Discussão:José Serra

Último comentário: 5 de outubro de 2016 de 189.69.50.77 no tópico Fonte não independente e parcial
José Serra foi anteriormente candidato a artigo destacado. Para ver por que a nomeação falhou, veja as ligações abaixo, nos marcos alcançados. Para nomeações mais antigas, pode não haver arquivo.
Etapas passadas por este artigo
Data Processo Resultado
5 de novembro de 2012 Candidato a artigo destacado Não promovido
4 de dezembro de 2013 Candidato a artigo destacado Não promovido
Estatuto atual: Ex-candidato a artigo destacado


Alegações de censura contra jornalistas editar

O editor VIGI-AP insiste em remover a seguinte sub-seção mencionada no título. Segue o texto:
"Em junho de 2010, segundo jornalistas ligados à imprensa alternativa, como Luís Nassif e Paulo Henrique Amorim, José Serra teria ordenado a demissão do jornalista Heródoto Barbeiro, até então apresentador do programa de entrevistas Roda Viva, veiculado pela TV Cultura, após ter sido questionado a respeito do valor dos pedágios cobrados no estado de São Paulo durante gravação do programa.
Segundo Luis Nassif, Gabriel Priolli, ex-diretor de jornalismo da TV Cultura, teria sido demitido da emissora após planejar uma matéria abordando também a questão dos pedágios.[78] Em editorial, a publicação eletrônica Carta Maior afirmou que as "demissões de jornalistas na TV Cultura de São Paulo e o silêncio dos grandes meios de comunicação sobre as causas destas demissões evidenciam mais uma vez um preocupante comportamento cínico, submisso e hipócrita."
As fontes primárias dessa informação são os jornalistas mencionados, todos reconhecidos profissionais da mídia alternativa, com artigos na Wikipédia, e, reconhecidamente, única oposição formal ao biografado na imprensa brasileira: Paulo Henrique Amorim [1] e Luís Nassif [2] [3]. Há no texto ao menos duas fontes fiáveis que corroboram as denúncias dos jornalistas: o Correio do Brasil [4] (que, curiosamente, saiu do ar de ontem para hoje, mas com vários espelhos na rede [5]) e editorial da Carta Maior [6], republicada pelo Patria Latina [7]. O Jus Brasil também republicou notícia sobre o caso, originalmente extraída do PolíticaLivre: "Diretor de jornalismo da Cultura é afastado" [8]. Também republicou a reportagem "Pedágio derruba mais um jornalista na TV Cultura de SP" [9], republicada de um Web-jornal [10], republicando o blog de Nassif. A Folha de S. Paulo também publicou reportagem sob o título "PT-SP pede apuração de afastamento de diretor de jornalismo da TV Cultura". Curiosamente, a reportagem também sumiu do seu site. Mas foi republicada pelo Jus Brasil [11]. Há ainda um artigo de Oldack Miranda no jornal Feira Hoje: "José Serra é uma ameaça viva à liberdade de imprensa" [12]. Posso continuar o dia inteiro achando fontes para constatar a óbvia repercussão que a demissão de dois jornalistas causa em um estado democrático de direito, mas acho que já é o bastante... seria absurdo não incluir a informação no site apenas porque a imprensa pró-Serra tenta fingir que nada aconteceu, como sugere o editor que se dedica exclusivamente à maquiagem de artigos pró-PSDB. Dornicke (discussão) 16h39min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder

Obs.: o trecho seguinte está "compactado" de modo a despoluir visualmente o contexto da página toda.

Tentativa de ataque à biografia de pessoa pública do Sr.Dornicke, como sempre. Construir artigos melhores? Não, o legal é destruir e parcializar, usando blogs parciais e pesquisa inédita... Como que ele fala mesmo? "Proselitismo ideológico" sendo aplicado por Dornicke... 189.4.224.177 (discussão) 17h07min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
Ignorando o blá-blá-blá e indo pra parte que interessa. Blogs de jornalistas reconhecidos podem ser utilizados para repercurtir opiniões se tiverem sido republicados por fontes secundárias. Como acabei de demonstrar, é o caso. Uma das fontes é, a propósito, republicação da Folha de S. Paulo. Mais algum argumento para ser desmontado, caro troll? Dornicke (discussão) 17h15min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
Notícia inventada e multiplicada entre si mesma (blogs esquerdistas) não é fiável. Tentativa clara de ataque à biografia de pessoa pública também é contra as regras daqui. Caro funcionário do PT, pare de atacar a Wikipédia, tudo que você faz aqui é nesse sentido, sempre. 189.4.224.177 (discussão) 17h20min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
Lamento, troll, mas não é você quem decide o que é fiável ou não. Temos políticas para isso. goste você ou não. Dornicke (discussão) 17h22min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
Legal, vai tomar mais um bloqueio pelo uso da palavra TROLL, como já ocorreu antes. Aliás, é engraçado seu ódio mortal pelo PSDB e direita, TODAS as suas edições são pra tentar desmoralizá-los, fica muito claro que alguém PAGA você pra editar aqui. Qual condição moral você tem pra editar qualquer coisa? Você é totalmente parcial em tudo que faz. Vá editar o blog do PT, ou lamber o Paulo Henrique Amorim nos comentários do blog dele. Ridículo. Será que você tem capacidade de colocar ALGO de bom ou é só ataque, difamação e retirada de texto que não lhe interessa? 189.4.224.177 (discussão) 17h26min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
Argumentos sobre o assunto em pauta, troll? Ou vai ficar nos ataques pessoais? Dornicke (discussão) 17h28min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
Em primeiro lugar, você nem devia editar artigos de política por Conflito de interesses total, afinal, você é petista declarado e odeia Serra, FHC, Veja, Folha e tudo que você "acha" que é de direita (enfiaram na sua cabeça esse ódio mortal infantil). Quer enfiar seu ponto de vista à força. Devido à esses dois fatores, acontece toda hora Guerra de Edições. Você ignora que a Wikipédia não é composta por pesquisa inédita, e tem algo que você nunca deve ter lido: Como editar biografia de pessoas vivas e por aí vai. Fora que você tem Comportamento desestabilizador e tenta realizar Subversão do Sistema em todos os artigos de política que edita. Resumindo, só faz besteira o tempo todo. 189.4.224.177 (discussão) 17h41min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
Tá. Vou almoçar. Enquanto isso, tente encontrar argumentos sobre o assunto em pauta, ok? Você já deveria ter aprendido a essa altura que sua opinião a meu respeito não tem absolutamente a mínima relevância para mim. Dornicke (discussão) 17h43min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
Leia todas as normas de conduta da Wikipédia que eu citei acima. Você está descumprindo todas elas. Algumas que aparecem acima são: 1-As biografias de pessoas vivas deviam ser escritas de forma responsável, conservadora, e em um tom neutro e enciclopédico, 2- "Estão envolvidas pessoas reais, que podem ser ofendidas pelas vossas palavras. Não somos jornalismo de tablóide, somos uma enciclopédia",3- "Uma orientação geral importante a se considerar quando escrever material bibliográfico de pessoas vivas é "não denegrir", em que se recomenda a análise dos seguintes fatores: "especulação ou fato", "apresentação desproporcional de informação controversa" e 4-o ônus da prova encontra-se no editor que adiciona ou restaura tal informação. Então, pare de usar a Wikipédia o tempo todo como se fosse o seu blog anti-direita, que é o que você faz todo dia aqui. 189.4.224.177 (discussão) 17h57min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
E sobre os BLOGS DE ESQUERDA que você usa como fonte: "Livros de publicação própria, zines, páginas de internet de fiabilidade duvidosa e blogs nunca deviam ser usados como fonte de material para a biografia de uma pessoa viva, a não ser que tenham sido escritos ou publicados pelo próprio biografado.Quando publicações de baixa fiabilidade publicam material que suspeitam ser falso, elas utilizam frequentemente palavras e expressões ambíguas ou contraditórias como: "Afirmou sem muita certeza que", "É sabido que", "Alguns críticos dizem". Fique atento à estas expressões; se a publicação original não tem certezas, porque há de a Wikipédia as ter? Os editores deviam também ter cuidado com possíveis ciclos de retroação, quando um conteúdo especulativo e sem fontes de um artigo na Wikipédia é utilizado nos media e consequentes publicações são utilizadas no artigo da Wikipédia para apoiar o teor especulativo inicial.". Entendeu? Você está quebrando essa regra. 189.4.224.177 (discussão)
A Wikipédia NÃO SERVE para realizar ataques à pessoas que você não gosta. Os artigos da Wikipédia contendo material sobre pessoas vivas podem afetar as vidas dos biografados. Os editores da Wikipédia que lidam com este tipo de artigos têm a responsabilidade de considerar as implicações legais e éticas da edição dos mesmos. Uma importante regra geral a reter quando se escreve material bibliográfico é não fazer mal. Ao escrever sobre uma pessoa, a inclusão de todos os detalhes, mesmo que com fontes adequadas, pode levar a problemas. No melhor dos casos, pode levar à existência de um artigo não-enciclopédico; no pior, pode ser uma violação séria das políticas da Wikipédia. Quando existem dúvidas, as biografias deviam ser revertidas a uma versão completamente neutra, objetiva e com fontes. Dignidade humana básica- Os artigos da Wikipédia deviam respeitar a dignidade humana básica dos biografados. Os nossos artigos não servem para denegrir ou troçar de alguém, direta ou indiretamente.189.4.224.177 (discussão) 18h10min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
  • Wikipedia:Fontes fiáveis

"===Biografias de pessoas vivas=== Material não verificado que possa ser interpretado como crítico, negatico ou prejudicial, em artigos sobre pessoas vivas, deverá ser removido imediatamente e não o coloque na página de discussão. O mesmo é aplicável em secções que abordem pessoas vivas em outros artigos. Pessoas reais estão em jogo e poderão ser melindradas devido às palavras utilizadas. A Wikipédia não é uma tablóide ou um jornal sensacionalista: a Wikipédia é uma enciclopédia."

"Afirmações extraordinárias requerem evidências robustas Algumas bandeiras vermelhas deveriam fazer com que os editores examinassem cuidadosa e ceticamente as fontes de uma dada postulação.

Afirmações surpreendentes ou aparentemente importantes que não são amplamente conhecidas. Relatos surpreendentes ou aparentemente importantes de eventos recentes não cobertos por uma mídia de notícias de boa reputação. Relatos sobre uma declaração feita por alguém que pareça sem compostura, embaraçosa, controversa ou contra um interesse que esse alguém tivesse defendido anteriormente. Afirmações não sustentadas ou que são contrariados pela versão predominante na comunidade acadêmica de relêvo. Tenha especial cuidado quando os proponentes disserem que existe uma conspiração para silenciá-los."


"Verifique múltiplas fontes Como tendências conscientes e inconscientes não são sempre evidentes por si só, você não deveria necessariamente satisfazer-se com uma única fonte. Procure outra e faça referência cruzada. Se múltiplas fontes independentes estão de acordo e se elas ou não têm razão alguma para serem tendenciosas ou se as tendências que mostram possuem objetivos diversos, então você tem um relato confiável.

No entanto, tenha em mente que somente relatamos o que publicações confiáveis publicam, apesar de certamente os editores terem que usar as fontes mais competentes. Conforme a política da Wikipédia Nada de pesquisa inédita, nós não acrescentamos a nossa opinião."


"Questões a se ter em conta As fontes secundárias utilizaram múltiplas fontes primárias independentes?

Elas têm um programa de trabalho, um conflito de interesses, visões fortes ou outras tendências que possam colorir seu relato? Lembre-se que conflitos de interesses não estão sempre expostos explicitamente e opiniões tendenciosas não são sempre evidentes. No entanto, o fato de uma fonte ter visões fortes não é necessariamente um motivo para não usá-la, apesar dos editores deverem evitar usar grupos políticos com visões extremistas largamente reconhecidas, como a Comunidade Branca Nacionalista Stormfront, a Al-Qaeda ou o Partido Socialista dos Trabalhadores britânico. Grupos como esses podem ser usados apenas como fontes primárias, isto é, como fontes sobre eles mesmos, suas atividades e seus pontos de vista e, mesmo assim, com cautela e reservadamente. Grupos extremistas não devem ser usados como fontes secundárias.

Estavam eles lá de fato? Tenha cuidado para distinguir entre descrições de eventos por testemunhas ou comentaristas. Os primeiros são fontes primárias, os segundos, secundárias. Ambos podem ser confiáveis.

Procure saber o que outras pessoas dizem sobre as suas fontes.

As fontes relataram outros fatos de modo confiável, inclusive sobre outros assuntos? Faça referência cruzada com o que você já sabe.

As fontes são acessíveis para outros editores? Nós disponibilizamos fontes para nossos leitores, logo elas devem ser acessíveis em princípio. Se não forem sua inclusão não é apropriada. Observe, entretanto, que as fontes não precisam ser online. A sua disponibilidade em uma biblioteca é suficiente."


"Fontes secundárias independentes: Possuem supervisão editorial separada e processos de verificação de fatos"


VIGI-AP (discussão) 18h13min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder

