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Este artigo esteve em destaque no Portal do Grande Porto


Desde quando é que houve uma escola em Sagres??? Não passa de um mito. o comentário precedente não foi assinado por 82.155.192.25 (discussão • contrib.)

Ideia, Visão e Estratégia que mudou o Mundo : "Escola de Sagres"... editar

O mundo mudou pela visão, Ideia e Estratégia de o Infante D. Henrique e na sua academia de Sagres e na suas apostas...

  • Tecnologia Inovadora => Astrolabio, Caravela
  • Capital Humano e Formação Professional => Escola de Sagres
  • Visão e Estratégia = > Grandes Descobrimentos Portugueses

Promover, Divulgar e Valorizar, com orgulho e ambição um Portugal moderno no século XXI, herdeiros de uma nação, de um povo é de uma alma que já mudou o Mundo...

Não somos aquilo que os outros querem, mas sim o que queremos ser.

Carlos Alberto Gomes

Nao havia qualquer "academia de Sagres". Ha muito este mito foi refutado pelos especialistas.

A pretensa homossexualidade do Infante editar

Por favor, alguem me esclareça o que é que a sexualidade desta figura histórica tem de relevante para a História de Portugal. Sinceramente não vejo qualquer interesse neste pequeno devaneio, provavelmente de alguém que tenta vender na comunidade homossexual uns quantos lvros de duvidosa qualidade académica.

Quem falou que o cara foi homossexual? Só porque um homem não se casa, alguém tem que taxá-lo como homossexual? Que preconceito idiota. Existem homens que, por mais que tentem, não conseguem arranjar mulher nem no necrotério.o comentário precedente não foi assinado por 189.24.125.164 (discussão • contrib.)

The argument (with much evidence) that he was very probably homosexual can be found in Harold B. Johnson, "Dois Estudos Polemicos" (2004). Johnson is an historian of Portugal and Brazil at the University of Virginia who has published much on Portuguese history and also colonial Brazil. His article was also published in Textos de Historia, the jounral of the History Department at the Universidade de Brasilia. The evidence is much more than merely his failure to "marry". o comentário precedente deveria ter sido assinado por 68.63.200.23 (discussão • contrib.)

Lê-se no artigo: "Na batalha de Ceuta (1415) perdeu um dos seus mais amados companheiros, pelo qual chorou e fez luto durante meses. Os pais e os irmãos pediram-lhe que fosse comedido e que abandonasse o luto, mas o infante insistiu até que a própria mãe ficou incomodada..." Qual mãe? A mãe do Infante D. Henrique, D. Filipa de Lencastre? Se estiverem a referir-se a ela, está errado porque a senhora morreu na véspera da expedição a Ceuta!

Solicito que esta secção seja apagada por ser historicamente irrelevante (nem sequer consta na versão espanhola ou inglesa da Wiki), especulativa (já se passaram cerca de de 6 séculos) e discriminatória.

Concordo com a apagadela. Professores, se é que neste caso os há mesmo, há muitos; é como os chapéus. E ponham aqui, por favor, os extractozinhos dos professorzinhos, que pelos vistos não estarão redigidos em chinês. Se bem que pelo erro da «mãe morta», incomodada, se calhar até anda mesmo pelo tema professorzeco "americanóide" na costa. Para já, esta magnífica e brilhante descoberta, que ombreia com as viagens marítimas mais relevantes em busca de novas rotas e terras (e escravos, e ouro, e mais outras coisas), passa para aqui, em banho-maria "limbático". E, se não houver textos e, havendo-os, reconhecimento inter pares destes preciosos contributos para a verdade histórica, a secção agora no limbo passará à incineração. Dando execução à coisa: Jorge alo (discussão) 15h23min de 26 de abril de 2012 (UTC)Responder

