Discussão:Intolerância religiosa

Último comentário: 29 de agosto de 2011 de MisterSanderson no tópico Isso não seria imparcial?

Foram removidos parágrafos que eram cópia (VDA) de Paraná-Online e mais um que dava conta da iniciativa de um político local do Rio de Janeiro. O artigo, em sua fase atual, ainda é muito genérico para citar tal especifidade regional. - Al Lemos (discussão) 15h05min de 21 de abril de 2009 (UTC)Responder

Intolerância contra Homossexuais e Mulheres editar

É muito conhecida a intolerância de certos grupos religiosos contra homossexuais. Ademais, o ódio contra homossexuais possui, em grande parte, origem religiosa, da mesma forma que a discriminação contra as mulheres, motivo pelo qual estes dois grupos deveriam estar citados no site, ao menos no aspecto ligado à religião.

Seção aos evangélicos editar

Retirei o trecho na qual dizia:


Ora, na referência, é inclusive "decisão da Igreja Universal do Reino de Deus de intimidar a imprensa por meio do conjunto orquestrado de ações contra a jornalista Elvira Lobato e diversos jornais – entre eles O Globo, Extra e Folha de S.Paulo – é em si um dos mais graves atentados contra a liberdade de expressão já cometidos no Brasil", ou seja, uma notícia dos ocorridos sobre a IURD, que descobriu-se ter vínculos com a Rede Record, coisa que é dita na mesma ref.[1] Se essas emissoras estão brigando, isso é um caso das duas serem concorrentes. Aonde foi que quem editou viu intolerância religiosa? Agora se a Rede Globo mostrou dezenas de ações por todo o país contra a Universal[1], ela está sendo intolerante ou está fazendo seu papel rede de televisão ou seja reportar?

Bruno Ishiai (discussão) 01h18min de 16 de dezembro de 2009 (UTC)Responder

Também apaguei:

Na primeira referência a notícia é sobre "Juízes dão mais duas decisões a favor da Folha".[2]

E na segunda ref NÃO se refere que os jornais receberam seus processos por intolerância religiosa, mas sim por fazerem seu trabalho que é notíciar, no caso, "por terem noticiado ato de vandalismo numa igreja católica em Salvador atribuído a adepto da Iurd",[3] por "caso em que um fiel da igreja, Marcos Vinícius Catarino, danificou imagem de madeira de São Benedito numa igreja de Salvador".[3]

Bruno Ishiai (discussão) 02h26min de 16 de dezembro de 2009 (UTC)Responder

Também apaguei:

Pq na mesma ref a citação acima apagada do artigo diz:

Ou seja, quem disse que a Globo fez menção que "a fé de todos esses fiéis foi ridicularizada" foi a Record e não que "Foi dito por emissoras concorrentes" como dizia no artigo. O artigo estava dizendo, por exemplo, aqui, que a concorrência disse, quando na verdade na referência do artigo é a Record.[4]

Referências

  1. a b c Nelson Hoineff (Observatório da Imprensa) (26 de Fevereiro de 2008). «O segundo chute na santa». Consultado em 05 de Novembro de 2009  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  2. a b Fiéis da Universal processam "Extra" e "A Tarde" - Folha de S.Paulo, 15 de fevereiro de 2008
  3. a b c Juízes dão mais duas decisões a favor da Folha - Folha de S.Paulo, 16 de fevereiro de 2008.
  4. a b c UOL Notícias (16 de Agosto de 2009). «Record vincula Globo à ditadura e exibe entrevista exclusiva com Edir Macedo». Consultado em 05 de Novembro de 2009  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)

Bruno Ishiai (discussão) 02h26min de 16 de dezembro de 2009 (UTC)Responder

A) Você não conseguiu justificar o motivo para apagar o trecho em que dizia “Foi dito na imprensa que o episódio do “chute na santa”, ocorrido pela metade dos anos 90 do século XX, foi também o estopim que a Globo esperava para desfechar uma grande...”

A sua justificação é absurda. Tal fato ocorreu na metade dos anos 90, não foi um caso de “briga de emissoras”. Foi uma emissora contra uma religião. “Fazer uma campanha” contra uma igreja, como dito na fonte, não é fazer jornalismo, e é apenas a sua opinião.

