Discussão:Império do Brasil

Último comentário: 27 de novembro de 2023 de Tetraktys no tópico Uso incorreto de cores e insginias no brasão


Uso incorreto de cores e insginias no brasão editar

Há uma confusão generalizada quando se trata de discussões sobre o Brasil nessa época, uma delas são os brasões insignias, entretanto é possível encontrar uma linha lógica que todos seguem, segue abaixo minhas críticas ao atual modelo.

O uso do verde

No projeto original de Debret, o campo do escudo e o forro da coroa em timbre eram verdes. Félix Taunay — como Debret, professor da Academia de Belas-Artes e seu primeiro diretor — não concordou com a repetição desta cor. Então, sugerindo sua substituição pelo vermelho, D. Pedro alegou ser essa a cor do escudo português, convindo que apenas o forro da coroa adotasse o gules, isto é, o vermelho.

Esse é o extrato de um texto do livro chamado A história dos Símbolos Nacionais, que define historicamente como o uso do vermelho no manto e coroa quando se tratar de símbolos e insignias pessoais do Imperador.

Os cetros

Na maioria das documentos, ilustrações descritivas ou monumentos oficiais, contemporâneos ou posteriores, como pode ser observados nos seguintes exemplos, Brasão em uma pintura oficial do estado brasileiro, fachada do Palácio Imperial, Na Constituição Imperial, Berlinda Imperial, em Título Eleitoral de 1881, ou em um Passaporte de 1851, não há nenhuma menção ao Cetro Imperial, ou um cetro inexistente no acervo de joias do império que é esse com a mão da justiça, que parece ter sido tirada de algum outro brasão como inspiração.

Chamo alguns editores do artigo para o caso de desejarem (ou não) apresentar alguma manifestação sobre o exposto, e possível reformulação. Por favor, contribuam para o melhoramento do artigo… @Chronus: @Cadnero: @HealthKnight1993: @Esopo: @Giulia990: @Maty Aletheia: @Tetraktys: @PauloMSimoes: @Bageense: Paraguassuu (discussão) 19h12min de 26 de novembro de 2023 (UTC)Responder

até onde sei não existiu uma regra clara para o desenho do brasão imperial, ou se existiu, ela não foi aplicada. Segundo Milton Luz, "com tantos problemas urgentes e prioritários, nosso primeiro imperador não podia cuidar dos detalhes de realização e aplicação dos símbolos que criara. [...] Esta falha persistiu no Segundo Império e mesmo D. Pedro II, tão cioso do trato das artes e das ciências, também negligenciou sobre este detalhe, de crucial importância. Assim, o brasão de armas do império ficou sujeito aos caprichos e fantasias dos artistas. Gravadores franceses, ingleses e alemães, ao receberem a encomenda de um remoto Império perdido nos trópicos e, à falta de um rígido programa que lhes disciplinasse o trabalho, davam asas à sua imaginação. Vai daí as muitas versões das armas usadas (entre 1836 e 1868) nos cabeçalhos do Correio Oficial, do Diário Oficial do Império e no Diário Oficial – versões tão diversas e, contudo, todas elas, 'oficiais'." (Luz, Milton. A História dos Símbolos Nacionais. Edições do Senado Federal, 2005) Tetraktys (discussão) 23h10min de 26 de novembro de 2023 (UTC)Responder
De fato, não existia uma regra, mas veja que, em NENHUM deles há esses dois cetros transpassados, apenas o brasonete, os ramos, a gravata, e a coroa. Paraguassuu (discussão) 23h41min de 26 de novembro de 2023 (UTC)Responder
se vc reparar melhor no brasão da fachada do Museu Imperial verá os cetros.Tetraktys (discussão) 03h54min de 27 de novembro de 2023 (UTC)Responder
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