a b c d Mark Belko (15 de agosto de 2010). «Consol Energy Center: Charged up, ready to go». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 20 de agosto de 2010 
  22. a b c Michael Sanserino (6 de outubro de 2010). «Sports venue name games yield big dividends for corporations». Pittsburgh Post-Gazette. volume 84 (número 67). Pittsburgh. pp. C–4 e C–5. ISSN 1068-624X. Consultado em 1 de novembro de 2010 
  23. Dave Molinari (17 de março de 2010). «A nickname for the new arena?». Post-Gazette Now. Consultado em 17 de março de 2010 
  24. a b c d e Mark Belko (5 de outubro de 2016). «Consol Energy Center has become PPG Paints Arena». Pittsburgh Post-Gazette. Consultado em 15 de outubro de 2016 
  25. Sean Gentille (28 de fevereiro de 2017). «Finally, PPG Paints Arena gets its sign». Pittsburgh Post-Gazette. Consultado em 28 de março de 2017 
  26. Mark Belko (22 de dezembro de 2008). «What's in a name? Cash for the Penguins». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. pp. A–1 e A–5. ISSN 1068-624X. Consultado em 17 de fevereiro de 2010 
  27. Andrew Conte (19 de agosto de 2008). «Hill to get $2 million aid for grocery, more». Pittsburgh Tribune-Review. Pittsburgh. Consultado em 14 de novembro de 2008 
  28. Ron DeParma (30 de agosto de 2008). «Pens' arena expected to lure growth». Pittsburgh Tribune-Review. Pittsburgh. Consultado em 14 de novembro de 2008 
  29. a b c Mark Belko (15 de abril de 2009). «Penguin hockey fans will sit in lap of luxury in new Consol Energy Center». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. pp. B–1 e B–3. ISSN 1068-624X. Consultado em 17 de fevereiro de 2010 
  30. a b c d Mackenzie Carpenter (27 de junho de 2010). «Consol Energy Center to be about the 'connection between a Penguins fan and an environment'». Pittsburgh Post-Gazette (em inglês). volume 83 (número 331): E-1 e E-3. Consultado em 27 de junho de 2010 
  31. a b c d Mark Belko (17 de março de 2010). «New Consol Energy Center promises more room for fans». Pittsburgh Post-Gazette. volume 83 (número 229). Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 17 de março de 2010 
  32. Dave Molinari (26 de outubro de 2010). «Q&A with Dave Molinari». PG+. Consultado em 26 de outubro de 2010 
  33. Mackenzie Carpenter (27 de junho de 2010). «Firm fathom played big part in design». Pittsburgh Post-Gazette (em inglês). volume 83 (número 331): E-3. Consultado em 27 de junho de 2010 
  34. Gretchen McKay (13 de agosto de 2010). «Consol Energy Center's menu tempts the palate». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 20 de agosto de 2010 
  35. Mark Belko (22 de abril de 2009). «Penguins' new arena will be environmentally friendly». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 23 de abril de 2009 
  36. a b Mark Belko (15 de outubro de 2009). «New Consol Energy Center will have new Zambonis». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 16 de outubro de 2009 
  37. Joe Smydo (15 de agosto de 2010). «The ins and outs of Consol Energy Center parking». Pittsburgh Post-Gazette. 84 (15). Pittsburgh. pp. A–5. ISSN 1068-624X. Consultado em 16 de agosto de 2010 
  38. Dave Molinari (16 de outubro de 2009). «Where does Chris Bourque fit in?». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 16 de outubro de 2009 
  39. a b c Dave Molinari (14 de março de 2010). «High tech controls ice quality at Consol Energy Center». Pittsburgh Post-Gazette (Volume 83, número 226). Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 17 de março de 2010 
  40. a b c d Shelly Anderson (6 de outubro de 2010). «Penguins study the lay of the rink». Pittsburgh Post-Gazette. volume 84 (número 67). Pittsburgh. pp. C–4, C–5 e C–8. ISSN 1068-624X. Consultado em 13 de outubro de 2010 
  41. Mark Belko (27 de março de 2010). «Arena to sport used NCAA tourney floor». Pittsburgh Post-Gazette (em inglês). volume 83 (número 238). Pittsburgh. pp. B–1. ISSN 1068-624X. Consultado em 29 de março de 2010 
