Discussão:Jornadas de Junho/Arquivo/2

Último comentário: 27 de junho de 2018 de Petterson Pereira da Silva no tópico Mudança de título

Renomear editar

Propus na página principal renomear para Protestos iniciados pelo Movimento Passe Livre no Brasil em 2013 devido ao que falei AQUI. Muitos protestos aconteceram e ainda acontecerão no Brasil em 2013, nem todos tem relação com os eventos que estão sendo tratados nesse artigo. Ainda acho que esse aqui é um artigo que deveria ter sido criado no Wikinotícias, mas já que já está aqui, pelo o menos que tenha um título mais apropriado, já que o conteúdo pode ficar enciclopédico com o tempo. Diga Sério Comendador (discussão) 22h45min de 8 de julho de 2013 (UTC)

  Contra Geralmente não me envolvo muito nessas discussões, mas neste caso sou contra. Os protestos apresentam diversas causas, e a bandeira levantada pelo MPL foi uma delas, que já é citada em diversas passagens do artigo. Como as reivindicações são demasiadas e o protesto é composto por estas, acredito que o título atual contemple todas, inclusive a pauta do MPL. Fritz (discussão) 22h59min de 8 de julho de 2013 (UTC)

  • Por que não mudar

1) O título chama a atenção por ser inusitado: "por que uma revolta por apenas 20 centavos?"; 2) O título aguça a curiosidade do leitor: "Como assim?" 3) O título passa uma idéia de ironia que, pela simples leitura do artigo, deixa claro que a insatisfação da população é muito mais ampla do que os meros 20 centavos.comentário não assinado de 187.11.154.100 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

187.11.154.100, eu não entendi nada do que você quis dizer.
Fritz, repare que eu não propus mudar para "Protestos do MPL" ou "protesto pelos 20 centavos", mas eu me referia aos protestos iniciados pelo MPL. E não é verdade que o início de tudo foram os protestos por causa dos 20 centavos? Depois vieram outras causas, mas o motivo inicial foi esse, e quem deu o pontapé foi o MPL. Com o título que está no momento, qualquer protesto poderia ser colocado aí. Existiram protestos anti-Feliciano antes de junho, e não tinham nenhuma relação com esses eventos aqui (embora a Cura Gay tenha sido alvo dos protestos de junho/julho também, mas os primeiros protestos sobre isso não cabem nesse artigo. E o que falar do protesto convocado pelo Malafaia? E o protesto que teve na minha rua pela melhora da qualidade do asfalto, em janeiro? Todos esses cabem nesse artigo? Claro que não. Por isso que o título não pode ser genérico, tem que ser algo que descreva de modo preciso de qual grupo de protestos estamos falando, de quais eventos a partir de uma causa comum. Diga Sério Comendador (discussão) 01h25min de 9 de julho de 2013 (UTC)

  Contra É um evento histórico único, até o momento. W.SE (discussão) 20h33min de 9 de julho de 2013 (UTC)

  E daí? Justamente por ser único é que deve receber um título que o descreva com exatidão. Protestos tem vários por aí. Diga Sério Comendador (discussão) 02h57min de 10 de julho de 2013 (UTC)

  Contra O nome ficaria muito grande, e o MPL não foi o único que provocou o início dos protestos. Eu mesmo participei de um protesto em março que foi organizado no Facebook por gente que não fazia parte do MPL. JJ Cuela Minha discussão 02h49min de 10 de julho de 2013 (UTC)

"Nome ficaria muito grande?" Ta de brincadeira, isso é argumento? Já viu o artigo Lopado­temacho­selacho­galeo­kranio­leipsano­drim­hypo­trimmato­silphio­parao­melito­katakechy­meno­kichl­epi­kossypho­phatto­perister­alektryon­opte­kephallio­kigklo­peleio­lagoio­siraio­baphe­tragano­pterygon? Se você foi num protesto em março, foi um protesto como todos os demais que existem no mundo, uma notícia, não um evento enciclopédico, não tem nenhuma relação com o evento que esse artigo pretende descrever.
Isso aqui não é uma votação - Vocês podem, por favor, ao invés de escrever "discordo", "discordo", "discordo", responder às perguntas? Se o título do artigo é "Protestos no Brasil em 2013", significa então que é pra falar de todos os protestos que tiveram no ano, desde janeiro, até os que ainda vão ter, até dezembro, seja pelo tema que for? Os protestos dos petistas a favor do Zé Dirceu devem entrar no artigo também? Os protestos dos evangélicos fundamentalistas a favor da cura gay devem ser colocados nesse artigo? O protesto da torcida do Vasco contra o Roberto Dinamite tem que entrar nesse artigo também? Será tão difícil assim entender que o título dá a ideia de uma coisa muito mais ampla do que o objetivo do artigo? Diga Sério Comendador (discussão) 02h57min de 10 de julho de 2013 (UTC)

  Contra a alteração do nome. O fato é que o movimento aborda muitas pautas e colocar aquele "MPL" no título parece que o negócio vai ficar restrito aos protestos do MPL. Os protesto de PA e STM por exemplo não tinham haver com o MPL, mas relacionavam-se com questões de transporte urbano. Quanto a possibilidade aberta para se colocar "vários tópicos não-verdadeiramente relacionados" digo que é um argumento falho porquê só se pode definir sobre um artigo quando este é lido. Nele estará o desenvolvimento do tema. O título pode não dizer nada (ex: quando busco São Paulo quero achar o orago e não o estado). Boas contribuições! Halleltalk 03h41min de 10 de julho de 2013 (UTC)

  Contra Esta discussão já aconteceu anteriormente aqui (ver no arquivo), exceto pelo fato de que não havia sido proposto o nome "Protestos iniciados pelo Movimento Passe Livre no Brasil em 2013", mas sim outros. Enfim, uma parcela significativa dos editores concordou que este era o melhor nome pelo simples motivo de que não dá mais para apontar uma pauta clara para as manifestações, daí o nome simples e "genérico". Ligar as manifestações ao MPL logo no título não faria sentido agora, pois o próprio artigo já deixa claro que houve outras manifestações com a mesma demanda antes de o MPL convocar os seus atos. Logo, o nome seria contradizente com o conteúdo do artigo. O nome atual pode englobar "qualquer" manifestação? Mais ou menos. Especialistas e mídia (ou seja, aqueles em cujas informações nos baseamos para escrever aqui) acabaram, pro bem ou pro mal, diluindo manifestações anti-Feliciano, anti-Renan Calheiros, anti-Estatuto do Nascituro, etc, nesses protestos todos. Se algum especialista ou veículo de comunicação notório incluir o protesto da torcida do Vasco contra o Roberto Dinamite na pauta dessas manifestações, então incluiremos esta manifestação no artigo, com as devidas fontes. Afinal, não somos nós que construímos o conceito. Victão Lopes Diga! 05h35min de 10 de julho de 2013 (UTC)

  Contra Se o título atual está ruim por não ser específico quanto à origem dos protestos (o que até concordo), o nome proposto acima é mais ridículo ainda. A alteração sugerida é demasiadamente longa e confusa, além de ser difícil afirmar que o MPL foi o catalizador de algo que tomou proporções e reivindicações que se sobrepuseram, e muito, ao tamanho do próprio movimento pelo passe livre. Aliás, não entendo essa pressa em encontrar um nome adequado para o que aconteceu (ou está acontecendo?). As manifestação começaram a ocorrer mês passado e apenas com um distanciamento histórico suficiente, vamos poder analisar os motivos e as consequências desse fenômeno social de maneira adequada. E, aí sim, poderemos estabelecer um nome mais preciso. Em resposta à pergunta do Diga Sério Comendador, apenas os protestos que tiverem ligações/reivindicações diretamente relacionadas ao que teve início em junho devem constar no artigo. Chronus (discussão) 06h44min de 10 de julho de 2013 (UTC)

  Contra, o título atual está suficientemente bom.--Mister Sanderson (discussão) 14h41min de 10 de julho de 2013 (UTC)

  Contra Título está bom, não precisa mudar. JackgbaFala!/C. 20h18min de 10 de julho de 2013 (UTC)

  Contra Os números (mais importantes do que a opinião pessoal dos editores!) apresentados em Cidades participantes dos protestos no Brasil em 2013 deixam em evidência o fato de serem dois movimentos distintos, apelidados aqui de fase-1, e o fase-2. Fica sugestão, pode-se desmembrar em dois artigos, ou até mesmo 3: Artigo sobre a fase-1 (onde título pode referenciar MPL); Artigo sobre a fase-2 (com o título atual, os upgrades constantes de algo que continua ocorrendo); e talvez um artigo especial, detalhando "Junho de 2013", que entrou para a história do Brasil. --Krauss (discussão) 13h38min de 11 de julho de 2013 (UTC)

  • Mas será que vocês não percebem que o que estão fazendo aqui é exatamente uma Pesquisa inédita por síntese?
  • Existem protestos em 2013 no Brasil? Sim.
  • Isso é relevante? Sim.
  • Estão todos interligados entre si de forma a formar um movimento que seja digno de um artigo próprio?
    •  ? Então deve haver fontes secundárias ou terciárias que confirmem isso, e digam explicitamente quais são esses protestos, qual sua importância no movimento, suas causas, suas consequências, de que forma se interligam.
    •   Pode haver um Anexo:Lista de protestos no Brasil em 2013, mas isso somente se for permitido criar um anexo igual pra outros anos.
  • Qualquer coisa fora disso é um frankenstein. Tudo bem, sou voto vencido e respeito a opinião da maioria em todo o caso, mas acho que vocês estão bastante equivocados e estão transformando a Wikipédia em um jornal. Mas tudo bem, em algum tempo, talvez daqui há um ano as pessoas que editam aqui vão perceber que eu tinha razão. Diga Sério Comendador (discussão) 18h55min de 11 de julho de 2013 (UTC)

  Comentário Desiste cara, 9 votos contra! 177.81.251.105 (discussão) 19h58min de 11 de julho de 2013 (UTC)

Citação: Mas tudo bem, em algum tempo, talvez daqui há um ano as pessoas que editam aqui vão perceber que eu tinha razão. - Caramba! Quanta humildade, Diga Sério Comendador. Impressionante! Mais de dez editores se posicionam de maneira contrária à sua proposta e você ainda mantém uma postura inflexível e se mostra pouco disposto a fazer concessões. Incrível! Mas vamos encarar os fatos: sua ideia foi rejeitada e vou retirar a tag que você incluiu no artigo. Espero que não se oponha. Cumprimentos. Chronus (discussão) 04h23min de 13 de julho de 2013 (UTC)

