Discussão:Abstenção

Último comentário: 15 de junho de 2011 de Nelsoncsb no tópico CONCEITO DE PARCIALIDADE?

Estou retirando o aviso de parcialidade, pois não há nenhuma justificativa indicando a razão de ter sido colocado. O aviso de que se trato de um esboço me parece ser suficiente. --Oritemis 04:34, 19 Novembro 2006 (UTC)

  • e condenada por grande parte dos "democratas"

mas que tipo de "democrata" obriga os outros a fazerem o que eles não querem fazer?só se for pseudo-democratas maçonicos da nossa falsa democracia actual mesmo..

A abstenção é um direito, ninguém de pensamento livre, pode ser levado a legitimar sobre qualquer forma de voto um modelo ou um sistema, muito menos uma democracia partidária, a abstenção é uma acção contra o empiricamente tido como absoluto. A abstenção em eleições é muitas vezes o único sinal válido do desgaste de um sistema político. Ninguém decide abster-se sem ter reflectido, sem ter consciência do acto que cometeu, a Wikipédia parece-me nesta matéria alinhada pela visão partidária da abstenção, desrespeitando aqueles que discordam deste modelo de democracia partidária, pelo que em consciência não votam, não legitimam um poder do qual discordam, ao absterem-se lutam.

Ceguera social é os portugueses continuarem a votar num sistema que lhes mente, engana, rouba e vende, aquele que se abstem não legitima esta democracia partidária que alberga cleptómanos organizados. Aquele que acusa a abstenção de cegueira social nada mais faz que procurar manipular as massas, ou seja, é o primeiro interessado na mesma.

SENÃO VEJAM;

REVOLUÇÃO PASSO A PASSO ATÉ AO DIA DAS LEGISLATIVAS.

Os conceitos de "esquerda e direita" estão ultrapassados...remontam ao séc.XIX. Urge renovar a política

Se antes de 74 éramos livres de votar, mas só o podíamos fazer num partido, hoje somos livre de votar, mas só o podemos fazer em partidos, urge lutar pelo direito de votar fora dos partidos. Urge implementar uma democracia directa, onde votemos em pessoas, pessoas essas apoiada pela sociedade, partidos políticos, associações ambientalistas, movimentos pró vida, Umar, etc Precisamos refundar a revolução francesa, igualdade, solidariedade e fraternidade, tal só será possível numa democracia directa, com o povo a eleger o povo, com o povo a dizer sim e não, com o povo a escolher. Alterar a lei eleitoral sem implementar uma democracia directa continuará a ser um atraso civilizacional. Ou seja, o facto de termos conquistado o direito ao voto em mais que um partido e dessa conquista se ter estendido às mulheres não impede que lutes pelo direito de votar fora dos partidos.

Votar é continuar a repetir os erros do passado, é fazer um esforço para mudar as mosca e continuarmos a conviver com o mesmo cheiro.

Numa democracia directa não se extinguem partidos, sindicatos, associações, etc, apenas passam a estar em pé de igualdade com uma mera associação de moradores de um canto qualquer de Portugal, os partidos deixam de ter o monopólio da governação, da contestação e do pensamento.

Hoje vemos é as associações a serem manobrados pelos partidos ou a delas se aproveitarem para seu beneficio, como vemos também associações que proliferam em períodos específicos em que por de trás delas estão organizações politicas, em que os lideres dessas associações ou são encomendas das máquinas partidárias ou espreitam para dentro das mesmas. Se andares atenta aos movimentos associativos aqui no face verás que muitas deles estão a ser lideradas por gente ligada à oposição, depois de eleito o partido da sua cor são agraciadas pelo partido com um cargo de nomeação e mais uma vez os associados se vão sentir traídos. E não te esqueças, de entre esses também existem os falsos profetas da democracia directa.

Sucede porém, que havendo democracia directa o peso dos partidos na sociedade ou numa assembleia é residual, os sindicatos terão mais credibilidade mas menos poder político, outros movimentos como os ambientalistas, direitos dos animais, umar, movimentos pró vida, etc crescerão imenso, mas basilarmente todas as associações passarão ter mais influencia na eleição de cargos políticos ou de governação..... As pessoas tem hoje o direito de se associarem, mas uns têm mais direitos que outros.

Numa democracia directa cada candidato é uma cabeça cada eleitor uma sentença, no actual sistema votas em cinco cabeças "PS, PSD, CDS, BE,PCP" e sentencias uma....

Ou seja, no actual sistema, as ideologias são prisioneiras dos partidos e os mesmo cárceres do livre pensamento.