  42. «Authority approves scoreboard, video contracts for new arena». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. 16 de julho de 2009. ISSN 1068-624X. Consultado em 20 de julho de 2009 
  43. a b c d Mark Belko (14 de fevereiro de 2010). «Penguins' hockey goes high tech at new arena». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 17 de fevereiro de 2010 
  44. Dave Molinari (28 de março de 2010). «Have you heard…?». Pittsburgh Post-Gazette. volume 83 (número 240). Pittsburgh. pp. D–6. ISSN 1068-624X. Consultado em 29 de março de 2010 
  45. Dave Molinari (13 de novembro de 2009). «A statue for Mario?». Post-Gazette.com. Consultado em 13 de novembro de 2009 
  46. Shelly Anderson (8 de março de 2012). «A super statue for a super Mario». Pittsburgh Post-Gazette. volume 85 (número 221). Pittsburgh. pp. A–1 e A–8. ISSN 1068-624X. Consultado em 9 de março de 2012 
  47. a b Mark Belko (12 de maio de 2010). «Outdoor screen to survive at Consol center». Post-Gazette.com. Consultado em 29 de maio de 2010 
  48. «Penguins choose firms to create new arena». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. 16 de maio de 2007. ISSN 1068-624X. Consultado em 14 de novembro de 2008 
  49. Joe Smydo (23 de março de 2008). «Out with the old, in with the arena». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 14 de novembro de 2008 
  50. Mark Belko (8 de maio de 2008). «Planners approve final design for Penguins' arena». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 14 de novembro de 2008 
  51. Mark Belko (13 de maio de 2008). «The future is now for technology at Penguins' new arena». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 14 de novembro de 2008 
  52. a b Bob Smizik (15 de agosto de 2008). «Arena groundbreaking is great day for hockey». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 14 de novembro de 2008 
  53. Shelly Anderson (17 de agosto de 2011). «Seating capacity increases by 300 for home games». Pittsburgh Post-Gazette. volume 85 (número 17). Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 19 de agosto de 2011 
  54. a b Rob Rossi (9 de novembro de 2008). «Pens bowled over by Valley view». Pittsburgh Tribune-Review. Pittsburgh. Consultado em 14 de novembro de 2008 
  55. «Government Officials, Penguins Break Ground on New Multi-Purpose Arena». PittsburghPenguins.com. Pittsburgh. 14 de agosto de 2008. Consultado em 14 de novembro de 2008 
  56. Bob Dvorchak (14 de agosto de 2008). «Ground broken for Penguins' new home». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 14 de novembro de 2008 
  57. a b «Penguins 'Top Off' Consol Energy Center». PittsburghPenguins.com. 13 de agosto de 2009. Consultado em 14 de setembro de 2009. Arquivado do original em 16 de agosto de 2009 
  58. «Pens To Hold 'Topping Off' Ceremony For New Arena Today». WPXI.com. 12 de agosto de 2009. Consultado em 13 de agosto de 2009 [ligação inativa]
  59. Sara Bauknecht (9 de novembro de 2009). «Arena building site is canvas for creativity». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 9 de novembro de 2009 
  60. a b c Mark Belko (11 de junho de 2010). «Toilet test leaves arena officials flushed with satisfaction». Pittsburgh Post-Gazette (em inglês). volume 83 (número 315). Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 20 de junho de 2010 
  61. a b c Mark Belko (2 de junho de 2010). «Penguins call on students to test toilets at Consol Energy Center». Pittsburgh Post-Gazette (em inglês). volume 83 (número 306). Pittsburgh. pp. A–1 e A–10. ISSN 1068-624X. Consultado em 3 de junho de 2010 
  62. a b Mark Belko (23 de dezembro de 2008). «Penguins eschewing personal seat licenses». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. pp. A–1 e A–3. ISSN 1068-624X. Consultado em 17 de fevereiro de 2010 
  63. «Luxury Boxes Sold Out At Consol Energy Center». KDKA.com. 28 de julho de 2009. Consultado em 29 de julho de 2009. Arquivado do original em 29 de julho de 2009 
  64. a b Mark Belko (28 de maio de 2010). «Fifth Avenue corridor isn't hot property». Pittsburgh Post-Gazette (em inglês). volume 83 (número 301). Pittsburgh. pp. B–1 e B–3. ISSN 1068-624X. Consultado em 3 de junho de 2010 