  Contra Seria muito clubismo mudar o nome para referência ao Movimento Passe Livre. --Matheus! (discussão) 21h28min de 11 de julho de 2013 (UTC)

  Contra O movimento está muito acima do MPL! --Kekoalmeida (discussão) 01h28min de 12 de julho de 2013 (UTC)

  • Não me oponho, pode retirar a tag, Chronus, mas isso não quer dizer que eu não tenha razão, simplesmente porque vocês não responderam nada do que eu perguntei e não usaram argumentos técnicos, de acordo com as regras (nada de pesquisa inédita, pesquisa inédita por síntese, não construa o frankenstein, etc). "Mais de dez editores se posicionam de maneira contrária à sua proposta", isso se chama argumentum ad populum, no entanto, como diria Galileu Galilei, "Ela ainda se move" e não é a opinião da maioria que vai mudar isso. Diga Sério Comendador (discussão) 13h01min de 13 de julho de 2013 (UTC)
Qual pergunta sua ficou sem resposta? Victão Lopes Diga! 17h16min de 13 de julho de 2013 (UTC)
Mas será que vocês não percebem que o que estão fazendo aqui é exatamente uma Pesquisa inédita por síntese?

em resposta a Citação: Se algum especialista ou veículo de comunicação notório incluir o protesto da torcida do Vasco contra o Roberto Dinamite na pauta dessas manifestações, então incluiremos esta manifestação no artigo, com as devidas fontes. escreveu: «Victão Lopes»

Você disse que não era pra fazer pesquisa inédita, mas não percebe que fazer isso é que é pesquisa inédita? Pegar várias reportagens diferentes, sobre várias manifestações diferentes, quase todas fontes primárias, e dizer que todas elas fazem parte do mesmo movimento? Não percebe que pra você dizer que o movimento A ou B, pra ser incluído, precisa necessariamente de fontes secundárias fiáveis? Diga Sério Comendador (discussão) 17h39min de 13 de julho de 2013 (UTC)
Então, foi o que eu disse nessa frase minha que você citou, não somos nós que vamos dizer que as manifestações fazem parte do movimento. "Se algum especialista ou veículo de comunicação notório incluir [...]", a manifestação em questão já se torna válida enquanto material para o artigo. Isso significa que a fonte precisa ligar diretamente a manifestação em questão à mobilização nacional. Agora, isso não significa que vamos sair caçando manifestações pra encher o artigo de informações avulsas. Mas se uma certa cidade não estiver lá na lista de cidades participantes, por exemplo, o editor que quiser incluí-la pode fazê-lo se tiver uma fonte válida que deixe claro que faz parte das mobilizações nacionais. Claro que você pode questionar a fonte, discordar, mas, veja bem, a própria página sobre pesquisas inéditas na Wikipédia já diz logo no começo: "O conteúdo de um artigo deve corresponder ao das fontes citadas". Victão Lopes Diga! 19h26min de 13 de julho de 2013 (UTC)

  Comentário Caros editores, rebatizar o artigo para Protestos iniciados pelo Movimento Passe Livre no Brasil em 2013 não seria ideal, pois apesar do protagonismo do MPL, especialmente o paulistano, na mobilização que desencadearia os outros, o fato é que as manifestações cresceram e extrapolaram a causa específica do aumento das tarifas no transportes públicos locais. Mas vocês que estão refutando a proposta do usuário, por mais que sejam majoritários, estão desconsiderando um reflexão importante que me faz concordar em partes com o proponente, pois o nome do artigo tampouco é ideal, pois tornou-se genérico demais. Primeiro, porque houve ao longo do ano diversos protestos (descriminalização da maconha, por igualdade de gêneros, por exemplo). Segundo, razão da existência do artigo dizia respeito ao que se viu no Brasil aconteceu em junho de 2013. Não importa que outrora tenham havido atos indiretamente ligados, o que foi massificado (e posteriormente "midializado") veio a partir do MPL paulistano. Isso é factual. Se depois o próprio movimento acabou engolido por centenas de milhares de brasileiros que se mobilizaram junto com o MPL - e vale enfatizar, que se mobilizaram em junho de 2013 -, isso é outra história, mas tudo que decorreu de maneira intensa teve como estopim os atos de 5 mil pessoas do MPL em São Paulo, não entendo qual a dificuldade em reconhecer isso, algo largamente difundido e citado pelos meios de comunicação. Praticamente existe uma unanimidade entre analistas, especialistas e colunistas políticos brasileiros em citar "protestos de junho", "protestos de junho", "protestos de junho", "protestos de junho", "protestos de junho", "protestos de junho", "protestos de junho", "protestos de junho" quando falam das fortes mobilizações que testemunhamos no mês passado pelo país, por que então se sustenta por aqui "protestos no Brasil em 2013"? Se o gatilho das mobilizações tivesse sido por outra razão e em outra época, ao menos algumas vozes na opinião pública já teriam indicado esse protagonismo mobilizador. E possivelmente existiria até um artigo já nessa Wikipedia sobre, e não apenas em junho. Todos nos meios de comunicação tratavam os atos em SP e RJ como meros atos pela revogação do aumento das tarifas, cobertura que já faziam anteriormente em noutros anos, nos quais a mídia mais hegemônica (e conservadora) visava ressaltar que os atos prejudicavam o trânsito e que acabavam em confronto com a polícia. Caros, isso é factual e foi o tom das coberturas no passado e até mesmo os primeiro três/quatro atos em SP e RJ. E poucos dias depois, a coisa tomou rumos inesperados, as mobilizações agigantaram-se, não tinham uma liderança clássica verticalizada, e por isso mesmo passaram a incluir causas totalmente diversas e até antagônicas (num mesmo ato podia ter de anarquistas a fascistas, mais oposto impossível). E o resto foi o que vimos, os protestos trouxeram algumas vitórias, como redução nas tarifas, e algumas outras respostas do poder público (embora meio a toque de caixa e cheirando a oportunismo). Mas por fim, o editor proponente tem alguma razão em questionar mais uma vez o nome do artigo. Creio que a proposta de mudança dele não seja o suficiente ideal, mas é totalmente plausível que o nome seja reduzido para algo que cinja basicamente ao mês de junho de 2013. Saudações,Rbrandao (discussão) 14h49min de 15 de julho de 2013 (UTC)

@Victão Lopes, duas coisas sobre o que você falou. Primeiro, menos importante, os artigos da wiki devem ser baseados principalmente em fontes secundárias e terciárias. Matérias de jornal na maioria das vezes são fontes primárias. Essas fontes até servem pra atestar fatos, mas não são muito boas pra se tirar conclusões deles. Especialmente nos casos de eventos históricos. Essa é a principal diferença entre a Wikipédia e a Wikinotícias (ou deveria ser). Mas levando em conta que essa confusão entre os dois sites já é fato consumado, e que o artigo pode ser reescrito depois quando surgirem fontes secundárias ou terciárias cobrindo o assunto, com os excessos e incoerências típicas das fontes primárias sendo removidos, tudo bem quanto a isso. Mas aí vem o segundo problema, e esse é o principal. Você diz:
não somos nós que vamos dizer que as manifestações fazem parte do movimento.
O problema é: qual é o movimento? Porque o título do artigo não diz respeito a um determinado movimento, ele diz "Protestos no Brasil em 2013". Então a fonte só precisa atestar que houve um protesto, e não um protesto ligado ao grande movimento nacional (o que faz se tornar um anexo de protestos brasileiros em 2013). Se o título fosse algo que restringisse o assunto do artigo somente ao que se quer descrever, a série de movimentações nacionais gerais, seria aceitável que se exigisse somente uma fonte atestando isso, já seria uma forma de cortar coisas irrelevantes. Mas com esse título que temos é como se fosse um convite a se incluir todo e qualquer protesto que seja coberto na imprensa, mesmo que a matéria não especifique, ou mesmo que deixe claro que não tem nada a ver com as manifestações gerais. @Rbrandao, você entendeu mais ou menos o que eu quis dizer, mas a sua proposta, limitar a junho, não resolve, primeiro porque as manifestações também prosseguiram por julho; segundo porque podem prosseguir durante todo o ano, e até o ano que vem, dentro de um mesmo movimento; e terceiro, porque como falei acima ao Victão, em junho também devem ter ocorridos muitos protestos pelo país que não tem nada a ver com os grandes protestos nacionais, que são aquilo que queremos descrever nesse artigo. Diga Sério Comendador (discussão) 16h52min de 15 de julho de 2013 (UTC)
Então, como eu havia proposto em outra discussão sobre este artigo, talvez fosse interessante mudar para "Protestos no Brasil em Junho de 2013". Assim, estaríamos mais próximos da realidade do próprio artigo, que fala principalmente de eventos ocorridos em junho. Manteríamos protestos e fatos ocorridos antes de junho porque alguns são fundamentais para a compreensão do artigo. Falar só de junho reduziria muito o escopo do artigo, mas manteria o foco no que eu acho ser mais importante: manifestações iniciais contra o aumento das tarifas, e manifestações posteriores e maiores, que pararam cidades inteiras simultaneamente, ganharam projeção internacional e motivaram a criação deste conteúdo em 20 outras Wikipédias. Antes, eu era contra mudar para "Protestos no Brasil em Junho de 2013", mas eu achava que os grandes protestos iriam continuar. Na minha leitura, já acabaram. Agora, tenta condensar isso aí tudo num título curto. Não tem como, e qualquer tentativa de criar um título longo e mais esclarecedor vai provocar debates e o pessoal vai continuar se posicionando contra (eu, inclusive). É preciso aceitar esta limitação da Wikipédia. Aliás, que tal mudarmos um pouco a abordagem? Em vez de discutirmos "pode colocar isso ou não?", vamos tentar debater pensando em uma situação bastante possível: "se alguém citar tal protesto e eu achar que ele não tem a ver com o assunto, posso retirar? Se sim, quais seriam os argumentos?" Victão Lopes Diga! 21h12min de 15 de julho de 2013 (UTC)
Como eu disse, talvez melhore, mas não resolve o problema. Existiram pequenos protestos pelo Brasil em junho de 2013 que não tem relação com o foco do artigo. O artigo não é pra falar sobre todos eles. O movimento começou em junho, mas não há fontes fiáveis secundárias que confirmem que ele já terminou, ou mesmo que tenha durado só junho (acho que pelo o menos julho entra também). Diga Sério Comendador (discussão) 22h30min de 15 de julho de 2013 (UTC)
Pare de discutir em cima de coisas hipotéticas. Estes pequenos protestos que você disse que existiram, cadê? Tem fonte pra isso? Não tem nada sobre eles no artigo, então eles simplesmente não existiram.--Mister Sanderson (discussão) 22h53min de 15 de julho de 2013 (UTC)
Não é hipotético, só pra citar um exemplo: "Grupo religioso fará protesto contra manifestação pró-família organizada por Silas Malafaia em Brasília" em 06/06/2013. Diga Sério Comendador (discussão) 23h13min de 15 de julho de 2013 (UTC)
Concordo bastante com o Victão Lopes. Inclusive o novo nome proposto para o artigo, Protestos no Brasil em Junho de 2013, é o mais plausível e próximo do factual que se possa ter. Como comentou um editor acima, é preciso trabalhar com os fatos, isso é uma enciclopédia, não em cima de condicionais, de que ele pode prosseguir. Isso é hipotético apenas, não factual, portanto não-enciclopédico. Se houver uma nova onda de atos, é só rebatizar o artigo novamente. Agora que história é essa de precisar de fontes secundárias para confirmar que os protestos acabaram? Precisa de alguém que ateste o óbvio, que acabaram? Caros, não temos mais uma sequência diária ou quase diárias de atos massivos e simultâneos em várias cidades do país, isso não é o bastante? Precisa aparecer uma manchete em algum portal como "Protestos acabaram no país"? Acabaram, não existe mais mobilização massiva, tampouco contínua e espalhada nacionalmente. O que veio desde então são atos bem pontuais. Mesmo o Dia Nacional de Luta, convocado pelas centrais sindicais, eles já não têm a ver com os protestos de junho, mas sim com demandas antigas dos trabalhadores e trabalhadoras. E outros virão mais adiante e sem qualquer ligação com as mobilizações de junho. É só uma questão de usar senso crítico.Rbrandao (discussão) 13h16min de 16 de julho de 2013 (UTC)
O problema é que para quem não mora no Brasil, isso não fica tão óbvio, daí a necessidade de esclarecer o artigo. Mas a lista de fontes que você providenciou aí embaixo é excelente, ela com certeza dá suporte a uma seção que tente explicar que as grandes manifestações já acabaram. Victão Lopes Diga! 21h43min de 16 de julho de 2013 (UTC)

