Costa Motta (tio)
escultor português (1862-1930)
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António Augusto da Costa Motta (Coimbra, 12 de Fevereiro de 1862 – Lisboa, 26 de Março de 1930), normalmente referido como Costa Motta (tio) para o desambiguar do seu sobrinho homónimo também escultor, foi um escultor português.
Obras
editar- Túmulos de Luís Vaz de Camões e Vasco da Gama (1894), no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa
- Monumento a Afonso de Albuquerque (1902), Praça Afonso de Albuquerque, em Lisboa
- Busto de D. Carlos, Sala das Sessões da Sociedade Portuguesa de Beneficência, no Rio de Janeiro
- Monumento a Sousa Martins (1904), Campo dos Mártires da Pátria, em Lisboa;
- Monumento a Eduardo Coelho (1904), Jardim António Nobre, Miradouro de São Pedro de Alcântara, em Lisboa;
- Monumento a Pinheiro Chagas (1908), Avenida da Liberdade, em Lisboa;
- Estátua "O Cavador" (1913), Jardim da Estrela, em Lisboa;
- Estátua da Maria da Fonte (1920), Jardim Teófilo Braga, Campo de Ourique, em Lisboa;
- Estátua do poeta António Ribeiro (o «Chiado») (1925), Largo do Chiado, em Lisboa.
Ver também
editarBibliografia
editar- PEREIRA, Teresa Sancha. Costa Mota: Escultor: 1862-1930. Lisboa: Câmara Municipal, Comissão Municipal de Toponímia, 1996.
- CARVALHO, Jorge Ramos de; CÂMARA, Sílvia Câmara (coord.); ALVES, José Manuel Costa (fot.); CABAÇO, Carlos; MONTESIÑOS, Fernando (trad.). Arte Pública: Estatuária e Escultura de Lisboa: Roteiro. Lisboa: Câmara Municipal, Departamento de Património Cultural, Divisão de Património Cultural, 2005.
Ligações externas
editar- Mosteiro dos Jerónimos "Artistas"
Memória de Coimbra "de MOSTEIRO DE SANTA CLARA a MUSEU DO MOINHO"