  65. Dave Molinari (16 de junho de 2010). «New home, new starting time». post-gazette.com. Consultado em 20 de junho de 2010 
  66. Teresa F. Lindeman (18 de setembro de 2010). «Penguins put focus on their new home». Pittsburgh Post-Gazette. volume 84 (número 49). Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 23 de setembro de 2010 
  67. Mark Belko (13 de julho de 2010). «Penguins employees move into new arena». Pittsburgh Post-Gazette (em inglês). volume 83 (número 347). Pittsburgh. pp. A–6 e A–7. ISSN 1068-624X. Consultado em 16 de julho de 2010 
  68. a b c Shelly Anderson (3 de agosto de 2012). «AEG will run Consol Energy Center». Post-Gazette.com. Consultado em 11 de agosto de 2012 
  69. «McCartney Thrills Crowd At Consol Energy Center». WPXI.com. 18 de agosto de 2010. Consultado em 20 de agosto de 2010 [ligação inativa]
  70. Dave Molinari (7 de janeiro de 2009). «Was not signing Malone a mistake?». Post-Gazette Now. Consultado em 7 de janeiro de 2009 
  71. Michael Sanserino (13 de julho de 2010). «Pittsburgh to host 2013 Frozen Four». Post-Gazette.com. Consultado em 16 de julho de 2010 
  72. Colin Dunlap (22 de setembro de 2009). «Duquesne to host NCAA tournament in 2012». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. pp. D–1 e D–3. ISSN 1068-624X. Consultado em 17 de fevereiro de 2010 
  73. Shelly Anderson (21 de agosto de 2010). «Power hopes to light up Consol». Pittsburgh Post-Gazette. Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 6 de setembro de 2010 
  74. Dave Molinari (2 de janeiro de 2011). «World juniors tournament next target for Pittsburgh». Pittsburgh Post-Gazette. 84 (155). Pittsburgh. pp. C–5. ISSN 1068-624X. Consultado em 3 de janeiro de 2011 
  75. a b c d e Shelly Anderson (13 de março de 2012). «Consol Center will be full of energy for NCAA event». Pittsburgh Post-Gazette. 85 (226). Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 5 de abril de 2012 
  76. Chuck Finder (22 de fevereiro de 2010). «Winter Classic: Is hockey in PNC Park's future?». Pittsburgh Post-Gazette (em inglês). Consultado em 22 de fevereiro de 2010 
  77. Shelly Anderson (29 de maio de 2010). «Heinz 'in' place to be Jan. 1». Pittsburgh Post-Gazette. volume 83 (número 302). Pittsburgh. pp. C–1 e C–6. ISSN 1068-624X. Consultado em 29 de maio de 2010 
  78. a b c Dave Molinari (28 de novembro de 2010). «Ice still a work in progress at Consol Energy Center». Pittsburgh Post-Gazette (em inglês). volume 84 (número 120). Pittsburgh. pp. D–8. ISSN 1068-624X. Consultado em 1 de novembro de 2010 
  79. Dave Molinari (23 de setembro de 2010). «Sterling makes case as Penguins beat Red Wings, 5-1». Pittsburgh Post-Gazette. volume 84 (número 54). Pittsburgh. pp. C–1 e C–2. ISSN 1068-624X. Consultado em 23 de setembro de 2010 
  80. a b c Shelly Anderson (22 de setembro de 2010). «Penguins open Consol Energy Center tonight». Pittsburgh Post-Gazette. volume 84 (número 53). Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 23 de setembro de 2010 
  81. Dave Molinari (24 de setembro de 2010). «On the Winter Classic ticket situation». Post-Gazette.com. Consultado em 24 de setembro de 2010 
  82. Shelly Anderson (8 de outubro de 2010). «Tangradi's 'demotion' to Wheeling short-lived». Pittsburgh Post-Gazette. volume 84 (número 69). Pittsburgh. pp. D–2. ISSN 1068-624X. Consultado em 13 de outubro de 2010 
  83. Shelly Anderson (9 de outubro de 2010). «Consol Energy Center impresses Canadiens». Pittsburgh Post-Gazette. volume 84 (número 70). Pittsburgh. pp. C–7. ISSN 1068-624X. Consultado em 13 de outubro de 2010 
  84. a b c d Dave Molinari (8 de outubro de 2010). «Power play fails Penguins in 3-2 loss to Flyers». Pittsburgh Post-Gazette. volume 84 (número 69). Pittsburgh. pp. D–1 e D–2. ISSN 1068-624X. Consultado em 13 de outubro de 2010 
  85. Dave Molinari (7 de outubro de 2010). «Tangradi assigned to Wheeling». Pittsburgh Post-Gazette. volume 84 (número 68). Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 7 de outubro de 2010 