No limbo (ver discussão acima) editar

  • Orientação sexual

Em termos de historiografia, a orientação sexual do infante tem sido questionada, nomeadamente a partir de uma obra do professor Fernando Bruquetas de Castro, da Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, intitulada "Reis que Amaram como Rainhas", cuja tese de doutoramento foi "Lanzarote en el siglo XVII: gobierno, administración y economía". O autor apresenta-o, entre muitos outros, como Ricardo "Coração de Leão", como homosexual, argumentando que, embora todos os escritos o apresentem como um homem casto, em adolescente era tímido e pouco dado a experiências sexuais, o que terá causado suspeitas já à época. Na batalha de Ceuta (1415) perdeu um dos seus mais amados companheiros, pelo qual chorou e fez luto durante meses. Os pais e os irmãos pediram-lhe que fosse comedido e que abandonasse o luto, mas o infante insistiu até que a própria mãe ficou incomodada, e posteriormente, o rei D. Duarte chegou a adverti-lo para que "não desse mais prazer aos homens para lá do que se deve fazer de forma virtuosa."

  • Alegada fonte para hipotética referência: RODRIGUES, Sofia da Palma. "Reis apaixonados por homens". Sábado, nº 331, 2 a 8 de setembro de 2010, p. 82-83.

Sem fundamentação e reconhecimento inter pares: "incineração" dentro de 30 dias. Todavia, penso que poderá haver eventualmente qualquer coisa sobre isto em Egas Moniz, «A vida sexual», volume I, volume II, e estou a ver se dou com ela. Não, não há, foi erro meu, ou, pelo menos, não consegui encontrar nem no I nem no II tomo qualquer referência. Abraço, Jorge alo (discussão) 19h22min de 26 de abril de 2012 (UTC)Responder

Sobre a visão estratégica... editar

Nem o Astrolábio nem a caravela foram invenções Portugesas, apenas melhorámos (e muito) alguns dos instrumentos de navegação usados pelos muçulmanos. Estes por sua vez copiaram dos gregos.

E pensar que o principal motivo (talvez o único) por que os muçulmanos inventaram o astrolábio foi para localizar Meca com maior precisão o comentário precedente não foi assinado por 189.24.125.164 (discussão • contrib.)


Trafulhices e falta de referências editar

Este artigo tem uma única referência. Não cita fontes confiáveis e independentes, o que devia figurar em cabeçalho, falta que desonra a Wikipédia. Alguns assuntos são mesmo pura invenção. Um deles é a inclusão de que o Infante teria nascido no Porto. Nenhum historiador em Portugal o sustenta por falta de prova. Também não existe qualquer registo ou prova de que a rainha-mãe se encontrasse nessa cidade – de somenos importância na época e que assim permaneceu até fins do Séc. XVIII, raramente visitada pela realeza – na altura do parto. Apenas alguns xenófobos tripeiros sustentam essa ideia idiota, Idiota, precisamente por completa inexistência de prova. A única referência é um embuste de clara baixeza e logro. Refere-se à gravura da Biblioteca Nacional de Portugal, mas colocada junto à naturalidade do Infante para despistar os incautos e os enganar.

Se o trapalhão e xenófobo que lá introduziu o erro, propositadamente, achar este comentário errado ou abusivo, que o prove, referindo citações dignas de crédito.

[Como bem sabemos por tradição, todas as localidades com alguma importância tiveram títulos nobiliárquicos associados. A referência que prova que o Porto nunca foi uma localidade de importância nacional durante quase todo o tempo da monarquia é o seu primeiro título nobiliárquico – Duque do Porto – só ter sido criado em 1833 pela rainha D. Maria II, a favor de si própria.] Rui Mota (discussão) 23h14min de 9 de dezembro de 2015 (UTC)Responder

D. Henrique e a figura de capeirão editar

Não percebo esta insistência em estar constantemente a desfazer as alterações sobre a figura de capeirão dos paneis de São Vicente. A historiografia portuguesa nos últimos anos tem deitado por terra a ideia que o D. Henrique é o tal indivíduo identificado nos painéis de São Vicente por usar o capeirão preto, ideia que foi muito popularizada no regime de Salazar e que é vigente na cultura popular portuguesa atualmente. Pode se dizer com certeza que é dom Duarte a tal figura? Com 100% não será, mas como tudo na história, aqui trata-se de verosimilhança dos fatos, que, neste caso, a historiografia aponta com alguma certeza que o homem de capeirão preto NÃO É o D. Henrique! Portanto, esta página pode continuar a ser alvo de edições sem nenhuma base historiográfica (Sim, porque desfazer e dizer "São boatos" sem apontar fontes relevantes que defendam essa versão, não é história) ou pode adotar aquilo que na academia se tem produzido sobre esta figura como válido. Aqui em baixo vou deixar várias referências para os céticos, inclusive uns textos bastantes bons redigidos por parte da página "Repensando a Idade Média" que é administrada por medievalistas (ou proto-medievalistas) sérios.

