Dimas Gadelha
Dimas de Paiva Gadelha Junior (Sousa, 3 de maio de 1975) é um médico sanitarista e político brasileiro filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT).[1][2][3] Atualmente é deputado federal pelo Rio de Janeiro, tendo antes ocupado as secretarias de Saúde no município de São Gonçalo e de Políticas Sociais, Estratégicas e Gestão de Metas em Maricá.
| Dimas Gadelha | |
|---|---|
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| Deputado Federal pelo Rio de Janeiro | |
| Período | 1º de fevereiro de 2023 até a atualidade |
| Secretário de Saúde de São Gonçalo | |
| Período | Junho de 2014 até abril de 2018 |
| Secretário de Políticas Sociais, Estratégicas e Gestão de Metas de Maricá | |
| Período | 1° de janeiro de 2021 até 30 de março de 2022 |
| Dados pessoais | |
| Nascimento | 3 de maio de 1975 (48 anos) Sousa, PB |
| Nacionalidade | brasileiro |
| Alma mater | Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP) |
| Partido | PTB (2003-2015) PSDB (2015-2016) PR (2016-2017) PSD (2017-2018) DEM (2018-2020) PT (2020-presente) |
| Profissão | Médico sanitarista |
Biografia editar
Nascido em Sousa, no interior da Paraíba, Dimas se mudou para a casa dos avós no bairro da Trindade, em São Gonçalo, aos treze anos. Formou-se em medicina pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, vinculada à Fiocruz, além de ser MBA em Gestão Pública pela Fundação Getúlio Vargas e especializado em Gestão em Saúde da Família pela UERJ e Saúde Pública pela Fiocruz.[4] Como médico, começou a trabalhar no Programa Saúde da Família e no Pronto Socorro Central, na Praça Zé Garoto, posteriormente assumindo cargos técnicos na secretaria municipal de saúde e a presidência do Conselho Municipal de Saúde. Em junho de 2014, aceitou o convite do então prefeito Neílton Mulim e assumiu a secretaria municipal de Saúde de São Gonçalo. Permaneceu na pasta durante a gestão de José Luiz Nanci, ficando até abril de 2018, quando deixou o cargo para se candidatar a deputado federal pelo Democratas nas eleições de outubro. Na ocasião, Dimas conquistou 16.068 votos.
No final de 2019, Dimas se desfilia do DEM para ingressar ao PT com vistas a se candidatar a prefeitura de São Gonçalo nas eleições do ano seguinte. Sua candidatura foi oficializada em convenção realizada no dia 15 de setembro de 2020, tendo o ex-vereador Marlos Costa como candidato a vice e recebendo apoio dos então prefeitos de Niterói, Rodrigo Neves, e de Maricá, Fabiano Horta - junto de seu antecessor Washington Quaquá - e de legendas de centro-esquerda (Rede Sustentabilidade) à centro-direita, como o Podemos.[5] Nas eleições de novembro, Dimas terminou o primeiro turno à frente, recebendo 31,36% dos votos válidos. No segundo turno chegou a figurar à frente nas pesquisas, mas acabou derrotado por Capitão Nelson (Avante) numa disputa apertada, onde recebeu 49,21% dos votos.[6]
Em 2021, Dimas recebe o convite de Fabiano Horta para assumir a secretaria de Políticas Sociais, Estratégicas e Gestão de Metas da Prefeitura de Maricá,[7] permanecendo na pasta até o final de março de 2022.[8] Nas eleições de outubro do mesmo ano, se candidata novamente à deputado federal, quando foi eleito pelo PT com 41.258 votos, correspondente a 0,48% dos votos válidos.
Na Câmara, é um dos vice-líderes da Federação Brasil da Esperança.
Referências
- ↑ «Deputado Federal Dimas Gadelha». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 17 de maio de 2023
- ↑ «No Jornal PT Brasil, Dimas Gadelha e Alencar Santana: os trabalhos na Câmara e o GT da transparência». Partido dos Trabalhadores. Consultado em 17 de maio de 2023
- ↑ «'Corredor petista': partido vai lutar por quatro prefeituras na Região Metropolitana». extra. 16 de março de 2023. Consultado em 17 de maio de 2023
- ↑ «Pré-candidato a prefeito de São Gonçalo, médico Dimas Gadelha quer 'copiar' o que deu certo em Maricá». Lado de Cá
- ↑ «PT de Dimas fecha fase de convenções em São Gonçalo». Em Foco
- ↑ Rio, G1 (29 de novembro de 2020). «Capitão Nelson (Avante) é eleito prefeito de São Gonçalo, RJ». G1. Consultado em 30 de novembro de 2020
- ↑ «Dimas Gadelha vira secretário em Maricá». Em Foco
- ↑ «Desincompatibilização eleitoral força mudanças no secretariado de Maricá». ErreJota