Resposta:
Material não verificado que possa ser interpretado como crítico, negatico ou prejudicial, em artigos sobre pessoas vivas, deverá ser removido imediatamente e não o coloque na página de discussão. - As fontes já foram apresentadas. Argumento sem sentido.
Afirmações extraordinárias requerem evidências robustas. - Afirmações extraordinárias requerem fontes fiáveis. Não somos um site de jornalismo investigativo.
Relatos surpreendentes ou aparentemente importantes de eventos recentes não cobertos por uma mídia de notícias de boa reputação. - Boa reputação é provavelmente a expressão mais subjetiva que existe. Pra mim, jornais que inventam fichas falsas de candidatos e revistas que publicam que hamburgueres crescem com ketchup em árvores e que plesiossauros ainda existem na Escócia não são exemplos de mídia de boa reputação.
Relatos sobre uma declaração feita por alguém que pareça sem compostura - Não é o caso. Não se trata de relato sobre declaração de ninguém.
Afirmações não sustentadas ou que são contrariados pela versão predominante na comunidade acadêmica de relêvo - As afirmações são sustentadas por fontes. E, evidentemete, não são contrariadas pela "comunidade acadêmica de relevo".
As fontes secundárias utilizaram múltiplas fontes primárias independentes? - Sim.
[...]o fato de uma fonte ter visões fortes não é necessariamente um motivo para não usá-la, apesar dos editores deverem evitar usar grupos políticos com visões extremistas largamente reconhecidas. - Os jornalistas indicados não são um grupo político, muito menos um grupo político com visão extremista. Ainda que sejam pró-governo, o PT também não é um grupo político com visão extremista. Argumento sem absolutamente o menor sentido.
Estavam eles lá de fato? Tenha cuidado para distinguir entre descrições de eventos por testemunhas ou comentaristas. Os primeiros são fontes primárias, os segundos, secundárias. Ambos podem ser confiáveis. - Ambos podem ser confiáveis. Já respondido na própria indagação.
Fontes secundárias independentes: Possuem supervisão editorial separada e processos de verificação de fatos. - E?
...Algo mais? Dornicke (discussão) 18h30min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
"Teria" feito isso, "teria" feito aquilo. Isso é tudo notícia inventada, especulação - especulação não é notícia, especulação não é fato consumado. Especulação é difamação pura e simples e não é permitido colocar especulação na Wikipédia. Olha o seu texto: ""demissões de jornalistas na TV Cultura de São Paulo e o silêncio dos grandes meios de comunicação sobre as causas destas demissões evidenciam mais uma vez um preocupante comportamento cínico, submisso e hipócrita" - Teoria da Conspiração pura e simples, ninguém tem evidências concretas sobre o motivo, como o próprio texto mostra. No dia que isso for comprovado totalmente, você vem aqui e coloca. Antes disso é especulação anti-direita que você veio aqui colocar só porque odeia o Serra ou é um militante do PT que quer denegrir sua imagem aqui. 189.4.224.177 (discussão) 18h42min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
Aguardando a resposta do VIGI-AP. Troll... não enche o saco... Dornicke (discussão) 18h50min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
Resumindo: você está colocando uma "achância" no artigo, por isso ela foi retirada justamente. Se for pra colocar invenção na Wikipédia, eu também posso criar um blog, escrever que a Dilma deu socos em alguém e correr pra colocar aqui. Infelizmente pra você, isso é proibido aqui. Lá no blog do PT ou do Paulo Henrique Amorim a gente pode fumar um crack e começar a postar delírios inventados, aqui não. 189.4.224.177 (discussão) 18h54min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
Sim, você pode criar um blog e escrever o que quer que sua cabeça (sic) de leitor (sic) da Veja acredite. Se não for um jornalista reconhecido, seu blog não terá valor algum para esse projeto. Não é o caso de PHA e Nassif, cujas reportagens repercurtiram em fontes fiáveis. Essa é a diferença. Dornicke (discussão) 18h59min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
    • PHA, Luis Nassif e LC Azenha são fontes comprometidas - não passíveis de serem usadas nessa BPV. Basta checar suas linhas editoriais. Repercussão de boatos gerados pelos mesmos por websites com afinidade ideológica declarada tbm não constitui fonte fiável, ainda mais em BPV. Fique calmo, usuário Dornicke, que caso o boato se confirme, não faltarão fontes para que vc possa inserir a informação aqui. Por enquanto, só fumaça. Abs. Encerro. VIGI-AP (discussão) 19h01min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
Citação: VIGI-AP escreveu: «Repercussão de boatos gerados pelos mesmos por websites com afinidade ideológica declarada tbm não constitui fonte fiável» Lamento, mas regras criadas da sua própria cabeça não são válidas nesse projeto. Assim que a página for desbloqueada a informação será reinserida e a seção ampliada. Se insistir em remover informações com base nas suas opiniões e interpretações não consensuais sobre recomendações da Wikipédia, terá o seu bloqueio pedido novamente. Atente para o fato de que você está no momento em observação e que já lhe foi solicitado discutir na página de discussão quais fontes você julga inadequadas, o que você se furtou a fazer. Depois não reclame. Dornicke (discussão) 19h04min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
"Regra inventada", hahahhaa. Boato não pode ser colocado na Wikipédia. Ainda mais um boato ofensivo pra denegrir uma biografia de pessoa viva. Vai ser retirado toda vez que você tentar recolocar. 189.4.224.177 (discussão) 19h21min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
Vamos ver. Dornicke (discussão) 19h31min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
Não, não é vamos ver. Vai acontecer isso mesmo. Boato não é fato, é especulação, você sabe a diferença entre boato e fato?? Na Wikipédia não se pode colocar boatos de qualquer espécie, e ponto final. Não cabe sua "enrolation petista" acerca disso. 189.4.224.177 (discussão) 19h43min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
Não estou colocando boatos. Estou colocando fatos. O fato é que José Serra foi acusado por PHA e Luis Nassif de censurar jornalistas da TV Cultura. As acusações foram reproduzidas pela Carta Maior, por periódicos regionais, pelo Jus Brasil e até pela Folha de S. Paulo. E certamente serão abordadas na próxima edição da Carta Capital, acrescentando mais uma fonte fiável. Ponto. Não tem nem o que discutir. Dornicke (discussão) 19h48min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
É boato. Ser acusado sem provas concretas é boato, e é, inclusive, passível de prisão pelo Código Penal Brasileiro (calúnia, injúria, difamação). Se você tem dúvidas olhe isso: http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/34730.shtml 189.4.224.177 (discussão) 19h56min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
Não, IP, não é boato. Incorreríamos no risco de ter um boato se o texto dissesse que "Serra demitiu tal jornalista porque se irritou com tal pergunta", tomando a acusação como verdade. A partir do momento em que se atribui a informação à sua fonte, o que temos é "segundo jornalista X, Serra teria demitido tal jornalista porque se irritou com tal pergunta", o que é perfeitamente verificável, verdadeiro e de acordo com as regras da Wikipédia. O fato não é o que motivou a demissão. O fato é a existência da acusação de tal demissão. Se ela é verdadeira ou não, pouco importa para a Wikipédia. Dornicke (discussão) 20h06min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
Não insista em ir contra a Lei Brasileira, palavra de advogado. Todos os blogueiros que espalharam esse boato já estão correndo risco de ir pra cadeia, se isso não for provado. Como não é função da Wikipédia colocar especulações e boatos, até pra não incorrer também contra a Lei Brasileira, esse texto não pode ser colocado aqui até ser devidamente comprovado. 189.4.224.177 (discussão) 20h12min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
Não estou indo contra lei nenhuma e duvido que você seja advogado. Se fosse, saberia a diferença entre calúnia, injúria e difamação. E a Wikipédia não se guia pelo critério de veracidade, mas pelo de verificabilidade. Portanto... chore o quanto quiser, a informação é legítima, verificável e constará da biografia. Dornicke (discussão) 20h14min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
Está indo contra a lei, sim. Ou você acha que a Lei Brasileira não se aplica a você? Se acha acima da Lei? E das regras? Colocar boatos na Wikipédia não só é contra as regras daqui, como contra a Lei Brasileira. Você perdeu totalmente a noção do ridículo agora. Vá fazer outra coisa mais útil, do que querer colocar a Wikipédia na ilegalidade penal. Isso é tão crime quanto, assassinato, sequestro ou pedofilia. Daqui a pouco você vai querer colocar um texto pedófilo na Wikipédia atribuído ao Serra e dizer que isso não tem problema nenhum. 189.4.224.177 (discussão) 20h21min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder
Não seja ridículo. Primeiramente, os servidores da fundação sequer estão localizados no Brasil, a Wikipédia não se subordina às leis brasileiras. Em segundo lugar, ainda que fosse o caso, repetir informações já existentes não vai contra lei do Brasil nem de nenhum lugar do mundo... os responsáveis pela informação são seus autores, não os veículos que a difundiram. por fim, aprenda a diferença entre injúria, calúnia e difamação. Dornicke (discussão) 20h27min de 10 de julho de 2010 (UTC)Responder

Com relação a esta reversão, as fontes estão sendo contestadas ou o que se contesta é o conteúdo da edição?--TeleS (D @ R C G) 14h58min de 13 de julho de 2010 (UTC)Responder

O conteúdo, claramente contra a política da Wikipedia em relação a BPV. VIGI-AP (discussão) 15h55min de 13 de julho de 2010 (UTC)Responder

Não, não viola. A existência de tais "supostos boatos" é o que foi informado na biografia, com fontes indiscutivelmente fiáveis, de forma absolutamente neutra. Violaria BPV uma afirmação de que os supostos boatos são verdadeiros com base nessas fontes ou em fontes primárias, o que nunca ocorreu. Sua remoção de conteúdo é vandalismo puro, simples assim. Tentativa de censura, como você está acostumado a fazer nesse artigo. Já deveria ter sido bloqueado. Dornicke (discussão) 17h34min de 13 de julho de 2010 (UTC)Responder
  • BPV não comporta inserção de boatos. Se é boato, para que inserir? Wikipédia não é local para esse tipo de texto. Não tem a menor sustentação já que quem acusou recuou, os envolvidos não confirmaram, e a celeuma se deu em cima de algo que não houve, ou seja, a alegação de suspensão da veiculação de uma matéria de telejornal que foi efetivamente transmitida. VIGI-AP (discussão) 17h57min de 13 de julho de 2010 (UTC)Responder
Boato seria dizer que José Serra se alimenta de sangue e dorme num caixão com base em fofocas de colunas sociais. Isso é informação que extrapola e muito a vida pessoal e mesmo profissional do biografado. Envolve a oposição, um canal público de televisão, a imprensa, a imprensa alternativa e a blogosfera e acusações sérias de censura à liberdade de imprensa. Não se espera de um acusado que assuma sua culpa. O fato dos envolvidos não confirmarem não justifica absolutamente nada. A imprensa (leia-se Folha de S. Paulo, (sic)) publicou que os dois jornalistas foram demitidos. A imprensa publicou que corria nos "corredores da TV Cultura" a notícia de que a causa da demissão era a reportagem que foi adiada. Depois, a imprensa publicou que a TV Cultura negou a demissão dos jornalistas, atribuindo a afirmação à própria TV Cultura. Bom, nem a TV Cultura, nem a Folha de S. Paulo nem o candidato possuem fé-pública. Os jornalistas demitidos ainda não deram declarações confirmando ou desmentindo se é um boato ou não e ainda que seja há suspeitas lançadas sobre todo esse imbróglio e os "boatos" continuam correndo soltos na internet e na blogosfera. O fato do PT ter recuado de uma ação não tem absolutamente nada a ver com o caso. A informação não é de relevo exclusivamente político-partidário. Dilma Rousseff também afirma que o suposto dossiê contra José Serra não passa de um boato. Isso não impediu editores de incluir a informação na biografia da candidata na Wikipédia. Agora, se as regras mudaram, me avisem. Dornicke (discussão) 19h49min de 13 de julho de 2010 (UTC)Responder
    • Dornicke, o fato é que ninguém foi demitido, ponto 1; quem estava questionando (o PT) deixou de lado a denúncia, se satisfazendo com as explicações da emissora, ponto 2; a tal matéria foi ao ar, diferente do que se propagava em boatarias, ponto 3; por tratar-se de BPV, todo cuidado é pouco ao inserir temas controversos, ainda mais baseados em boatos. Se e quando houver um fato concreto, desde que relevante ao biografado, fique a vontade para editar. Por enquanto, não tem sustentação o texto. VIGI-AP (discussão) 20h53min de 13 de julho de 2010 (UTC)Responder


Em regras para BPV lê-se: "Uma orientação geral importante a se considerar quando escrever material bibliográfico de pessoas vivas é "não denegrir", em que se recomenda a análise dos seguintes fatores: "especulação ou fato" "

"Os editores deviam evitar propagar bisbilhotices. Pergunte-se se a fonte é confiável; se o material é apresentado como verdadeiro; e se, mesmo sendo verdadeiro, é relevante num artigo enciclopédico sobre o assunto. Quando publicações de baixa fiabilidade publicam material que suspeitam ser falso, elas utilizam frequentemente palavras e expressões ambíguas ou contraditórias como: "Afirmou sem muita certeza que", "É sabido que", "Alguns críticos dizem". Fique atento à estas expressões; se a publicação original não tem certezas, porque há de a Wikipédia as ter?"


  • No caso específico, trata-se de mera especulação, mesmo que divulgada por jornais de renome, ainda sim são especulações de um fato que não é comprovado que existiu, e pior, noticiado dias depois como realmente sendo mera especulação pelos mesmos jornais, bastando para isso saber interpretar esse texto publicado pela mesma Folha de Sâo Paulo que serviu de "referência" para o assunto:


... "A TV Cultura informou nesta segunda-feira que o jornalista Gabriel Priolli não foi demitido e que ele assumirá um cargo na vice-presidência de gestão.

Ainda segundo a TV Cultura, uma reportagem sobre os pedágios em São Paulo, pautada pelo jornalista, foi exibida na sexta-feira a noite depois que todos os candidatos ao governo paulista foram ouvidos pela emissora.

A decisão de adiar a exibição da reportagem alimentou boatos sobre o saída de Priolli da direção de jornalismo.

No sábado, o PT de São Paulo disse que iria pedir ao Ministério Público uma apuração "rigorosa" sobre o afastamento do jornalista.

Hoje, o candidato Aloizio Mercadante (PT) conversou com a direção da TV Cultura e, segundo a emissora, entendeu os motivos para o atraso na exibição da reportagem e desistiu da ação.

De acordo com a TV Cultura, a reportagem não foi exibida antes porque apenas Mercadante e Geraldo Alckmin (PSDB) haviam sido ouvidos pela emissora.

A emissora diz que ele não chegou a ser afastado porque estava na coordenação de expansão e redes, passou uma semana no cargo da direção de jornalismo e foi para a vice-presidência de gestão.

Os boatos também foram alimentados depois que a rede contratou no começo deste mês a jornalista Marília Gabriela para apresentar o programa Roda Viva. A contratação aconteceu depois que o jornalista Heródoto Barbeiro questionou o candidato do PSDB à Presidência e ex-governador, José Serra, sobre a questão dos pedágios. A TV Cultura diz que Barbeiro continua no jornalismo da emissora."

...

ou ainda este texto:

... A TV Cultura informou nesta segunda-feira que o jornalista Gabriel Priolli não foi demitido e que ele assumirá um cargo na vice-presidência de gestão.

Ainda segundo a TV Cultura, uma reportagem sobre os pedágios em São Paulo, pautada pelo jornalista, foi exibida na sexta-feira a noite depois que todos os candidatos ao governo paulista foram ouvidos pela emissora.

A decisão de adiar a exibição da reportagem alimentou boatos sobre o saída de Priolli da direção de jornalismo.

No sábado, o PT de São Paulo disse que iria pedir ao Ministério Público uma apuração "rigorosa" sobre o afastamento do jornalista.

Hoje, o candidato Aloizio Mercadante (PT) conversou com a direção da TV Cultura e, segundo a emissora, entendeu os motivos para o atraso na exibição da reportagem e desistiu da ação.

De acordo com a TV Cultura, a reportagem não foi exibida antes porque apenas Mercadante e Geraldo Alckmin (PSDB) haviam sido ouvidos pela emissora.

A emissora diz que ele não chegou a ser afastado porque há estava na coordenação de expansão e redes, passou uma semana no cargo da direção de jornalismo e foi para a vice-presidência de gestão. ... VIGI-AP (discussão) 21h47min de 14 de julho de 2010 (UTC)Responder


Luís Nassif e Paulo Henrique Amorim são jornalistas cujo trabalho vem sendo fortemente atacado por outros profissionais do ramo, tais como Reinaldo Azevedo, Diogo Mainardi e Ali Kamel. Nesse sentido, é questionável saber até que ponto os textos deles são fontes fiáveis para uma enciclopédia ou não. E dizer que Nassif é "alternativo" não faz sentido, pois sua empresa, Dinheiro Vivo, foi salva da falência graças a um empréstimo do BNDES. Portanto, ele é tão pouco alternativo quanto a Globo ou qualquer outra grande empresa de comunicação. A não ser, é claro, que ele e Amorim tenham sido rotulados de "alternativos" por fazerem "oposição" a José Serra, como está dito acima. Mas essa é só outra forma de dizer que eles são filopetistas e/ou anti-tucanos, o que depõe contra a ideia de que os textos deles são adequados como fontes para a Wikipedia, que tem na imparcialidade um dos seus princípios norteadores.

Ademais, o andamento do debate acima provou que a pista que eles perseguiram não tinha mesmo fundamento, conforme já foi resumido nesta passagem: "Dornicke, o fato é que ninguém foi demitido, ponto 1; quem estava questionando (o PT) deixou de lado a denúncia, se satisfazendo com as explicações da emissora, ponto 2; a tal matéria foi ao ar, diferente do que se propagava em boatarias, ponto 3; por tratar-se de BPV, todo cuidado é pouco ao inserir temas controversos, ainda mais baseados em boatos. Se e quando houver um fato concreto, desde que relevante ao biografado, fique a vontade para editar". Portanto, esse fato depõe contra a adequação dos trabalhos citados desses jornalistas como fontes válidas para a biografia de José Serra. Deixa claro também que Dornicke não respeita o princípio da imparcialidade, já que insiste em dar base a boatos (Lucas Fawley - a autenticação da minha conta não está funcionando).

