Discussão:Integralismo brasileiro

Último comentário: Domingo às 22h50min de DarkWerewolf no tópico Batalha da Sé

Fusão editar

  Discordo da fusão com Anauê, o tema tem sustenção própria, especificidade própria, e não há nenhum motivo para fundir. JoaquimCebuano (discussão) 03h11min de 23 de maio de 2023 (UTC)Responder

Batalha da Sé editar

Não há qualquer conveniência na seção "Batalha da Praça da Sé": esta página não é sobre a história da Ação Integralista Brasileira, ou sobre a Ação Integralista Brasileira (que tem página própria; nesta abrange-se um tema que perpassa mais de 80 anos), e, ademais, a Batalha da Praça da Sé já tem página própria, constituindo redundância incompreensível. É preciso remover a seção. Matheus Daisy (discussão) 20h45min de 16 de março de 2024 (UTC)Responder

Ter página própria não é motivo para deixar de citar o evento no artigo. Não entendi o motivo pelo qual você diz não haver qualquer "conveniência". Sendo um evento histórico notório para o artigo, discordo da remoção. Att Young Brujah (discussão) 21h02min de 16 de março de 2024 (UTC)Responder
Também discordo da remoção e considero pertinente a batalha para a história do integralismo brasileiro, sendo por isso apropriado uso da predefinição {{AP}} para contextualização do artigo pertinente.--DarkWerewolf auuu... quê? 21h26min de 16 de março de 2024 (UTC)Responder
@DarkWerewolf e @Young Brujah, isso exigiria a inclusão maçante de inúmeros eventos de ainda maior peso à história do integralismo brasileiro, desde a sua fundação em 1932 até o golpe do Estado Novo, passando pelo exílio de Plínio Salgado, prosseguindo na fundação do Partido de Representação Popular e daí por diante, de modo que a página deixará de falar do integralismo brasileiro como "a ideologia política de extrema-direita de caráter nacionalista e fascista, desenvolvida pelo escritor brasileiro Plínio Salgado" (definição inicial) e passará a se referir à ampla gama de fatos históricos e movimentos relacionados a dita ideologia.
Esta página deve ser comparada a outras páginas de ideologias:
  • Marxismo, que, neste caso, deveria ter uma longa exposição da história do socialismo científico no século XIX, na Rússia czarista, na Alemanha de Weimar, e daí por diante. Como não é esse o caso, a página está dividida em conceitos, críticas, influências etc. e uma visão geral. Comparar com versões da mesma página em outras línguas.
  • Liberalismo, que, neste caso, deveria ter uma longa exposição da história da Revolução Gloriosa, da Revolução Americana, do imperialismo do século XIX da reconstrução neoliberal do pós-guerra, do thatcherismo e do neoliberalismo pós-anos 70. Como não é esse o caso, a página está dividida de forma semelhante à do marxismo. Comparar com versões da mesma página em outras línguas.
  • Fascismo, que é semelhante às páginas anteriores, mas, delas, a única página com uma história bastante abrangente, o que se explica pela peculiaridade histórica do fascismo (complexos antecedentes históricos, um regime complexo em suas relações com ideologia e movimento e uma sucessão histórica nuançada).
A lista poderia ser estendida ad nauseam. Porém, está claro que a história de forma detalhada não se enquadra no escopo desta página, que é uma visão geral do integralismo como ideologia. Assim, mesmo que um tema, como a Batalha da Praça da Sé, seja levantado, deve estar inserido de forma generalista, indicando à sua página original, da mesma forma que se indicarão as páginas respectivas da história concreta da ideologia integralista: Ação Integralista Brasileira, Partido de Representação Popular, Movimento Águia Branca e assim por diante. Matheus Daisy (discussão) 15h57min de 26 de março de 2024 (UTC)Responder
Você estaria correto se o artigo em questão fosse sobre o integralismo. Mas este artigo é sobre o integralismo brasileiro. E dentro do escopo nacional do integralismo como se deu, o evento da Batalha da Sé é relevante para compreensão da formação da ideologia no Brasil. Portanto, sua comparação é non sequitur. DarkWerewolf auuu... quê? 01h09min de 27 de março de 2024 (UTC)Responder
@DarkWerewolf Veja meu tópico na discussão de Predefinição_Discussão:Integralismo#Série equivocada. Como eu digo ali, o integralismo brasileiro é um movimento ou ideologia histórica que foi criado independente de qualquer movimento ou ideologia com o mesmo nome no mundo, e recebeu o nome "integralismo" por circunstâncias ideológicas específicas e não por qualquer identidade com algum "integralismo" preexistente, diante dos quais seus adeptos não tinham muito entusiasmo. Posso mandar incontáveis artigos acadêmicos a respeito. Não existe, há 50 anos, um único pesquisador relevante sobre o integralismo brasileiro que o associe a qualquer outra ideologia chamada "integralismo" no mundo: todos reconhecem que o termo tem uma origem absolutamente particular, no caso brasileiro. A página "integralismo brasileiro" diz respeito a uma doutrina política específica, que não possuiu nenhuma identificação histórica com outra ideologia ou organização chamada de "integralismo". Sobre a segunda frase, a formação da ideologia integralista não foi absolutamente influenciada pela Batalha da Sé. Não localizei qualquer fonte que dê sustentação a essa tese. Em geral, indica-se que sua influência sobre o movimento integralista (como organização) foi reduzida. É preciso notar que, uma semana antes, outro integralista, o ferroviário Nicola Rosica, já havia sido morto em Bauru, e que mais cerca de 27 morreram após a Batalha da Sé. Matheus Daisy (discussão) 21h29min de 21 de abril de 2024 (UTC)Responder
Citação: Posso mandar incontáveis artigos acadêmicos a respeito Não seja por isso, traga-os então para avaliação. Este artigo inclusive está precisando urgentemente de mais fontes fiáveis e independentes como se pode ver na tag do topo do artigo, então seus "incontáveis artigos acadêmicos" são super bem-vindos. Sinta-se não apenas livre mas estimulado a trazer aqui estas fontes para podermos ler e ampliar o verbete com material adequado, pois é assim que se constrói uma enciclopédia. DarkWerewolf auuu... quê? 22h50min de 21 de abril de 2024 (UTC)Responder
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