Discussão:Estado Novo (Portugal)

Último comentário: 29 de maio de 2021 de JorgeExcel18 no tópico ¿Fascismo?


Nota ao leitor editar

Ao leitor: este artigo está uma desgraça, altamente parcial e tendencioso, e deve ser digerido com cuidado. -- Nuno Tavares 01:10, 27 Janeiro 2006 (UTC)

Quando é que o amigo Tavares volta cá para dizer como isto está agora? Ou é só crítico de bancada que vem passar revista às contribuições dos outros? 85.243.55.74 17h26min de 1 de Dezembro de 2007 (UTC)
100% de acordo ... isto veio directo do manual de lavagem cerebral e indoctrinação do PCP ou é impresão minha ???Sotavento (discussão) 01h44min de 29 de abril de 2020 (UTC)Responder

Pequena anotação editar

Estou a ler o livro "Como se levanta um Estado", de Oliveira Salazar, e vim aqui procurar algumas indicações a respeito da afirmação de Salazar de que o Estado Novo não era um estado fascista. De facto, ainda hoje as pessoas guardam muitos rancores sobre o Estado Novo, ou o idolatram, o que impede uma apreciação imparcial. Gostei de verificar que o Estado Novo não se alicerçou na política de um partido, antes foi o "partido" (relembro que os partidos estavam proibidos, pelo que a União Nacional, teoricamente, não seria propriamente um partido) criado pelo Estado Novo. A ser assim, confirma-se que o estado salazarista não foi um estado literalmente fascista, pois nestes o partido chega ao poder e institui a sua ideologia como lei e acção do Estado (vide Partido Nacional-Socialista do Trabalhador Alemão na Alemanha - criticado por Salazar no livro referido - e Partido Fascista na Itália, e quiçá o próprio Partido Comunista na URSS), enquanto em Portugal o estado se institui em 1926 como ditatorial e é por "necessidade" constitucional que o "partido" se funda em 1933. Gostaria de saber se, por tendencioso, se critica o artigo por ser demasiado salazarista, ou anti-salazarista. Não é vergonha admitirmos que a 1ª República foi uma desgraça (leiam os jornais da época, por exemplo) nem admitirmos que o salazarismo teria boas intenções e actos nalgumas áreas; será mais honesto criticarmos o salazarismo pelo que ele foi do que por fantasias exageradas que descredibilizam a democracia instituída após o 25 de Abril. Deviamos conhecer melhor Salazar e o salazarismo e enterrar de vez o fantasma do ídolo/demónio, e seguir em frente com a lição aprendida, em vez de gritar "lobo" até ninguém nos querer ouvir e a lição acabar esquecida...

plágio editar

Este artigo é um plágio do site http://enciclopedia.tiosam.com/enciclopedia/enciclopedia.asp?title=Salazarismo

Na verdade, o que ocorre é o inverso. -- Fernando Ф 21:55, 20 Junho 2006 (UTC)

Sindicalismo e Estado Novo editar

Contràriamente ao referido no artigo sobre o Estado Novo:

  1. Existiam sindicatos para todas as profissões;
  2. A sindicalização era obrigatória por lei;
  3. Os sindicatos tinham o poder de fiscalizar e aplicar multas às entidades patronais transgressoras;
  4. As entidades patronais (pelo menos nos territórios ultramarinos) também eram obrigadas a contribuir financeiramente para os sindicatos;
  5. Em Angola, os principais sindicatos eram:
    1. O dos empregados do comércio e da indústria
    2. O dos motoristas ferroviários e metalúrgicos.
  6. No Ultramar eram os sindicatos quem substituia a segurança social, dando apoio médico, cirúrgico e internamento, bem como os medicamentos gratuítamente.

Sou prova viva, porque foi o S.N.E.C.I.P.A. (sindicato)o meu primeiro emprego.

Poderei esclarecer muito mais sobre o assunto se assim o desejarem.