Aqui tem as referencias sobre a data de alguns protestos que ocorreram no mundo acredito que possa se adicionado junto ao nome dos países http://noticias.r7.com/internacional/manifestacoes-sao-organizadas-na-europa-em-apoio-aos-protestos-no-brasil-14062013 --189.106.217.12 (discussão) 03h15min de 29 de julho de 2013 (UTC)

Para ajudar: algumas análises/entrevistas editar

(pra quem não quiser ler tudo, basta ir direto ao ponto: CTL + F + junho, mas uma leitura atenta ajudará a entender melhor o processo e a melhorar o artigo da nossa Wiki)

  1. Paulo Moreira Leite: “Novo”, “velho”? Não vale fazer papel de bobo
  2. "As manifestações não foram nada demais", diz o sociólogo Francisco de Oliveira
  3. O futuro que passou
  4. Onde tudo começou
  5. Análise: Mobilização sindical tem característica distinta das passeatas de junho
  6. Mobilizações em disputa
  7. Análise do uso do Twitter revela ‘mapa’ de protestos no Brasil
  8. MANIFESTAÇÕES 2013 - ARTIGO DO LE MONDE DIPLOMATIQUE BRASIL 'O JUNHO DE 2013'

Por fim, tem até livro pronto, a ser lançado na noite de hoje: #VemPraRua - As revoltas de junho pelo jovem repórter que recebeu passe livre para contar a história do movimento (Breve Companhia)

Saudações, Rbrandao (discussão) 14h04min de 16 de julho de 2013 (UTC)

Desmembrar ou expandir editar

Proposta para desmembrar o conteúdo do artigo atual em dois artigos (um citando o outro através de seções com resumo e "Ver artigo tal"), OU simplesmente expandir parte dos conteúdo em um novo artigo.

O artigo atual está grande, e sabemos ter "conteúdo na fila" para ficar maior (!). O assunto é de grande interesse do público, não esfriou, continua com média de 6mil visitas. Esses dois argumentos já justificariam o desmembramento.

Há ainda a questão do foco, importante para aprimorar a qualidade e a postura enciclopédica. Muitas colaborações tem sido desperdiçadas e muitos colaboradores (como eu) desistem por falta de objetividade no artigo (e de consenso entre os editores sobre esses objetivos).

Está evidente que existem assuntos distintos e que justificam dois artigos distintos:

  • NOVO artigo, com mais detalhes sobre a Primeira fase: novo título (aproveitando discussão acima);
  • MANTER artigo atual, focando ele na Segunda fase: mesmo título (importante preservar porque as estatísticas de acesso são dele).

--Krauss (discussão) 13h51min de 11 de julho de 2013 (UTC)


  Discordo do desmembramento, mas sou a favor que partes de artigos principais (que permitem a visão do todo) possam ser núcleos iniciais de artigos autônomos criados para contar em maiores detalhes determinados aspectos.--Raimundo57br (discussão) 14h10min de 11 de julho de 2013 (UTC)

Hum, faz sentido... Editei a proposta (!), confira se agora concorda, estou enfatizando o "MANTER" para o artigo atual. O "desmembramento" seria de conteúdos da fase-1, a serem resumidos no principal e expandidos no novo... Que acha? --Krauss (discussão) 15h59min de 11 de julho de 2013 (UTC)

  Comentário E se nós desmembrarmos geograficamente? "Protestos em São Paulo", "Protestos no Rio de Janeiro", etc? Foi inclusive uma sugestão feita poucos dias depois da criação do artigo, que começou tratando de São Paulo, apenas. Victão Lopes Diga! 17h40min de 11 de julho de 2013 (UTC)

  Discordo de ambas as propostas pelos motivos que já expus acima, não há fontes secundárias ou terciárias que confirmem a primeira e a segunda fases, por isso desmembrar o artigo em dois vai é produzir mais pesquisa inédita por síntese. No dia em que houver livros, teses acadêmicas ou artigos em outras enciclopédias sobre esse evento, eu passarei a concordar. Diga Sério Comendador (discussão) 19h04min de 11 de julho de 2013 (UTC)

  Discordo da divisão nos termos propostos. Sou a favor da criação de páginas secundárias, mas não da divisão entre "primeira fase e segunda fase". Não há muito a se escrever sobre a primeira, que já acabou: o artigo quase todo é e será sobre a segunda. Só para adiantar, não tenho interesse em colaborar com algum processo de divisão que eventualmente decida-se por aplicar, pois já tenho muito trabalho acrescentando texto aqui.--Mister Sanderson (discussão) 01h10min de 12 de julho de 2013 (UTC)

  Discordo da divisão. Ela ainda não se faz necessária, e teria tendências de pesquisa inédita. Já sobre a expansão, eu apoio, inclusive sugiro que seja inserida uma nova subseção, dentro de #Manifestações, chamada de Dia Nacional de Luta, em referência às manifestações de ontem, em resposta ao clima antipartidarista e apartidarista dos eventos de junho. Łυαη fala! 22h00min de 12 de julho de 2013 (UTC)

Para inserir a subseção é preciso haver conteúdo. Quem vai escrever sobre isto?--Mister Sanderson (discussão) 23h50min de 12 de julho de 2013 (UTC)

  Discordo! Mais uma proposta onde estão tentado meter os pés pelas mãos. Chronus (discussão) 04h19min de 13 de julho de 2013 (UTC)

  Discordo É apenas mais uma proposta sem nexo. W.SE (discussão) 13h21min de 13 de julho de 2013 (UTC)

Consolidando resultados da votação e dos indicativos editar

Todos (6 contra 1) discordaram da proposta tal como apresentada. A maioria, todavia, sugeriu alternativas (!). Resumindo as alternativas aventadas, para serem recolocadas em momento oportuno: --Krauss (discussão) 22h18min de 22 de julho de 2013 (UTC)

  1. Expandir, criando novos anexos. 4 votos (@krauss incluso) parecem concordar:
    • "... que partes de artigos principais (...) ser núcleos iniciais de artigos autônomos criados para contar em maiores detalhes", @Raimundo57br.
    • "... sobre a expansão, eu apoio ...", @Łυαη
    • "... criação de páginas secundárias, mas não da divisão entre primeira fase e segunda fase", @MisterSanderson
  2. Aguardar fontes fiáveis descrevendo algo similar ao que foi chamado aqui de "fases 1 e 2". 3 votos (@krauss incluso) parecem concordar:
    • "...No dia em que houver livros, teses acadêmicas...", @DigaSérioComendador
    • "divisão (...) Ela ainda não se faz necessária (...)", @Łυαη

Executivo e Legislativo como participantes do conflito: qual é a diferença para a imprensa? editar

Olá. Eu tinha adicionado a imprensa como participante do conflito, e após discussão aqui ela foi removida por se considerar que, só por os manifestantes a estarem atacando, isto não justificava considerar que ela estava do lado oposto, já que ela supostamente não estava contra-atacando. Mas então, porquê não removeram também "executivo e legislativo"? A situação não é a mesma?--Mister Sanderson (discussão) 18h32min de 15 de julho de 2013 (UTC)

