Discussão:Medicina alternativa

Último comentário: 13 de março de 2023 de JoaquimCebuano no tópico hipoteses - inéditas

Prezados

É totalmente inadequado o termo aqui usado "MEDICINA", primeiro pois a aplicação de qualquer forma de "medicina" só pode e deve ser feita por Médicos com formação universitária, sendo que com relação às chamadas "Terapias Alternativas" podem e são legalmente exercidas por pessoas sem formação médica, o que descaracteriza tanto a frase, como juridicamente o termo "Medicina" em muitos países, como por exemplo no Brasil, que se qualquer pessoa sem formação médica "dizer" praticar "Medicina" Alternativa pode ser preso e processado por exercício ilegal da "medicina", ocorrendo o mesmo em outros países!

O termo que propus respeitando as origens e historia da mesma, é "Terapia Alternativa", a qual descrevi em artigo com o mesmo nome. Sandro Pedrol.


Falsa identidade editar

As pessoas que participam em escrever artigos ou usar nomes como "Medicina" para atribuir a si ou a outros estão incorrendo em vários e sérios crimes previstos em lei federal como os que passo a descrever; "Exercicio Ilegal Da Medicina. Tributo. Cobranca. Impossibilidade. Jurisprudência - Direito Penal - Condenação, em concurso material. Art. 69 do Código Penal, por: Exercício ilegal da Medicina com o fim de lucro.Art. 282 e parágrafo único do Código Penal. Favorecimento pessoal.Art. 348 do Código Penal. Art. 1., inciso V, combinado com o art. 12, inciso III, ambos da Lei n. 8.137/90: Crime contra a ordem tributária: Deixar de fornecer, quando obrigatório, nota fiscal ou documento equivalente, relativo à prestação de serviço, agravado por ser o crime praticado em relação à prestação de serviços essenciais à vida ou à saúde. Falsa identidade. Art. 307 do Código Penal."

Assim sendo recomendo como medida de cautela para os administradores deste, que estejam cientes de vários crimes sendo cometidos segundo a legislação brasileira, pois o termo "MEDICINA", só pode ser usado por médicos devidamente registrados junto aos órgãos federais e estaduais competentes obedecendo as regras dos mesmos com referencias as TERAPIAS E PROCEDIMENTOS contidos em lei.

Atenciosamente,

Sandro Pedrol

Stefano editar

O caro senhor não está respeitando o princípio da imparcialidade. Ser imparcial não é ser científico, ao menos apenas... ser imparcial é levar em conta todos os aspectados de um determinado saber.

O senhor transforma tudo o que não é medicina convencional em algo fora-da-lei.

Cuidado, este não é propósito da Wikipédia.

Devemos informar e não censurar.

Espero que reveja a sua posição.

Bruno Slessa 20:09, 21 Agosto 2006 (UTC)

  • A ciência é imparcial sim, principalmente se é utilizada para definir uma ciência. Nesse caso em especial, revi as definições utilizadas por diversos órgãos e diversas fontes e modifiquei o texto para uma definição mais abrangente. Infelizmente, enquanto que medicina é uma ciência, o termo medicina alternativa é, por definição, utilizado para pseudociências. Segundo Richard Dawkins, a partir do momento em que uma "medicina" alternativa consegue demonstrar cientificamente ser eficaz, deixa de ser "alternativa" e passa a ser medicina. --Stéfano msg 20:21, 21 Agosto 2006 (UTC)
Ahah... só podia ser... ok ok... era querer de mais... abraços... Bruno Slessa 22:36, 21 Agosto 2006 (UTC)

TERAPIAS COMPLEMENTARES editar

Não acredito que seja IMPARCIALIDADE, mas sim uma CONFUSÃO DE TERMOS. Acredito que está havendo uma confusão na discriminação do termo e na definição de "Medicina Alternativa". Na prática NÃO EXISTE MEDICINA ALTERNATIVA!!! As praticas citadas como exemplo são na verdade parte do que se chama de "Terapias Complementares" nada de Medicina! Medicina é coisa de Médico, de quem ESTUDOU MEDICINA. Complementares são as terapias (AQUI CITADAS) que promovem QUALIDADE DE VIDA e REESTABELECIMENTO DE SAÚDE ao LADO DA MEDICINA OCIDENTAL e nunca CONTRA ELA. Claro que existem pessoas de má índole que abusam da situação da doença para ganharem dinheiro ou agirem de má fé. No entanto, hoje no Brasil uma classe de profissionais se ergue (Médicos Acupunturistas, Quiropratas, Naturólogos e Naturopatas) para provar que as duas práticas podem caminhar juntas e quem dá o aval para isso é sempre um Médico devidamente qualificado.