SOBRE O HOMEM DE CAPEIRÃO NOS PAINÉIS DE SÃO VICENTE: D. DUARTE - O HOMEM DO CAPEIRÃO (1) Trucidemos já a maior de todas as controvérsias: a identidade do homem do capeirão. Quase todas as hipóteses de identificação deste cavalheiro postuladas até hoje assentam na comparação entre o retrato do Painel dito do Infante com a iluminura que supostamente retrata o suposto dito Infante no manuscrito da Crónica da Guiné, de Gomes de Zurara. Esta semelhança é incontornável. O problema é que se parte da certeza de facto de que a imagem no manuscrito é a do Infante D. Henrique, popularizada pelo Estado Novo e conhecida de todos os portugueses e portuguesas. Contextualmente, parece fácil afirmar o retrato da Crónica da Guiné como o do Infante. Não só o texto é parcialmente uma homenagem aos seus feitos, como o retrato surge por cima da sua divisa pessoal. Há no entanto várias incongruências pictóricas, estilísticas e materiais no manuscrito — elencadas de forma exímia por Dagoberto Markl (pp. 67-98) — que se podem resumir da seguinte forma: as páginas onde se encontra o retrato não pertencem ao manuscrito. Terão pertencido a outro volume, e sido acrescentadas (e retocadas) posteriormente ao manuscrito que se guarda na Biblioteca Nacional de França. Quem será então o retratado? Considerando que a fase dos Descobrimentos relatada na Crónica ter ocorrido durante o reinado de D. Duarte, não seria de todo estranho ter o retrato do monarca no manuscrito. Retrato esse, aliás, que bate não só com a descrição física que é feita de D. Duarte — “Homem de boa estatura do corpo e de grandes e fortes membros; tinha o acatamento da sua presença mui gracioso, os cabelos corredios, o rosto redondo e algum tanto enverrugado, os olhos moles, e pouca barba”, segundo Ruy de Pina — como, também, a uma pista preciosa que Oliveira Marques nos dá: referindo-se ao facto de a face escanhoada (“glabra”) ser a norma no Portugal de Quatrocentos, aponta D. Duarte como uma das excepções conhecidas. “D. Duarte teria usado bigode, moda que vigorou por alguns anos (...)" (p. 87). Como fonte, é-nos apontada a transcrição de Artur da Mota Alves, em Os Painéis de S. Vicente de Lisboa num Códice da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro: "El rrej dom duarte esta na sacristia de S. Domingos em uma taúoa pequena de altura de hu couodo, E esta o porpo (sic) todo posto que a taboa he pequena açima dos almarios onde se Reuestem os frades per dizer missa não tinha mais barba que bigodes" (apud Oliveira Marques, p. 268; Markl, p. 96). Ou seja, mesmo outros retratos do monarca apresentavam-no apenas e somente de bigode. Não invalidando o facto de dois irmãos poderem usar o mesmo estilo facial, há apenas uma figura abigodada deste modo nos Painéis: o homem do capeirão. Acrescente-se a isto o seguinte: o estilo enorme de capeirão usado pela figura, já para não falar das suas vestes, passou totalmente de moda em Portugal por volta de 1430-1440, mais tardar. O Infante morreu em 1460. D. Duarte morre em 1438. Qual seria a probabilidade de uma figura da realeza vir a ser retratada, ao contrário de todas as demais do políptico, com vestes e adereços totalmente fora de moda? Pelo contrário, a incluir-se a figura de Duarte na cena, não tentaria o artista fazer uso — como faz para outras personagens retratadas postumamente — de roupas, acessórios, cortes de cabelo e quejandos, adequados à idade e época da sua morte? D. HENRIQUE - O CAVALEIRO AJOELHADO (6) Pois bem. Se o homem do capeirão for D. Duarte, estará D. Henrique incluído no políptico? Sim: no Painel dos Cavaleiros. Como o sabemos? Entre outras coisas, porque existe um retrato coevo do Infante: o jacente (estátua) do seu túmulo no Mosteiro da Batalha, cuja fotografia se pode ver anexada a este artigo. Mais uma vez, a semelhança é inegável. Para além disso, voltamos a ter uma descrição física fulcral: segundo Zurara, D. Henrique tinha “a estatura do corpo em boa grandeza e foe home de carnadura grossa e de largos e fortes membros a cabelladura auya alguu tanto aleuantada a coor de natureza branca mais polla continuaço do trabalho per tepo tornou dotra forma (…)” . O homem do capeirão não tem cabelos brancos. O cavaleiro ajoelhado tem.