É preciso diferenciar o que é foco do movimento e o que são manifestações isoladas. Para isso seria necessário, como já falei acima, uma análise das fontes primárias, feita por fontes secundárias e independentes, e não essa coleção de fontes primárias que temos aqui. Eu pessoalmente não vejo como alvo dos protestos a imprensa, no máximo vi algumas acusações contra a Rede Globo (e por outro muitos elogios à cobertura, considerada imparcial, do SBT). Diga Sério Comendador (discussão) 23h17min de 15 de julho de 2013 (UTC)
As reivindicações da CUT incluem democratização da mídia, e ontem ou anteontem acrescentei conteúdo sobre um protesto especificamente contra a Globo em São Paulo.--Mister Sanderson (discussão) 23h27min de 15 de julho de 2013 (UTC)
Concordo com o Sério Comendador e já pontuei acima sobre ser fundamental separar o que foram as manifestações de junho dos atuais atos isolados e bem específicos que têm occorido e ocorrerão independentes do que já se passou. Estes atos já não têm mais ligações diretas com as mobilizações de junho (e por isso, insisto que o nome do artigo deveria ser modificado para Protestos de junho no Brasil em 2013 ou coisa do tipo). De jeito que a coisa anda, qualquer protesto que tiver vai ser acrescentado no artigo? Isso não tem sentido, não tem sentido fazer uma coletânea de atos pós-junho no artigo, apenas porque são protestos. Todos os meses e anos ocorreram atos pequenos, entre alguns centenas e milhares, coisa normal, para ser reportado em meios de comunicação, não em uma enciclopédia. Sobre a questão da imprensa como contendedor, não tem sentido algum, acho que nem mesmo para os militantes que lutam pela democratização dos meios de comunicação (que são movimentos organizados, se reúnem para debates e fazem atos em diversas épocas). Além disso, embora houvesse algumas reações hostis a equipes da Rede Globo, a imprensa brasileira vai um pouco além das Organizações Globo e também não é composta basicamente por grupos conservadores (ainda que estes sejam os mais hegemônicos, logo, os mais poderosos e influentes). Saudações, Rbrandao (discussão) 12h47min de 16 de julho de 2013 (UTC)

Só que a imprensa privada foi alvo dos manifestantes em junho também(com a internet é dificil manipular a informação de acordo com a opinião editorial desses meios de comunicação que se tornaram ultrapassados e muitas vezes não representam a opinião do povo/ou a verdade). Por ex: No jornal da Platina Jabá(a noite) caiu o mundo sobre os "misseis" de comunistas comedores de criancinhas, mas a verdade é outra[1] 201.92.211.91 (discussão) 21h45min de 16 de julho de 2013 (UTC)

Fim do segundo suplente... editar

...foi um dos objetivos do protesto. Mas precisa-se de mais referências para acrescentar isto no artigo. De acordo com a Tribuna de Minas, Renan disse que o Senado "deliberou como cobrado pelas manifestações pelas ruas".--Mister Sanderson (discussão) 22h50min de 15 de julho de 2013 (UTC)

CPI da Copa... editar

...faz parte da pauta das manifestações.--Mister Sanderson (discussão) 21h20min de 18 de julho de 2013 (UTC)

As manifestações exigem serviços públicos que produzam um Estado de bem-estar social(exige um Estado forte) a crise do capital não perdoa nem o assistencialismo sueco[2] em um país que é exemplo de transparencia política, onde politico não tem luxo. Essa ideia de CPI da Copa, contra a PEC 37 é o que rotulam e orientam os meios de comunicação, a PEC 37 foi o maior exemplo disso desde o início. 187.75.38.18 (discussão) 22h00min de 18 de julho de 2013 (UTC)

Hum, tá. Se você quiser acrescentar a informação de que é manobra da mídia vai precisar de fontes pra isso.--Mister Sanderson (discussão) 00h38min de 19 de julho de 2013 (UTC)

A ideia de lutar contra a PEC 37 partiu de quem?Plim,plim... Tentando alterar a causa original movida pelo MPL? serviço público=transporte. 187.75.38.18 (discussão) 00h53min de 19 de julho de 2013 (UTC)

Você consegue provar que foi a Globo que inseriu essa pauta nos protestos? Se não conseguir achar fontes para isso, essa informação não deve constar no artigo.--Mister Sanderson (discussão) 01h25min de 19 de agosto de 2013 (UTC)
Essa ideia partiu através do Sr.(opinião) da Globo antes de iniciados os protestos,[3] e que também a utilizou para contrapor os ideais dos manifestantes quando estourou os protestos.[4] A PEC 37 era progressiva contra o conservadorismo político atual.[5] comentário não assinado de 187.101.89.43 (discussão • contrib) 00h06min de 20 de agosto de 2013‎ (UTC)
Nesses links que você postou está escrito que a ideia partiu da Globo?--Mister Sanderson (discussão) 18h17min de 23 de agosto de 2013 (UTC)
Indiretamente, sim. A imprensa de um país é a maior arma para manter um sistema político, seja no Brasil ou na Coreia do Norte. No Brasil, sempre culpam os políticos, mas nunca o sistema. A PEC 37(a polícia) acabaria com a liberdade de políticos e empresários diante do dinheiro público. Normalmente essas forças são utilizadas para manter o sistema.comentário não assinado de 201.92.206.111 (discussão • contrib) 04h21min de 24 de agosto de 2013 (UTC)
Ou seja, você supõe que a imprensa tinha interesse em fazer a alteração, mas não encontrou nenhuma fonte que afirmasse "a imprensa tem interesse na alteração". Não é assim que a Wikipédia funciona, leia Wikipédia:Verificabilidade. O conteúdo das páginas daqui é baseado no quê as fontes afirmam e não na opinião dos editores.--Mister Sanderson (discussão) 01h49min de 26 de agosto de 2013 (UTC)

24 a 26 de Julho editar

Recentemente tem acontecido protestos no Rio de Janeiro que, apesar de terem causas específicas do Rio de Janeiro (encontrar o morador da Rocinha que está desaparecido, Amarildo de Souza, e o impeachment do atual governador do Rio, Sérgio Cabral.), tem recebido apóio de pessoas de outros estados. Eu acredito que esses protestos também merecem espaço neste artigo. Frederico Miranda B. Alves (discussão) 11h39min de 26 de julho de 2013 (UTC)

  Discordo, sou favorável a um artigo específico sobre os protestos do Rio de Janeiro como continuação dos protestos nacionais. Diga Sério Comendador (discussão) 16h40min de 26 de julho de 2013 (UTC)
Pode ser citado brevemente, mas talvez fuja um pouco do tema. Considerando o destaque na mídia e a duração desta onda carioca de protestos, essas manifestações já renderiam um artigo separado. Victão Lopes Diga! 17h36min de 26 de julho de 2013 (UTC)
Se houvesse informação suficiente para tal no artigo. Não há.--Mister Sanderson (discussão) 01h25min de 19 de agosto de 2013 (UTC)
O Amarildo provavelmente tem espaço, mas fontes são necessárias e eu cansei de escrever sobre os protestos baseado em notícias. Se eu voltar a escrever sobre os protestos, será quando saírem trabalhos acadêmicos sobre eles.--Mister Sanderson (discussão) 01h25min de 19 de agosto de 2013 (UTC)

Já acabou? editar

Como eu disse, continuo achando esse artigo controverso por causa de não ter um escopo bem definido. Não há uma definição precisa provida por fontes secundárias de quando o movimento exatamente começou e quando terminou, o que requer certo distanciamento histórico, sob pena de ser pesquisa inédita. Tudo bem, fui voto vencido em relação a isso e me conformo.

Mas então pergunto, podemos considerar que os protestos já acabaram? Pelo o menos "aquela" onde de protestos à qual o artigo pretendia inicialmente descrever? No Rio há ainda atualmente o Protestos gerais contra o governador Sérgio Cabral em 2013 (seria hora de criar esse artigo?) e os protestos pela CPI dos Ônibus, que acredito não devem constar nesse artigo aqui, mas sim em artigo próprio, concordam? Diga Sério Comendador (discussão) 21h34min de 10 de agosto de 2013 (UTC)

Pra mim, acabaram. Mas dia 14 haverá um protesto "fora Alckmin" em São Paulo que pode talvez desencadear mais uma série, já que também será puxado pelo MPL e tem amplo apoio das esquerdas. Sendo assim, pode ser que a onda volte. Mas, por enquanto, na minha leitura, eles estão acabados. Quanto às manifestações no Rio, acho que os protestos pela CPI podem ir no próprio artigo sobre ela, já que escreveram um. Os protestos contra o Sérgio Cabral também merecem um artigo à parte, mas esse assunto eu deixo para os editores cariocas e demais interessados/familiarizados. Victão Lopes Diga! 03h48min de 11 de agosto de 2013 (UTC)
  1. O último "Sem Fronteiras", programa da Globo News, teve como pauta a forma de atuação da PM no controle de manifestações, o que seria umas das consequências dos protestos;
  2. Me parece que os dirigentes das mobilizações em curso se reivindicam continuadores dos protestos de junho.--Raimundo57br (discussão) 13h23min de 11 de agosto de 2013 (UTC)

Eu digo que já acabou. Se alguma fonte de respeito (tenho dúvidas quando se trata de Globo, Veja, CartaCapital, Carta Maior...) ou mesmo pesquisador conceituado afirmar que ainda continua, caberá a nós modificarmos para dizer que os protestos não acabaram. Mas se for pela morbidez atual, inclusive nos meios de comunicação que passam a impressão que os protestos já acabaram, tudo fala por si só! Boas! Halleltalk 20h20min de 14 de agosto de 2013 (UTC)

Como acabou?[6] As manifestações continuam seguindo e passando na TV, quantidade de pessoas não é qualidade, e os objetivos, a revolta é resumida pela TV como vandalismo.