Importante ressaltar que as terapias complementares têm sua eficácia comprovada cientificamente. Algumas pesquisas estão à disposição no MEDLINE ou na BIREME. O Google Acadêmico também encontra algumas, mas é necessário verificar sua procedência.

Espero ter ajudado com meu comentário, e aguardo um retorno. Grata pela atenção, Priscila Esteves.

PICS editar

O campo das práticas integrativas e complementares contempla os sistemas médicos complexos e os recursos terapêuticos, também chamado de medicina tradicional e complementar/alternativa (MT/MCA) pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Tais sistemas e recursos envolvem abordagens que buscam estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da saúde por meio de tecnologias eficazes e seguras, com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade. Com a publicação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), a homeopatia, as plantas medicinais e fitoterápicas, a medicina tradicional chinesa/acupuntura, a medicina antroposófica e o termalismo social-crenoterapia foram institucionalizados no Sistema Único de Saúde (SUS).

ipsis litteris http://www.saude.gov.br/acoes-e-programas/politica-nacional-de-praticas-integrativas-e-complementares-pnpic Acesso 27/8/2019

Ver PDFs:

  • Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília :Ministério da Saúde, 2006.
  • Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Política nacional de práticas integrativas e complementares no SUS : atitude de ampliação de acesso / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015.

e

  • PORTARIA N° 702, DE 21 DE MARÇO DE 2018 Altera a Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para incluir novas práticas na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares – PNPIC.

Ver também: World Health Organization. Legal Status of Traditional Medicine and Complementary/Alternative Medicine: A Worldwide Review. World Health Organization, 2001 OnLine Acess / PDF: https://apps.who.int/medicinedocs/en/d/Jh2943e/9.6.html Acesso 27/8/2019

Um emaranhado, jurídico, científico, político, como muitos interesses em questão.

Boas edições, espero que se consiga construir um consenso imparcial, realista quanto aos interesses em "jogo", sem emoções e com o devido respeito a diversidade de opiniões, útil ao aperfeiçoamento intelectual de nós todos. A guerra é uma coisa horrível

CostaPPPR (discussão) 11h44min de 27 de agosto de 2019 (UTC)Responder

Medicina editar

Apesar do uso restrito , por ameaça jurídica de prática ilegal da medicina no Brasil, algumas das já denominadas medicinas alternativas e atualmente terapias complementares fazem parte da medicinas tradicionais ou sistemas etnomédicos tais como a acupuntura e medicina tradicional chinesa, medicina ayurvédica e/ou todas as formas anteriormente designadas como medicina popular, medicina indígena, medicina rústica, etc. Como fica então a restrição à utilização do termo Medicina nesses casos?

Quanto a fusão do artigo com Terapias alternativas apesar de evitar-se repetições, perde-se essa discussão que reflete o processo histórico de evolução das intervenções no processo saúde doença.

Só para nossa reflexão existe o The Journal of Alternative and Complementary Medicine (ver Site Oficial), ao que parece, nos USA, o termo medicina não é restrito aos Physician

Paulo Pedro

Ver contribuições dissert. mestrado UNICAMP, Nelson Felice de Barros cit. em Terapia alternativa

--CostaPPPR (discussão) 14h08min de 21 de outubro de 2011 (UTC)Responder

Fusão Medicina alternativa; Terapia alternativa

Algumas definições para Medicina editar

Todos envolvidos deviam ler este texto: Chamamos, normalmente, esses tratamentos e terapias por (ou de) alternativos, mas a comunidade científica (que são os pesquisadores e especialistas das Ciências da Saúde) (ver http://www.bibliotecavirtual.sp.gov.br/especial/200804-medicinacomplementar.php) 200.202.193.1 (discussão)