FSP editar

A Folha de S. Paulo publicou a seguinte reportagem: PT-SP pede apuração de afastamento de diretor de jornalismo da TV Cultura. Um dos trechos: A decisão sobre o afastamento de Priolli, tomada pelo jornalista Fernando Vieira de Mello, vice-presidente de conteúdo da emissora, alimentou boatos a respeito da ingerência política sobre o canal. Nos corredores da emissora e na blogosfera, circula a informação de que, por trás da saída de Priolli, está uma reportagem sobre problemas e aumento nos pedágios. Ponto. Discussão encerrada. A informação volta para o artigo. Dornicke (discussão) 17h55min de 11 de julho de 2010 (UTC)Responder

Procure num dicionário a diferença entre boato e fato. Continua sendo boato. 189.4.224.177 (discussão) 01h43min de 12 de julho de 2010 (UTC)Responder

Texto que motivou a guerra de edições e protecção da página editar

Suponho que a data na primeira linha deva ser 2010 e não 2007. De resto o parágrafo apresenta todas as facetas da questão, o aparecimento dos boatos, o desmentido da TV cultura e a desistência da ação por parte do PT. Não vejo que possa ser considerado que o texto não está escrito de modo imparcial. Pode no entanto, o facto não ser relevante para a biografia do José Serra, mas isso é outra história e não tenho maneira de avaliar isso deste lado do Atlântico. GoEThe (discussão) 11h51min de 15 de julho de 2010 (UTC)Responder

  • Pois é GoEThe, essa discussão começou com a informação editada sendo referenciada apenas por blogs e fontes não fiáveis, o que gerou protestos. Posteriormente, o ruído gerado por essas fontes não fiáveis acabou gerando "notas" (não matérias) em jornais de renome (esses sim considerados fontes fiáveis). O texto então foi reeditado de forma mais conservadora e neutra, utilizando dessa vez as fotes fiáveis. Aí a questão passou a ser a conveniência de uma nota de jornal, baseada em fofocas e rumores, gerar uma edição dentro de uma biografia, abordando um assunto em que o biografado é denegrido por supor que o mesmo provoca ingerências dentro de uma emissora de TV pública. Lembremos que José Serra nem era mais governador (não tem mais poder junto ao órgão de TV) nas datas em que os rumores se baseiam.


  • A discussão mudou de teor, agora gerando discordância em relação ao conteúdo, não mais sobre a fiabilidade ou não das fontes. Veja que no início da discussão, pediu-se calma ao editor Dornicke em incluir o fato ainda baseado em rumores, mas deixando claro que, caso viesse a se confirmar o rumor, virando um fato concreto, ninguém aqui teria objeção a inserção. O editor Dornicke entendeu que pelo rumor ter sido repercutido em fonte agora fiável, isso seria o suficiente para virar parte da biografia. Mas a questão é que ainda é apenas rumor. E a boa prática da WK não endossa inserir rumores que possam denegrir a imagem de uma BPV.


  • Finalizando: Em ano eleitoral, figuras públicas são alvo de ataques levianos, isso é, infelizmente, uma realidade em vários países democráticos. Enquanto esses ataques não se mostrarem minimimamente embasados, não podemos dar espaço para isso em uma enciclopédia. Como bem diz a orientação sobre edições de BPV e ainda de Fontes Fiáveis, a WP não é um tablóide, mas uma enciclopédia. Dar espaço a esse tipo de informação é abrir perigoso precedente para o emporcalhamento da biografia de todas as pessoas que são também cnadidatas a algum cargo em ano eleitoral.


O fato não gerou notas, mas reportagens, longas e em vários veículos distintos na imprensa. Há um compêndio de reportagens sobre o fato nesse link do Observatório do Direito à Comunicação.
O fato de José Serra não ser mais governador não significa muita coisa, uma vez que o presidente da Fundação Padre Anchieta, mantenedora da TV Cultura, é João Sayad, amigo pessoal e ex-secretário do ex-governador, como afirma essa reportagem do jornal Último Segundo sobre acusações de ingerência por parte do PSDB sobre a TV Cultura. O que é, por si só, muito sugestivo. Mas é claro que acusações de censura e de ingerência no comando da TV Cultura não são de hoje nem exclusivas a José Serra. Até a Associação de Docentes da Universidade de São Paulo já manifestou preocupação com o caso, isso ainda em 2006 [13], dizendo que Nada [...] elimina as chances de interferência política no comando da FPA, o que, segundo Diogo Moysés, só poderá ocorrer com a alteração no modelo de financiamento."
Em 12/07/2010, a Folha de S. Paulo publicou reportagem de Fernando de Barros com o sugestivo título de "Pedágio na TV Cultura" afirmando "começou mal, muito mal, a gestão de João Sayad à frente da TV Cultura de São Paulo." Outras passagens da reportagem, "Na quarta-feira da última semana, confeccionava-se, para o jornal noturno da emissora, uma reportagem sobre os pedágios paulistas, aos quais o próprio candidato tucano ao governo, Geraldo Alckmin, havia feito reparos." "A reportagem não foi ao ar naquela noite. E Priolli foi afastado de suas funções na tarde de quinta-feira. Durou uma semana no cargo.". Sobre a saída de Heródoto Barbeiro: "A saída de Heródoto Barbeiro do "Roda Viva" nada tem a ver com a pergunta que ele fez no programa a José Serra uma semana antes -justamente sobre pedágios. A sua substituição por Marília Gabriela já estava acertada pela direção. Mas, ao enviar Priolli para a Sibéria, os tucanos conseguiram transformar uma mentira em algo verossímil."
No mesmo dia (12/07/2010), O Estado de S. Paulo publicou reportagem sob o título "Sayad nega ingerência política na TV Cultura". Segundo o Estado, "O presidente da Fundação Padre Anchieta, João Sayad, negou ontem [domingo, 11/7] ter havido motivação política no afastamento de Gabriel Priolli da Diretoria de Jornalismo da TV Cultura. Ele alegou que Priolli não tinha o perfil adequado para o cargo na emissora, gerida pela fundação. O próprio João Sayad, admitiu, portanto, que Priolli foi afastado da direção de jornalistmo da TV Cultura, ao contrário do que a TV Cultura afirmou, supostamente, à Folha de S. Paulo.
Como disse, a questão extrapola a vida pessoal do candidato. São acusações graves cuja existência está comprovada. O simples fato do burburinho da blogosfera ter virado notícia em tantos jornais paulistas é indicativo da importância. Dornicke (discussão) 22h09min de 15 de julho de 2010 (UTC)Responder
Regras da Wikipédia: NÃO EDITAR A BIOGRAFIA DE PESSOAS VIVAS COM INTUITO DE DENEGRIR - o Dornicke pisou nas regras, amassou e jogou no lixo. Pegou um BOATO, que o DIRETÓRIO DO PT insuflou na mídia pra denegrir o Serra (adversário político da Dilma), o boato NÃO SE CONFIRMOU, o PT JÁ DESISTIU do assunto. Então, qual o sentido de manter no artigo, um boato criado em ano eleitoral com intuito de detonar a imagem de um adversário político? Com a palavra Dornicke, que precisa parar de agir como um petista fanático que aparentemente é pago por alguém pra ficar colocando aqui tudo que for possível pra detonar a imagem dos que são contra sua ideologia. 189.4.224.177 (discussão) 00h12min de 17 de julho de 2010 (UTC)Responder
Meu Deus, criatura, volte a tomar os seus remédios e pare de me encher o saco. Dornicke (discussão) 04h17min de 17 de julho de 2010 (UTC)Responder


hahahaha... isso que é emplacar factóide numa enciclopédia! parabéns petista dornicke, faz bem seu trabalho. todo mundo sabe que tem petista bem pago, um monte deles invadindo a internet pra fazer propaganda do lula, da dilma, do governo, do pt etc. todos detentores de carguinhos nos governos petistas trabalhando pagos com nosso dinheiro pra ficar na net fazendo isso. Colocar rumor que 3 jornalistas pagos pelo governo, luis nassif recebe 50 mil reais da tv lula, luiz carlos azenha também recebe pela tv lula e o amorim tem contrato gordo com a caixa economica federal, pegam um fato que abre espaço para especulação, jogam ao vento e esperam os petistas da internet espalhar aos quatro ventos. Depois sai uma materia num jornal falando do rumor da internet e eles já passam a fazer disso um fato!
Seria o mesmo que dilma Roussef precisasse fazer um check-up de rotina num hospital, e um blogueiro tucano soltar na rede que "Dilma pode estar com recaída do seu cançer". Ai coloca que rumores na internet falam que dilma voltou a ter cançer e que está tratando no hospital tal, e que pode ser caso grave. Ai nem adianta o hospital, o médico, o partido emitir nota afirmando que não é nada disso, é só um checkup de rotina, que não adiantaria. Um espírito de porco pegaria uma nota de jornal que falaria que "rumores na blogosfera" falam que dilma teve recaída no cançer" e tudo certo, vamo colocar lá na biografia da dilma, wikipédia é isso mesmo, tablóide sensacionalista que aceita tudo, afinal, tela de computador e papel aceita tudo mesmo...

Tenham paciência!

Retirada de multas recebidas por outras pessoas deste artigo editar

Retirei texto que citava multas recebidas por Índio da Costa e o jornal Estado de Minas, devido ao fato de que as multas foram recebidas por estas pessoas/organizações e não pelo José Serra. A informação já está colocada nos devidos artigos, não foi apagada e sim deixada onde deveria estar. Neste artigo devem constar as multas recebidas pelo José Serra em si, não as de outras pessoas: para isto existem os diversos artigos da Wikipédia. 186.205.3.15 (discussão) 01h20min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder

  Discordo. A propaganda antecipada que rendeu multas ao candidato à vice-presidência e ao jornal supracitado foi feita em benefício de José Serra. Não é a multa o fator preponderante para inclusão da informação, no meu ponto-de-vista, mas o fato do biografado ter se beneficiado da propaganda antecipada. Há de se recordar ainda que informações relacionadas às multas aplicadas ao presidente Lula por propaganda antecipada em benefício de sua candidata constam do artigo Dilma Rousseff. Se a comunidade decidir suprimir a informação no artigo de José Serra pela lógica apresentada pelo editor acima, seguindo o princípio da isonomia, o mesmo deverá ocorrer nas demais biografias. Todas as informações relativas às multas aplicadas por propanganda antecipada de terceiros em favor de Dilma Rousseff deverão ser transferidas para os artigos dos tais terceiros. Dornicke (discussão) 01h27min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
Sim, você discorda porque você colocou os dados aqui, isso é natural, acredito até que tenha feito isso sem a noção de lógica e organização necessária que deve haver numa enciclopédia. Talvez você tenha feito isso com intenções partidárias também, mas não vou ficar entrando nesse assunto pra não dar briga nem discussões desnecessárias. A questão é simples: nós estamos falando de uma multa que o Índio da Costa sofreu, que o Estado de Minas sofreu, então, essa informação deve estar lá e tão somente lá (e essa informação já está nos artigos deles). O Serra tomou multas dele, e elas estão aqui; e ninguém foi no artigo do Índio colocar a multa do Serra lá, foi? Ou alguém foi no artigo do Estado de Minas colocar a multa do Serra? Não, porque isso vai contra a lógica e a organização mínimas necessárias. E se tem esse tipo de bagunça em outros artigos, que sejam ajeitados, pura e simplesmente. Se a Dilma tomou multa, as multas dela tem que estar no artigo dela; se o Lula tomou multa, as multas tem que estar no artigo dele. Não vejo nada de complicado em algo tão óbvio. 186.205.3.15 (discussão) 02h15min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
E quero citar também, como pequeno adendo, que dei uma olhada nos artigos de vários políticos agora, e acho lamentável que os editores estejam mais preocupados em colocar informações sobre multas, fracassos e problemas dos políticos, do que ampliar e complementar a biografia dos artigos, mostrando toda a vida da pessoa, toda a sua carreira, sua escalada, etecetra. Eu vejo que estes artigos estão pobres em informações relevantes e ricos em acusações e picuinhas partidárias. Realmente uma pena que a edição de artigos de política seja tão fraca. Faltam ediores de política decentes por aqui. 186.205.3.15 (discussão) 02h20min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
Whatever. Até que a comunidade decida, entretanto, a informação fica no artigo. Está referenciada, em conformidade com todas as regras da Wikipédia e estava estável até aparecer a sua figura removendo trechos referenciados de diversos artigos. Se você é o interessado em remover a informação, deve aguardar até que outros editores se pronunciem. Dornicke (discussão) 16h34min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder

Também   Concordo com a remoção de informações não-relacionadas ao biografado deste artigo, e acho que já ficou patente a intenção do Dornicke, neste e em outros artigos políticos (especialmente em ano de eleição). RafaAzevedo disc 16h38min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder

Ignorando a trollagem e indo direto ao ponto: se as multas foram aplicadas por propaganda antecipada em favor de José Serra como é que pode se tratar de informação não-relacionada a José Serra? Dornicke (discussão) 16h41min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
A multa deve constar do artigo da pessoa que a recebeu, parece óbvio a qualquer um que não tenha intenções ideológicas por trás de suas edições. Trollagem para mim é tentar parcializar tantos artigos ao mesmo tempo... RafaAzevedo disc 16h42min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
  Discordo quanto à alegada estabilidade da versão. O conteúdo foi adicionado em 21 de julho. O artigo havia sofrido apenas uma edição após isso quando o ip reverteu a edição, 3 dias depois. Não considero que esta situação caracterize a edição como "estável". Eamaral (discussão) 16h43min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
Citação: RafaAzevedo escreveu: «A multa deve constar do artigo da pessoa que a recebeu» Segundo quem? Dornicke (discussão) 16h45min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
Segundo o bom senso, algo que já ficou patente que você não tem, na medida em que pauta suas edições aqui por uma óbvia agenda esquerdista. RafaAzevedo disc 16h49min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
Eamaral, discorde do que quiser. Eu nem preciso alegar estabilidade da versão. Estamos falando de conteúdo referenciado. Remoção de informação referenciada é vandalismo. Dornicke (discussão) 16h48min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
Remoção de conteúdo que nada tem a ver com o artigo, esteja ela referenciada ou não, não pode ser chamado de vandalismo. Vandalismo, no caso, é o uso político da Wikipédia que vem sendo feito (assumidamente, diga-se de passagem) por você. RafaAzevedo disc 16h50min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
Bom, enquanto o tal do bom senso não se manifestar em pessoa, incorporado em alguém, eu não levo fé na sua interpretação desse conceito. Dornicke (discussão) 16h51min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
Novamente: como é que multas aplicadas ao vice de José Serra e a um jornal, ambas referentes a propaganda pró-Serra não estão relacionadas a José Serra? Explique essa mágica, por favor, de forma coerente, não apelando para conceitos subjetivos como bom senso. Dornicke (discussão) 16h54min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
POis é. Acho que o silêncio do editor diz tudo. Dornicke (discussão) 17h05min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
Tudo que tinha para lhe dizer já foi dito, se você ainda assim não entende é porque simplesmente está tão dominado pela ideologia que nada mais pode ser compreendido por si. Sua atitude, aliás, neste e em outros artigos diz tudo sobre suas intenções no projeto. Quanto a "silêncio", felizmente, tenho outros artigos para editar aqui, como mostra meu histórico de contribuições - ao contrário de você, que de uns tempos para cá se loga à Wikipédia simplesmente para dar sequência a esta e outras "guerrinhas" ideológicas do gênero (até imagino a triste cena, o Dornicke dando refresh no histórico do artigo alucinadamente, esperando outros editores aparecerem ali para revertê-los). RafaAzevedo disc 17h08min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
Ceeeeeerto. Então recapitulando. A informação não deve ficar no artigo porque... você se considera imbuído de bom senso? Ok, ótimo argumento, Rafa. Muito bom mesmo. Dornicke (discussão) 17h10min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
E aí, ó portador do bom senso, vai ficar nos ataques pessoais ou vai explicar a lógica do seu raciocínio? Vamos remover toda e qualquer informação que não esteja diretamente relacionada a José Serra desse artigo ou só as más notícias? Conclua. Como funciona esse sistema que você e o IP acabam de inaugurar por aqui? O que define o que é assunto relacionado a José Serra ou não? Dornicke (discussão) 17h25min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder

Retirada de informações não relacionadas diretamente a José Serra do artigo José Serra editar

O editor RafaAzevedo, na condição de representante legal por meio de procuração registrada em cartório da entidade mística e onipotente conhecida como bom-senso, que, como todos sabemos, tem o poder divino de transformar em regra seus desejos pessoais, decretou nessa página hoje que todas as informações não relacionadas diretamente a José Serra devem ser excluídas desse artigo.

