Discussão:Crise de sucessão no Ministério da Educação do Brasil em 2020

A crise terminou com a posse de Milton Ribeiro editar

Acredito que essa crise de sucessão não esteja mais em curso. O pior que pode acontecer é a exoneração de Milton Ribeiro nos próximos dias, um evento improvável dado o fato dele ter ideologia próxima à do presidente e não haver pressão dentro do governo pela sua queda ou um desgaste acentuado da imagem dele na sociedade civil que faça se especular a sua permanência no cargo (como a do ministro do meio ambiente por exemplo). Como existe a irrisória possibilidade disso ocorrer, eu defendo darmos essa crise como encerrada com a posse de Milton Ribeiro no MEC e só apagarmos a predefinição de evento atual do artigo principal após termos a certeza de que o Milton vai ficar, se isso ocorrer, mesmo que o caso dele acabando igual ao do Nelson Teich essa crise de sucessão estará encerrada e se o presidente tiver dificuldade de novo para escolher um ministro pra ficar no lugar dele, nós colocamos esse título no plural e separamos em duas crises distintas.Xavier1824 (discussão) 19h43min de 17 de julho de 2020 (UTC)

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