A ABSTENÇÃO.

SEGUNDA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2011

Palavras de Marcelo Rebelo de Sousa

"Ele afirmou que um Presidente será sempre eleito. Verdade, só que se for eleito, com uma expressão de votos entrados nas urnas inferior a 50%, será um Presidente ilegítimo democraticamente. Este é o factor político determinante destas eleições. Finalmente os portugueses terão a oportunidade de colocar o regime em questão."

No entanto fez um apelo ao voto útil em Cavaco.

Ora, o nosso maior órgão de soberania é a Assembleia da republica, pelo que com uma abstenção nas legislativas superior a 50% não poderá ser nomeado governo.....

Como podes depreender os inimigos da Abstenção são os partidos, no seio dos quais não faltam os arautos da manipulação do regime e do voto.

O medo da Abstenção, induz à manipulação através da Mentira.

Marcelo, Cavaco, Seguro, Jerónimo, Portas, Passos, e todos aqueles que sofrem de cegueira partidária e vivem encostados aos tachos da política tudo farão para convencer os portugueses a votar neste sistema, sempre estiveram, estarão e estão preocupados com a Abstenção e farão apelos ao Voto útil. Eles assumirão o seu estatuto, de grande fazedor de opinião, do actual regime. Marcelo, classifica a Abstenção de atitude dos incapacitados e desinteressados … Marcelo é inteligente e sabe perfeitamente, que está a tentar manipular pela mentira. Nega um direito de oposição ao regime, porque está amedrontado com o descontentamento popular e a sua natural consequência, a Abstenção.

O SISTEMA APOIA QUEM ROUBA!

"A OCASIÃO FAZ O LADRÃO" Vou explicar porque voto na abstenção: Entrega 120 mil milhões de euros a pessoas da tua confiança, que os governem com as actuais regras com os políticos nos desgovernam, imunes à justiça... sabes o que acontece? A tentação será enorme, vão roubar-te, mentir-te, enganar-te.... Sabes porquê? Porque nada podes fazer contra eles, este sistema é assim, elejas quem elegeres vais entregar o ouro a quem legitimamente te pode roubar e enganar.... Eu não votoaté mudarmos de sistema eleitoral, queremos democracia directa..... Acredita, votas e eleges ladrões, não que, não sejam boas pessoas, no entanto se te roubarem nada podes fazer, e eles roubam, está à mão de semear e tu nada podes fazer para os impedir, eles roubam porque as regras o permitem, roubam porque a lei não os castiga...... Abre os olhos.

Ao votares concordas com o actual sistema, Não podes ser contra esta ditadura partidária e votares. Não podes ser contra os bancos e a favor de partidos...

O VOTO EM BRANCO.

O Voto em branco desde a última alteração constitucional passou a ter a mesma leitura do voto nulo. E Porquê? Por volta de 2002 a 2004 o prémio Nobel José Saramago em diversas entrevistas "comunista desde tenra idade e assim morreu" apelou e manifestou que os portugueses deviam votar em Branco... Ora, ele teve esse comportamento porque até aquela data o voto em branco era considerado um voto de protesto ao sistema, tal apelo incomodava os políticos... Qual a solução arranjada pela Assembleia da Republica? Em 2005, todos os partidos sem excepção votaram a favor da alteração constitucional, alterando assim a leitura de protesto do voto em branco e dando-lhe o mesmo valor do voto nulo. Em suma, votar em branco ou nulo é não saber votar... Nem tu, nem ninguém pode dar um sentido diferente ao voto daquele que a lei prevê. repara que para se fazer uma alteração constitucional é preciso uma maioria de 2/3

Se votas concordas com o sistema.

COMO CONSEGUIR DERRUBAR ESTE REGIME E IMPLEMENTAR UMA DEMOCRACIA DIRECTA.

Começo por fazer uma alusão histórica.

REPARA NAS SEMELHANÇAS!

A Implantação da República Portuguesa foi o resultado de um golpe de estado organizado pelo Partido republicano Português que, no dia 5 de Outubro de 1910,destituiu a monarquia institucional e implantou um um regime republicano em Portugal.

A subjugação do país aos interesses coloniais britânicos, os gastos da familia real, o poder da igreja, a instabilidade política e social, o sistema de alternância de dois partidos no poder (os progressistas e os regeneradores), a ditadura de joão Franco, a aparente incapacidade de acompanhar a evolução dos tempos e se adaptar à modernidade — tudo contribuiu para um inexorável processo de erosão da monarquia portuguesa do qual os defensores da republica, particularmente o Partido Republicano, souberam tirar o melhor proveito. Por contraponto, o partido republicano apresentava-se como o único que tinha um programa capaz de devolver ao país o prestígio perdido e colocar Portugal na senda do progresso.