  86. a b c Robert Dvorchak (7 de outubro de 2010). «Penguins drop puck on new era of hockey in new arena». Post-Gazette.com. Consultado em 1 de novembro de 2010 
  87. a b c d e Robert Dvorchak (8 de outubro de 2010). «Lemieux, Penguins christen Consol Energy Center». Pittsburgh Post-Gazette. volume 84 (número 69). Pittsburgh. pp. A–1 e A–7. ISSN 1068-624X. Consultado em 1 de novembro de 2010 
  88. Shelly Anderson (13 de outubro de 2010). «Penguins seeking first win at Consol Energy Center». Pittsburgh Post-Gazette. volume 84 (número 74). Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 1 de novembro de 2010 
  89. Dave Molinari (14 de outubro de 2010). «Penguins fall to Maple Leafs, still winless at home». Pittsburgh Post-Gazette. volume 84 (número 75). Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 1 de novembro de 2010 
  90. a b Dave Molinari (16 de outubro de 2010). «Penguins beat Islanders, snap home losing streak». Pittsburgh Post-Gazette. volume 84 (número 77). Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 1 de novembro de 2010 
  91. Dave Molinari (8 de fevereiro de 2011). «Q&A with Dave Molinari -- Feb. 8». PG+. Consultado em 8 de fevereiro de 2011 
  92. Michael Sanserino (12 de abril de 2011). «Home ice gets a new meaning at Consol». Pittsburgh Post-Gazette (em inglês). volume 84 (número 255). Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 13 de abril de 2011 
  93. a b Kevin Gorman (14 de abril de 2011). «Pens christen Consol with playoff win». Pittsburgh Tribune-Review (em inglês). Pittsburgh. Consultado em 11 de maio de 2011 
  94. Shelly Anderson (26 de novembro de 2011). «Penguins' rapid response buries Ottawa, 6-3». Pittsburgh Post-Gazette (em inglês). volume 85 (número 118). Pittsburgh. pp. C–1 e C–6. ISSN 1068-624X. Consultado em 28 de novembro de 2011 
  95. Will Graves (22 de março de 2012). «Penguins clinch playoff berth, drop Predators 5-1». Yahoo! Sports. Consultado em 23 de março de 2012 
  96. Shelly Anderson (27 de julho de 2011). «Penguins apply to host 2012 NHL draft». Pittsburgh Post-Gazette (em inglês). volume 84 (número 361). Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 29 de julho de 2011 
  97. a b Shelly Anderson (28 de outubro de 2011). «Penguins push hard to land more than draft». Pittsburgh Post-Gazette (em inglês). volume 85 (número 89). Pittsburgh. pp. D–5. ISSN 1068-624X. Consultado em 29 de outubro de 2011 
  98. a b Douglas Farmer (22 de junho de 2012). «New venue brings draft back to town». Pittsburgh Post-Gazette (em inglês). volume 85 (número 327). Pittsburgh. pp. D–2. ISSN 1068-624X. Consultado em 22 de junho de 2012 
  99. Dave Molinari (24 de janeiro de 2013). «Penguins fall to Toronto, 5-2, in home opener». Pittsburgh Post-Gazette (em inglês). volume 86 (número 177). Pittsburgh. pp. D–1 e D–2. ISSN 1068-624X. Consultado em 25 de janeiro de 2013 
  100. Dave Molinari (30 de janeiro de 2013). «Powerless Penguins fall to Islanders, 4-1». Pittsburgh Post-Gazette (em inglês). volume 86 (número 183). Pittsburgh. pp. C–1 e C–2. ISSN 1068-624X. Consultado em 30 de janeiro de 2013 
  101. «Devils top Penguins 3-1 for 5th straight win». SI.com. 10 de fevereiro de 2013. Consultado em 17 de março de 2013 [ligação inativa]
  102. Shelly Anderson e Dave Molinari (17 de março de 2013). «Trip for Bennett's friends has its just reward». Pittsburgh Post-Gazette (em inglês). volume 86 (número 229). Pittsburgh. pp. D–6. ISSN 1068-624X. Consultado em 17 de março de 2013 
  103. Shelly Anderson (18 de março de 2013). «Vitale's winner garners a lot of rare attention». Pittsburgh Post-Gazette (em inglês). volume 86 (número 230). Pittsburgh. ISSN 1068-624X. Consultado em 18 de março de 2013 
  104. Shelly Anderson (30 de janeiro de 2013). «Consol to stage prospects game». Pittsburgh Post-Gazette (em inglês). volume 86 (número 183). Pittsburgh. pp. C–3. ISSN 1068-624X. Consultado em 30 de janeiro de 2013 
 
O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre PPG Paints Arena

Ligações externas editar