Tentei enumerar quais trechos deveriam portanto ser removidos, de forma a não desobedecer a autoridade-mor, o bom-senso. Mas reparei que nesse caso, mais de 70% do artigo deveria ir para o limbo. O que fazemos agora? Mandamos o artigo José Serra para eliminação e começamos do zero? Dornicke (discussão) 17h38min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder

Se algo ou alguém deveria ser eliminado do projeto, acho que é você, mas infelizmente não tenho poder para isso, e os administradores parecem ter medo de lhe punir da maneira adequada. Quem sabe um dia o fazem... RafaAzevedo disc 20h50min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
A discussão é séria. E aí? Quais são os critérios para decidir o que é informação relevante ou não para esse artigo. O pai de Serra, por exemplo. Deve ser citado aqui? Você não é o criador da nova regra? Então. Estou cheio de dúvidas. Dornicke (discussão) 21h02min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
Nenhuma discussão com quem quer unicamente utilizar a Wikipédia como meio de fazer propaganda ideológica pode ser séria. Seu papel aqui neste projeto é um dos mais lamentáveis. RafaAzevedo disc 21h03min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
Ok. Revertido novamente. Dornicke (discussão) 21h06min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
Idem ibidem. Vamos ver até quando os administradores vão deixar você fazer o que bem entende neste projeto. Começo a achar que você é caso pro CA. RafaAzevedo disc 21h09min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
Novamente, ó supremo portador do bom-senso: EXPLIQUE em que se baseia a sua retirada de informação referenciada nesse artigo. Dornicke (discussão) 21h11min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
Leia, releia, e releia novamente o que já foi dito aqui, por mim e por outros, e, quem sabe, no dia em que os antolhos ideológicos que o cegam forem removidos, talvez você consiga entender. RafaAzevedo disc 21h14min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
A única coisa que você disse é que o que te guia a fazer essa alteração é o bom senso. Bom, isso não está previsto na política do projeto. Dornicke (discussão) 21h15min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
Se você acha mesmo que isso foi a "única coisa que eu disse", precisa mesmo ler, reler e reler mais uma vez as discussões anteriores. Isso, claro, esperando que realmente haja um mínimo de boa vontade de sua parte - o que cada vez acho mais duvidoso. RafaAzevedo disc 21h17min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
Tá. Além do apelo ao bom senso, você também fez uma penca de ataques pessoais. Continua não sendo argumento. Se você realmente disse alguma coisa válida, não deve ser tão difícil transcrever, não? Dornicke (discussão) 21h18min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
No dia que eu receber por Kb escrito aqui, vou ficar me repetindo. Até então, não vou fazê-lo só porque você tem preguiça de ler ou de raciocinar. RafaAzevedo disc 21h20min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
Criatura, a única coisa que você disse que não foi ataque pessoal ou apelo ao bom senso foi Citação: RafaAzevedo escreveu: «Concordo com a remoção de informações não-relacionadas ao biografado deste artigo». A única. Sequer se deu ao trabalho de explicar porque concorda. Nem respondeu a minha pergunta extremamente pertinente: qual é o critério para definir o que é conteúdo relacionado ou não a esta biografia. Não é preguiça de ler. Reveja o que você escreveu até agora e note que você não argumentou sequer uma única vez. Dornicke (discussão) 21h23min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
"Criatura" é... bom, deixa pra lá. Meu papo com gente do teu naipe se encerra por aqui. RafaAzevedo disc 21h26min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder
Ótimo. Agora seja coerente com a sua patente inabilidade de se explicar e pare de praticar vandalismo escancarado. Dornicke (discussão) 21h28min de 24 de julho de 2010 (UTC)Responder

Acabo de retirar um parágrafo inteiro pois as referências ou não citam os fatos alegados - ref [19] - , ou atribuem a outros políticos - refs [31] e [32] - ou ainda constituem opinião e não fato verificável - ref [6]. O parágrafo em questão fala da atuação como secretário e cita supostas indisposições com o funcionalismo (que não se confirmam no link utilizado como referência) e ainda atrubiu a ele outros fatos - quando nas referências seu nome sequer é citado.

Caso Dossiê editar

A quinze dias da eleição do primeiro turno, entretanto, a Polícia Federal desmontou a compra, por um petista e um ex-policial, de um falso dossiê contra Serra. Os dois foram presos com 1.7 milhões de reais em dinheiro vivo em São Paulo e acusaram integrantes da executiva nacional do PT como mandantes. No desdobramento do caso, o chefe de comunicação da campanha de Aloizio Mercadante, Hamilton Lacerda, foi afastado de sua campanha por ter articulado a publicação do dossiê com a revista Isto É.

O que diabos isso tem a ver com a informação sobre a renúncia de José Serra à prefeitura de São Paulo e a acusação de estelionato eleitoral? É um assunto completamente diferente, deve estar, no mínimo, em um parágrafo separado e sem a palavra "entretanto" conectando duas informações absolutamente distintas e sem absolutamente nenhuma relação uma com a outra. Não faz absolutamente o mínimo sentido - a menos que a intenção do editor seja precisamente a de desviar a percepção do leitor do verdadeiro assunto em pauta: a renúncia de José Serra. A escrita também está parcial e inclui informações que não constam da fonte apontada, mas, de fato, esse não é o maior problema. Dornicke (discussão) 03h51min de 1 de agosto de 2010 (UTC)Responder
  • O fato está inserido na campanha de 2006, não tem nada ligado à campanha de 2004. O "entretanto" é o link com as afirmações dos ilibados adversários de Serra, de que este cometeu "estelionato eleitoral", sendo que na mesma campanha em que acusam o estelionato, houve uma tentativa do partido dos mesmos, e com gente ligada a um dos "acusadores", de uso de dossiês comprados com dinheiro até hoje de origem desconhecida.VIGI-AP (discussão) 05h58min de 1 de agosto de 2010 (UTC)Responder
O único que mencionou a campanha de 2004 aqui foi você, provavelmente por má-fé, para variar. Estou falando da campanha de 2006 e em nenhum momento sequer falei qualquer coisa que pudesse levá-lo a interpretar ou concluir qualquer outra coisa.
O parágrafo fala sobre ao fato do "ilibado" José Serra ter assinado documento comprometendo-se a não renunciar e não ter cumprido sua promessa. Este fato não está ligado, de forma direta ou indireta, ao suposto dossiê. São dois fatos absolutamente distintos, sem absolutamente nenhuma conexão, sequer no nível mais raso, entre ambos. Como manda a boa escrita enciclopédica, assuntos distintos devem ser tratados em parágrafos distintos. Talvez você desconheça a função gramatical da conjunção adversativa "entretanto", o que seria uma explicação razoável para isso. Mas como você mesmo assumiu acima, sua intenção em colocar dois assuntos que nada tem a ver um com outro em um mesmo parágrafo e ainda sugerir, de forma falsa, a existência de uma conexão entre ambos por meio de uma conjunção adversativa é meramente ideológica, caucada na má-fé. O que você fez, a propósito, chama-se pesquisa inédita por síntese e é proibido nesse projeto. Dornicke (discussão) 06h05min de 1 de agosto de 2010 (UTC)Responder
    • Dornicke, vamos por partes: 1- vc que levantou a separação dos assuntos como se um fosse sobre a campanha de 2004, leia lá em cima o q vc mm escreveu. O texto que inseri está dentro da campanha de 2006 - nada de errado então, correto? 2- Pare com a sua mania infantil de, a cada vez que edito testos que não lhe agradam, e isso não é de hoje, você, em represália, sai editando textos que vigio (tenho todas essas marcações guardadas aqui, e apresentarei quando for conveniente). 3- Se o problema é a palavra "entretanto", retire-a, sem problemas. Já expliquei pq a coloquei. Se lhe incomoda tanto, fique à vontade. Só não mexa no resto do meu texto pois isso será vandalismo tipificado. Está com fontes e tudo mais, e no caso é um resumo apenas, já que existe artigo específico sobre o assunto. Mais uma vez, peço que pare de colocar tags de "parcial" nos artigos sobre o PLANO REAL e sobre o PROER, só por represália. Não tem justificativas válidas para fazer essas edições, as quais vou reverter mais uma vez, e já aviso que se continuar a agir dessa maneira vou representá-lo junto aos administradores. VIGI-AP (discussão) 06h29min de 1 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Em nenhum momento falei ou propus nada relacionado à campanha de 2004. Os assuntos devem estar separados porque se referem a fatos que nada tem a ver um com o outro. A palavra "entretanto" deve ser retirada, isso não é negociável. O mais adequado, também, é que a informação sobre o dossiê esteja em um parágrafo específico. Um assunto por parágrafo, como a gente aprende já na 5ª série. Pelo menos nos sistemas educacionais que tem um mínimo de bom senso para não adotar o regime de aprovação automática. Dornicke (discussão) 06h35min de 1 de agosto de 2010 (UTC)Responder
      • Pois é, aprovação automática defendida com unas e dentes pelo seu partido, implantada pela primeira vez no Brasil por Luiza Erundina (na época do PT) na prefeitura de São Paulo, no final dos anos 80. Mas vou parar por aqui pois isso não é um fórum.VIGI-AP (discussão) 06h44min de 1 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Não sou filiado a nenhum partido. E os políticos brasileiros sempre tiveram esse péssimo hábito de copiar as idéias mais repugnantes de seus adversários... francamente não me interessa quem foi que surgiu primeiro com essa idéia abjeta de transformar nossas escolas em fábricas de produção em massa de analfabetos funcionais. Mas é evidente que está dando certo... a continuar nesse ritmo, com a taxa de analfabetismo crescendo 3% ao ano, o Brasil será o único país do mundo que chegará ao século XXII com mais analfabetos do que tinha no século XXI. Dornicke (discussão) 07h01min de 1 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Enlameamento editar

"Serra sofreu de seus adversários, há quinze dias da eleição do primeiro turno, uma tentativa de enlameamento da sua campanha'"
A frase é obviamente parcial, pois reproduz o ponto-de-vista do próprio José Serra e de seus aliados. É incrível a cara-de-pau do cabo eleitoral VIGI-AP em fingir que sua reversão de uma alteração de absoluto bom senso se ampara em alguma coisa. Obviamente eu, como' qualquer editor com um mínimo de bom senso, concordo com a edição de FrancisW. Dornicke (discussão) 00h17min de 3 de agosto de 2010 (UTC)Responder
  • Se não concorda com o adjetivo "enlameamento", proponha outro. O candidato sofreu uma tentativa de golpe baixo, só não acho outra palavra para descrever tal ato. Se vc acha que comprar dossiês com dinheiro sem dono (e que dinheiro!) é coisa normal de campanha, aí são outros quinhentos. A Polícia Federal não achou normal... VIGI-AP (discussão) 01h47min de 3 de agosto de 2010 (UTC)Responder
A Wikipédia é uma enciclopédia, ela não assume pontos de vista. Atenha-se às informações da fonte, atribuindo-as à própria fonte e não faça juízos de valor. Não cabe a wikipédia classificar nada como tentativa de "enlameamento" ou quaisquer equivalentes do termo. E devo dizer que realmente me impressiona que a sua edição, que não poderia ser mais explicitamente parcial, ainda não tenha sido revertida. Prova do que venho dizendo desde o fim do ano passado. A tão proclamad preocupação dos editores da Wikipédia com o princípio da imparcialidade só existe quando convém. Dornicke (discussão) 18h03min de 3 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Citar os fatos não é "ponto de vista". Um dossiê falso é criado pra atacar alguém, então, não existe "ponto de vista" algum, é a descrição do fato. E você, Dornicke, que moral tem pra falar de edição parcial, se você é um cabo eleitoral do PT aqui dentro. Arrume algo mais útil pra fazer na sua pobre vida, do que vigiar artigos da Wikipédia. 189.106.67.177 (discussão) 15h34min de 4 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Viu? O IP troll sem noção concorda contigo. Sinal de que eu tenho razão. Dornicke (discussão) 16h11min de 4 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Director vs. Professor editar

Pessoal, a posição do Serra no Institute of Advanced Studies é meio ambígua e tem levado a algumas edições, o que periga desandar para guerra de edições. Enfim, há duas fontes no texto: uma fala que ele foi director, mas a outra fala que ele foi mesmo professor (e é em português, então não seria uma má tradução do wikipedista). Para mim, chamar de diretor é perfeitamente satisfatório, mas se alguém achar relevante mencionar a questão, eu sugeriria escrever algo como "Trabalhou como diretor visitante (em um cargo às vezes chamado de professor<fonte aqui>) em [...]"