Tradução da lide do verbete anglófono. editar

A lide deste verbete está assustadora. O texto como um todo tem partes boas e partes ruins, apesar de mesmo algumas partes boas carecerem de fontes. Achei o verbete, e principalmente a lide, extremamente problemática por apresentar um viés totalmente contrário aos padrões da Wikipédia. WP:PESO e, de forma mais clara, WP:MARGINAL são claros que o ponto de vista predominante deve ser o científico, e quase 80% do texto deste verbete vai contra consenso científico da medicina. Opiniões de crentes são expressas como se fossem fato, quando deveriam ser apresentadas como o que são: opiniões de crentes que preferencialmente deveriam ter o contraponto científico para não passar a ideia errada de que são posições legítimas. O mero fato de que chama a medicina convencional de "alopatia" tantas vezes, um termo usado apenas por terapeutas de tretas, denuncia o viés anticientífico de quem escreveu partes deste verbete. Vou traduzir os dois primeiros parágrafos da lide do verbete em inglês, como está hoje, apenas para dar uma noção da direção que se deveria tomar para tornar mais adequado. Há referências <!-- comentadas--> para as afirmações da lide nesta versão.

Medicina alternativa descreve qualquer prática que visa atingir os efeitos curativos da medicina, mas que carece de plausibilidade biológica e não foi testado, não é testável ou já foi provada a sua ineficácia. Termos como Medicina complementar, práticas integrativas e complementares, e medicina holística são alguns dos muitos tipos de rebranding do mesmo fenômeno. Terapias alternativas têm em comum o fato de residirem fora da ciência médica, e se baseiam em pseudociência. Práticas tradicionais se tornam "alternativas" quando usadas fora de seus contextos originais sem evidências ou explicações científicas adequadas. Termos derrogatórios frequentemente usados para a alternativa são medicina new-age ou pseudomedicina, com pouca distinção do charlatanismo. Algumas práticas alternativas são baseadas em teorias que contradizem a ciência sobre como o corpo humano funciona, outras se referem a explicações sobrenaturais ou supersticiosas para seus supostos efeitos. Em algumas, a prática tem plausibilidade de eficácia, mas tem demasiados efeitos colaterais quando comparado com as opções da medicina convencional. Medicina alternativa se distingue da medicina experimental, que emprega o método científico para testar terapias plausíveis através de ensaios clínicos de forma responsável e ética, produzindo evidências seja da eficácia ou da ineficácia. Pesquisas em terapias alternativas frequentemente não seguem protocolos de pesquisa adequados (tais como o uso de grupo-controle com placebo, experimentos às cegas e cálculos usando probabilidade a priori, resultando em conclusões inválidas.

Acredito que dava para substituir a lide atual por esta, acrescentando as referências. Não é o ideal, mas seria uma melhora enorme. VdSV9 18h18min de 12 de janeiro de 2020 (UTC)Responder

Sobre títulos editar

Conforme Livro de Estilos quando um assunto possui várias nomenclaturas (técnicas ou populares), estas são agrupadas no início do artigo e todas podem ser um redirecionamentos para a nomenclatura mais popular, como por exemplo: Medicina alternativa, também conhecido por Medicina complementar, Práticas integrativas e complementares, ou Medicina holística.

Oi Sr. VdSV9 está é uma enciclopédia colaborativa, não é necessário solicita autorização para editar através de discussões. Se as edições/contribuições estiverem conforme o Livro de Estilos, podem ser feitas livremente. - Elilopes DEBATE 20h32min de 6 de março de 2020 (UTC)Responder