B) Apagar a parte que diz “quais os jornais Extra (do Rio de Janeiro), A Tarde...” também não tem razão de ser. Está sendo mencionado que a igreja afirma sofrer perseguição religiosa de tais publicações, algo de acordo com as fontes. Se isso está correto ou não, é juízo opinativo.

C) Em tal parte, “emissoras concorrentes” são as concorrentes da Globo, e aqui estamos discutindo sobre religião, não sobre a Record.

D) Você fez alterações tendenciosas em geral, que aqui não discutiu. Runnerup (discussão) 08h34min de 17 de dezembro de 2009 (UTC)Responder

A meu ver editar

A) Você não conseguiu justificar o motivo para apagar o trecho em que dizia “Foi dito na imprensa que o episódio do “chute na santa”, ocorrido pela metade dos anos 90 do século XX, foi também o estopim que a Globo esperava para desfechar uma grande...”

A sua justificação é absurda. Tal fato ocorreu na metade dos anos 90, não foi um caso de “briga de emissoras”. Foi uma emissora contra uma religião. “Fazer uma campanha” contra uma igreja, como dito na fonte, não é fazer jornalismo, e é apenas a sua opinião.

A mesma matéria além de citar o caso do chute na santa, cita também o envolvimento da IURD e a emissora Record. E quando eu digo "Agora se a Rede Globo mostrou dezenas de ações por todo o país contra a Universal, ela está sendo intolerante ou está fazendo seu papel rede de televisão ou seja reportar?" Eu estou mentindo?

Sim, a Rede Globo noticiou sim a dezenas de ações por todo o país contra a Universal está escrito aqui na mesma referência.

B) Apagar a parte que diz “quais os jornais Extra (do Rio de Janeiro), A Tarde...” também não tem razão de ser. Está sendo mencionado que a igreja afirma sofrer perseguição religiosa de tais publicações, algo de acordo com as fontes. Se isso está correto ou não, é juízo opinativo.

Na ref, Juízes dão mais duas decisões a favor da Folha e vc escreveu: 'Está sendo mencionado que a igreja afirma sofrer perseguição religiosa de tais publicações, algo de acordo com as fontes.', isso não diz em parte alguma na ref Juízes dão mais duas decisões a favor da Folha.

E na ref, Fiéis da Universal processam "Extra" e "A Tarde", está escrito: Os cinco pastores alegaram que se sentiram ofendidos com a divulgação da notícia. Afirmaram no pedido inicial estar "correndo o risco diário de sofrer agressões físicas e sofrendo discriminações até por parte de membros da Iurd, uma vez que eles também têm sido alvo de perseguição religiosa".

Vc escreveu:Está sendo mencionado que a igreja afirma sofrer perseguição religiosa de tais publicações, algo de acordo com as fontes. Não foram os jornais "Extra" e a "A Tarde" que estão perseguindo os ditos pastores, isso apenas foi resultado sobre esses jornais terem noticiado ato de vandalismo numa igreja católica em Salvador atribuído a adepto da Iurd.

C) Em tal parte, “emissoras concorrentes” são as concorrentes da Globo, e aqui estamos discutindo sobre religião, não sobre a Record.

Mas no artigo está escrito uma coisa e na referência é outra. No artigo diz que foi a Globo enquanto na referência diz que foi a Record, se na ref diz que foi a Record e vc não quer discutir, problema seu.

D) Você fez alterações tendenciosas em geral, que aqui não discutiu.

Não discuti? Se tem alguém com que estou discutindo é com vc agora! Fiz as alterações e não coloquei na página de discussão? Poderia muito bem alterar sem ao menos ter tentado específicar os pqs.

Você escreveu: Você fez alterações tendenciosas em geral.

Nossa, que grosseria. É desse jeito que vc que "vencer" uma discussão, né?

Bruno Ishiai (discussão) 23h57min de 17 de dezembro de 2009 (UTC)Responder

A) Neste ponto, você está propositalmente misturando os eventos ocorridos nos anos 90 com os ocorridos neste final de anos 2000. Não adianta querer falar em “briga de emissoras” pelo que ocorreu nos anos 90. As “ações” que ocorreram contra a IURD, todas fracassadas, foram uma consequência da campanha da Globo. Tais ações orquestradas apenas confirmam o que está na fonte.