Qualquer coisa, vamos tentar discutir antes de partir para a reversão, ok?   --Brandizzi (discussão) 03h39min de 10 de agosto de 2010 (UTC)Responder

  • Foi o que tentei fazer, colocando entre parênteses que "Director", na linguagem acadêmica dos EUA, seria equivalente a professor, um tipo de professor. Fiz a alteração pois anteriormente o usuário Evenfiel alterou o texto para "membro visitante", o que não correspondia exatamente a situação - inclusive atualizei o "link ref" sobre isso. Mas não iria entrar em guerra de edições, tanto que deixei como está, mesmo tendo sido revertido. Aguardemos então o pronunciamento do editor Evenfiel, que fez a última reversão.VIGI-AP (discussão) 12h32min de 10 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Demissões na TV Cultura editar

Usuários insistem na prática de vandalismo, removendo o trecho referenciado abaixo:

De acordo com reportagem publicada pela Folha de S. Paulo em 10 de julho de 2010, o diretório paulista do Partido dos Trabalhadores pretendia solicitar ao Ministério Público Eleitoral apuração sobre os motivos que levaram ao suposto afastamento do jornalista Gabriel Priolli da direção de jornalismo da TV Cultura. Haveria boatos que Priolli teria sido demitido por planejar uma reportagem sobre os problemas e o aumento do valor dos pedágios no estado de São Paulo.[14] Ainda segundo a Folha, "os boatos também foram alimentados" com a contratação de Marília Gabriela para apresentar o programa Roda Viva, após o jornalista Heródoto Barbeiro ter questionado o candidato do PSDB a respeito dos pedágios do estado. A TV Cultura negou a demissão dos dois jornalistas e afirmou ter exibido a reportagem no dia 09 de julho e que o atraso em sua exibição teria ocorrido porque apenas dois dos candidatos ao governo paulista haviam sido ouvidos.[15] Após os esclarecimentos da TV Cultura, o diretório paulista do PT desistiu da ação.[16]

Peço maiores explicações. Dornicke (discussão) 14h56min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder

E mais uma vez a proteção é feita na versão do mais rápido no gatilho, a despeito de diversos editores terem questionado a permanência do conteúdo. Quero ver como o problema será resolvido, já que ficou bem claro que os dispositivos de resolução de conflito desta Wikipédia simplesmente não funcionam. Em outras palavras, ficará tudo como o Dornicke quer, como sempre. RafaAzevedo disc 15h00min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Sobre sua prática explícita de vandalismo, algo a dizer? Dornicke (discussão) 15h01min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Vandalismo é utilizar a Wikipédia como ferramenta política, colocando boatos totalmente não-enciclopédicos como tentativa de jogar lama na biografia de políticos dos quais você diverge ideologicamente, nem que para isso tenha que reverter ad nauseam, como uma velocidade estarrecedora, todos os editores cujas edições você discorde. Mas nada de novo, sua participação nos artigos do gênero não foge deste padrão: louvar petistas e atacar PSDBistas. RafaAzevedo disc 15h02min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Não, vandalismo é, entre outras coisas, remover informações referenciadas, de acordo com a definição que nos interessa aqui, i.e. a das nossas políticas. Portanto, se você e outros usuários desejam remover o trecho, argumentem primeiro e consigam um mínimo de apoio. Dornicke (discussão) 15h06min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
"Consigam um mínimo de apoio", disse o 'editor' que reverte sozinho mais de três outros editores... RafaAzevedo disc 15h09min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Se três editores estão insistindo na prática do vandalismo, que posso fazer? Dornicke (discussão) 15h11min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Vandalismo é utilizar a Wikipédia como ferramenta política, especialmente em ano eleitoral. O resto é falácia e retórica de quinta. RafaAzevedo disc 15h13min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
  • O conteúdo da edição polêmica é contra os preceitos de BPV - basta entrar lá é ler atentamente - isso já foi dito aqui várias vezes, ninguém se manifesta sobre essse ponto crucial, ficando apenas essa guerrinha de edições e essa conversa de fórum se alastrando. Alguém com mais experiência na WP poderia dar um parecer?VIGI-AP (discussão) 15h13min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Bom, aguardando ansiosamente. Aviso que o "conteúdo polêmico" sobre a suposta participação de Dilma Rousseff em grupos guerrilheiros também deverá ser removido do artigo da biografada caso concordem que informações que os próprios biografados consideram como sendo "meros boatos" de fato não são enciclopédicos. Também removerei a seção sobre o "temperamento" da candidata, por cair nessa mesma categoria. Não se esqueçam de remover do artigo de José Arruda as informações sobre o mensalão, pois o mesmo sustenta que não passam de boatos. E assim por diante... Dornicke (discussão) 15h19min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
O que uma coisa tem a ver com a outra? Faça a edição nos atigos citados da maneira que vc achar mais correta - em cada caso as situações serão analisadas, confrontadas, discutidas pelos editores que acompanham esses verbetes. Estamos aqui discutindo uma edição específica desse artigo.VIGI-AP (discussão) 15h22min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Absolutamente tudo a ver. Você, que se dedica a remover informações controversas dos artigos José Serra e PSDB e a inserir informações controversas no artigo Dilma Rousseff deveria saber bem. Se for decidido aqui que informações que os próprios biografados consideram como boatos devem ser removidos, pelo princípio da isonomia, o mesmo se aplicará nos demais artigos, exatamente como foi feito com as informações referentes às multas eleitorais. Dornicke (discussão) 15h25min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
  • Dornicke, não é o BIOGRAFADO que considera boato, AS PRÓPRIAS REFERÊNCIAS é que consideram, entendeu a diferença? Não lí referência onde o biografado diz qq coisa sobre esse assunto, até pq o caso ocorreu DEPOIS da saída do biografado do comando do governo. As fontes, as referências, as matérias publicadas na imprensa deixam bem claro que são "boatos", que "ouviu-se pelos corredores", que "algumas pessoas disseram". Nenhuma fonte deu isso como FATO. Simples assim...VIGI-AP (discussão) 15h33min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Apanhado geral das fontes editar

Grande mídia editar

Diretor afastado na TV Cultura define futuro amanhã - O Estado de S. Paulo. Dornicke (discussão) 15h37min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Demissão de jornalista gera polêmica - Zero Hora. Dornicke (discussão) 15h38min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Priolli é afastado do jornalismo da TV Cultura - Revista Época. Dornicke (discussão) 15h40min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
PT acusa PSDB de ingerência política sobre TV Cultura - Último Segundo.
Serra nega interferência na TV Cultura e critica uso da TV Brasil para fins políticos - Portal Imprensa. Dornicke (discussão) 15h57min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Impensa alternativa editar

Onda de demissões políticas na TV Cultura faz nova vítima - Correio do Brasil. Dornicke (discussão) 16h02min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Serra ordena demissões na TV Cultura? - Consciência.net, artigo de Altamiro Borges. Dornicke (discussão) 16h10min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Imprensa de esquerda editar

“Serra é a maior ameaça à liberdade de imprensa que esse país jamais enfrentou” Diário Liberdade. Dornicke (discussão) 15h44min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Censura e truculência contra jornalistas. Onde está a ANJ?. Carta Maior. Dornicke (discussão) 15h48min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Demissões na TV Cultura abrem suspeita de interferência política Brasil de Fato, republicado pela CTB. Dornicke (discussão) 15h58min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Imprensa institucional/sindicatos editar

Jornalistas da TV Cultura são demitidos após questionarem os pedágios de São Paulo Agência Petroleira de Notícias. Dornicke (discussão) 15h45min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Serra X liberdade de imprensa: TV Cultura demite jornalistas por questionarem pedágios em São Paulo = Federação Única dos Petroleiros. Dornicke (discussão) 15h48min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Entrevista sobre pedágios a candidatos gera demissão de jornalistas da TV Cultura - Republicação de texto de Nassif no site da Associação Paraibana de Imprensa. Dornicke (discussão) 16h21min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
A parcialidade das fontes acima é risível: os jornalistas NUNCA foram demitidos, mas vejam o título das inserções acima...VIGI-AP (discussão) 16h18min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Blogs editar

Cabeças rolam por causa dos pedágios paulistas - Publicado por Luis Nassif, republicado por Luiz Carlos Azenha. Dornicke (discussão) 15h52min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
José Serra provoca demissão de dois consagrados jornalistas da TV Cultura - Diálogos Políticos, artigo firmado por Nelson Hoineff, do Observatório da Imprensa. Dornicke (discussão) 16h07min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Nassif: morre mais um jornalista no pedágio da TV Cultura de SP - Comentário de Paulo Henrique Amorim sobre notícia de Luis Nassif.
Vídeo fatal: jornalista aperta Serra sobre pedágio e dança = Conversa Afiada, por Paulo Henrique Amorim. Dornicke (discussão) 16h15min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Luis Carlos Azenha e Luis Nassif são contratados pela TV estatal federal TV Brasil, e produzem blogs totalmente parciais em defesa do atual governo. Paulo Henrique Amorim produz blog pró-PT que é financiado EXCLUSIVAMENTE por anúncios da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - fontes descartáveis portanto...VIGI-AP (discussão) 16h42min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Pode-se observar que o assunto é TV Cultura, não o biografado editar

O assunto repercute em websites sindicais e de esquerda por motivação política - na grande imprensa começou com boatos gerados na internet tentando colocar uma questão interna da emissora dentro da campanha à presidência do biografado José Serra - Nenhum veículo de comunicação sustentou o boato, e o que se viu foi a mudança de pauta para as diversas mudanças em operação dentro da TV Cultura, que é mantida pela fundação Padre Anchieta, justamente por não haver uma só CONFIRMAÇÃO, por parte dos envolvidos nominalmente (Gabriel Priolli e Heródoto Barbeiro), dos boatos gerados em blogs, a maioria comprometidos políticamente.

Sayad nega ingerência política na TV Cultura - Estadão OnLine. VIGI-AP (discussão) 16h15min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Ideia é racionalizar a TV Cultura - Estadão OnLine. VIGI-AP (discussão) 16h15min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Começa reformulação na TV Cultura - Estadão OnLine. VIGI-AP (discussão) 16h15min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Mudanças na TV Cultura elevam temperatura no Twitter - Estadão OnLine. VIGI-AP (discussão) 16h15min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
TV Cultura inicia processo de reformulação e corta programas - Estadão OnLine. VIGI-AP (discussão) 16h15min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Sayad admite inchaço da TV Cultura, mas avaliará demissões caso a caso - Estadão OnLine. VIGI-AP (discussão) 16h15min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Bom, eu poderia continuar postando fontes e mais fontes e mais fontes. Fontes, já ficou evidente, é o que não falta. Achei quase 300 mil resultados pesquisando no Google por "TV Cultura + demissões". Note-se que toda a imprensa repercutiu a matéria - seja a grande imprensa, a imprensa alternativa, a imprensa de esquerda, os blogs, os sites de comunicação institucional (incluindo-se os de associações de profissionais da imprensa), etc. Só isso já acaba com o argumento de violação de BPV. Tentar conferir a um fato que teve tamanha repercussão a alcunha de "boato" é uma tentativa infrutífera de minimizá-lo. Aqui, ganha ares de censura. Fosse mero boato, a grande imprensa não teria noticiado - como noticiou - que os jornalistas foram de fato demitidos. A Folha disse isso, o Estadão disse isso. Depois, recuaram e passaram a repetir o discurso institucional da TV Cultura e as alegações de José Serra. Nenhuma novidade, são veículos de comunicação alinhados a ele. Mesmo assim, o simples fato de que a grande imprensa se contradisse e se desmentiu nesse processo já é algo significativo e que também foi registrado pela imprensa alternativa. A imprensa alternativa e a imprensa de esqueda não recuaram e em nenhum momento se referiram aos fatos como "boatos". Priolli não foi demitido? Por onde ele anda? Nunca mais o vi na TV Cultura... Da mesma forma que você diz que o fato repercute em websites sindicais e de esquerda por motivações políticas, eu posso afirmar que o fato não repercute na grande imprensa por motivações políticas, i.e. blindagem do candidato que apoiam. O que torna a versão oficial/oficiosa que rotula essa controvérsia como boato a única digna de registro, ou melhor, como vocês querem, digna de ser utilizada para censura de informações fartamente divulgadas em tudo que é canto? Dornicke (discussão) 16h38min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Referências devem ser pautadas em fontes isentas - o fato da grande imprensa não endossar o boato é simplesmente a gestão responsável da notícia. A partir do momento que não houve uma só declaração dos ENVOLVIDOS endossando o boato, o assunto passou a ser tratado como uma questão interna da emissora. Outros meios comprometidos politicamente insistem em dar conotação político/eleitoral, como é a praxe nesses casos - nada demais. Por isso a WP exige que referências sejam baseadas em FONTES FIÁVEIS, para evitar justamente a inclusão de fontes com interesses pessoais ou ideológicos, sempre parciais ao seu ponto de vista. VIGI-AP (discussão) 16h50min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Folha de S. Paulo, o maior e mais influente jornal do país, não é fonte fiável? É a que está sendo utilizada no trecho que foi removido. O argumento para censurar aquela informação fica cada vez mais fraco... Dornicke (discussão) 16h57min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
O jornal Folha de São Paulo deixa claro em sua matéria que existem boatos sobre o assunto, não sustenta como fato - quem diz ser fato, e não rumores, são os blogs e sites com interesses eleitorais.VIGI-AP (discussão) 17h22min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Bom, vamos simplificar: a existência de supostos "boatos" sobre o assunto que o jornal a princípio publicou como "fatos" é digna de constar na biografia pelos vários motivos que expus acima. Essa é a minha posição. Também é necessária a existência de um ponto de vista abrangente sobre a questão, cobrindo não apenas o que diz o discurso oficial/oficioso, mas também o que dizem os críticos, como manda a boa escrita enciclopédica. Dornicke (discussão) 17h30min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Não, o jornal não publicou como fato. Desde o início publicou a existência de um boato, que nunca se confirmou, por isso não existe o FATO publicado em lugar algum. O único fato é que existiu o boato - e uma boa BPV, que eu saiba, não aceita boato, rumor, diz que diz.VIGI-AP (discussão) 17h44min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Publicou como fato sim e se quiser posto de novo as reportagens aqui.
O que eu gostaria que você e os outros que tentam rotular essa informação como um boato sem relevo enciclopédico expicassem é o seguinte:
Dia 1 - JORNAL A, JORNAL B E JORNAL C, blogs e imprensa alternativa publicam matérias afirmando que jornalista X foi demitido.
Dia 2 - JORNAL A, JORNAL B E JORNAL C publicam matérias afirmando que existem boatos injustificados sobre a demissão do jornalista X.
Dia 2 - Blogs e imprensa alternativa continuam a afirmar que as demissões ocorreram sim e que após a repercussão negativa do fato a TV responsável por demitir o jornalista resolveu voltar atrás.
Minha pergunta é: por que somente o que JORNAL A, JORNAL B E JORNAL C publicaram no dia 2 é digno de ser considerado verdadeiro. E por que, ainda que se aceite a proposição que somente esses jornais estão falando a verdade e que somente estão falando a verdade quanto ao que publicaram especificamente no dia 2... por que todo esse imbróglio não seria digno de menção? É isso que eu ainda não entendi... Dornicke (discussão) 17h50min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
A questão não devia ser a relevância, mas o caráter de boato. Boatos podem ser relevantes, mas em BPVs devem ter uma ótima razão para constar. Não vejo o que justifica mencionar um boato numa BPV que a própria suposta vítima nega. Não há evidência concreta alguma, apenas conjecturas. Não estou dizendo que não sejam verdadeiros, podem perfeitamente ser verdadeiros, mas nós somos conservadores nas BPVs e não há consistência no boato. Se fosse, digamos, boatos como os do artigo PIG, até seriam aceitáveis, mas aqui, numa biografia de pessoa viva, vale o risco de repercurtir um disse-me-disse? Eu   Discordo. Não vou entrar em uma discussão acalorada, mas não vejo o valor nesse parágrafo. --Brandizzi (discussão) 18h13min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
A suposta vítima não negou, a suposta vítima disse que não iria comentar o assunto. O problema de fundo é esse. Você concorda com a remoção da informação por considerá-la um mero "boato". Oras, a adjetivação de boato aqui é uma mera opinião não consensual. Eu diria que é um "suposto boato" e não apenas isso, um suposto boato da maior relevância. Estamos falando de alegações de censura à imprensa. Não do que José Serra gosta de fazer nas noites de lua cheia. Dornicke (discussão) 18h19min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Citação: Dornickle escreveu: «A suposta vítima não negou, a suposta vítima disse que não iria comentar o assunto
De fato. Entretanto, parece-me claro que essa posição também caracteriza boato, não creio que faça tanta diferença nesse aspecto. O debate público entre os interessados está se dá entre o "Não fiz nada" e o "Não comento". Os demais debatedores apenas podem conjecturar.
Citação: Dornickle escreveu: « Oras, a adjetivação de boato aqui é uma mera opinião não consensual.»
Naturalmente! Afinal, ainda estamos tentando chegar ao consenso. Como poderia ser consensual antes do consenso?
Citação: Dornickle escreveu: «Eu diria que é um "suposto boato" e não apenas isso, um suposto boato da maior relevância. Estamos falando de alegações de censura à imprensa»
Não vejo porque um "metaboato" seria melhor que um boato. Se ao menos a suposta vítima comentasse algo, ainda haveria alguma consistência nas suposições, mas nem isso temos. E é justamente porque é uma acusação grave que esse boato deve realmente ter alguma consistência, algum valor mínimo, para ser repercutido, sob o risco de impingir uma mancha indevida sobre a BPV. --Brandizzi (discussão) 18h48min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Acho que o que caracterizaria efetivamente o boato seria a suposta vítima negar tais fatos. Ao se esquivar de comentar o assunto está evitando algo...
Quando falo de adjetivação não consensual não falo no contexto da Wikipédia, muito menos dessa discussão. O fato em si jamais poderá ser considerado como um boato, pois não se enquadra na definição. Um boato é a afirmação sem base em fatos concretos. Os jornais, vários jornais, noticiaram, afirmaram, que a demissão ocorreu. Depois se auto-desmentiram. Não há nada de relativo quanto a isso. O que há de especulação, desde o início, é se de fato a demissão ocorreu por pressão política. Também essa especulação foi registrada pela imprensa.
Por fim, aviso desde já: pelo princípio da isonomia, se for decidido que especulações veiculadas pela imprensa, não importa o quão fiáveis sejam as fontes, não devem constar de biografias... estou disposto desde já a sumir com a seção "temperamento", com as alegações de crimes cometidos por Dilma Rousseff em seu artigo, além das informações sobre o suposto dossiê montado pela equipe da candidata, uma vez que não são reconhecidos pela candidata e sequer pela justiça, caindo no escopo de "especulação da imprensa" tal qual o presente caso. O mesmo poderá ser feito em quaisquer outras biografias. O que seria evidentemente absurdo, uma vez que a Wikipédia se apóia no princípio da verificabilidade e não da veracidade. E o que vemos aqui é um grupo de editores tentando passar por cima do princípio da verificabilidade alegando obediência ao não existente princípio da veracidade... é uma inversão das políticas do projeto. Dornicke (discussão) 19h06min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder
  • O usuário Dornicke não compreende o funcionamento da imprensa e produz pérolas como "especulação da imprensa". Um fato baseado em uma ou várias fontes que o confirmam são registradas em matérias onde se coloca que Fulano de Tal diz, relata, confirma um fato X' - sendo que abre-se sempre espaço para que o outro lado atingido também se manifeste. No caso específico aqui, a imprensa apenas divulgou a existência de um boato que correu na internet e em alguns blogs. O fato noticiado é a existência do boato. Houvesse apenas uma fonte que confirmasse o boato, as matérias seriam redigidas com um fato (as demissões), embasadas na declaração (com alguma prova) de alguém. Os assuntos levantados pelo usuário Dornicke na biografia de Dilma Rousseff, me parece (vou checar depois) baseados sempre em relatos e fontes que tem nome e RG, mesmo quando mantidas em OFF (um recurso do jornalismo investigativo). O caso Dossiê, por exemplo, é baseado em várias declarações de pessoas que participaram direta ou indiretamente da situação, papéis, e outras provas que permitiram aos veículos de informação sustentar a nótícia como fato. Não se noticiou nesses casos que "boatos" e "rumores" na internet dizem isso e aquilo - pelo contrário, relatam pessoas relevantes afirmando, e papéis entregues e averiguados. Falo sobre o caso dossiê, que é o que me recordo - Se há na biografia da supra citada algo que esteja baseado apenas em "boatos", notíciados em meio jornalístico respeitável, declaradamente como boato, deve também ser removido, não há a menor dúvida. Se há informações referenciadas por blogs e afins então, que se remova já! Existe uma grande diferença em um jornal noticiar a existência de um boato, um rumor e de noticiar uma matéria baseada em fontes e dados checados.