Armando Henriques

Caro Armando Henriques, poderá escrever sobre este assunto mesmo que ninguém o deseje. Eu por mim, dada a amostra, não estou muito excitado com a perspectiva de mais colaborações suas, mas escreva, homem! Não vai parar a Caxias por escrever! (Só lhe peço que não começe linhas com espaços; o resto nem peço que não deve valer a pena…)

Tuvalkin 19:59, 20 Março 2007 (UTC)

Discordo editar

Peço imensa desculpa ao senhor que fez esta afirmação, mas o artigo não está definitivamente uma desgraça. Se ele existe é porque alguém o fez, e a minha tirou Satisfaz Bastante neste teste de história, porque se inspirou neste texto. Das duas uma: ou a professora da minha filha é burra, ou este artigo está bem escrito. Peço bastantes desculpas, Obrigada


Discordo editar

Ando na escola, chamo-me Joaquim e tenho 9 anos. Estou a ter História e Geografia de Portugal, e já fiz um teste, Tirei Excelente, mas não saiu a história de António Oliveira de Salazar.

Na primeira vez que ouvi falar na história de Salazar, pensei: " Será que Salazar não abusou muito das pessoas, fazendo delas suas escravas? " Pensei, tornei a pensar e pensei mais uma vez e cheguei a uma conclusão. Por um lado Salazar fez bem em construir: Pontes e outras coisas mas com as pessoas não era justo e depois ainda se atrevia a dizer a palavra " justiça ". Naquele tempo não se podia dizer nem uma palavra... Mas agora!! Diz-se mal de Aníbal Cavaco Silva, de Alberto João Jardim e tantos...

Obrigado, pela a atenção que leram este texto. Joaquim Manuel Ramos Carvalho


Salazarismo e Estado Novo, precisam com urgência dois artigos distintos editar

É necessário distinguir entre Estado Novo, forma de organização regimental político administrativa do Estado Português sob a IIª República, do Salazarismo, ideologia ligada à doutrinação e à obra e à figura de Salazar em Portugal. Pelo que proponho a urgente reabertura de um artigo Salazarismo independente deste do Estado Novo em que escrevo. Portuguez 16h15min de 30 de Novembro de 2007 (UTC)

Discordo de si, amigo Português. Eu também sou Português e acho que Salazarismo, se é uma ideologia (e será mesmo isso, meu amigo? explique lá porquê!) é sobretudo sinónimo de "regime salazarista". O termo Estado Novo também designa acima de tudo, para mim e para muitos outros Portugueses, pode estar certo, um regime político, e não aquilo que você define muito singularmente como uma "forma de organização regimental político-administrativa..." etc. 85.243.55.74 17h35min de 1 de Dezembro de 2007 (UTC)
"António de Oliveira Salazar, no sentido de inviabilizar a vitória do General Humberto Delgado à Presidência da República em 1958, por este ser contra a ideologia do regime, propôs a revisão constitucional onde a eleição que até naquela altura era feita por sufrágio direto passou a ser feita por sufrágio indireto, através de um colégio eleitoral." Esqueceram-se de mencionar que Humberto Delgado era muito mais fascista e de direita do que o proprio regime e nem uma menção aos verdadeiros motivos que levaram a que tivesse um odio visceram ao Presidente do Conselho. De cima abaixo este artigo é só propaganda politica.Sotavento (discussão) 13h31min de 25 de janeiro de 2018 (UTC)Responder

Salazarismo editar

É ridiculo quando vemos que os nossos estudantes actuais tal como quase todos os outros cidadãos aprendam tantas barbaridades sobre o Estado Novo. Concordo efectivamente com existência de censura e repressão pois elas existiram de facto, já nem falo em termos económicos ou sociais, pois nesses aspectos as mentiras são tantas que é dificil explicar-me brevemente. A censura em Portugal foi das mais brandas da Europa e do Mundo, é pena que neste povo de analfabetos de esquerda não se saiba que a censura oficial existiu nos Estados Unidos da América até 1963(oficialmente, continuou dissimulada) e também na Inglaterra, França, enfim todos os países chamados "desenvolvidos", já para não falar nos países Comunistas em que a censura não só foi censura como foi também genocidio. A repressão e censura existiam em Portugal porque ao contrário de hoje, naquela altura havia um risco de um regime acabar, hoje procederia-se á mesma repressão e censura caso o nosso regime estivesse em ameaça. Infelizmente, a história do Estado Novo é muito mal dada em Portugal, usa-se aí sim a censura para esconder o que não convém saber sobre o Salazarismo. Aliás, o que se pode chamar se não censura quando um homem, em Portugal, não pode legalmente fundar um partido Fascista. Tenho pena dos Portugueses pois continuam tão cegos ou mais do que eram á 200 anos atrás, só que hoje com televisões e jornais têm a ilusão que são intelectuais moderados, ora não passam isso sim de snobs controlados mais do que nunca. Espero que um dia a verdade venha ao de cima, e que nesse dia não seja tarde demais.

