Discussão:Dialeto fluminense

Último comentário: 23 de maio de 2010 de Jimmy.T. no tópico Corresponde sim ao Espírito Santo

Diferença editar

Este artigo foi tão reduzido e está tão incompleto que não consigo perceber nenhuma diferença em relação ao dialeto carioca.


Decreto do excêntrico Jânio Quadros oficializou o carioquês como o sotaque padrão no Brasil editar

Alguém poderia fundamentar com dados precisos e dizer que raio de decreto é este de Jânio Quadros "oficializando" o "dialeto fluminense"? Este artigo está mal escrito e carece totalmente de base acadêmica, basta ver o título e como foi grafada a pronúncia das palavras. Eu sugiro um redirecionamento para Português brasileiro. Dantadd 11:05, 18 Janeiro 2006 (UTC)

Informações removidas. De fato já saiu publicado num jornal que o Jânio Quadros oficializou o falar do Rio de Janeiro como o "oficial do Brasil". Contudo não achei informações no Google que confirmassem, por isso removi a informação. Fábio Soldá 21:33, 7 Fevereiro 2006 (UTC)
Não me perguntem a fonte, pois não me lembro. Perguntem a um fonoaudiólogo. Em 1958 (ou perto), um congresso Nacional de Fonoaudiólogos reunido em Salvador, Bahia, escolheu o "falar" carioca, como algumas alterações, como o padrão a ser utilizado nas suas atividades profissionais. A fonoaudióloga Glória Beuttenmüller utilizou este padrão para ajustar os sotaques dos repórteres do Jornal Nacional quando este passou a ter edição comum em todo o Brasil. Ainda deve ser o padrão utilizado no treinamento de atores, apresentadores e repórteres e da Rede Globo.
Devido a coincidência de datas, considero que deve ter havido um decreto do Jânio Quadros no sentido de oficializar o uso do "falar" baseado em carioquês em certas atividades profissionais.
Não liguem muito para o que eu escrevo, pois não sou fonoaudiólogo nem linguista. Sinto falta de um bom linguista que distingua conceitos como falar, sotaque, registro, patuá, crioulo, gíria, jargão e dialeto. Há muito palpiteiro por aqui, das quais excetuo pessoas como o Fábio Soldá, que parece conhecer o assunto (pelo menos muito mais do que eu).
A fonte sobre o Congresso Nacional de Fonoaudiólogos de 1958 em Salvador e sobre o trabalho da Glória Beuttenmüller deve ser o livro que contou os 20 ou 30 anos de História do Jornal Nacional. Então, excetuando o decreto do sul-matogrossense Jânio Quadros, os dados estão totalmente corretos. O problema é que paulistas - como o Dantadd - não aceitam que o padrão brasileiro utilizado pelos fonoaudiólogos foi baseado - com algumas alterações - no falar da classe média carioca; acham que o William Bonner fala como eles, sem saber que todo mundo que aparece falando na rede Globo foi treinado pela Glória Beutenmüller. Acredito que as transmissões nacionais da rede Globo tenham afetado o modo de falar dos paulistanos e de outros falantes do Português sem que estes percebessem, especialmente dos paulistanos (os da capital) que perderam o falar italianado. Mas isto é assunto de tese ou pesquisa inédita.

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Não é dialeto editar

Pois eu defendo que todos artigos sobre dialetos brasileiros sejam removidos. Acho que seria bem melhor escrever sobre as características do português em cada região, mas sem falar em dialetos, o que não é o caso.

Não corresponde ao Espírito Santo editar

Morando desde quando nasci no Espírito Santo, testemunho que nunca ouvi um capixaba de fato pronunciar S com som de X. Quem editou o artigo assim nem deve ter posto seus pés aqui em Vitória. Denis Rizzoli 17h53min de 24 de Setembro de 2007 (UTC)

Alfabeto Fonético editar

Para as variações fonéticas devemos usar o alfabeto fonético em artigos sobre linguística. Não é muito fácil, mas é o ideal. --AZZ 06h27min de 17 de Novembro de 2007 (UTC)

Corresponde sim ao Espírito Santo editar

O uso do S mais forte se usa mais na região metropolitana. Pelo que eu entendi, esse artigo se refere ao interior do Estado do Rio Mas tem uma informação bizarra aí... No sul do rio não se fala como em são paulo, pelo contrário, no litoral norte de sampa se fala mais parecido com o Rio. Eu morei em Angra dos Reis por anos e lá tem nada de sotaque paulista!

Corresponde sim ao Espírito Santo editar

O Estado do Espírito Santo leva sim a fala fluminense. As cidades de Resende e Itatiaia são as que possuem uma certa influencia de SP. Já Volta Redonda, Barra Mansa, Pinheiral, Piraí, Rio Claro, Porto Real e Quatis falam o sotaque fluminense com uma forte influência de Minas Gerais. As outras cidades como Barra do Piraí, Valença, Rio das Flores, Vassouras e entorno falam como em Petrópolis, que não possui muita diferença em relação à capital fluminense.

--Jimmy.T. (discussão) 19h56min de 23 de maio de 2010 (UTC)Responder

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