EXEMPLIFICANDO 3 SITUAÇÕES:

JORNAL NOTICIA (apenas um boato): Sites de celebridades na internet afirmaram, na semana passada, que existem rumores dentro da TV Guambaba de que o ator Juca Lorota teria sido surpreendido por sua esposa em um quarto de motel com outro homem...

JORNAL NOTICIA (um meio-fato baseado apenas em uma declaração): A esposa do ator Juca Lorota, Joelma Liris, afirmou a esse jornal que surpreendeu seu marido em um quarto do Motel Safadu's, na companhia de outro homem. Ela não conseguiu identificar quem seria a outra pessoa, pois o mesmo, segundo ela, pulou sem roupas pela janela e fugiu. Procurado, Juca Lorota confirma parte da história, mas alega que estava com uma mulher que mantém relacionamento já há alguns meses, e que sua esposa, por ciúmes, quer manchar sua carreira com a divulgação de um falso relacionamento extraconjugal homossexual.

JORNAL NOTICIA (um fato baseado em declarações e outros suportes): O Ator Juca Lorota foi preso junto com o investigador particular Mário Fofoca em um quarto do motel Safadus ontem na baixada fluminense, devido a uma briga entre os dois. A solicitação da presença da polícia foi feita pela gerência do estabelecimento. O ator e o investigador foram detidos pela polícia militar que os encaminhou ao 13º DP em Duque de Caxias. Segundo o delegado josafá Cocoruto, o entrevero ocorreu depois que o investigador Fofoca tirou supostas fotos onde o ator Lorota apareceria acompanhado de outro homem, ambos nús, em um quarto do motel. Após depoimentos os dois foram liberados. A reportagem entrou em contato com Fofoca e este confirmou a existência das fotos, feitas a pedido da esposa do ator Lorota, que o contratou. Cópia de uma das fotos foi enviada à redação e mostra o ator Lorota em cima de uma cama redonda, em um quarto supostamente de motel, coberto com um lençol até o peito. Outro homem, de pé, aparece vestido com uma toalha de banho na cintura e parte do braço cobrindo-lhe o rosto. Ainda segundo Fofoca, esse homem fugiu do local enquanto ele se defendia das agressões do ator Lorota. Procurado pela reportagem, Lorota contesta a versão do investigador e diz que abrirá processo contra o mesmo por agressão e invasão de privacidade. Em relação as fotos, Lorota confirma que estava no quarto com um amigo e mais duas garotas de programa. Disse que o amigo saiu do quarto e levou as garotas para o carro no momento em que ele e o investigador brigavam pela posse da câmera. Sobre estar sendo investigado a mando da esposa, Lorota disse que há dois meses não mora mais com ela e que o processo de divórcio já foi pedido a justiça. Lorota não quis revelar a identidade do amigo. Procurada, a gerência do motel não quis se pronunciar alegando sigilo dos dados dos clientes. O delegado Cocoruto adiantou, entretanto, que os dados levantados na portaria do motel indicam apenas a presença do ator no quarto, não havendo informações sobre outras pessoas, e que o circuito de segurança monitorado por câmeras existente no motel estava, segundo suas palavras, "curiosamente desativado para manutenção na mesma data". A reportagem apurou junto a um funcionário do motel, que pediu anonimato, que o ator Lorota é frequentador assíduo do local, e que o mesmo sempre chega em seu carro modelo Land Rover acompanhado de outro homem.

RESUMO DA ÓPERA:

Na hipotética biografia do ator Lorota, o que poderia estar publicado? No caso do boato, NADA!

No segundo caso, apenas que "foi acusado por sua ex-esposa Xiririca da Silva de ter tido um suposto relacionamento homossexual"

No terceiro caso, haveria material para publicar que, "segundo o jornal X, Juca Lorota pode ter tido um suposto romance homossexual, descoberto durante as investigações do caso da agressão ao detetive particular Mário Fofoca".

VIGI-AP (discussão) 21h58min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Versões editar

Há alguma versão, das que constam no histórico do artigo (editada por outra pessoa) que alguém considere apropriada? Deixo a pergunta. Não quero entrar no mérito de quem está certo ou quem está errado, estou apenas tentando entender e compreender as diferenças. Grato. Leandro Martinez msg 23h15min de 25 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Leandro, o único que se importou em tentar adaptar o texto a uma versão passível de ser aceite por todos fui eu. Sinceramente, não dá pra dialogar com a outra parte. A participação deles está restrita a remover (censurar, dizendo abertamente) a informação, não querem diálogo, não oferecem propostas. Um levantamento do histórico do texto:
A primeira versão foi apresentada em 10 de julho. As fontes eram a agência Carta Maior e os blogs de Luis Nassif e Paulo Henrique Amorim:
Em junho de 2010, segundo jornalistas ligados à imprensa alternativa, como Luís Nassif e Paulo Henrique Amorim, José Serra teria ordenado a demissão do jornalista Heródoto Barbeiro, até então apresentador do programa de entrevistas Roda Viva, veiculado pela TV Cultura, após ter sido questionado a respeito do valor dos pedágios cobrados no estado de São Paulo durante gravação do programa.[17][18][19]
Segundo Luis Nassif, Gabriel Priolli, ex-diretor de jornalismo da TV Cultura, teria sido demitido da emissora após planejar uma matéria abordando também a questão dos pedágios.[20] Em editorial, a publicação eletrônica Carta Maior afirmou que as "demissões de jornalistas na TV Cultura de São Paulo e o silêncio dos grandes meios de comunicação sobre as causas destas demissões evidenciam mais uma vez um preocupante comportamento cínico, submisso e hipócrita."Censura e truculência contra jornalistas. Onde está a ANJ? (Carta Maior)
Foi removida por VIGI-AP [21], que alegou uso de fontes não fiáveis.
Apresentei uma segunda versão, em 11 de junho. Atendi aos pedidos de VIGI-AP, utilizando apenas fontes fiáveis, suprimindo os blogs e as informações constantes dos blogs. Me atives às fontes publicadas pela imprensa, tanto a imprensa de massa quanto à imprensa alternativa.
De acordo com reportagem publicada pela Folha de S. Paulo em 10 de julho de 2007, o diretório paulista do Partido dos Trabalhadores pretende solicitar ao Ministério Público Eleitoral apuração sobre os motivos que levaram ao afastamento do jornalista Gabriel Priolli da direção de jornalismo da TV Cultura. Segundo informações veiculadas pela blogosfera, Priolli teria sido demitido por planejar uma reportagem sobre os problemas e o aumento do valor dos pedágios no estado de São Paulo.[22] O jornalista Luis Nassif afirmou em seu blog que o jornalista Heródoto Barbeiro teria sido demitido da TV Cultura devido às perguntas sobre os pedágios do estado feitas a José Serra durante gravação do programa Roda Viva.[23] Em editorial, a agência Carta Maior afirmou que a demissão de jornalistas da TV Cultura e "o silêncio dos grandes meios de comunicação sobre as causas destas demissões evidenciam mais uma vez um preocupante comportamento cínico, submisso e hipócrita."[24]
Foi novamente removida por VIGI-AP [25], não mais sob a justificativa de que as fontes não eram adequadas, mas de que se tratava de um boato.
Apresentei uma terceira versão. Voluntariamente modifiquei o texto de forma extremamente generosa e diplomática, usando somente fontes da grande imprensa, não usei fontes da imprensa alternativa ou sequer fiz referência à existência de outras opiniões que não estivessem cobertas pela imprensa. Não apenas isso: apresentei commo factual a caracterização do trecho pela imprensa como "boato" e, informei a retratação do PT. Ou seja, na terceira versão que apresentei abri mão de quaisquer possibilidades de conflitos editoriais, abstendo-me inclusive de fazer uso do que as políticas do projeto me permitem: ou seja, informar a existência do "outro lado", das versões que desmentem a caracterização do fato como "boato", existentes aos bilhões na imprensa alternativa.
De acordo com reportagem publicada pela Folha de S. Paulo em 10 de julho de 2007, o diretório paulista do Partido dos Trabalhadores pretendia solicitar ao Ministério Público Eleitoral apuração sobre os motivos que levaram ao suposto afastamento do jornalista Gabriel Priolli da direção de jornalismo da TV Cultura. Haveria boatos que Priolli teria sido demitido por planejar uma reportagem sobre os problemas e o aumento do valor dos pedágios no estado de São Paulo.[26]. Ainda segundo a Folha, "os boatos também foram alimentados" com a contratação de Marília Gabriela para apresentar o programa Roda Viva, após o jornalista Heródoto Barbeiro ter questionado o candidato do PSDB a respeito dos pedágios do estado. A TV Cultura negou a demissão dos dois jornalistas e afirmou ter exibido a reportagem no dia 09 de julho e que o atraso em sua exibição teria ocorrido porque apenas dois dos candidatos ao governo paulista haviam sido ouvidos.[27]. Após os esclarecimentos da TV Cultura, o diretório paulista do PT desistiu da ação.[28]
De nada adiantou e o texto voltou a ser removido, pelo VIGI-AP [29], por um IP [30], pelo CapEnt [31] e, como não poderia deixar de ser, pelo RafaAzevedo [32].
Francamente, eu fui o ÚNICO até o momento a fazer concessões... com o resto não tem diálogo, é a censura ou a censura. Dornicke (discussão) 00h45min de 26 de agosto de 2010 (UTC)Responder
  • Ninguém está lhe censurando Dornicke. Vc colocou um texto totalmente em descordo com BPV. Solicitei fontes fiáveis e vc achou em suas pesquisas uma repercursão do boato na imprensa, não o fato noticiado na imprensa. Estou apenas seguindo orientação do que a WP diz sobre BPV - lá na página BPV inclusive, recomenda-se remoção imediata de conteúdo que pode ser ofensivo, incluindo textos na página de discussões. Leia e tire suas conclusões na página sobre como editar BPV[33]. Se e quando vc achar o fato noticiado, poderá sem qualquer reclamação, colocar seu texto. VIGI-AP (discussão) 01h10min de 26 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Mesmo a "repercussão de um boato" por uma fontes fiável e depois os esclarecimentos e retifação tb (WP:FF) são difamatórios e/ou controversos? Não serviriam pra esclarecer o episódio? Uma vez que aborda "ambos os lados" de algo que foi noticiado nacionalmente? Deixo a pergunta. Leandro Martinez msg 01h40min de 26 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Acho que você tocou em um ponto crucial, Leandro. O VIGI-AP me pergunta sobre fatos. Bom, só há fatos relatados nas fontes. A existência de "boatos" é um fato, amplamente noticiado. O PT ter informado a intenção de ingressar na justiça para averiguar as demissões é um fato, amplamente noticiado. A negação dos "boatos" pela TV Cultura é um fato, amplamente noticiado. O PT ter desistido da ação é mais um fato, incontestável. Se estivesse utilizando fontes enviesadas para sugerir na biografia que os "boatos" são fatos, concordo que estaria ferindo BPV. Mas não é o caso: está se utilizando fontes para informar a existência de fatos a respeito de uma polêmica que envolve supostos boatos. Não há atentado algum à BPV. Dornicke (discussão) 01h50min de 26 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Citação: A existência de "boatos" é um fato - A existência de um "boato" é um fato que reside na falta da verificabilidade de fato. E publicação da carência na verificação de um fato, é o permeio e publicação de conjectura, logo, propagação de um boato, não de um fato. O boato é a carência na prova da verdade, e publicar algo que carece de prova nem sequer deveria ser jornalístico, mas é perfeitamente político, nem um pouco enciclopédico. Se não aceita a Wikipédia, por regra, o descrito em conclusão por síntese, muito pouco seria aceitável a publicação de boato. Tanto o jornalismo poderia ser investigativo e mais produtivo, como a enciclopédia não precisa, nem deve, se igualar a imprensa. Cumprimentos. __ Observatoremsg 13h29min de 27 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Todos querem tirar o texto por ser contra WP:BPV. O fato do Dorncike querer mantê-lo, só mostra que está se lixando pras normas do projeto e usa de Subversão do Sistema e comportamento desestabilizador para manter um texto totalmente irregular. BOATO É BOATO, nada pode ser mais simples; mas pela subversão total da lógica básica, o Dornicke quer alegar que o fato de existir o boato é suficiente pra enfiar qualquer boato lixo na Wikipédia. Se fosse assim, a regra não proibiria boatos. O que precisa ser feito é simplesmnete parar de se permitir que esse usuário continue a distorcer as regras ao seu bel-prazer pra justificar suas atitudes inaceitáveis nesse projeto. 189.106.132.19 (discussão) 20h59min de 27 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Uau, quem diria... um IP me atacando...
Bom. A questão é bem simples. Há a minha interpretação de como o fato se condiciona às políticas do projeto e há a interpretação do Observatore, do VIGI-AP e de outros. Se for decidido que minha a interpretação não é a correta, ela não será correta para nenhum artigo. Portanto, fica aqui desde já a minha solicitação para que sejam retirados do artigo Dilma Rousseff todas e quaisquer referências ao caso do suposto dossiê que teria sido elaborado por sua equipe de campanha contra José Serra, já que: 1 - a candidata classifica sua própria existência como um mero boato; 2 - não foram apresentadas provas ou sequer indícios, apenas reportagens em jornais de credibilidade há muito contestada; 3 - a justiça ignora completamente o caso. Isso é por hora, claro, certamente há milhares de informações semelhantes a serem removidas de inúmeros artigos do projeto. Se quiserem, podem começar. Dornicke (discussão) 21h50min de 27 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Boato é boato em qualquer artigo que seja. O que vale para um vale para outro. Se não houver um processo em tramitação, um inquérito, uma conclusão, uma materialidade, noticiosos respaldados apenas em opinião, seja em artigo de Dilma, de Serra, de políticos, de artistas, ou quem quer que seja, deve por obrigação seguir o caráter enciclopédico de nosso veículo, e respeitar a ética na informação, fazendo passar pela prova da verdade. A prova da verdade enciclopédica não se refere ou garante qualquer "veracidade", contudo a verificabilidade do que seja catalogado com fiabilidade e seriedade de não haver promoção política de qualquer lado antagônico. As regras sobre biografia de pessoas vivas vale para todos. Certo que cada parágrafo a ser contestado deva seguir em página de discussão respectiva de cada artigo, e não uma disputa de contras, e opostos, como forma de demonstrar que Dilma, ou Serra, ou esquerda, ou direita, ou centro seja o mais vitaminado. Cumprimentos. __ Observatoremsg 23h34min de 27 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Vamos raciocinar um pouco: o usuário Dorncike coloca boatos no texto, o que não é permitido pela Wikipédia. Depois, pra se justificar de um ato absurdo como esse, alega que "tem outros boatos por aí". Não, esse não é o procedimento de um usuário correto. O procedimento certo é NÃO colocar boatos, e pedir a retirada dos outros. Um erro não justifica o outro. 186.205.1.39 (discussão) 01h36min de 28 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Mais um???!!! Depois sou eu quem persegue os IPs...rs. Dornicke (discussão) 01h48min de 28 de agosto de 2010 (UTC)Responder