Se você tivesse apenas incluído as diferentes nomenclaturas no início do artigo, eu não teria desfeito a edição. Exato, é uma enciclopédia colaborativa, e discussões fazem parte. Então se for fazer mudanças controversas no conteúdo e no tom, principalmente se for na lide, é recomendável que antes de fazer a mudança traga a discussão para cá. Ou pode fazer a edição, seja ousado, mas há boas chances de ela ser desfeita. VdSV9 00h01min de 7 de março de 2020 (UTC)Responder
muita generalização, ignora o contexto em que se originaram e foram criadas as diferenças. Erro comum pensar que todos os felinos são iguais,que todos os gatos são pardos (à noite são); ou que por exemplo o conceito: saúde coletiva, medicina social, saúde publica, medicina comunitária, etc querem dizer a mesma coisa. Usando exemplos do verbete: tratamento espiritual, PICs, fitoterapia, medicina holística, medicinas tradicionais tipo aiurvédica e acupuntura...não têm exatamente a mesma proposição nem origem. Madel Luz (já citada e excluída daqui) tentou buscar uma identidade explorando uma possível identidade como o uso ou retorno ao conceito de energia vital e a complexidade da crença. Kleinman propõe uma divisão entre os setores popular (folk) e popular (doméstico) com o setor profissional...não é tão simples como parece
Kleinman, Arthur Concepts and a Model for the comparison of Medical Systems as Cultural Systems. IN: Currer,C e Stacey,M / Concepts of Health, Illness and Disease. A Comparative Perspective, Leomaington 1986
No mais o verbete tem o viés de afirmar que tudo é uma porcaria, urinoterapia, charlatanismo, pseudociência, como se isso fosse também uma mesma coisa. Coloquei algumas referências tentando diferenciar contextualizar algumas dessas práticas mas foi interpretado como se fosse uma tentativa de dizer que não é uma pseudociência. Paciência, perdeu-se as fontes. Charlatanismo é um crime, pseudociência é um erro metodológico e politica científica.
Outra coisa, a propósito das políticas de difusão de ciência e tecnologia: "Compreender a margem científica como uma sombra necessária do consenso científico profissional não apenas enfatiza a conexão íntima entre as ciências e as doutrinas pseudociências rotuladas de várias formas, mas também concentra nossa atenção nas causas do fenômeno. Quando alguém faz bonecos de sombra na parede, nossos olhos são naturalmente atraídos para as formas impressionantes e bem delineadas de coelhos e patos, mas não é aí que está a ação. Da mesma forma, sugiro que as pseudociências não sejam reais em si mesmas; eles são definidos por projeção externa. O importante a observar não é a sombra, mas a mão." Gordin MD. The problem with pseudoscience: Pseudoscience is not the antithesis of professional science but thrives in science's shadow. EMBO Rep. 2017;18(9):1482–1485. doi:10.15252/embr.201744870
--CostaPPPR (discussão) 08h13min de 7 de março de 2020 (UTC)Responder
Apesar dos adeptos de pseudomedicina gostarem de dizer que "há diferenças", na realidade todos os termos definem um fenómeno idêntico: a tentativa de fazer passar como medicina coisas que não têm comprovação científica. Quando existe um ato de comercialização desse fenómeno, isso passa a ser charlatanismo. Não percebo qual a dúvida aqui. JMagalhães (discussão) 14h50min de 7 de março de 2020 (UTC)Responder
