Discussão:Federalismo no Brasil

Último comentário: 4 de novembro de 2014 de 195.93.244.97 no tópico Não Apenas Tendencioso como errado

Estou desfazendo as mudanças por OBibliotecário. Estou tentando colocar uma definição de federalismo que seja mais completa, em vez de duas frases de definição como insistem colocar no início deste artigo. A frase sobre a representação dos nordestinos ser maior que a dos paulistas é absurda e parcial. No federalismo, os estados têm representação igual. Funciona na mesma forma nos EUA, que inspirou o federalismo brasileiro. --Visconde 00:07, 22 Setembro 2006 (UTC)

Certo, mas seria interessante parar de pôr opiniões e ópticas pessoais no artigo. Tanto este artigo, como outros escritos por você satanizam o estado de São Paulo de forma parcial e, o que é pior, mentirosa, distorcendo a história. Estou aqui assistindo ao que se passa. Dantaddσυζήτηση 18:02, 23 Setembro 2006 (UTC)



O Brasil é uma federação no sentido formal do termo, mas não no prático. É uma falácia dizermos que somos uma República Federativa.

Tendencioso editar

Este artigo está absurdamente tendencioso. Há um número enorme de afirmações que não fazem sentido. O artigo praticamente afirma que São Paulo e Minas Gerais são "ricos" e que os estados do Nordeste são "pobres" única e exclusivamente por um período de 40 anos em que a elite política dos dois estados sudestinos se alternaram no poder. Isso é ridículo. São Paulo e Minas são mais desenvolvidos (e nem tão mais assim, como parece demonstrar o tom do artigo) por uma série de fatores, históricos, econômicos, geográficos, políticos (etc.) de longa data. O mesmo é válido para o Nordeste. E não foi exatamente a população dos dois estados do Sul que enriqueceu em virtude dessa política, mas sobretudo as oligarquias/políticos. E, nesse ponto, não há divisão geográfica: Bahia, Mato Grosso, Goiás, e diversas oligarquias de diversos estados do nordeste também se beneficiaram da política do café-com-leite e apoiavam (principalmente políticos da Bahia e do Mato Grosso) as ações das oligarquias paulistas e mineiras. Isso a gente já sabe faz tempo. A briga não é entre estados. É entre classes (ou sub-classes do tipo elite A x elite B x militares que apoiam a elite A) e elas são idênticas em qualquer lugar socialmente estruturado como o Brasil. A prova disso é que, sob uma perspectiva apenas um pouquinho mais ampla, quer no Sudeste, quer no Nordeste, continuamos sendo pobres. Dornicke (discussão) 20h51min de 16 de Outubro de 2008 (UTC)

Artigo absurdo editar

Mas que artigo absurdo. Nada aqui condiz com o o sentido real de federalismo, nem mesmo com o que acontecia na República Velha.

E que trecho é este "Como resultado da diminuição na distribuição de renda durante a política do café-com-leite, estados do Norte e Nordeste empobreceram consideravelmente.[carece de fontes?] Assim, sua população faminta migrou em massa para a região Sudeste, desbalanceando ainda mais a distribuição da população no país..."? A migração em massa começou em meados dos anos 50, já no século XX!! Resultado da centralização das decisões políticas (e consequentemente econômicas) das Repúblicas que se seguiram! Artigo absurdo! Alguém marque para ser refeito.

Apaguei a "conclusão" que não cita fonte alguma.

Vários "achismos" editar

No Brasil temos ação do Poder constituinte derivado decorrente, por favor não venham com "achismos" e afins.

Não Apenas Tendencioso como errado editar

A união recebe verba de todos os estados "federativos". Os repasses são previstos por lei e nada tem a ver com o desejo da presidência. A união é responsável por serviços, obras e políticas públicas de âmbito nacional (e claro que isso pode beneficiar mais alguns estados do que outros, mas não é isso que torna um estado rico e outro pobre). Os políticos dos vários estados brasileiros decidiram pela alternância do poder entre Minas e São Paulo visto que esses dois estados não poderiam isoladamente impor tal decisão. Claro que em troca do apoio esses políticos "recebem" favores da presidência. ---195.93.244.97 (discussão) 11h38min de 4 de novembro de 2014 (UTC)Responder

Regressar à página "Federalismo no Brasil".