  Concordo com o IP acima. Um erro não justifica o outro. Roger360 (discussão) 11h22min de 28 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Pois é, viva a diversidade de opiniões. Eu não vejo erro em parte alguma. Dornicke (discussão) 15h38min de 28 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Mais uma do democrata-mor... editar

Serra fecha acesso à imprensa em palestra a militares no Rio
[...] candidato do PSDB, José Serra, fez palestra fechada à imprensa esta tarde no Clube da Aeronáutica, no Rio, para militares da reserva e membros dos clubes militares. Na pesquisa, divulgada nesta quinta-feira, Dilma tem 49% das intenções, e Serra, 29%.
O tucano chegou ao local pouco antes das 15h, horário previsto, e não falou à imprensa, que foi impedida de assistir à palestra, sobre o país e as Forças Armadas. Apesar de credenciados pelo Clube da Aeronáutica, os jornalistas presentes foram avisados pela assessoria de imprensa de Serra de que o encontro seria fechado.
[...]A assessoria de imprensa do Clube da Aeronáutica afirmou que o fechamento do evento à imprensa foi a pedido da assessoria do candidato. “Eles estabeleceram as regras do jogo. Eles pediram. Nós queríamos que fosse aberto”, afirmou o assessor do clube, coronel Paulo F. Tavares.
Em seguida, do lado de fora, novamente assessores de comunicação do candidato pediram que o repórter se retirasse das proximidades do salão, “a pedido dos militares” (LOL). Cerca de dez minutos depois, um segurança do Clube da Aeronáutica reproduziu o pedido, atendendo a solicitação da assessoria, retirando a reportagem dali.
Podemos incluir a informação no artigo? Ou temos que esperar a retificação da imprensa e a negação de Serra, classificando o encontro a portas-fechadas entre o nobre democrata (sic) e os militares como boato, ti-ti-ti, diz-que-me-diz, trololó, etc? Dornicke (discussão) 15h55min de 28 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Olha, esqueci a cereja do bolo:
Citação: José Serra escreveu: «Em 64, uma grande motivação para a derrubada do Jango foi a república sindicalista. Lembra disso? Não tinha nada disso, isso não tinha a menor possibilidade. Eles fizeram agora a verdadeira república sindicalista. [34]» Dornicke (discussão) 16h03min de 28 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Desculpe, provavelmente vou parecer implicante - e realmente não é a minha intenção - mas qual a relevância dessa palestra? Também não acho a postura do Serra a melhor, mas, sinceramente, por que isso seria relevante?

Agora, o segundo link tem afirmações realmente relevantes sobre os posicionamentos serristas.

Até! --Brandizzi (discussão) 17h56min de 28 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Citação: Desculpe, provavelmente vou parecer implicante - e realmente não é a minha intenção - mas qual a relevância dessa palestra? Também não acho a postura do Serra a melhor, mas, sinceramente, por que isso seria relevante?
Agora, o segundo link tem afirmações realmente relevantes sobre os posicionamentos serristas. escreveu: «Brandizzi» [2] Roger360 (discussão) 18h06min de 28 de agosto de 2010 (UTC)Responder
Também achei o segundo link interessante:

" Serra, em visita ao Clube da Aeronáutica, no Rio de Janeiro, diz que PT faz 'ocupação militar' no setor público / Fábio Vasconcellos / RIO - Em palestra para militares das Forças Armadas, nesta sexta-feira, no Clube da Aeronáutica no Rio, o candidato do PSDB à Presidência, José Serra, comparou o PT a um grupo de militares. Serra fez a declaração ao explicar detalhes da sua campanha, como a não utilização de políticas do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Segundo o candidato, o PT ocupou todos os cargos na máquina pública, e usa a internet para disseminar boatos contra sua candidatura. " VIGI-AP (discussão) 18h13min de 28 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Qual é a relevância da palestra? Não sei. Seja o que for que o nobre candidato à Presidência da República tem a dizer a um clube de militares que não possa dizer abertamente aos eleitores, não teria como saber, uma vez que ele expulsou a imprensa... o que se pode deduzir pelo excerto que o VIGI-AP tanto gostou (e você também, pelo visto)? Incitação a um golpe de estado? Dornicke (discussão) 18h15min de 28 de agosto de 2010 (UTC)Responder
E, não, Brandizzi, você não parece implicante. Citação: Brandizzi escreveu: «por que isso seria relevante?» Você parece apenas ser mais um dos muitos nessa página que curiosamente acham que todas as criticas a José Serra, sejam elas referenciadas ou não, comprovadas ou não, graves ou não, são irrelevantes e não merecem constar de lugar algum. Eu ia usar um termo para qualificar as suas intervenções, mas acho que esse diff em que reverte um usuário que tentou remover do artigo Dilma Rousseff as informações não-enciclopédicas sobre o suposto temperamento dela com base em boatos, e esse outro diff em que você devolve uma fofoca de blog ao artigo Celso Amorim, tão contrastantes com a sua postura nesse artigo, de ojeriza a boatos, farão esse serviço por mim. Smile? Dornicke (discussão) 18h29min de 28 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Bem, como você me pediu esclarecimentos em minha página pessoal, explico minha posição: no caso do Celso Amorim, o próprio ministro confirmou e há até provas de que ocorrera; já aqui há apenas boatos sobre um boato, o que me parece perigoso para uma BPV. O caso da Dilma é bem semelhante ao do ministro: não há apenas "boatos", mas testemunhos nomeados de pessoas presentes, fatos e até uma resposta (maravilhosa, aliás) da própria ex-ministra que não desmente, mas dá uma visão diferente dos fatos. (Por outro lado, há pessoas que acham a seção descabida, também; seria bem positivo se discutissem isso ) Aqui, não há evidência alguma, ninguém próximo ao caso para comentar, apenas conjecturas.

Geralmente, evito entrar nessas questões. Como pode ver, sequer editei a seção em discussão aqui, apenas emiti minha opinião em uma tentativa de consenso. No artigo do Celso Amorim, reverti porque não havia consenso na importância de se retirar a seção do artigo, mas o debate pode ser aberto. Se o consenso for de que a seção daqui deve permanecer e as seções de lá devem ser retirads, por mim, tudo bem, ué? Mas não há esse consenso e já expliquei por que minhas posições - embora não meu comportamento - foi diferente em ambos os casos.

(O curioso é que eu vou votar na Dilma e admiro muito o Celso Amorim... Mas também acho o Serra um homem muito respeitável. Não que venha ao caso, foi só uma digressão...)

De resto, os smiles eu geralmente guardo para os novatos - recomendo vivamento seu uso, fazem toda a diferença! - mas hoje estou de bom humor, vai um aí uns para você também, Dornickle    

Até! --Brandizzi (discussão) 21h28min de 28 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Rs... eu já esperava pela desculpa mais popular do universo para a contradição. "São casos diferentes". Bom, não são. Aliás, são exatamente a mesma coisa:
Citação: Wikipédia escreveu: «Considerada dona de um temperamento explosivo, é acusada por parte da imprensa de ter destratado colegas de sua pasta, nomeadamente o ministro Paulo Bernardo, na frente dos governadores tucanos José Serra e Aécio Neves. É acusada de "ter feito chorar" o presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, depois de uma reprimenda via telefone. Segundo o jornal O Globo, o secretário-executivo do Ministério da Integração Nacional, Luiz Antonio Eira, teria pedido demissão devido a um desentendimento com ela, em que teria se sentido humilhado;[103][104] Dilma, porém, nega que o tenha destratado.»
Todas as acusações foram feitas pela imprensa, todas elas foram negadas pela ministra. Nenhum dos supostos destratados confirmou o que foi divulgado pela imprensa. Não há nada. "Apenas conjecturas", para repetir seu próprio vocabulário. Você disse que "Dilma não desmente", mas o próprio texto afirma que Dilma nega. Você diz que há fatos. Quais? Aponte-os. O impressionante é que você tenha sido capaz de enxergar aí não apenas "boatos mas testemunhos nomeados de pessoas presentes. Onde estão os testemunhos? Mostre-os, por favor. Ou simplesmente admita a sua incoerência óbvia e impossível de ser justificada.
PS - Gosto do Amorim. Não acho nem Dilma nem Serra "admiráveis". Mas a questão aqui é outra. O tema podia ser música, literatura, pinguins, etc., se estamos lidando com dois pesos e duas medidas, como acabo de demonstrar acima, algo está errado. Fica para o registro, de toda forma, de que me disponho a colocar automaticamente sua opinião sempre que sugerir alguma crítica a ser incluída no artigo José Serra. "Brandizzi acha que isso é irrelevante/fofoca/boato e não concorda com sua inclusão. Não se opõe entretanto a inserir a informação no artigo Dilma Rousseff, desde que o sujeito seja devidamente modificado." Dornicke (discussão) 00h34min de 29 de agosto de 2010
É, tem razão.
Até! --Brandizzi (discussão) 14h48min de 30 de agosto de 2010 (UTC)Responder

Outra... editar

Mais outra do paladino da liberdade de imprensa.

Depois de ter sido acusado de ordenar a demissão de dois jornalistas da TV Cultura por terem feitos questionamentos sobre os pedágios do estado de São Paulo, de ter tratado Miriam Leitão de forma grosseira por conta de uma pergunta, de ter atacado publicamente a TV Brasil por se irritar com uma jornalista, de ter atacado a blogosfera que discorda dele, de expulsar jornalistas previamente credenciados em um encontro com os militares no Rio de Janeiro, o candidato voltou a se irritar com a imprensa e ameaçou deixar entrevista em programa de TV. Ele ficou nervosinho porque perguntaram a ele porque só agora denunciou (sic) a quebra de sigilo (sic) da sua filha se já tinha conhecimento do fato (sic) desde 2009. Acusou a entrevistadora Márcia Peltier (Jogo do Poder, CNT) de repetir os "argumentos do PT" e disse que não iria dar a entrevista pois o programa não era um "troço sério" e que que o mesmo estava "parecendo montado".

Diante da quantidade de informações disponíveis mostrando o péssimo relacionamento existente entre José Serra e a imprensa, sugiro a inclusão das informações na biografia dele. Dornicke (discussão) 19h52min de 15 de setembro de 2010 (UTC)Responder

