Discussão:Capitanias do Brasil
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The most important article on the Donatary Captaincy is that of Harold Johnson and also the book of Antonio de Vasconcellos Saldanha that supercede everything previously written.
Em relação ao parágrafo tratando das Sesmarias, vejo que o grifo na expressão "comtanto que sejam christãos", não seja assim tão necessário, uma vez que, naquela época, a Europa, sobretudo Portugal, havia a pouco tempo expulsado os mouros de suas terras, não querendo, claro, que mouros (muçulmanos) também invadisse suas conquistas.
Mais que uma pretensa desigualdade social ou exclusão de classe, querer que os colonos sejam "chistãos" nada mais é que assegurar que todos os ocupantes daquela terra sejam portugueses, uma vez que o sentido de união e pertencimento era muito forte pela religião em comum.
Tal referência ou estudo apontando algo contrário cai no mesmo erro de enxergar o passado com as lentes do presente, onde a Europa cada vez mais oferece o seu continente, terras, mulheres e influência aos novos mouros do século XXI, tudo em nome da "tolerância", "inclusão", "um mundo sem muros e sem grades", etc.
Título do artigo editar
Acredito que seria melhor alterar o título do artigo para "Capitanias hereditárias". O título "Capitanias do Brasil" não está incorreto, mas é um termo pouco utilizado pela historiografia, conforme se pode constatar pelo número de menções no Google Scholar. Poderia-se argumentar que existiam outras capitanias que não eram as do Brasil, mas elas já são abordadas no artigo Capitania Geral[1]. Penso que o termo "capitanias hereditárias" se consolidou como referência ao sistema empregado no Brasil. Jonas de Bobbio (discussão) 15h52min de 11 de janeiro de 2024 (UTC)
- Até concordo, mas o verbete atualmente trata tanto das capitanias hereditárias quanto das capitanias gerais. Antes de qualquer mudança, precisa ser feita a distribuição dos conteúdos em verbetes distintos. Bruno N. Campos (discussão) 20h30min de 17 de janeiro de 2024 (UTC)