Aliás, o que está na fonte é bem claro, é muito cinismo ou falta de capacidade cognitiva querer brigar com isso.

B) A menos que você seja muito cínico, você tem algum problema grave de interpretação de texto... Primeiro é dito que a IURD orientou os seus fieis a processarem a imprensa - por intolerância e perseguição religiosa, claro! -[1], depois são citadas fontes que apontam a ocorrência de tais processos.[2] [3]

Qual a dificuldade de se entender isso?

C) A frase que constava na última versão do artigo é “A Record afirmou que com os "ataques" da Globo à IURD, "a fé de todos esses fiéis foi ridicularizada".” Não há nada de divergente em relação à fonte. Mesmo na versão anterior, estava escrito “emissoras concorrentes” da Globo, o que não há incompatibilidade alguma em relação a fonte.

Este ponto escancara a sua má-fé no que está fazendo.

D) Quem criou a ideia de que uma discussão é algo “a ser vencido” foram os teólogos católicos. Perceba que pessoas como o Olavo de Carvalho seguem isso bem a risca.

Certas alterações que você fez são apenas vandalismo ridículos. Que negócio é aquele de colocar “católicos” na parte que fala de grupos religiosos que “já foram processados pelos Estado brasileiro por charlatanismo, curandeirismo, e estelionato”? Isso nunca aconteceu! É apenas uma alteração tendenciosa que demonstra que tipo de caráter tem a pessoa que faz tal coisa.

E isto é uma enciclopédia, aquilo que uma pessoa escreve ou está “correto” ou é “falso”, falar em “grosseria” é coisa para a revista caras. As tuas alterações faltam com o respeito para quem quer expor as coisas com imparcialidade. Estou sendo muito mais educado do que deveria com você.

Você é apenas um fanático que não aceita a realidade das coisas. Runnerup (discussão) 04h51min de 18 de dezembro de 2009 (UTC)Responder


 
Pedido de mediação > Estado: fechado

Um usuário fez um pedido de mediação relacionado com uma disputa sobre este artigo ou relacionado com este artigo. A explicação do usuário encontra-se abaixo desta caixa.


Descrição do problema:

Acredito ter posto todos meus argumentos aqui na página de discussão, não estamos entrando em acordo, não temos a mesma opinião, e começamos uma breve guerra de edições.

Partes envolvidas:

Runnerup (discussão)

Bruno Ishiai (discussão)

Qual a solução que desejaria para o problema:

Que um administrador ou algum outro editor deixasse o artigo de forma mais neutra possível, de forma a entrarmos em consenso, se não pelo bom senso, pelas leis da wikipédia.

Bruno Ishiai (discussão) 01h18min de 19 de dezembro de 2009 (UTC)Responder

Só informando que nessa edição, como podemos ver, foi escrito no sumário "alterando modificação feita sem fontes e que distorcia o testo anterior; de resto, aguardando um mediador imparcial e que atue justificadamente". Na verdade esse mediador já interveio ao meu pedido como podemos ver aqui, na edição do artigo e respondendo ao pedido de mediação.

Escrevi isso para evitar o aguardo de "um mediador imparcial e que atue justificadamente", pois isso já aconteceu, caso encerrado.

Bruno Ishiai (discussão) 23h10min de 26 de janeiro de 2010 (UTC)Responder

Porque também não falar da Intolerância Religiosa dos evangélicos contra os católicos? E da Intolerância Religiosa promovida pela Igreja Evangélica?

Aquarista brasileio (discussão) 06h12min de 26 de fevereiro de 2010 (UTC)Aquarista brasileioResponder

Intolerância religiosa - Outras minorias editar

Faltou abordar a perseguição aos grupos GLBT, apesar de o público GLBT não ser um grupo religioso, as investidas contra eles por parte de fundamentalistas cristãos de diversos credos tem em sí motivação religiosa, o que também caracteriza como intolerância religiosa.

Isso não seria imparcial? editar

"acusações voltaram a ser repetidas pela Globo contra a IURD, já que a emissora tem perdido audiência para a rival Rede Record, de Edir Macedo, líder da IURD."

Neo-ateu (discussão) 21h57min de 29 de agosto de 2011 (UTC)Neo-ateuResponder

Não, a referência afirma isto. --Mister Sanderson 22h12min de 29 de agosto de 2011 (UTC)Responder
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