@Hallel qual fonte que diz já acabaram?--Raimundo57br (discussão) 14h44min de 15 de agosto de 2013 (UTC)

Pois é @Raimundo eu não procurei fonte... você pode até me acusar de falacioso se quiser, hehehe. Achei esta, que não diz claramente o que se pretende por aqui, mas pra mim aponta qual é o divisor. Até o final do mês de junho os protestos eram encabeçados pelos movimentos ligados á esquerda. A partir do momento em que principalmente o MPL deixou os protestos, ele perdeu suas características, tornou-se um movimento difuso e fragmentou-se. O exemplo máximo pra mim foram aqueles protestos de 1º de julho da direita e de 11 de julho das centrais sindicais, que particularmente pra mim foram peças humorísticas. A impressão que tenho é que os protestos mudaram de foco, mas como impressão pessoal não vale muito na wp-pt... Boas! Halleltalk 20h23min de 16 de agosto de 2013 (UTC)

Tem um estudioso do assunto com opinião diferente, mas preciso investigar mais.--Raimundo57br (discussão) 20h48min de 16 de agosto de 2013 (UTC)
Realmente uma boa matéria esta que você me apontou @Raimundo. Pra mim, só ela basta por enquanto para finalizar o tópico. Mudo de opinião no sentido da continuidade das manifestações. Boas! Halleltalk 04h06min de 19 de agosto de 2013 (UTC)

As manifestações nunca perderam o foco(serviços púlicos), só foram manipuladas pela mídia e os "coxinhas". A repressão que houve em São Paulo até contra os jornalistas, provocou o estopim que gerou as gigantescas manifestações e a atuação de grupos "totalmente de esquerda" atualmente.[]comentário não assinado de 187.74.99.108 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Ridículo! editar

Como é que a Wikipédia permite um artigo tão mal escrito como esse, totalmente imparcial, que usa até sites não-confiáveis como a "Rede Brasil Atual" como referência pra poder descrever o protesto de uma forma totalmente deturpada e esquerdista, tentando colocar os policiais como se fossem os vilões da história?comentário não assinado de 200.142.0.12 (discussão • contrib) 20h38min de 26 de agosto de 2013 (UTC)

O consenso nos meios de comunicação tendeu a essas conclusões que você pôde ler no artigo, e por isso elas foram publicadas aqui. Qual é o problema com a Rede Brasil Atual, o quê a torna não-confiável?--Mister Sanderson (discussão) 23h43min de 26 de agosto de 2013 (UTC)
Caro, colega. Já que possuis competência suficiente para vir aqui e questionar a "imparcialidade" (!?) [sic], tu poderias apontar os termos que conduzem a uma interpretação equivocada dos eventos para que assim possamos discutir. Concordo que hajam diferentes direcionamentos dados pelos veículos de imprensa, entretanto a crítica gratuita não contribui.--Micilo (discussão) 18h22min de 3 de outubro de 2013 (UTC)
Ridículo é isso: Líder de Fantoches youtube.com/watch?v=MeAOen8vyiQ X Líder de Revolucionários youtube.com/watch?v=xCb1uN-2V7Y&feature=player_embedded

Parcialidade editar

O Viés ideológico salta a vista durante e leitura de vários pontos do texto. Até mesmo na forma de escrever e inclusive nas "reflexões" (juízo de valor) que acompanham muitos trechos do texto fica nítido o "partidarismo" (não necessariamente de um partido). Certamente da forma como está este artigo não contribui muito para a construção de uma reflexão sadia sobre o ocorrido. 189.120.51.155 (discussão) 23h57min de 26 de agosto de 2013 (UTC)

Foi o que a mídia publicou.--Mister Sanderson (discussão) 00h28min de 27 de agosto de 2013 (UTC)
Críticas vagas não nos ajudam muito... você poderia citar um trecho específico, e talvez sugerir como ele deveria ser escrito? Victão Lopes Diga! 04h21min de 27 de agosto de 2013 (UTC)

Podiam citar o caso do Amarildo dentro deste contexto? editar

10 mil foram mortos pela polícia carioca entre 2001 e 2011. e em 2007, morreram no Rio de Janeiro 902 pessoas. Podiam colocar isto em um contexto. João bonomo (discussão) 17h30min de 10 de setembro de 2013 (UTC)

Continuação como Revolta editar

Essas manifestações passadas se transformaram em revoltas, falta documentar isso no artigo, como também a maior quantidade de presos já registrada em protestos e em um só dia.[7]

Na verdade, se faz necessário um artigo sobre o movimento black block no Brasil.--Raimundo57br (discussão) 18h02min de 17 de outubro de 2013 (UTC)
Faltam fontes para categorizar os protestos como uma grande revolta. Se encontrar algumas que afirmem isso, por favor, compartilhe-as conosco. Sem elas não é possível mudar o nome.--Mister Sanderson (discussão) 18h29min de 17 de outubro de 2013 (UTC)
A Revolta é algo que gera um tipo de conflito(desordem) exigindo mudanças(progresso), sendo política ou religiosa(Oriente Médio=quando alimentada por interesses externos, os Srºs devem imaginar quais... tirando o Egito, se torna uma guerra), para a imprensa local é apenas vandalismo.
Então não há fontes, não é? Sem fontes, nada feito.--Mister Sanderson (discussão) 21h35min de 18 de outubro de 2013 (UTC)
Ok, mas a repressão política, principalmente no Rio, não acaba[8].
Quer uma seção sobre repressão política? Ok. Faltam as fontes. Só uma não é suficiente para se criar uma seção.--Mister Sanderson (discussão) 12h58min de 4 de novembro de 2013 (UTC)

Antecedentes editar

Em 1987, houve um protesto no Rio por conta do aumento da tarifa de transporte urbano. Talvez alguém se interesse por editar: Anpuh. Luiza Teles Lu 04h42min de 15 de novembro de 2013 (UTC)

Posteriores editar

No Rio não acabou, tendo aumentado a passagem. Mas a grande mídia(da lei e da ordem=de direita ou de "justiceiros" contra pobre no poste, menos contra o gringo astro pop) procurou meios de acusar os BBs(não BBBs) do incidente envolvendo um jornalista, sem contar que sempre existe o outro lado da moeda, utilizando-se de uma ferramenta pouco utilizada por eles, a chamada imparcialidade: youtube.com/watch?v=RfpLThllfyk

Se deseja adicionar informações sobre o jornalista ferido, ótimo! Mas acredito que esse artigo não seja adequado para isso, começando pelo fato do título referir-se ao período de 2013. Isso precisará ser avaliado por pessoas mais experientes. Sobre considerar que o artigo esta imparcial, cite os parágrafos que considera isso. Esta muito vago Keplerbr (discussão) 12h10min de 8 de fevereiro de 2014 (UTC)
O artigo está certo, o que está errado é a mídia partidária(não de partido) do sistema político(não dos políticos) que dificulta uma melhoria ainda maior nesse artigo, agora imagina no país. Compreende? youtube.com/watch?v=I4tXn3e77p8
Mas como a mídia está dificultando a melhoria do artigo? Victão Lopes Diga! 02h51min de 10 de fevereiro de 2014 (UTC)
Creio que das manifestações de massa junho/julho surgiu o movimento Black Block no Brasil, que mereceria um artigo a parte.--Raimundo57br (discussão) 11h56min de 10 de fevereiro de 2014 (UTC)
Já eu creio que seria melhor um artigo central e outros a parte, interligados por categorias. Algo similar como é feito nesse artigo: no final dele há várias ligações e, dentro dele, divisões. Dessa forma seria mais fácil interligar os vários fatos em artigos menores, facilitando a leitura. Se mais alguém concordar/comentar a respeito, posso começar uma votação (Eu sei que já houve uma votação parecida sobre isso, mas foi em julho do ano passado! Os novos eventos mostram que a história cresceu ao ponto de ser necessário dividi-la mais ainda, para facilitar o estudo) Keplerbr (discussão) 02h06min de 11 de fevereiro de 2014 (UTC)

Talvez essas matérias: 1 2 possam ser úteis para um anexo relacionado a esse artigo.--Raimundo57br (discussão) 15h54min de 12 de fevereiro de 2014 (UTC)

A política não é feita de uma maneira limpa, existe muita coisa mal explicada que dificulta tudo.[https://www.facebook.com/jornalzonadeconflitocomentário não assinado de 187.75.33.187 (discussão • contrib) 16h57min de 12 de fevereiro de 2014 (UTC)
Precisa ser verificado se as fontes são realmente confiáveis. Pelo que parece, vocês parecem ser muito "anti-mídia-formal", porém, não é só porque é de uma fonte de mídia-livre que torna-se sinônimo de confiável... E ao que escreveu o que esta logo acima, repito o que já disse anteriormente: "Sobre considerar que o artigo esta imparcial, cite os parágrafos que considera isso. Esta muito vago" Keplerbr (discussão) 02h02min de 13 de fevereiro de 2014 (UTC)

Mudança de título editar

Seguindo o Be bold, Transferi a página de "Manifestações no Brasil em 2013" para "Jornadas de junho", visto que o último foi o título adotado pela mídia, pelo jornalismo político e pela Academia. O consenso é geral. No google, manifestações no brasil em 2013 geram 84000 resultados, enquanto jornadas de junho geram mais de 500 mil. MetalBrasil (discussão) 20h32min de 18 de abril de 2014 (UTC)

Cara, em primeiro lugar, você deveria ter aberto um tópico aqui para discutir esse assunto antes de fazer a mudança, se você checar o arquivo, vai ver que nunca houve um real consenso entre editores sobre esses protestos. E outra, foi covardia usar números de buscas no Google como justificativa. "Jornadas de junho" entre aspas, evidentemente, faz referência a estes protestos. Ok. E se você tirar as aspas, os resultados dobram de número. Agora, "manifestações no brasil em 2013", se buscado sem aspas, gera 8 milhões de resultados, bem mais do que com as aspas, e por um motivo simples, o termo "manifestações no brasil em 2013" nunca foi preciso, alguns diriam, por exemplo, "manifestações de 2013 no brasil", e acabam ficando de fora da sua busca por isso. "Manifestações no brasil em 2013" pode não ser um nome "oficial" ou academicamente preciso, mas é o que a maioria tentaria procurar aqui, acho eu (se bem que o redirecionamento já resolve isso). Enfim, não concordo com essa mudança de título sem prévio debate com os demais editores, e não sei se um suposto consenso entre jornalistas e acadêmicos deveria prevalecer neste caso. Victão Lopes Diga! 19h28min de 19 de abril de 2014 (UTC)
Vou tentar voltar ao nome anterior, pela falta de discussão. Aliás, sou contra o nome proposto que, mesmo tendo contribuído com ele, nunca tinha ouvido falar. Fica a contribuição do nome novo. Denis (discussão) 14h53min de 15 de maio de 2014 (UTC) renomeado para MayTheForce (DctribAElogsBMF)

Recuperando informações sobre os nomes que o artigo já teve:

  1. Protestos em São Paulo em 2013 - artigo criado a 09h13min de 14 de junho de 2013 por Everton137
  2. Protestos contra o aumento da passagem de ônibus em São Paulo em 2013 - artigo movido a 16h54min de 14 de junho de 2013 por Chronus
  3. Protestos contra o aumento das tarifas de transporte público no Brasil em 2013 - artigo movido a 21h05min de 14 de junho de 2013 por Chronus
  4. Protestos no Brasil em 2013 - artigo movido a 18h43min de 18 de junho de 2013 por TheVulcan
  5. Manifestações no Brasil em 2013 - artigo movido a 17h35min de 28 de outubro de 2013 por Jvbignacio9
  6. Jornadas de junho - artigo movido a 17h28min de 18 de abril de 2014 por MetalBrasil

