Discussão:Filosofia/Arquivo/2
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"Deus está morto" editar
Em Dostoyevski, Irmãos Karamazovski, "se Deus não é, então tudo é possível". Nietzsche traz esse sentido, daquela obra para a dele e não foi, então, o criador da expressão, mesmo incorporando-a no sentido da sua filosofia e querendo dizer, quiçá, que não há entidade que não seja criada pelo homem e também afirma, em Humano, Demasiado Humano, que "o homem, no alto do seu orgulho, fez deus a sua imagem e semelhança". Se não afirma a verdade do sim, também não afirma a verdade do não. Afirma e dimensão humana nas suas possibilidades e impossibilidades, como a morte, o revés, a contração e dilatação do acaso na frente da consciência do observador, em parte capaz de superar e, no todo, de tornar-se o que realmente é. No meu entender, ser for útil à discussão, o filósofo não diz que Deus 'não existe' (Deus está morto: Jesus(?)), até porque encontrar a Verdade é uma impossibilidade humana. Isto por ser um filósofo histórico, opondo-se ao platonismo e ao cristianismo, fundando-se em partes do pensamento de Kant e Shopenhauer, mas sempre fugindo da metafísica. Igual a estes dois, é um filósofo consciente das escalas de grandeza. E ainda há o infinito para o pequeno. O homem concebe o micróbio. Alguns, também, o macróbio.--189.96.24.152 (discussão) 17h49min de 5 de julho de 2010 (UTC)
A Wikipédia descrição e caracterização sobre a Filosofia editar
Essa descrição feita a respeito da filosofia está muito agarrada a já algumas correntes filosóficas como a objetividade de Parmenides, donde veio o Platonismo. E até mesmo uma consideração iluminista, num sentido mais naturalista e incrédulo, talvez até positivista em sua consideração para com a ciência. Visto que considerações como a de Popper não podem ficar de fora.
A descrição, assim sendo, está totalmente parcial, para a um tema que deveria em si ser imparcial por simplesmente tratar de várias filosofias, senão, aberta a todas; ao invés do pensamento platonico e racionalista.—o comentário precedente deveria ter sido assinado por 143.107.45.30 (discussão • contrib.) 00h06min de 3 de setembro de 2010 (UTC) Álvaro de Azevedo Moura (discussão) 00h30min de 17 de abril de 2011 (UTC)
Alterações no tópico "Filosofia do século XX" editar
Considerei adequado excluir a oração "mais tarde, a intencionalidade se torna a base fundamental da filosofia de John Searle" do último parágrafo. Do jeito como foi incluída, ela quebra a coesão textual. O parágrafo é dedicado a filósofos da tradição continental, assim como o anterior é dedicado a filósofos da tradição analítica. Além disso, a frase foi colocada no meio da explicação do conceito de intencionalidade em Husserl sem que haja nenhuma justificativa além do fato de Searle também ter tratado desse conceito.
A afirmação também é duvidosa. Embora tenha tratado da intencionalidade, Searle o faz à luz de sua teoria dos atos de fala. Nesse aspecto, essa última teoria seria ainda mais fundamental do que o conceito de intencionalidade para a filosofia de Husserl. --JorgePP (discussão) 15h16min de 16 de agosto de 2011 (UTC)
CONCORDO, em partes, e nao tenho problema nenhum com a acao tomada. Dentro da filosofia de Searle, entretanto, a Intencionalidade (q Searle usa eh baseada no conceito de Husserl) eh muito mais importante HOJE q seu trabalho em Atos de Fala. (Ele me falou isso.)
A Intencionalidade eh a base da sua teoria da mente e de percepcao e tambem eh base da sua filosofia ca sociedade. Obrigado. Dr Loo 19h10min de 16 de agosto de 2011 (UTC)
Reversão da edição sobre filosofia clínica editar
Um editor anônimo adicionou o seguinte trecho ao tópico Disciplinas filosóficas:
- Filosofia Clínica: é um movimento filosófico voltado ao estudo das diferentes Estruturas de Pensamento, sendo genuinamente brasileiro e considerado um dos maiores movimentos filosóficos da América Latina, tendo como principal percursor o Filósofo Lúcio Packter. Assemelha-se à Philosophische Praxis ou Philosophical Counseling, criada por Gerd Achenbach e baseia-se principalmente no Logicismo, na Epistemologia, na Fenomenologia, na Historicidade, no Estruturalismo e na Analítica da Linguagem, entre outras abordagens.
A fonte fornecida foi:
Revista Psique - Editora Escala, nº1, pág. 66, 2005.