  Concordo Acho que está na hora de ter um tópico sobre o assunto também. Apenas lembro que: Citação: WP:BPV#Crítica escreveu: «desde que o material seja escrito de maneira a não dominar o artigo ou pareça alinhar-se aos críticos; ao invés disso, esta visão precisa ser apresentada de forma responsável, conservadora e num tom neutro e enciclopédico. Tome cuidado para não conceder uma quantidade de espaço desproporcional para os críticos, para evitar o efeito de representar uma visão minoritária como se fosse a predominante» Ajudaria na elaboração, mas ultimamente não estou com tempo nem de atualizar meu artigos de física. Thom msg - ctb 20h05min de 15 de setembro de 2010 (UTC)Responder
  Discordo em parte - Dornicke, o artigo está finalmente estável. Não venha mais uma vez entrar na polêmica da TV Cultura, pois esse assunto já está mais que discutido. Boato não é fato. Quanto aos outros acontecimentos, os que tem fonte fiável que os comprovam, fique à vontade para editar. VIGI-AP (discussão) 20h40min de 15 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Outra questão a ser abordada nessa seção a ser intitulada "Relacionamento com a imprensa" é o posicionamento da imprensa pró-Serra: Cláudio Lembo, vice-governador que antecedeu José Serra no governo paulista pela mesma coligação política (PSDB-DEM) recentemente fez a seguinte declaração:
"A mída está engajada, tem um candidato que é o Serra e com isso se perdeu o equilíbrio, vem o desequilíbrio, é desse embate que nasce a intranquilidade... mas ela é transitória. Havendo só um grande vencedor no pleito, que é o movimento social, e estando a mídia engajada como que está... disso nasce essa intranquilidade." [35]
Lembrando: essa é uma declaração de um aliado de Serra, pertencente a uma agremiação política coligada àquela do biografado. Dornicke (discussão) 23h11min de 15 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Além de um demagogo notório que não hesita em fazer média com a mídia e a intelligentsia esquerdista, como no infame episódio da "elite má e perversa". Não consigo imaginar coisa mais eleitoreira do que ficar enfiando no artigo toda crítica possível que você encontrar contra o candidato, ainda bem que você está impedido de editar aqui, pelo bem do verbete. RafaAzevedo disc 23h15min de 15 de setembro de 2010 (UTC)Responder
"Demagogo notório"... ui... alguém se doeu profundamente... Dornicke (discussão) 23h20min de 15 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Se para você descrever uma coisa como ela é é "se doer", o problema francamente não está comigo... :) RafaAzevedo disc 23h24min de 15 de setembro de 2010 (UTC)Responder
"::"A imprensa brasileira está podre. Os grandes jornais, as coisas que são consideradas grande imprensa no Brasil, como Folha de S. Paulo, Globo, Estadão, Jornal Nacional, Veja, para mim são piadas. Todos esses que eu citei têm ódio do Lula, é um ódio doentio, é uma coisa que me dá medo. Outro dia peguei o Estadão e tinha oito chamadas na capa falando mal do governo, algumas coisas que ocorreram há sete anos. Meu filho casou-se agora com uma repórter da editoria de política do Estadão, e o Serra ligou para ela antes do casamento. "Julia, eu soube que você vai se casar, mas você não vai ter lua de mel, né? Você não pode ter lua de mel agora." Por aí você vê como Serra está dentro do jornal."
Dito por Mário Prata, aqui. Mário Prata também é um demagogo notório ou há alguma outra desqualificação ofensiva reservada a ele? Dornicke (discussão) 23h26min de 15 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Não, decerto é um conservador da mais alta cepa. :) Um dia o Dornicke vai descobrir que toda a "classe artística" e boa parte da "jornalística" brasileira é de esquerda... RafaAzevedo disc 23h31min de 15 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Ué, mas o José Serra não é "de esquerda"? Por que então a esquerda o criticaria? Não entendo essa lógica.
Se são artistas que criticam o Serra, é porque são de esquerda. Se um político da própria coligação a qual o Serra pertence (esquerda? direita?) é porque é um demagogo notório. Se é um jornalista, é porque ele trabalha pro PT. Ou seja: José Serra é um ser infalível e quaisquer críticas direcionadas a ele são sempre infundadas ou inválidas por algum motivo. E eu achando que ele era apenas um político brasileiro, essa classe universalmente conhecida por sua "infabilidade"... Dornicke (discussão) 23h40min de 15 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Evidente que não, existem críticas (e não poucas, a campanha dele foi um fiasco) a se fazer a ele. Mas inventar uma conspiração da mídia e atribuir qualquer culpa (!) a ele dessa suposta conspiração é que não é uma delas. Isso é coisa da loony left. RafaAzevedo disc 23h45min de 15 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Ah, entendi. José Serra não é infalível. A mídia não alinhada à esquerda é que é infalível, rs. "Independente, imparcial e pluralista", não é? Ok. Dornicke (discussão) 23h50min de 15 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Você daria um excelente Dom Quixote, é muito bom em construir moinhos de vento a partir do que os outros dizem (ou, pior, não dizem) e depois sair combatendo-os... :) RafaAzevedo disc 23h55min de 15 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Não, é que eu realmente não entendo, é tudo muito confuso. Lembro-me de você já ter dito que o PSDB é um partido de esquerda. Não entendo portanto porque ele seria criticado pela esquerda. Lembro-me de você ter dito ou ao menos insinuado que a Folha é um jornal "de esquerda". Isso justificaria o apoio do jornal a José Serra, caso ele seja de fato de esquerda, mas não justificaria a oposição que o jornal faz, de forma quase assumida, aos outros partidos de esquerda. Enfim... parece que só tem esquerda nesse país, e pelas suas críticas, ela realmente não presta, mas curiosamente os ditames básicos e clássicos da esquerda nunca saem do papel, como a reforma agrária ou a taxação de grandes fortunas. Olavo de Carvalho é um cara difícil de se entender... sei lá, coisa de quem tem visto EB-1. Dornicke (discussão) 00h11min de 16 de setembro de 2010 (UTC)Responder
A esquerda não é um bloco único (apesar de tantos esquerdistas desejarem que ela fosse), existe a esquerda moderada e minimamente sensata, e existem os loonies, como os que acreditam em PiG e Papai Noel. Mas talvez seja difícil para quem está à esquerda da esquerda da esquerda, sonhando com guerrilhas socialistas e heróicas reformas agrárias na ponta do facão (vamos 'taxar' aquele milionário!), entender tudo isso... RafaAzevedo disc 00h16min de 16 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Disso tudo eu já sei, só não sei a que vertente histórica da esquerda o PSDB se encontra ligado. Uma esquerda que tem no liberalismo econômico um pressuposto da organização social é novidade pra mim. Socialismo para ricos, capitalismo para pobres e classe média pagando a conta? Bizarro... Dornicke (discussão) 00h45min de 16 de setembro de 2010 (UTC)Responder
Comunismo de botequim (no caso, expressão atualizada pra "comunismo de nerd gordo de internet que não pega mulher e fica o dia todo brigando na rede com seus delírios"). No Sul do Brasil tem uma expressão pra isso, "vá rachar uma lenha, vá carpir um lote, vai trabalhar, vai fazer alguma coisa útil na sua vida". Esse não pega mulher acho que nem pagando... 186.205.15.9 (discussão) 10h58min de 16 de setembro de 2010 (UTC)Responder

Retirada de seção sobre multas editar

O IP 187.5.248.130 (DctribAElogsBMF) removeu toda a seção sobre multas do artigo. Como a seção está referenciada, não vi razão para tanto e desfiz a alteração. Caso haja razões que me tenha escapado, explique-as aqui para nos entendermos   Até! --Brandizzi (discussão) 13h41min de 20 de julho de 2011 (UTC)Responder

Edição por usuários não cadastrados editar

O Usuário IP 189.106.57.45, que parece patrulhar a WP com intuito de pegar "comunistas" e pedir verificação de usuários, inclusive eu, já tomou uma carraspana do Teles em uma outra discussão e parece que entra em ação o IP 186.205.20.49. O sujeito atua nos mesmo segmentos dos artigos alterados pelo primeiro, me levando a pensar que sejam a mesma pessoa, mas é dissimulado. Não vou pedir verificação mas que isso está uma baderna porque os dois dois já se manifestaram com o mesmo modus operandi de pouco mais de um ano atrás. Se minhas alterações estão irregulares, que os editores mais experientes façam as devidas correções e chamem a atenção para tal. Knacken Sie den CodeFala! 01h32min de 5 de março de 2012 (UTC)Responder

Eu deveria reverter sua edição por focar nas pessoas e não no artigo. Mas estou lhe revertendo unicamente nas edições nas quais você não está respeitando nem as regras da Wikipédia nem o que outros usuários como o ThiagoRuiz disseram. Você quer inserir informação inventada, que não possui fontes - isso é contra as regras. Você quer tirar palavras "suposto" sendo que o Thiago Ruiz lhe explicou porque elas devem permanecer, você considerou o que ele disse? Não. Ou seja, você não está seguindo as regras. 186.205.20.49 (discussão) 01h37min de 5 de março de 2012 (UTC)Responder
Obtenha fontes que provem que a Justiça condenou o Serra e todas as pessoas do livro A Privataria Tucana pelo que está escrito no livro, e coloque-as no artigo. Se você fizer isso, ninguém lhe reverterá por tirar os "supostos". 186.205.20.49 (discussão) 01h39min de 5 de março de 2012 (UTC)Responder
O problema não é experiência, Emerson, experiência é o que não falta ao neandertal acima. Dornicke (discussão) 05h51min de 5 de março de 2012 (UTC)Responder

A Privataria Tucana editar

Desculpe, mas o que o Serra tem a ver com o livro? São críticas a ele sim, mas vamos colocar todas as críticas destinadas a ele? Ele publicou o livro? O que ele tem a ver com isso? Érico msg 19h53min de 26 de março de 2012 (UTC)Responder

A seção estava um pouco anabolizada e deve se ater mais às críticas ao Serra e à suas reações, mas para mim é claro que deve constar. Colocamos críticas a todos em seus artigos, não no artigo de quem critica. Vejo críticas tanto em Luiz Inácio Lula da Silva quanto em Geraldo Alckmin. Vamos tirar a redefinição de Santorum do artigo dele?
Críticas, quando bem referenciadas em fontes fiáveis e adequadamente relevantes devem ser colocadas no artigo do alvo delas. E o livro se fez relevante. Chico Venancio (discussão) 22h22min de 26 de março de 2012 (UTC)Responder
As críticas colocadas no artigo do Alckmin não vieram de 1 livro, e nem de apenas uma fonte, o que se repete no artigo do Santorum. Porque aqui deveria ser igual? Érico msg 22h25min de 26 de março de 2012 (UTC)Responder
A redefinição do nome do Santorum veio de um único colunista que fez uma campanha para isso. A seção aqui estava errada mesmo, mais descrevendo o livro do que colocando críticas e respostas ao Serra. Não discordo de retirá-la até que seja adequada, mas daí a dizer que não tem lugar no artigo vai uma distância. Chico Venancio (discussão) 22h34min de 26 de março de 2012 (UTC)Responder
Se voltar, então que teja uma seção com o nome "Críticas", e que se coloque todas as críticas, e não apenas de um livro.Érico msg 22h41min de 26 de março de 2012 (UTC)Responder
  Discordo veementemente da remoção das críticas baseadas no livro A Privataria Tucana e também da sectarização das mesmas em uma única seção. Reinseri a seção, removida unilateralmente e sem discussão prévia. Ainda que ela esteja carecendo de melhorias, isso não justifica tamanho desrespeito pelo trabalho de outros editores. Dornicke (discussão) 07h17min de 27 de março de 2012 (UTC)Responder
Tamanho desrespeito? O que isso tem a ver com o Serra

? Respondo:nada. Parece que muitos editores apenas se interessam pelos partidos que gostam, mas o princípio da imparcialidade está sendo deixado de lado nesse artigo, e por favor, mudem pelo menos o título para "Críticas". Érico msg 21h00min de 27 de março de 2012 (UTC)Responder

José Serra era o ministro do planejamento de FHC. Foi o mentor e coordenador do programa de privatizações que seria objeto dessa CPI. O livro acusa a filha de José Serra, o genro de José Serra, o ex-assessor de José Serra e um cunhado do primo de José Serra de estarem envolvidos em esquemas de lavagem de dinheiro e receptação de propinas relacionados às privatizações conduzidas... por José Serra. Obviamente José Serra seria o alvo da investigação no caso da CPI vingar. Dornicke (discussão) 05h23min de 30 de março de 2012 (UTC)Responder
Sim, mas não é necessário colocar ali como o livro repercutiu e o que outros falaram sobre o livro.Érico msg 13h39min de 30 de março de 2012 (UTC)Responder

A sub-seção sobre a privataria foi removida, e foi adicionado um resumo de seis linhas dentro da seção sobre a eleição de 2010. No artigo da wiki sobre o livro, a palavra "Serra" aparece quase 50 vezes. Alguem concorda em montar novamente uma seção própria sobre o caso, nesta página? Mmmaick (discussão) 07h08min de 27 de outubro de 2012 (UTC)Responder

Diploma de Economista? editar

Prezados, primeiramente declaro que não possuo nenhuma corrente partidária. Entretando estudei Economia na Universidade Federal do Rio de Janeiro, na qual não me formei, por diversos problemas que tive. Queria muito ser Economista, mas não sou (e também não digo publicamente que sou, pois não possuo graduação para tal). No artigo, é dito que Serra é Economista. Entretanto, o fato é que este título é dado a quem possui graduação. Por ex., um Economista que faz mestrado em Engenharia de alguma coisa, não pode ser denominado Engenheiro e nem possuir CREA. Jamais. Por fim, é importante que o artigo coloque as fontes de onde ele se formou em Economia, ou seja, onde ele concluiu a sua graduação mediante devido diploma, e não onde ele concluiu mestrado. Se não for dessa forma, entendo que a instituição wikipedia está corroborando uma fraude. Sou usuário da wikipedia e não gostaria vê-la corroborando com isso.

Comentários para destacar o artigo ? Kim ®i©hard oi 19h27min de 25 de julho de 2012 (UTC)Responder

Refazê-lo inteiro, linha por linha? Dornicke (discussão) 18h57min de 27 de outubro de 2012 (UTC)Responder

Vou tentar arrumar em uma sub-página. Érico Wouters msg 19h25min de 27 de outubro de 2012 (UTC)Responder

Revisão editar

O artigo é muito bom, lógico. Não há o que discutir a respeito disso. É grande e possuí fontes em tudo de-cabo-a-rabo. As fontes são válidas e confiáveis [foi a primeira impressão que tive, mas posso mudar de opinião]. O artigo é muito detalhado sobre a vida do biografado, as vezes creio que detalhado até de mais dando muitos detalhes não tão importantes, mas ainda bem-vindos. As imagens são agradáveis e estão proporcionais ao leiaute, sem mas nem mais. Possuí um excesso exagerado no uso das ligações internas [os links] que por vezes tem frases e informações lincadas sem necessidade alguma. Ex: pra que lincar coisas como "década de 1960", "mestrado", "colunista", "semianalfabeto", etc..?

Bom essa é minha primeira impressão ao ler o artigo, estarei a revisar [isso é, se eu me lembrar] sempre que puder. Bom trabalho. --Zoldyick (Discussão) 23h33min de 21 de janeiro de 2015 (UTC)Responder

Biografia de José Serra. editar

Quisera corrigir uma informação importante na Biografia do José Serra, que não possui diploma universitário. Ele cursou engenharia na USP por dois anos. Não tem diploma. Depois refugiou-se no Chile e lá fez cursos de economia, não fez curso de Pós Graduação como informado na Wikipedia. De posse desses cursos, quando retornou ao Brasil, requereu ao Conselho Regional de Economia de SP para doar-lhe um diploma de Economia, o que foi negado. Por isso, ele não possui diploma universitário. Favor corrigir.
comentário não assinado de 187.42.58.6 (discussão • contrib) 14h18min de 13 de abril de 2015‎ (UTC)Responder

Infelizmente, há muitos veículos de mídia dispostos a mentir sobre ou ignorar esse fato, apenas repetem as informações institucionais recebidas do gabinete do biografado, de forma que as regras do projeto permitem que se minta sobre a formação do sujeito. Dornicke (discussão) 22h30min de 8 de janeiro de 2016 (UTC)Responder
Removi a afirmação de que ele é economista, pois para tal é necessário ter graduação em economia, o que Serra não tem. O difícil agora vai ser saber o que fazer com as várias fontes que dizem que ele fez um mestrado e doutorado em... economia. Érico (fale) 12h27min de 31 de julho de 2016 (UTC)Responder

Fonte não independente e parcial editar

Só reforçando a retirada desta fonte do artigo, vinculada ao Partido dos Trabalhadores, quero transcrever aqui o que ela cita em relação ao texto que estava referenciando: "Mônica Serra, sem saber o que dizer, sem ter o que dizer, arrumou as malas e seguiu para o Chile no dia 13 de outubro. Desmoralizada. Não pelo aborto, mas pela hipocrisia deslavada. Só voltará no dia da derrota do marido, 31 de outubro, segundo turno. Não se sabe se arrependida.". Texto sem qualquer dúvida, parcial. 189.69.50.77 (discussão) 19h44min de 4 de outubro de 2016 (UTC)Responder

Concordo completamente. Essa fonte consegue ser mais parcial que a Carta Capital. Érico (fale) 19h47min de 4 de outubro de 2016 (UTC)Responder
Penso que a fonte é parcial pelos seus próprios princípios, neste caso, quando se refere a uma biografia de um membro de um partido adversário daquele a que é vinculada. Isso é natural, é o seu papel e não se deve criticá-la. Utilizar este tipo de fontes de partidos ou ligadas a eles, para referenciar o artigo é que vai contra as regras de imparcialidade. Basta ler o texto da fonte para constatar a parcialidade. Não precisa ir muito longe. Já no início, se encontra o seguinte texto: "Seguramente, a mídia hegemônica fica à beira de um ataque de nervos a partir de pesquisa de opinião divulgada na edição da Folha de S.Paulo do dia 21 de agosto de 2010. Dilma abria 17 pontos de vantagem sobre José Serra. Com tal resultado, a candidata podia ganhar no primeiro turno. Raiva, desapontamento, ranger de dentes." 189.69.50.77 (discussão) 00h35min de 5 de outubro de 2016 (UTC)Responder
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