a dúvida é se urinoterapia; tratamento espiritual; charlatanismo e exercício ilegal da medicina são a mesma coisa? assim como as tradições de diversos povos? algumas inclusive já incorporadas aos sistemas médicos hegemônicos de países diversos da origem daquela prática. A OMS deve ser um desses adeptos (?). O ministro da saúde e responsáveis pela incorporação das PICS - Práticas Integrativas e Complementares no SUS e o governo que incorporou acupuntura e fitoterapia aos médicos de pés descalços na China estão enquadrados na prática do charlatanismo? ...essas decisões, entre outras, a exemplo das autoridades sanitárias que não excluíram ou incorporaram a homeopatia (Suíça, Alemanha salvo engano) geraram empregos e custaram milhões ($) aos cofres públicos, assim como a decisão de comprar este ou aquele medicamento, vacina e tecnologia médicas custam milhões. Isto não é comercialização? Observe que a eleger uma prática ou condenar outra é também uma decisão comercial e/ou decisão sobre o destino de verbas para financiamento de pesquisas. --CostaPPPR (discussão) 08h13min de 7 de março de 2020 (UTC
só mais detalhe e aviso: alguns práticas complementares ou da "medicina alternativa" são permitidas pelos códigos sanitários de cada país e suas instâncias regulamentadoras (ANVISA; FDA etc.) outras são permitidas à diferentes classes profissionais, outras resultarão em processos e queixas crime, erros etc. Nem tudo que alguns editores, daqui, estão considerando pseudociência são equivalentes, o que tem em comum é o viés de análise da concepção da aplicação da atual concepção de metodologia científica à sua análise e classificação. --CostaPPPR (discussão) 13h10min de 9 de março de 2020 (UTC)Responder
É cansativo repetir, mas vou tentar mais uma vez. A definição é clara. Se tem comprovação de eficácia, é medicina. Se não tem, não é. Se não tem e seus proponentes afirmam ser medicina ou afirmam que ajuda a curar doenças específicas, ou seja, afirmam ter ter efeito terapêutico (o que dá na mesma que dizer que é medicina), é "alternativa". Existe também a medicina experimental, que é a verdadeira fronteira da ciência médica, onde a evidência é insuficiente, mas é feito de forma bem diferente do que se faz nas "alternativas". Da lide atualmente presente no artigo "carece de plausibilidade biológica e não foi testado, não é testável ou já foi provada a sua ineficácia". Eu sei que você sabe inglês, CostaPPPR, leia o artigo na versão anglófona, está muito bom lá. Colocar em uma mesma categoria diferentes casos não significa dizer que são todos a mesma coisa, significa apenas dizer que tem em comum atenderem o critério que define a categoria. Serem permitidos por códigos sanitários do país, consideradas como especialidade médica legítima pelo conselho ou ser ensinado em curso de medicina (outro argumento que os defensores das tretas adoram) não muda nada. VdSV9 16h13min de 9 de março de 2020 (UTC)Responder
tretas ?? --CostaPPPR (discussão) 16h12min de 10 de março de 2020 (UTC)Responder