Como não só o nome atual, como também o anterior Manifestações no Brasil em 2013 foi adotado unilateralmente, sem discussão com a comunidade, irei voltar ao nome decidido por consenso, Protestos no Brasil em 2013. Denis (discussão) 15h37min de 15 de maio de 2014 (UTC) renomeado para MayTheForce (DctribAElogsBMF)

Fica abaixo os sumários das edições contantes no antigo redirecionamento "Protestos no Brasil em 2013", que precisou ser eliminado:
20h05min de 18 de abril de 2014 Xqbot m . . (39 bytes) (-16) . .(Robô: A corrigir o redirecionamento duplo para Jornadas de junho)
17h35min de 28 de outubro de 2013 Jvbignacio9 . . (55 bytes) (+55) . . (Jvbignacio9 moveu Protestos no Brasil em 2013 para Manifestações no Brasil em 2013: a palavra protesto só é utilizada quando há um único interesse)
Denis (discussão) 16h53min de 15 de maio de 2014 (UTC) renomeado para MayTheForce (DctribAElogsBMF)

  Concordo com a mudança para Jornadas de Junho (Junho em maiúsculo, por se tratar do nome do evento). Concordo com o Victor e o Denis quando dizem que a moção deve ser feita após consenso, mas já que a discussão foi iniciada, entre um nome genérico e um mais oficial, o segundo é melhor. Assim como Primavera Árabe ao invés de "manifestações no mundo árabe". Onjackmsg 22h59min de 6 de junho de 2014 (UTC)

O problema é que Jornadas de Junho é um termo utilizado por menos fontes se comparado a "manifestações/protestos de junho", por exemplo, que aparece em várias fontes, tanto da chamada "grande mídia" quanto da mídia "alternativa". Está longe de ser oficial. Primavera Árabe não é o mesmo caso, uma vez que, diferente de Jornadas de Junho, este termo é, de fato, utilizado por várias fontes grandes, pequenas, alternativas, jornalísticas, acadêmicas, etc. Victão Lopes Diga! 19h25min de 19 de julho de 2014 (UTC)
Victor Lopes Se fosse verdade, aí teríamos a discussão sobre a necessidade de o nome mais conhecido ser o título. Diversas convenções de nomenclatura adotam um nome menos conhecido em detrimento de outro mais conhecido, por exemplo, os filmes que possuem variações em cada versão da Língua Portuguesa, os nomes de espécies de seres vivos, os nomes de empresas que precisem de desambiguação. Redirects existem para isso. Mas mesmo assim, não parece ser o caso, já que a pesquisa feita pelo MetalBrasil mostra que o termo Jornadas de Junho é mais usado. Eu também achava que "Protestos no Brasil em 2013" era mais usado, mas parece que estava enganado.

Onjackmsg 23h00min de 26 de julho de 2014 (UTC)

O Pior é que não mantiveram Jornadas de Junho nem como redirecionamento.--Raimundo57br (discussão) 23h05min de 26 de julho de 2014 (UTC)
Continua não sendo o mesmo caso. Artigos de filmes não-lusófonos e de traduções diferente no título levam o nome original simplesmente para não favorecer uma ou outra variante da língua, suponho. Mas enfim, o mesmo Google mostra que "protestos de junho" e "manifestações de junho" têm mais hits do que "jornadas de junho" (tudo buscado entre aspas). E mesmo que você coloque um "2013" ou um "brasil" fora das aspas, os resultados continuam sendo maiores em quantidade. O número de acessos aos artigos também favorecem a nomenclatura atual. Com este nome atual, o artigo tem uma média de acessos maior do que com "Jornadas de Junho". Claro que isso foi deduzido no "olhômetro" e é passível de contestação técnica (e ficamos sem saber se Jornadas de Junho teria um número razoável de acessos enquanto redirecionamento, se tivesse sido mantido), mas reforça minha argumentação de qualquer forma. Victão Lopes Diga! 07h09min de 27 de julho de 2014 (UTC)
Victor, isso não é motivo. Um artigo não tem menos ou mais acesso, nem é mais ou menos encontrável via Google por causa do seu título. Se "Protestos no Brasil em 2013" ou "Manifestações no Brasil em 2013" forem mantidos como redirect, a pessoa que procurar por esses termos será redirecionada para o título certo da mesma forma. Se você digitar no Google "protestos no mundo árabe" o artigo Primavera Árabe é logo apontado. Por outro lado, Jornadas de Junho, apesar de, aparentemente ser um nome menos conhecido, é mais adequado porque foi um nome pelo qual os protestos ficaram conhecidos (igual primavera árabe). Um nome geral, e portanto muito melhor de se usar. Onjackmsg 21h41min de 30 de setembro de 2014 (UTC)
Não tenho opinião formada sobre o melhor título. Na verdade, pra mim as duas opções seriam igualmente viáveis. Estou vindo aqui mais pra saber se há algum problema em já constar o redirecionamento enquanto a discussão ainda estiver em curso. Quer seja mantido o título atual ou não, um seguramente deve ficar como redirecionamento do outro. Max51diga! 22h49min de 30 de setembro de 2014 (UTC)
Eu não listei as buscas do Google para tratar de como um internauta procura o artigo, eu usei para mostrar, com dados, que Jornadas de Junho não é o nome mais utilizado. Claro que não usei métodos muito científicos, mas tenho algo para dar suporte ao meu ponto de vista, por outro lado, ainda não comprovaram que Jornadas de Junho é o termo mais utilizado. Basta provar que eu mudo de opinião (o que não fará muita diferença, uma vez que isto é um debate de duas pessoas constantes e alguns esporádicos que se arrasta há cinco meses. E uma mudança de título controversa não deveria ser decidida por só duas pessoas (ou quatro, se considerarmos o editor que moveu e o editor que reverteu pro nome anterior.) Victão Lopes Diga! 04h44min de 1 de outubro de 2014 (UTC)
Concordo totalmente com a mudanca de título. 1- Já é sim o termo mais usado pela mídia pra se referir aos protestos, embora não se tenha como provar isso. Basta dar uma olhada nas notícias e colunas recentes: quse a totalidade adota esse título.2. É bem mais específico. 2013 foi um ano turbulento no cenário nacional e principalmente depois de Julho ocorreram protestos a torto e a direito(Embora em menor número e que despetaram menor interesse geral). A especificidade é sempre um fator a se considerar na escolha de um título. E, como dito, pesquisas no google não são lá tão eficiente, dada a generalidade do título. Não que o título atual seja ruim, mas a adocão do nome que já é praticamente cosensual na mídia é melhor. ClaudioUEC (discussão) 21h25min de 9 de outubro de 2014 (UTC)

  Discordo totalmente dessa proposta e fico impressionado com o fato de alguém tê-la feito. Qualquer leitor que queira procurar esse assunto na Wikipédia (e mesmo no Google) vai obviamente usar a palavra protesto (ou protestos), que é muito mais intuitiva e mnemônica que "Jornadas de Junho". Além disso, se o leitor não souber que a mídia "batizou" os protestos com esse nome – como eu, por exemplo, só vim a saber agora que vi esta discussão – na prática o que vai acontecer é que vai ficar mais difícil encontrar o artigo. É isso que vocês querem? Que o registro enciclopédico de um dos mais importantes eventos da história democrática brasileira contemporânea fique mais difícil de ser encontrado?

Os mecanismos de busca (Google, Bing etc.) geralmente só indexam e mostram, nos resultados das buscas/pesquisas, os títulos efetivamente usados nos artigos. Redirecionamentos não aparecem, por isto transformar "Protestos no Brasil em 2013" em redirecionamento não vai evitar que o inevitável aconteça: o desaparecimento deste artigo nos mecanismos de busca da internet, com a consequente perda de visibilidade dele e queda no número de visitas. É isso que vai acontecer. Querem ver? Mudem o título e depois fiquem monitorando Protestos no Brasil em 2013, Jornadas de junho e Jornadas de Junho (e aproveitem para observar como que a quantidade de acessos a "Protestos no Brasil em 2013" é absurdamente maior que a de acessos àqueles outros dois títulos).Sampayu 00h37min de 11 de novembro de 2014 (UTC)