Autoritário editar

Removi a expressão "autoritário" da primeira frase (a introdução termina com uma referencia ao autoritarismo logo era redundante) e acrescentei a referencia ao golpe militar (do 25 de abril). Penso que tornam ambas a introdução mais facil de ler e tambem mais esclarecedora.

Pois, para melhores esclarecimentos, acho que vou convidar o historiador português Loff para vir aqui debater um pouco connosco. É possível que outros também venham atrás. Era giro, não era? Vê-los todos cá. Jorge alo (discussão) 09h03min de 9 de dezembro de 2012 (UTC)Responder

Estado extinto editar

Retirada a predefinição de estado extinto pois o Estado Novo é um período da história de um Estado e não um Estado que tenha sido extinto. Acscosta (discussão) 16h00min de 14 de abril de 2013 (UTC)Responder

A lógica: Extinção Monarquia Constitucional -> Extinção da Primeira República -> Extinção do Estado Novo -> Terceira República. JohnR (discussão) 19h01min de 14 de abril de 2013 (UTC)Responder
Mas, como pode verificar, muda o regime político mas não se extingue o Estado pelo que a predifinição em causa não se aplica. Cumprimentos Acscosta (discussão) 21h21min de 14 de abril de 2013 (UTC)Responder

Guerra de edições editar

Desde outubro deste ano que o editor JPratas tem vindo a forçar a inserção de conteúdo contestado (dif, dif, dif, dif). Apesar do ónus da discussão ser de quem pretende modificar o artigo, vou apresentar aqui um breve racional para ter desfeito a edição:

Apesar de as edições à primeira vista "terem fontes", trata-se aqui de um exemplo clássico de cherrypicking (escolher a dedo fontes e informação das fontes para passar uma ideia diferente e descontextualizada dos eventos). A edição repete a narrativa dos golpistas de que o golpe militar que instaurou a ditadura foi justificável e inevitável face ao alegado "caos", caos esse que alegavam ser o resultado das instituições democráticas. Propaganda não muito diferente de tantos outros golpes militares ao longo da história...

O problema aqui é que a edição falha em contextualizar tudo. Muita da instabilidade económica deveu-se a conjunturas particulares a nível da agricultura e emigração, e mais tarde agravada pela I Guerra Mundial. E muita da instabilidade social (incluindo tentativas de golpe e atentados) foi artificialmente criada pelas forças reacionárias e monárquicas, em desespero com as grandes mudanças liberais que se sucederam à implantação da república (sufrágio feminino, escolaridade obrigatória, etc) e com a hegemonia do Partido Democrático nas eleições. Frustrados com o que não conseguiam por via eleitoral, a única solução foi o golpe de estado e a ditadura.

De resto, usar como principal fonte um livro perdido de 1938 também merece reparos... JMagalhães (discussão) 11h21min de 1 de janeiro de 2020 (UTC)Responder