Oi JMagalhães, você apagou do artigo conteúdo referenciado do Ministério da Saúde do Brasil.

O sentido do texto da introdução não foi modificado:

Antes: "Medicina alternativa descreve qualquer prática que visa atingir os efeitos curativos da medicina, mas que carece de plausibilidade biológica e não foi testado, não é testável ou já foi provada a sua ineficácia. Termos como Medicina complementar, práticas integrativas e complementares, e medicina holística são alguns dos muitos tipos de rebranding do mesmo fenômeno. Terapias alternativas têm em comum o fato de residirem fora da ciência médica, e se baseiam em pseudociência. Práticas tradicionais se tornam "alternativas" quando usadas fora de seus contextos originais sem evidências ou explicações científicas adequadas."

Depois: "Medicina alternativa, ou Medicina complementar, ou Medicina holística, é qualquer prática curativa não científica padrão, que usa tratamentos não tradicionais, sem evidências ou explicações científicas adequadas conforme o conhecimento da ciência médica existente (isto e, não foram testadas cientificamente, ou não é testável, ou já foi provada a sua ineficácia), ou que possuem demasiados efeitos colaterais apesar da eficácia." - Elilopes DEBATE 22h52min de 12 de março de 2020 (UTC)Responder

Não percebi. Era uma pergunta? Sim, confirmo que desfiz. JMagalhães (discussão) 23h24min de 12 de março de 2020 (UTC)Responder
JMagalhães texto referenciado não pode ser retirado do artigo. Apenas pode ser apagado em 3 casos: parcial, cópia, pesquisa recente. Ele pode ser reorganizado. - Elilopes DEBATE 17h29min de 13 de março de 2020 (UTC)\Responder
Citação: texto referenciado não pode ser retirado do artigo lol, onde é que leu semelhante absurdo? JMagalhães (discussão) 17h33min de 13 de março de 2020 (UTC)Responder
Absurdo é tocar um texto referenciado pelo Ministério da Saúde do Brasil por texto completamente enviesado e sem referência nenhuma.--CostaPPPR (discussão) 18h07min de 13 de março de 2020 (UTC)Responder
"Referenciado" é o limiar mínimo para discutir uma possível inclusão. Não é nenhuma garantia que um texto vá ser aceite. O que determina o que é ou não ciência é o método científico, não é um ministério de um país. Os textos do projeto devem refletir factos e consensos de autoridades no tópico da forma mais precisa possível, e não deturpações misturando fontes avulsas. JMagalhães (discussão) 18h11min de 13 de março de 2020 (UTC)Responder
JMagalhães de acordo com a neutralidade e a imparcialidade o texto referenciado "Conforme o Ministério da Saúde do Brasil" é justificável permanecer no artigo devido ser legislação ou um ponto de vista governamental ("Nos temas controversos, sempre que possível, devem ser apresentados os pontos de vista de todos os campos em disputa." "Apresentar os fatos legais relevantes, se necessário apresentando diferentes interpretações legais e diferenças de legislação em diversos países;"). - Elilopes DEBATE 21h12min de 13 de março de 2020 (UTC)Responder
Imparcialidade é descrever os factos de acordo com fontes fidedignas e autoridades no assunto. E o consenso na comunidade científica e académica é de que tudo aquilo que se convenciona chamar "medicina alternativa" é pseudociência. Se fosse ciência e funcionasse, chamava-se simplesmente medicina. Não estou a ver qual é o "outro campo" ou o "outro ponto de vista" com igual validade. Questões menores de legislação podem ser incluídas em artigos do tipo "Saúde em país X". JMagalhães (discussão) 23h09min de 13 de março de 2020 (UTC)Responder

Além do Ministério da Saúde do Brasil, que criou a política de PICS, o Centro Nacional de Medicina Alternativa e Complementar (National Center for Complementary and Alternative Medicine NCCAM / [NIH]) patrocina apoia pesquisas, enfatiza a necessidade de melhorar a base de evidências para o uso da CAM no tratamento de problemas de saúde e na promoção da saúde e bem-estar; O comitê de experts da OMS idem; O governo Chinês que talvez seja quem melhor apoiou e procurou integrar trais práticas não são grupos de pesquisadores que não participam do tal consenso sobre pseudociência como charlatanismo, tal como nosso verbete está sugerindo ...conhecer tais práticas e ensinar suas origens, diferencia-las é o que poderá melhorar a base de evidências para o uso possível e evitar o charlatanismo de gente despreparada e/ou de má fé tenho visto aqui na wikipédia excluir textos como Directrices sobre capacitación básica y seguridad en la acupuntura da OMS e outros que mostram não haver consenso (se é que poderá haver consenso nessa sucessão de paradigmas que a ciência vem apresentando da renascença até nossos dias) mas também acredito que é a ciência e verdade que vai nos libertar...mas não sou ingênuo sei que tem muito, fraude, guerra de interesses, vaidade --CostaPPPR (discussão) 02h34min de 14 de março de 2020 (UTC)Responder

"Sem referência nenhuma". No código da página:

<!-- REFERÊNCIAS PARA A LIDE <ref name=IGPIAMAYP>{{cite journal | author = Kent Heather | year = 1997 | title = Ignore Growing Patient Interest in Alternative Medicine at Your Peril - MDs Warned | journal = Canadian Medical Association Journal | volume = 157 | issue = 10 |pages=1427–28|url=http://www.cmaj.ca/content/157/10/1427.full.pdf+html | pmc = 1228476 | pmid=9371077}}</ref><ref name=ATRAMM>{{cite journal |last= Sampson |first= W. |authorlink= Wallace Sampson | title = Antiscience Trends in the Rise of the "Alternative Medicine" Movement | journal = Annals of the New York Academy of Sciences | volume = 775 | pages = 188–97 | year = 1995 | pmid = 8678416 | pmc = | doi = 10.1111/j.1749-6632.1996.tb23138.x | issue=1}}</ref><ref name="NSF_2002">{{cite book |chapter= Chapter 7: Science and Technology: Public Attitudes and Public Understanding, Section: Belief in Alternative Medicine |chapterurl= https://www.nsf.gov/statistics/seind02/c7/c7s5.htm#c7s5l2a |title= Science and Engineering Indicators |url= https://www.nsf.gov/statistics/seind02/ |year= 2002 |author= [[National Science Board]] |publisher= Division of Science Resources Statistics, [[National Science Foundation]], [[Federal government of the United States|US Government]] |location= Arlington, Virginia |deadurl= yes |archiveurl= https://web.archive.org/web/20090312070444/https://www.nsf.gov/statistics/seind02/ |archivedate= 2009-03-12 |df= }}</ref><ref name=Angell1998>{{cite journal |title= Alternative medicine--The risks of untested and unregulated remedies |last1= Angell |first1= M. |last2= Kassirer |first2= J.P. |authorlink= Marcia Angell |journal= [[New England Journal of Medicine]] |volume= 339 |issue= 12 |pages= 839–41 |year= 1998 |doi= 10.1056/NEJM199809173391210 |ref= harv|displayauthors= 1|pmid= 9738094 |url= http://kitsrus.com/pdf/nejm_998.pdf |citeseerx= 10.1.1.694.9581 }}</ref><ref name=NP>{{cite journal |vauthors=Goldrosen MH, Straus SE |year = 2004 |title = Complementary and alternative medicine: assessing the evidence for immunological benefits |url = http://www.nature.com/nri/journal/v4/n11/pdf/nri1486.pdf |journal = Nature Reviews Immunology |volume = 4 |issue = 11| pages = 912–21 |doi=10.1038/nri1486 |pmid=15516970}}</ref><ref>{{Cite book|url=https://www.worldcat.org/oclc/1019807158|title=More harm than good? : the moral maze of complementary and alternative medicine|last=(Edzard)|first=Ernst, E.|publisher=|others=Smith, Kevin|year=|isbn=9783319699417|location=Cham, Switzerland|pages=18|oclc=1019807158}}</ref>-->

E, o texto da lide é o contrário de enviesado. É perfeitamente de acordo com o entendimento científico predominante e, portanto, de acordo com os padrões da Wikipédia. Ver WP:PESO e WP:MARGINAL. VdSV9 18h27min de 13 de março de 2020 (UTC)Responder
VdSV9 recomenda-se que as referências devem estar no formato wikipediano. O formato comentário (<!-- REFERÊNCIAS PARA A LIDE -->) não é valido. - Elilopes DEBATE 21h12min de 13 de março de 2020 (UTC)Responder
Na seção introdutória, aka lide, "A necessidade de citações numa introdução deve ser determinada caso a caso, através do consenso editorial." Não é válida? Tem certeza? O texto atual da lide é tradução da do verbete em inglês, que é fruto de anos de discussões e pequenas melhorias, com base nestas e noutras fontes, e é a condensação das afirmações presentes nestas. Lá, optou-se por retirar as referências do texto para não ficar uma leitura poluída, com cara de refbomb. Inclusive na versão anglófona, o que consta comentado é um link para a última versão da lide com referências, exatamente para sanar as dúvidas de editores que achem que a lide carece fontes, quando claramente não é o caso. O que obviamente não seria adequado para a versão lusófona, por isso fui atrás das referências. Não estou dizendo que a lide está perfeita ou não possa ser melhorada, mas é verificável, sim, mesmo que no formato comentário. VdSV9 03h18min de 14 de março de 2020 (UTC)Responder
Sim VdSV9, referências na introdução devem ser evitadas (ou por consenso editorial), mas no corpo do texto é necessário ter. O que foi votado em outros idiomas não se aplica obrigatoriamente a versão lusofônica, recomenda-se serem reunidas no fim do artigo. ("A política de verificabilidade aconselha que material que seja questionado, sejam referenciados." "(...) os editores devem equilibrar a vontade de evitar referências redundantes na introdução com a vontade de auxiliar os leitores(...)" "Sempre cite a fonte das informações que adicionar. Trechos sem referências contrariam nossas políticas editoriais e serão removidos." "As referências devem ser reunidas no fim do artigo sob o título ==Referências== (ou no formato de predefinição: {{Referências}});." - Elilopes DEBATE 19h48min de 17 de março de 2020 (UTC)Responder

Melhor definição editar

"Medicina alternativa, ou Medicina complementar, ou Medicina holística, é qualquer prática curativa não científica padrão, que usa tratamentos não tradicionais, sem evidências ou explicações científicas adequadas conforme o conhecimento da ciência médica existente (isto e, não foram testadas cientificamente, ou não é testável, ou já foi provada a sua ineficácia), ou que possuem demasiados efeitos colaterais apesar da eficácia." 