SOBRE O SUPOSTO D. HENRIQUE NA CRÓNICA DA GUINÉ: Figura da Casa Real portuguesa da primeira metade do século XV. Embora tradicionalmente seja assumido como uma representação do Infante D. Henrique devido à presença da sua divisa em baixo ("talent de bien faire"), há dúvidas sobre a sua identificação. De acordo com Horácio Peixoto, este homem seria não o famoso infante, mas sim o seu irmão, o rei D. Duarte (r. 1433-1438). Para tal identificação, baseou-se numa outra iluminura da "Crónica de Espanha de 1344" representando Pedro III de Aragão (mas provavelmente modelado no próprio rei português, que era conhecido do artista) e notou a similitude da figura coroada com esta iluminura e com o homem de chapeirão nos Painéis de S. Vicente. A corroborar esta hipótese, está a descrição do rei tanto no "Manuscrito do Rio de Janeiro" como na "Crónica de D. Duarte", da autoria de Rui de Pina. Estas apontam precisamente para a fisionomia deste retrato e das suas congéneres invertidas já aqui referidas. A comprovar que este homem não será provavelmente D. Henrique, temos vários elementos. Antes de mais, esta representação não coincide minimamente com a do túmulo, que se baseia num molde feito em vida do próprio, nem coincide com a descrição de Zurara. Por fim, parece haver elementos que apontam para a compilação posterior de elementos deste manuscrito, como a divisa ou a cruz da Ordem de Cristo na página seguinte do manuscrito. No fim de contas, tudo indica para que a identificação apresentada no manuscrito seja pelo menos do terço final do século XV. Em conclusão, não se tem certezas sobre quem será o homem de chapeirão "melancólico" desta iluminura ou dos Painéis de S. Vicente, mas pensa-se que será mais provavelmente D. Duarte. A comprovar-se esta hipótese, o enorme vazio de retratos medievais régios portugueses, devido em boa parte aos efeitos do terramoto de 1755 (havia retratos régios para todos os reis desde D. Dinis), pode ser complementado com as 3 representações de D. Duarte aludidas. Por sua vez, para além das imagens tumulares de reis como D. Pedro I, D. João I ou precisamente D. Duarte, também dispomos de um retrato "post mortem" de D. João I e de uma cópia de inícios do século XVI de um retrato de D. João II. E isto só para referir as representações com a mínima probabilidade de serem minimamente fidedignas...


REFERÊNCIAS: Carvalho, J. (1965). Iconografia e Simbólica do Políptico de São Vicente de Fora. Lisboa: [Edição de Autor] Cortesão, J. (1990). Os Descobrimentos Portugueses. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda [reedição do texto original] Crónica da Conquista da Guiné, BNF, Portugais 41 fl. 5v Markl, D. (1988). O Retábulo de S. Vicente da Sé de lisboa e os Documentos. Lisboa: Editorial Caminho SA Oliveira Marques, A. (2010). A Sociedade Medieval Portuguesa – Aspectos do Quotidiano. Lisboa: Esfera dos Livros Serrão, V. (2003). “Pintura e Vitral”. Em Barroca, Mário; História da Arte em Portugal, vol. II, O Gótico. Lisboa: Editorial Presença, pp. 279-285. comentário não assinado de Pirato7mares (discussão • contrib) 21h38min de 11 de janeiro de 2021‎ (UTC)Responder