  • Não é verdade que eu tenha vindo a editar o artigo desde Outubro. Fiz algumas edições a 8 de Outubro de 2019 e desde essa data não voltei a editar o artigo.   Ao longo dos últimos meses outros editores têm vindo a rever e editar o artigo. Segundo o artigo Wikipédia:Consenso, "no caso dessa edição ser mais tarde revista por outro editor sem qualquer contestação, assume-se novamente que foi atingido um novo consenso. É desta forma que a enciclopédia é melhorada e construída ao longo do tempo".
  • Subitamente foi eliminada uma quantidade substancial de conteúdo com base em algumas afirmações de carácter muito genérico, algumas que não correspondem à verdade histórico, o que não permite um debate sério e construtivo, impossibilitando melhorar o artigo e a wikipedia. Seria mais construtivo que as objecções fossem feitas parágrafo a parágrafo, quer propondo textos alternativos quer pedindo que sejam citadas fontes. Faltam sumários de edição informativos, explicitando "que assuntos é que devem ser resolvidos de modo a atingir-se um consenso."
  • Está a ser eliminado texto, neutro, factual e com fontes. O facto é que independentemente dos méritos e das intenções de alguns dos políticos de época, está certo o texto de wikipedia que diz que "Desde a implantação da república em 1910 até ao golpe militar de 1926, Portugal teve oito Presidentes da República, quarenta e quatro reorganizações de gabinete e vinte e uma revoluções. O primeiro Governo da República não durou dez semanas e o mais longo durou pouco mais de um ano. Várias personalidades políticas foram assassinadas". Independentemente dos méritos dos ideais, certo é que foi um perído de caos governativo e foi este caos que levou a que, numa primeira fase uma ditadura, fosse aceite por uma parte significativa da população desejosa de tranquilidade. Se está a fazer falta mais contextualização, ou apreciação dos factos, então que se acrescente texto, mas que não se eliminem factos.
  • Nota-se que existe algum desconhecimento da história por parte do editor JMagalhães, o que poderá estar na base do seu descontentamento. Por exemplo, não é de todo verdadeira a afirmação de que o sugrágio feminino tenha sido "uma das grandes mudanças liberais que se sucederam à implantação da república". A verdade é justamente o contrário. Na verdade o voto feminino só foi introduzido em Portugal, com o Estado Novo, a partir de 1931. A verdade é que, aproveitando uma ambiguidade do texto da lei, Carolina Beatriz Ângelo, médica, republicana e sufragista, foi a primeira mulher a votar em Portugal, nas eleições realizadas para a Assembleia Nacional Constituinte, no dia 28 de maio de 1911. Como os governantes da época não eram a favor do voto feminino, o gesto de Carolina Beatriz Ângelo, teria como consequência imediata um retrocesso na lei: o Código Eleitoral de 1913 determinava que «são eleitores de cargos legislativos os cidadãos portugueses do sexo masculino maiores de 21 anos ou que completem essa idade até ao termo das operações de recenseamento, que estejam no pleno gozo dos seus direitos civis e políticos, saibam ler e escrever Português, residam no território da República Portuguesa». As mulheres portuguesas teriam de esperar pelo ano de 1931 para lhes ser concedido o direito de voto e, ainda assim, com restrições: apenas podiam votar as que tivessem cursos secundários ou superiores, enquanto para os homens continuava a bastar saber ler e escrever.
  • Também não é verdadeira a afirmação de que a escolaridade obrigatória tenha sido "uma das grandes mudanças liberais que se sucederam à implantação da república". Na verade as primeiras afirmações de obrigatoriedade escolar surgem igualmente em 1835-1836 e vão sendo aperfeiçoadas no decorrer dos tempos, embora sem resultados práticos muito evidentes, abrangendo os três primeiros anos do designado ensino primário, durante muitas décadas. Este único nível de ensino básico obrigatório só veio a ter a duração de 4 anos a partir de 1956, para os alunos do sexo masculino (Decreto-Lei n.o 40 964, de 31 de Dezembro) e, quatro anos depois, extensivo às crianças do sexo feminino (Decreto-Lei n.o 42 994, de 28 de Maio de 1960). A meio da década de 60, a escolaridade obrigatória é alargada para 6 anos (Decreto-Lei n.o 45 810, de 9 de Julho de 1964), tendo por alvo toda a população escolarizável até aos 14 anos de idade
  • Segundo o obra Alfabetização e Escola em Portugal nos Séculos XIX e XX Os Censos e as Estatísticas do Professor António Candeias (Fundação Calouste Gulbenkian, abril de 2004 ‧ isbn: 9789723110869) podemos constatar que em geral, o período correspondente ao Estado Novo foi mais profícuo na aceleração da alfabetização em Portugal do que o período anterior: de 1900 a 1930, a percentagem de portugueses com idades iguais ou superiores a 7 anos que declaram saber ler. Durante a primeira república o número de alfabetos com idade entre os 7 e os 14 anos aumentou de 26% para um modesto 33% em 1930, enquanto no Estado Novo aumentou para 56% em 1940, 77% em 1950 e 97% em 1960. O que leva o autor a assinalar a contradição entre estes dados e o que durante anos foi sendo propagado pelas historiografias de uso corrente que se tomaram dominantes até há bem pouco tempo.
  • Peço portanto ao respeitavel editor JMagalhães que não elimine texto em grandes quantidades, que solicite fontes, que sugira alterações, que quando haja vários pontos de vista busque a neutralidade, enfimm...que de forma construtiva procure melhorar o artigo, mas sem destruir. Todos podemos aprender e beneficiar com o debate, mas o debate tem que ser feito de outra forma. Facto a facto, mencionando fontes. O artigo bem precisa de ser melhorado, está muito pobre.Trabalhemos juntos em prol do artigo JPratas (discussão) 10h10min de 3 de janeiro de 2020 (UTC)Responder