Victor Lopes e Sampayu, mais uma vez digo que não importa qual o título é o mais conhecido, importa qual é o mais correto, até porque num pesquisa via Google o redirect faz apontar para o artigo que se quer. "Jornadas de Junho" é o nome de um evento, "Protestos no Brasil em 2013" foi um nome dado enquanto o evento acontecia, e não tinha um nome de fato, reconhecido posteriormente pelos estudiosos. Evidente que vamos encontrar mais resultados no Google para "Protestos" devido aos sites de notícias (fontes primárias). Onjackmsg 20h18min de 12 de novembro de 2014 (UTC)
Onjacktallcuca:
  • Cite uma fonte fiável e verificável, não-jornalística (porque jornal não é, para este fim, fonte fiável nenhuma para "batizar" um evento popular desses), em que o tal nome "Jornadas de Junho" tenha sido mencionado não como um nome atribuído pela mídia, mas como aquele que a população de fato atribuiu a esse acontecimento sócio-político. Isso foi um movimento popular: a mídia não representa a população, ela não tem o direito de dizer qual é o "nome" desse acontecimento.
  • Somente alguns jornais adotaram esse nome. Pesquisei por "Jornadas de Junho" e somente uma ou outra matéria apareceu nos resultados, usando esse nome esquisito aí. Agora procure protestos no brasil, por exemplo: aparecerá uma quantidade muitíssimo maior de notícias, em diferentes jornais, a respeito desse movimento popular. Totalmente descabida essa proposta de mudar o título. Não faz sentido nenhum.
  • Redirects não aparecem em pesquisas de Google, Bing e outros mecanismos de busca. Na prática, as pessoas vão procurar por "protestos de 2013", "protestos no Brasil" etc., e daí nem o artigo nem o redirect aparecerão: o redirect (apontando para "Jornadas de Junho") não aparecerá porque os mecanismos de busca não mostram redirects, e o artigo não aparecerá porque nenhuma das palavras buscadas fará parte do título do artigo.
  • Site de notícias não é fonte primária: é fonte secundária e olhe lá, pois há websites de notícias que republicam notícias veiculadas por outros websites de notícias.
  • O máximo que se pode fazer é mencionar que, embora a população (tampouco qualquer uma das organizações populares não-governamentais e apartidárias que participaram das manifestações) não tenha "batizado" esses acontecimentos com um nome ou título formal, determinados segmentos da mídia adotaram o nome X ou Y para se referir ao movimento. Ou seja: trata-se, na melhor das hipóteses, de um nome secundário, uma referência secundária a esse movimento popular. E mesmo que surjam (ou haja) trabalhos acadêmicos a respeito desse tema e tais trabalhos não usem o nome cunhado pela mídia, ainda assim persiste o fato de que tais meios acadêmicos igualmente não representam a população, por isto os nomes eventualmente atribuídos serão meras referências secundárias, criadas apenas para facilitar identificar esse movimento e distingui-lo de outros similares que tenham ocorrido em diferentes épocas da História do Brasil.
  • Pra finalizar: esse título "Jornadas de Junho" é impreciso. Já se deu conta de que os protestos aconteceram durante o ano de 2013 e que esse "Jornadas de Junho" refere-se exclusivamente ao mês de junho? Creio que isto encerre a discussão.Sampayu 20h46min de 12 de novembro de 2014 (UTC), atualizado 21h04min de 12 de novembro de 2014 (UTC)
Mais correto é um termo muito forte, se para provar que Jornadas de Junho era o termo mais utilizado eu já estava cobrando fontes, então agora vou pedir fontes em dobro. Continuo no aguardo. Victão Lopes Diga! 00h09min de 13 de novembro de 2014 (UTC)
Uma dica. 191.185.196.167 (discussão) 16h17min de 13 de novembro de 2014 (UTC)
A respeito desse livro que foi mencionado, a própria página cita que:
A partir de reportagens e artigos, obra faz resgate das manifestações que inspiraram novos movimentos no Brasil inteiro e traz reflexões sobre seu futuro
Ou seja: é um livro baseado em fontes jornalísticas. 
E, como eu já havia comentado antes: mesmo que se encontre uma fonte acadêmica, como por exemplo um livro ou mesmo um artigo publicado por um cientista político, um sociólogo etc., o nome por ele atribuído ao movimento será uma mera referência secundária, usada apenas porque atribuir um nome ao movimento facilita remeter-se a ele várias vezes ao longo do texto, o que seria mais complicado se nome nenhum lhe fosse atribuído. Tal nome pode ser usado no corpo do artigo, mas não no título, já que se trata de mero artifício de referenciamento.
PS: sim, redirects não aparecem nos mecanismos de pesquisa.Sampayu 21h57min de 13 de novembro de 2014 (UTC)
Os redirects não aparecem, mas buscando "Jornadas de Junho" no Google este artigo é o primeiro link no resultado da pesquisa. Isso difere de computador para computador, baseado no que eu costumo buscar e nos sites que costumo acessar, ou é assim para todos? Victão Lopes Diga! 16h58min de 16 de novembro de 2014 (UTC)
Foi por isto que eu comentei que se podem usar essas referências secundárias (como é o caso do nome "Jornadas de Junho") dentro do corpo do artigo (não no título): porque se isso for feito (nome secundário informado no corpo do artigo), o Google e os demais mecanismos de busca encontrarão essa string (sequência de caracteres) dentro do texto do artigo e a mostrarão nos resultados. Note, porém, que para isto a pessoa que realiza a busca precisa saber, de antemão, que existe um nome denominado "Jornadas de Junho". Eu mesmo desconhecia esse nome aí, antes de ver esta discussão, então eu sou um dos que jamais faria essa busca aí no Google.

Como eu mostrei num outro comentário, o título mais procurado dentro da Wikipédia é "protestos no Brasil em 2013", e o IP 191.185.196.167 forneceu um link que mostra que não apenas aqui (no mecanismo de busca interno, da Wikipédia), mas também nos mecanismos de busca externos (Google, Bing etc.) as palavras mais procuradas pelas pessoas (e que as levaram a acessar este artigo) estão sendo brasil, protestos, manifestações e 2013 (acesse esse link e role até o final da página. Observe as barras em azul). A "dica" a que o IP quis se referir diz respeito ao fato de que as pessoas que querem encontrar este artigo estão, realmente, usando as palavras "protestos", "brasil", "manifestações" e "2013", nos mecanismos de busca, e que quando elas procuram tais palavras e os mecanismos de busca retornam, nos resultados, o link https://pt.wikipedia.org/wiki/Protestos_no_Brasil_em_2013, as pessoas estão realmente clicando no link e acessando este artigo. Foi isso que o IP quis mostrar.Sampayu 17h17min de 16 de novembro de 2014 (UTC), atualizado 17h46min de 16 de novembro de 2014 (UTC)

  Apoio a mudança. Se o livro tem origem em reportagens isso não tira a credibilidade dele para apontar o nome do movimento, uma compilação de fontes primárias, com uma análise a respeito, não deixa de ser fonte secundária. A verdade é que o movimento, quando aconteceu, não tinha um nome oficial, "Protestos no Brasil em 2013" é um nome genérico, um nome provisório. "Jornadas" foi um nome dado por pessoas de fora que acompanharam o movimento. Admito que seria melhor se houvesse uma fonte com mais distanciamento histórico, mas essa análise do movimento como jornadas de junho é natural, e nesse ponto concordo com o que foi dito acima pelo Diga Sério Comendador: "Protestos no Brasil em 2013" dá a entender que este artigo quer falar sobre todos os protestos no Brasil em 2013, e não somente pelo que se convencionou chamar de "Jornadas de Junho", um nome artificial, é verdade, mas criado pela necessidade de definir o movimento, limitando os protestos que fazem parte dele, e os que nada tem a ver. Pois é consenso que nem todos os protestos brasileiros de 2013 devem entrar nesse artigo.

Quando o Sampayu diz que "Agora procure protestos no brasil, por exemplo: aparecerá uma quantidade muitíssimo maior de notícias, em diferentes jornais, a respeito desse movimento popular", mas a procura por protestos no Brasil também relaciona outros protestos sem relação com as Jornadas, então esse argumento não serve.

Pesquisa no Google redireciona sim para este artigo, mesmo não sendo o título, então se pressupõe que se o título for alterado, protestos em 2013 também aparecerá.

"O máximo que se pode fazer é mencionar que, embora a população (tampouco qualquer uma das organizações populares não-governamentais e apartidárias que participaram das manifestações) não tenha "batizado" esses acontecimentos com um nome ou título formal..."

Esse argumento é absurdo, o movimento não foi batizado por nome nenhum, "protestos no Brasil em 2013" também é uma criação da mídia. Tanto que houve diverg^ncia aqui mesmo se o melhor título é protestos ou manifestações. Todos os nomes são criações de pessoas que não necessariamente participaram do movimento, até pq ele não tinha uma liderança organizada, começou com o MPL, mas tomou proporções maiores e ganhou vida própria.

"Já se deu conta de que os protestos aconteceram durante o ano de 2013 e que esse "Jornadas de Junho" refere-se exclusivamente ao mês de junho? "

E no artigo só se faz referência ao mês de junho mesmo, com exceção do dia 11 de julho, que na minha opinião trata-se de uma manifestação que já não faz mais parte do movimento, e deveria ser removida do artigo. 177.206.60.225 (discussão) 13h46min de 5 de dezembro de 2014 (UTC)

Citação: 177.206.60.225 escreveu: «Se o livro tem origem em reportagens isso não tira a credibilidade dele para apontar o nome do movimento, uma compilação de fontes primárias...»: não é compilação de fontes primárias. Não existe fonte primária em movimento popular. Será que é tão difícil de entender isso a ponto de eu ter que escrever assim, por extenso?
  • Quando um pesquisador desenvolve uma tese e a publica, em primeira mão, numa revista científica, essa matéria que ele publicou é uma fonte primária, porque a publicação é apenas um veículo de divulgação: a tese é do autor, as palavras publicadas no artigo da revista são as palavras do autor, o título específico/restrito da obra foi atribuído pelo autor etc. Mas quando milhões de pessoas (que no caso são os "autores" do movimento popular, "a obra" do povo) em um país inteiro manifestam-se pelas ruas sem se preocupar em dar um nome ao movimento, e a imprensa então noticia isso em periódicos jornalísticos, interpretando o movimento à sua maneira, atribuindo-lhe um título etc., não há que se falar em um "nome oficial" para o movimento, porque isso simplesmente não existe. Se o jornalista sentiu necessidade de inventar um nome, isso pode ser mencionado no corpo do artigo, mas esse jornalista não é o "presidente do movimento popular", ele não representa o movimento, o grupo, a coletividade, a sociedade ou o que for. Ele não tem autonomia (e ninguém tem) para fazer o que o movimento não fez, ou seja, para atribuir um "nome" ao movimento. Querer fazer isso é totalmente sem nexo.
Inclusive, foi justamente por isto que o artigo na Wikipédia recebeu um título (também artificial, diga-se de passagem, mas isso é inevitável, já que não é possível criar o artigo sem lhe atribuir um título) que não é um título específico/restritivo: "Protestos no Brasil em 2013" é um título genérico, um artifício que (intencionalmente ou não) baseia-se em princípios linguísticos da psicologia cognitiva para representar o conhecimento humano (referente a esse movimento popular, no caso) sem precisar entrar no mérito de definir se os tais protestos foram ou não chamados de "Jornadas", se eles aconteceram ou não exclusivamente em "junho", se o tema dos protestos era a tarifa das passagens de ônibus ou havia outras demandas, etc., justamente porque não existe "nome oficial" (título específico/restritivo) para isso. Aí está a inteligência do título atual, em comparação com esse "Jornadas de Junho".