Apoiadíssimo! RustyRapier (discussão) 21h43min de 11 de agosto de 2023 (UTC)Responder

Substituir a imagem consagrada (com ou sem fundamentos históricos, para o caso não interessa) não faz qualquer sentido, pois é mais que comum que os retratos de figuras históricas com vários séculos sejam fantasias cuja aderência à realidade nuns casos não é possível avaliar e noutros até se sabe que é inexistente. No entanto, uma coisa é certa, a imagem associada ao Infante é o homem do capeirão e quanto a isso não há nada a fazer. Se ao menos se tivesse a certeza de que a imagem que a WP:CPU Pirato7mares insiste em usar era de facto do Infante... Mas nem isso! Assim, qual é o sentido de usar outra imagem???

Pirato7mares: se quer realmente contribuir positivamente, que tal se melhorasse os artigos em vez de andar só a fazer guerras de edição por detalhes triviais que nada acrescentam em termos de informação e justificá-los com copy/paste de posts do Facebook? --Stego (discussão) 02h00min de 11 de março de 2021 (UTC)Responder

Censura aos contributos dos Historiadores Roger Lee Jesus e Paulo M. Dias editar

Caro @JMagalhães, seguimos então para discussão, para esclarecimento do tema.

Antes de mais, e não querendo com isto ser excessivamente crítico, gostaria de fazer notar que com a ferramenta de reversão usada este mês, foi apagado mais do que o mencionado acima e justificado nas reversões, incluindo uma imagem que contextualizava que o lema do Infante Dom Henrique, já previamente mencionado, se encontra no seu túmulo, sendo um importante dado para qualquer contextualização sobre a representação do Infante no Codex da Crónicas dos Feitos de Guiné, independemente da posição que se tomar no tópico.

Depois, gostaria de entender como estes historiadores não são então especialistas com base no argumento de terem um canal de comunicação de história, sendo Comunicação Científica precisamente uma área académica, e o youtube meramente uma ferramenta de comunicação, interessando sim neste tópico discutir o conteúdo e seus criadores. Uma vez que a sua formação académica torna bem claro que são especialistas tanto em história (sendo pupilos de grandes vultos da historiografia portuguesa dos descobrimentos), como inclusive formando-se precisamente no período em questão. Pelo menos pelos critérios institucionais académicos pelos quais os seus diplomas foram otorgados, pelos reviews de seus pares científicos aos seus trabalhos desde a otorgação de seus diplomas.

https://www.cienciavitae.pt/7A1E-6ECE-AD54

https://www.cienciavitae.pt/portal/5B14-DD84-3720

O seu livro "Atualizar a História" tem várias peer reviews no mundo académico. Estaria à espera de qualquer ressalva a esta edição vir por meio desses trabalhos, sendo que pessoalmente não encontro detratores académicos da posição de ambos os historiadores quanto a este assunto em estudo. A justificativa dada na edição fica muito aquém dessa expectativa, a edição assente em estudos providenciados, com fontes académicas mais que suficientes para merecerem ser mencionados, ficando o texto actual descontextualizado com a verdade historiográfica actual.

Confesso-me verdadeiramente surpreso por estas justificações, decerto há algo que me está a passar ao lado. RustyRapier (discussão) 10h37min de 25 de setembro de 2023 (UTC)Responder

As fontes da sua primeira edição são um artigo num jornal regional, que noticia a opinião de um tal Gonçalo Ribeiro que, apesar de alegadamente ter "formação em História de Arte", não parece ter qualquer produção académica, à exceção de uma auto-publicação financiada por uma fundação de um antigo deputado que coincidentemente partilha o apelido. A sua notoriedade limita-se ao município de Ourém, de onde é natural. Ironicamente, o próprio jornal refere que se trata de uma "nova opinião". Ver pf WP:FRINGE. JMagalhães (discussão) 18h20min de 25 de setembro de 2023 (UTC)Responder
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