Após a relutância do exército em combater os cerca de dois mil soldados e marinheiros revoltosos entre 3 e 4 de Outubro de 1910, a República foi proclamada às 9 horas da manhã do dia seguinte da varanda dos Paços do concelho de Lisboa. Após a revolução, um governo provisório chefiado por Teófilo Braga dirigiu os destinos do país até à aprovação da constituição que deu início à Primeira republica.

E HOJE!

Portugal está subjugado aos interesses do neo capitalismo, das multinacionais, os lucros desmesurados do capital impostos pela escola de Chicago por onde orbita a nova ordem mundial, os gastos exorbitantes da classe política, o poder da maçonaria, a instabilidade política e social, o sistema de alternância entre dois partidos no poder (os PSD, PSD/CDS e o PS), a ditadura de económica desta aliança PSD/TROIKA/CDS, o regabofe para amigos e compadres, a corrupção que deveria ser um crime constitucional e imprescritível, etc. Tudo contribuiu para um inexorável processo de erosão da actual democracia portuguesa, digo, democracia partidária.

QUAL O CAMINHO?

Somos já cinco os movimentos que em breve reunirão unidos no propósito da abstenção como forma de derrubar esta democracia partidária.

Quando houver legislativas faremos campanha.

É LEGAL APELAR À ABSTENÇÃO?

É, e porquê?

Conforme a actual CRP (Ninguém pode ser perseguido por causa da sua orientação política) estamos a lutar por um país mais livre, contra a ditadura partidária e por democracia directa. Ora, apelamos à abstenção com um propósito politico.

No dia das legislativas, saremos à rua, seremos centenas de milhares a comemorar a vitória da abstenção, levaremos cartazes a apelar à democracia directa, exigiremos a condenação dos corruptos, lutaremos até à vitória final. A maioria, a larga maioria não votou ” GANHAMOS”. Os portugueses querem democracia directa. A abstenção foi planeada, tem um objectivo, derrubar esta ditadura partidária e implementar democracia directa. Houve propósito, intenção, o povo não aceita este modelo, exige mais democracia, não votaram conscientemente, fizeram-no de forma democrática com o intuito de alterarem este modelo que os rouba, mente, espolia, ignora, escraviza e vende. Terá de ser nomeada uma Assembleia Constituinte, faremos a nossa democracia, somos homens, somos mulheres, somos capazes. O Exército estará connosco.

PORQUE ESTARÃO CONNOSCO OS MILITARES?

E porque não age o exército agora? Não o pode fazer, a luz da constituição seria um golpe de estado condenado pela UE, EUA e outros países democráticos.

MAS;

No entanto, logo a seguir às legislativas, se obtivermos mais de 50% de abstenção e sairmos à rua às centenas de milhares a exigir democracia directa, o exército agira em defesa da constituição, do povo e da democracia directa. Acreditem, os militares esperam uma oportunidade para agir e nós vamos dar-lhe essa oportunidade, não votaremos nas eleições legislativas e sairemos à rua clamando igualdade, fraternidade e solidariedade.. Queremos democracia directa, o povo é quem mais ordena.

Porque será legitima a acção do exército a seguir à legislativas?

Os militares fizeram juramento de Bandeira, juraram defender a constituição, o povo e a Pátria. Ora, Logo o primeiro artigo da constituição diz que o povo é soberano, se a maioria não votou e o povo está na rua reclamando o fim da partidocracia e exigindo democracia directa e o direito ao voto fora das estruturas partidária. Ora à luz da constituição a acção do e exército já não é um golpe de estado e sim o cumprimento dos preceitos constitucionais, O POVO É SOBERANO.

Repara, que em todos os actos eleitorais operados antes de 1974 a maioria das pessoas que tinham direito ao voto "Homens com mais de 21 anos" votaram, MENOS nas últimas eleições antes do 25 de Abril, nessa altura os militares tiveram a percepção que o povo estava com eles. se o povo não tivesse saído à rua teria havido um banho de sangue entre os militares revoltosos e os militares leais ao regime.