Admito que não disponho de meios de verificar essa fonte; mas tenho certeza de que ela não dirá que a filosofia clínica é uma das disciplinas tradicionais da filosofia (tal como já se anuncia no primeiro parágrafo deste tópico do artigo). Aliás, a filosofia clínica é um fenômeno bastante recente e tem mais as características de um movimento que de uma disciplina da filosofia. --JorgePP (discussão) 21h36min de 30 de setembro de 2011 (UTC)
Concordo com o JorgePP, a adição de Filosofia Clínica em Disciplinas filosóficas foi equivocada. Sou Especialista em Filosofia Clínica e tenho como mestre o próprio Lúcio Packter, acompanhando assim todo o movimento de perto. Acredito, no entanto, que sendo este um movimento em expansão e um dos mais importantes movimentos filosóficos brasileiros, acaba por merecer alguma citação na página de Filosofia. Assim, adicionarei um novo item à página e gostaria de contar com a análise e aprovação dos colegas. --Gilberto Sendtko (discussão) 06h13min de 1 de outubro de 2011 (UTC)
- Em minha opinião, as informações sobre a filosofia clínica podem ser mantidas; mas, por outro lado, seria necessário encontrar uma solução que restabelecesse o equilíbrio do artigo como um todo. Minha sugestão é que se acrescente um novo subitem ao tópico Evolução histórica, denominado "Tendências atuais" ou "Movimentos recentes", e que se coloque aí as informações sobre a filosofia clínica. Futuramente, os editores do artigo poderiam adicionar informações sobre outros movimentos e tendências atuais da filosofia.--JorgePP (discussão) 15h43min de 1 de outubro de 2011 (UTC)
Concordo JorjePP. Seria uma boa solução, assim mantem-se um equilíbrio na estrutura da página de Filosofia e ao mesmo tempo se abre espaço para os editores colocarem novos movimentos da atualidade. Se me permitem faço isso daqui algumas horas, com um texto novo e mais esclarecedor sobre Filosofia Clínica. Gilberto Sendtko (discussão) 17h05min de 1 de outubro de 2011 (UTC)
Efetuei as alterações. Seria esta a proposta JorgePP? Por favor, corrija se houver erros e formatação.Gilberto Sendtko (discussão) 21h23min de 1 de outubro de 2011 (UTC)
- Fiz algumas correções a fim de ajustar o texto às regras e orientações da WP. --JorgePP (discussão) 12h48min de 3 de outubro de 2011 (UTC)
Reversão de edição editar
Olá pessoal, gostaria de pedira a opinião de vocês sobre a seguinte reversão de edição:
15h43min de 28 de dezembro de 2011 Polyethylen (discussão | contribs) m (100 133 bytes) (Revertidas edições por 189.17.93.114 para a última versão por Sendtko, de 17h45min de 22 de dezembro de 2011 (UTC))
Na edição desfeita eu havia adicionado o seguinte texto: "Um dos fatores que mais se destacam na Filosofia Clínica é a sua proposta de utilização psicoterapêutica, que ao longo dos anos vêm chamando a atenção de um grande público e atraindo profissionais de outras áreas, especialmente médicos psiquiatras, tendo boa repercussão também entre professores, teólogos e psicólogos, estes últimos com uma maior dificuldade de aproximação."
Devo ser sincero ao afirmar que essa é a atual realidade. No entanto gostaria de saber se o texto pode ser recolocado ou quais alterações devem ser feitas para que ele possa retornar à página.
Desde já agradeço.
Gilberto Sendtko (discussão) 00h56min de 15 de fevereiro de 2012 (UTC)
- Na verdade não foi a edição de Polyethyen que removeu o trecho, mas sim esta edição do usuário Repoter. No sumário de edição, ele comentou que se tratava de um trecho opinativo e sem fontes, que eu também concordo. Trechos como como "propostas de utilização psicoterapêutica" e "tendo boa repercussão" dão um tom opinativo. Além disso falta o pilar básico, referências. Sds. Heiligenfeld disc 13h50min de 15 de fevereiro de 2012 (UTC)
- Concordo com a reversão da edição e com o posicionamento dos editores Polyethyen e Heiligenfel. Além dos problemas já apontados por eles (falta de referências e caráter opinativo) observo que novos acréscimos sobre filosofia clínica tendem a comprometer o equilíbrio do artigo; afinal, este é um artigo sobre filosofia, não sobre filosofia clínica. Não faz sentido que a filosofia clínica ocupe mais espaço no artigo do que assuntos centrais e tradicionalíssimos da filosofia. Conforme as instruções da Wikipedia, o aprofundamento sobre esse tema deve ser feito no próprio artigo sobre filosofia clínica, ainda que os problemas apontados sejam devidamente sanados. --JorgePP (discussão) 15h04min de 15 de fevereiro de 2012 (UTC)
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