Citação: 177.206.60.225 escreveu: «...é consenso que nem todos os protestos brasileiros de 2013 devem entrar nesse artigo.»: não é consenso não. Eu, por exemplo,   Discordo, e tenho certeza de que não sou o único por aqui que "sofre" do mesmo bom senso, pois vi outros editores acima também discordando. Certamente há outros editores que concordam que o mais sensato é não substituir o nome genérico por um que foi "batizado pela mídia". O artigo atual, com o título atual, comporta muito bem a menção a todos os protestos que ocorreram no Brasil durante o ano de 2013.
A impressão que me passa é que um pequeno grupo de editores tem interesse em "forçar a barra" aqui para oficializar, dentro da Wikipédia, o nome que a imprensa inventou. Resta saber o porquê disso... Eu fui um dos (milhões de brasileiros) que participou (pacificamente) dos protestos, então particularmente para mim essa proposta é um abuso, quase uma falta de respeito! Querer atribuir a esse movimento um nome que foi dado pela imprensa, não pelo movimento... Não! Se a maioria absoluta dos editores da Wikipédia, que realmente representam a coletividade, concordar com a mudança, ok, paciência, o nome vai ficar errado, tendencioso, e vai ajudar a imprensa a vender muitos livros indexados por esse título que foi proposto, mas pelo menos a mudança de título terá sido uma decisão realmente coletiva, embora equivocada...
...mas menos de meia-dúzia de editores vir aqui e dizer "vamos mudar o título", baseando-se nesse argumento descabido de que porque foi noticiado assim tem que ser esse o nome, não, não é assim que as coisas funcionam. Esse movimento, ocorrido no Brasil durante o ano de 2013, sequer tinha um líder, muito menos um nome, por isto o "menos errado" é um título genérico: o mais genérico possível. O movimento foi a expressão máxima do conceito de democracia, de pluralidade, e isso — esse caráter genérico e universalista — deve ser refletido no título do artigo enciclopédico. Ser contra isso é ser contra a concepção democrática do movimento e ser a favor da imprensa que a população tão costumeiramente critica justamente devido à sua parcialidade e inelegibilidade à representação popular.Sampayu 13h00min de 6 de dezembro de 2014 (UTC)

Sampayu, desculpe, mas o modo como se manifesta deixa a entender que já está levando essa discussão meio que pro pessoal. Quando você diz "Ele não tem autonomia (e ninguém tem) para fazer o que o movimento não fez, ou seja, para atribuir um "nome" ao movimento", você está desconsiderando que praticamente todos os movimentos populares no mundo são nomeados por terceiros. A Revolução Francesa não recebeu esse nome de seus realizadores, então essa sua afirmação é absurda. Maioria por maioria, a proposta de mudança tem sua maioria, já que só você e o Victor Lopes foram contra a mudança. No entanto, se houvesse fontes secundárias e acadêmicas sobre o nome "Jornadas de Junho", você aceitaria que o título fosse Jornadas de Junho ou vai ser contra independente que qualquer coisa?

Acho que o principal argumento contra o renomeio continua a ser se os redirects são reconhecidos por mecanismos de buscas ou não. Essa discussão é importante porque a Convenção de nomenclatura de Biologia foi modificada com base nessa premissa. Mas uma procura por "Boi" no Google não vejo retornar para Bos taurus. Onjackmsg 20h43min de 17 de dezembro de 2014 (UTC)

Não é "lado pessoal": é questão de ser criterioso, algo que não está ocorrendo por aqui. A Revolução Francesa ocorreu há mais de duzentos anos, não foi no ano passado. Ao longo de várias décadas ela já foi estudada por inúmeros acadêmicos, inclusive historiadores, e a denominação "Revolução Francesa" não foi atribuída pelos jornalistas da época, mas justamente por esses historiadores e outros estudiosos / acadêmicos. É por isto que a denominação "Revolução Francesa" é um título adequado para aquele artigo, mas não se pode afirmar o mesmo em relação a "Jornadas de Junho", já que o contexto é completamente diferente daquele da Revolução Francesa.
O fato é que se porventura essa denominação "Jornadas de Junho" vier a ser adotada por historiadores e outros estudiosos e pesquisadores de fato — ao invés de apenas por falsas autoridades — não terei por que me opor (do mesmo modo que não me oponho ao título do artigo Revolução Francesa). Mas até o momento essa denominação "Jornadas de Junho" existe apenas como um produto da mídia.
Esse sim é o principal argumento: não se os redirecionamentos serão ou não reconhecidos pelo Google. A questão do reconhecimento pelo Google é apenas um problema adicional. No caso dos artigos de Biologia, as discussões culminaram com a adoção dos nomes científicos porque a comunidade considerou que é melhor utilizar títulos científicos (em latim), o que academicamente é o "mais correto" e por isto foi considerado melhor para o uso em uma enciclopédia, ao invés de se usar nomes em português e denominações mais "populares" só para facilitar o trabalho de mecanismos de pesquisa. Eu inclusive participei de uma dessas discussões, pois na época eu estava melhorando algumas coisas no esboço Curculionidae e estava preocupado que as pessoas, ao procurarem Gorgulho no Google, não encontrariam o respectivo esboço na Wikipédia. Mas a coletividade na época preferiu manter Curculionidae (deram precedência ao uso do nome correto, em detrimento do nome que será mais procurado pelas pessoas nos mecanismos de pesquisa). Particularmente, vejo nisso um problema, pois quem pesquisa no Google etc. dificilmente saberá que a palavra "gorgulho" vem do latim "curculio" ou "gurgulio" (as palavras latinas "curculio" e "gurgulio" significam algo como "quem ou aquele que engole por intermédio de um tubo curvo". Isso tem a ver com o fato de os gorgulhos possuírem uma "tromba" curva e serem "comilões"). É por isto que as espécies de gorgulho pertencem ao gênero "Curculio", à família "Curculionidae" (= "grupo dos curculios") e à superfamília "Curculionoidea" (= "aquele que tem forma/formato de curculio"). Mas quantas pessoas têm esse conhecimento prévio e o usam, na hora de realizar uma pesquisa no Google?
Evidentemente, a maioria das pessoas busca algo baseando-se no pouco conhecimento que possui, justamente na expectativa de que consiga chegar a alguma fonte informativa que lhe permita adquirir mais conhecimentos (e daí aprender, por exemplo, tudo o que comentei aí em "cima", a respeito dos gorgulhos, inclusive que o nome da família é "Curculionidae"). De nada adianta criar um artigo enorme, supercompleto e de altíssima qualidade se for difícil encontrá-lo. Mas infelizmente essa minha argumentação toda, que todos hão de convir que é bastante lógica (coerente) e sensata, foi voto vencido: adotaram os nomes científicos (em latim) como padrão, ou seja, deram mais importância à formalidade acadêmica dos títulos do que à acessibilidade do conteúdo, e é por isto que quase nenhum artigo de Biologia da Wikipédia que use título em latim aparece no Google e em outros mecanismos de pesquisa, a menos que no início do primeiro parágrafo do artigo o nome popular esteja presente (pois daí os mecanismos de pesquisa detectam e indexam nos resultados). Exemplo: experimente procurar "Gorgulho" no Google e observe que o artigo "Curculionidae" só está aparecendo porque logo no início do 1º parágrafo de Curculionidae consta o texto ...também conhecidos como gorgulhos....
Então, enfim: na Wikipédia, a regra-práxis tem sido o uso de títulos formais, acadêmicos, definidos por sociólogos, historiadores, biólogos etc. Como no presente caso não há (ou pelo menos até o momento não foi encontrada...) nenhuma fonte acadêmica relevante (reputada) que permita definir um título "academicamente correto" para o artigo, tem tido precedência o título genérico, criado de maneira intuitiva e mnemônica e baseado na origem popular do movimento, em detrimento do título "midiático", que, como já argumentei, não é adequado devido à insuficiência de reputação e de legitimidade (representatividade popular) da mídia: pelo menos os acadêmicos representam a "massa pensante" da sociedade, mas que grau de representatividade (e principalmente de reputação) tem a mídia na sociedade, a ponto de se querer adotar um título de origem na mídia?Sampayu 21h45min de 17 de dezembro de 2014 (UTC)

  Apoio, vim propor essa discussão e vi que ela já foi feita, bom, anos se passaram e parece que Jornadas de Junho se tornou o "nome oficial" do movimento[1][2][3][4][5], nem todas são fontes confiáveis, mas botei pra mostrar que todo veiculo de comunicação já utiliza o nome Jornadas de Junho, acredito que já passou do tempo de mudar. Petterson Pereira da Silva (discussão) 19h54min de 26 de junho de 2018 (UTC)

  Feito Há três apoios agora (incluindo o do proponente) com a participação do Petterson Pereira da Silva, que demonstra que de fato esse nome parece ter se consagrado. A única discordância foi o do Sampayu, que não sei por que fez toda essa enorme polêmica. Holy Goo (d . c) 23h46min de 26 de junho de 2018 (UTC)

Caro, foram três discordâncias (Sampayu, eu e o MayTheForce), e não apenas uma. Sendo assim, não há consenso e o título anterior será restaurado. Convém notar que, entre os apoiadores (que não são só três), há dois usuários que aparentemente abandonaram a Wikipédia e um sock - a opinião deste último não tem mais valor algum para o projeto. O debate já estava inativo há tanto tempo que talvez seja melhor iniciar uma nova discussão, caso exista a intenção de se rediscutir o título. Victão Lopes Diga! 03h26min de 27 de junho de 2018 (UTC)
Vou criar uma nova discussão então...Petterson Pereira da Silva (discussão) 13h19min de 27 de junho de 2018 (UTC)

Link Externo editar

O blog marxismo21 compilou uma dossiê sobre as Jornadas de junho em cuja apresentação escrevemos o seguinte:

"Matérias diversas (artigos, notas de entidades, blogs, vídeos, músicas, textos complementares etc.) desta página documentam as jornadas de junho que levaram milhões de pessoas às ruas e praças de todo o país. Os significados, a natureza contraditória e a complexidade dessas manifestações de radicalidade social e política são aqui debatidos; são privilegiadas análises de entidades e autores comprometidos com o pensamento progressista e de esquerda. Como se poderá comprovar, esta página apresenta diferentes e, por vezes, antagônicas interpretações das jornadas de junho. Por meio dela, marxismo21 busca contribuir para que se possa alcançar um adequada compreensão crítica e autocrítica dos acontecimentos que desafiaram os socialistas e questionaram em profundidade a democracia liberal-burguesa no Brasil.

Tendo em vista sua natureza dinâmica, a colaboração dos leitores é bem-vinda. Postaremos as matérias recebidas que se alinham com os objetivos e a orientação acima explicitados. Textos aqui divulgados também constam de sites/blogs abaixo informados.

Editores/junho 2013"

O blog não tem caráter comercial.

A divulgação do dossiê neste verbete visa apenas enriquecer seu escopo.

Não vejo problema em manter esta ligação externa. Bia Alencar Hello! 23h06min de 4 de junho de 2016 (UTC)
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