BASTA. Não desperdices a oportunidade de fazermos a revolução pacificamente e enquanto a Constituição da Republica o permite. ADERE À NOSSA LUTA, NÃO PAGAS QUOTA NEM ELEGES CORRUPTOS. no dia das legislativas faremos a maior manifestação apartidária de sempre, exigiremos o fim deste sistema, somos a maioria.

http://www.facebook.com/groups/queselixevotar

Parcialidade editar

Nesta edição há longos trechos opinativos e sem fontes como o tópico "Causas comuns da Abstenção".

A frase "De qualquer forma, a abstenção não deve ser encarada como recusa de participação e irresponsabilidade, mas sim como "cegueira social" desencadeada por fatores externos aos cidadãos , a qual num Estado dito "democrático" deveria ser analisada amplamente de forma a promover a inclusão social, e participação das populações na política."... é pura divulgação da visão política do editor, não tendo lugar em um artigo enciclopédico imparcial. Leandro Martinez msg 19h59min de 14 de junho de 2011 (UTC)Responder

CONCEITO DE PARCIALIDADE? editar

Já citei uma fonte , que vai ao encontro da ideia de que a abstenção é um fenomeno (diria uma "doença") que é consequente do próprio poder legislativo em não criar mecanismos de incentivo ao voto. Não sei quantos mais autores necessitas para firmar com convição de que se trata de um artigo é imparcial? Aguarda-se resposta.Abc--Nelsoncsb (discussão) 20h59min de 14 de junho de 2011 (UTC)Responder

Pois aí está o problema: não cabe a nós dizer que algo é a doença ou a cura. Se é bom ou ruim. Cada um tira suas próprias conclusões da leitura do texto, que deve estar referenciado e seguir o princípio da imparcialidade, política oficial da wikipédia. Cps. Leandro Martinez msg 21h18min de 14 de junho de 2011 (UTC)Responder

Não sei como justificar Amigo! (Im)parcialidade não é sinonimo de pouca ou enorme inteligência. Talvez usando o diálogo possamos chegar a alguma conclusão sobre o artigo. Ora, diz-me porque não consideras a abstenção como um "fenomeno maligno da democracia"? Para descontrair, aconselho leitura de: http://desciclo.pedia.ws/democracia :)ehehe --Nelsoncsb (discussão) 21h31min de 14 de junho de 2011 (UTC)Responder

Citação: diz-me porque não consideras a abstenção como um "fenomeno maligno da democracia" Não tenho opinião formada sobre o tema. O que não pode ocorrer é o artigo ser opinativo, tendencioso. Em Nada de pesquisa inédita temos:
  • Wikipedistas não têm direito de publicar seus próprios trabalhos com ideias inéditas.
  • O conteúdo de um artigo deve corresponder ao das fontes citadas.
  • Não é permitido publicar análises pessoais, extrapolando o que é claramente afirmado nas fontes.

Concordando ou não, a política deve ser respeitada por todos. Abraço. Leandro Martinez msg 22h34min de 14 de junho de 2011 (UTC)Responder


Olá como vais Leandro?Estou a gostar da nossa conversa, você parece ser um revolucionário que gosta de argumentar correctamente e de forma ordeira - o que de facto merece a minha aprovação. Amigo eu compreendo perfeitamente porque você não trm opinião formada , isto porque os estudos sobre abstenção que se pesquisam pela internet são in-facto, muito redutores e sem reflexão intuitiva. Mas repara, amigo. Se há algo que é util é a sensibilidade pessoal! E é isso que te peço: que nós utilizemos o nosso senso comum para escrevermos um artigo sem ter em conta outros estudos que não são emnada precisos. Vê por exemplo este:

http://aconjectura.blogspot.com/2009/07/abstencao-estudo-de-caso-entre-1989-e.html

Este estudo foi acompanhado por um jornalista de renome aqui em Portugal ( José Manuel Viegas ) e foi descartada possiveis influencias da "actividade religiosa" como factor de abstenção!!! Só falta neste estudo existir a variavel"Ser homo Sapiens", ou algo como "Tenho duas pernas e dois braços"??? No final do estudo se conclui : "José Manuel Viegas e Sérgio Faria concluem que parece difícil descobrir quais são os padrões explicativos da abstenção eleitoral nos vários países considerados."

Ora amigo não existindo fontes ALGUMAS que retratam concretamente esta problemática, nada mais que fazer registo de frases ditas por várias personalidade nos Midia ( e assim o tenho feito durante estas ultimas 2 semanas), e usar o nosso senso -comum como forma de validação? A propósito e voltando à reflexão anterior , deixe-me perguntar de forma inversa:!Achas que a abstenção é benéfica para a Democracia"?

--Nelsoncsb (discussão) 14h32min de 15 de junho de 2011 (UTC)Responder

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