Claramente você não percebeu nada daquilo que contestei e deu uma resposta completamente ao lado. O ponto aqui não são as alterações liberais introduzidas na I República. O ponto aqui é introduzir texto vago e escolhido a dedo que falha em citar que grande parte da instabilidade social, atentados e contragolpes do final da I República foi provocada pelas forças reacionárias e que a instabilidade económica foi provocada por fatores externos e estruturais. A contextualização e atribuição dos atos de forma isenta deve ser feita no momento em que o texto é inserido, e não num vago "qualquer dia lá para a frente". JMagalhães (discussão) 10h16min de 3 de janeiro de 2020 (UTC)Responder

O respeitável editor JMagalhães foi quem afirmou: que seria necessário contextualizar os números explicando que a instabilidade foi provocada por forças reaccionárias "que em desespero com as grandes mudanças liberais que se sucederam à implantação da república (sufrágio feminino, escolaridade obrigatória, etc)". Foi isto que me levou a explanar que estas alegações por parte do respeitável editor JMagalhãescarecem de fundamento histórico.
Peço portanto ao respeitavel editor JMagalhães que não elimine grandes quantidades de texto, publicado há meses, que solicite fontes, que sugira alterações, que quando haja vários pontos de vista discrepantes busque a neutralidade, enfimm...que de forma construtiva procure melhorar o artigo, mas sem destruir. Todos podemos aprender e beneficiar com o debate, mas o debate tem que ser feito de outra forma. Facto a facto, mencionando fontes. Trabalhemos juntos em prol do artigoJPratas (discussão) 11h46min de 3 de janeiro de 2020 (UTC)Responder
Já expus os problemas e como resolver. Que parte não percebeu? JMagalhães (discussão) 16h33min de 3 de janeiro de 2020 (UTC)Responder
Por um lado não percebi porque eliminou parágrafos completos que não tem qualquer relação com a primeira república e com as objecções levantadas.
Por outro lado não percebi porque é que optou por uma atitude destrutiva a não construtiva. É um facto histórico incontestado que a Primeira República foi um período caótico de governação. O caos é bem ilustrado pelos factos. Os factos, descritos de uma forma neutra dizem que "Desde a implantação da república em 1910 até ao golpe militar de 1926, Portugal teve oito Presidentes da República, quarenta e quatro reorganizações de gabinete e vinte e uma revoluções. O primeiro Governo da República não durou dez semanas e o mais longo durou pouco mais de um ano. Várias personalidades políticas foram assassinadas." Creio perceber que o editor JMagalhães não contesta nenhum destes factos mas pensa que faz falta explicar porque é que este caos aconteceu. Eu diria que essa explicação deveria estar no artigo sobre a Primeira República Portuguesa. Mas se o editor JMagalhães pensa que o lugar dessa explicação é no artigo sobre o Estado Novo então que por favor edite o artigo (citando fontes) mas não destrua, construa. Sugiro-lhe que reponha o texto e o adapte e contextualize, mas que não elimine taxativamente.JPratas (discussão) 19h15min de 3 de janeiro de 2020 (UTC)Responder

¿Fascismo? editar

Conforme definido na ciência política, o regime de Salazar não pode ser considerado propriamente fascista.

Acho que seria bom corrigir essa seção. JorgeExcel18 (discussão) 18h17min de 29 de maio de 2021 (UTC)Responder

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