Está de acordo com as proposições de Kleinman que propõe uma divisão entre os setores popular (folk) equivalente ao tradicional e popular (doméstico) com o setor profissional. Esse último tanto se refere ao hegemônico como aos que ainda estão no âmbito profissional mas pertencem a paradigmas em conflitos ou vias de substituição, tipo homeopatia, eletroterapias antigas, lobotomias, vitalismo e outras tantas práticas caindo aos poucos em desuso na história da medicina

ver Kleinman, Arthur Concepts and a Model for the comparison of Medical Systems as Cultural Systems. citado acima

Essa é uma melhor definição numa perspectiva de análise etnográfica e da história da ciência, eticamente respeitosa melhor uma postura de convencimento didático do que o baixo calão tipo chamar de charlatão, picareta, criminoso etc. mas parece que na Wikipedia há argumentos (edições de autoridades). Argumentos de quem talvez esteja a serviço, mesmo sem saber, de uma medicina comercializada em planos de saúde que aumenta o valor das mensalidades entre 13 e 20% ao ano e/o da big-pharma dona das patentes ou aos donos dos sofisticados exames não acessíveis à grande massa. Modelos assistenciais biologicistas, comandado por tecnocratas....

...quanto a relevância dos aspectos e/ou contribuições das ciências sociais na clínica ver ALMEIDA FILHO, Naomar de. A clínica, a epidemiologia e a epidemiologia clínica. Physis, Rio de Janeiro , v. 3, n. 1, p. 35-53, 1993 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73311993000100002&lng=en&nrm=iso>. access on 12 Mar. 2020. https://doi.org/10.1590/S0103-73311993000100002.

--CostaPPPR (discussão) 03h10min de 13 de março de 2020 (UTC)Responder

Não é melhor definição de coisa nenhuma. É uma papa sem nexo ao gosto de curandeiros. E já cá faltava o tin foil hat da Big Pharma. JMagalhães (discussão) 03h15min de 13 de março de 2020 (UTC)Responder

1 voto contra

Não entendi a necessidade de adicionar um trecho redundante. Edmond Dantès d'un message? 03h27min de 13 de março de 2020 (UTC)Responder
Não é melhor. É, inclusive, incorreta. Medicina alternativa não é, na maioria dos casos, curativa. A maioria não cura nada, e os que eventualmente tiverem algum potencial de cura, não há evidências para afirmar que curam algo. E esse papo de "não científica padrão" também não cola. Se quiserem trocar a posição dos termos "Medicina Complementar" ou "medicina holística", eu não me oponho, embora eu ache que há razão para deixar claro que se trata de uma forma de rebranding do mesmo fenômeno. VdSV9 14h09min de 13 de março de 2020 (UTC)Responder
Verdade as práticas complementares e integrativas tem sido melhor aplicadas como medicina preventiva, promoção da saúde e cuidados paliativos --CostaPPPR (discussão) 18h07min de 13 de março de 2020 (UTC)Responder
Pseudomedicina não previne nenhuma doença. Se um método de prevenção funciona, esse método é, por definição, medicina. JMagalhães (discussão) 18h13min de 13 de março de 2020 (UTC)Responder
A polêmica dos termos "curativa" e "preventiva" não é motivo para reverter toda uma edição. A introdução que eu fiz é apenas para diminuir a redundância sobre a plausibilidade e o rebranding. E a política de neutralidade permite vários pontos de vista no artigo. - Elilopes DEBATE 21h12min de 13 de março de 2020 (UTC)Responder
Errado. A política de neutralidade exige que o artigo seja um reflexo daquilo que fontes independentes de maior reputação dizem sobre o assunto. Ver WP:PESO e WP:MARGINAL. Colocar em pé de igualdade o consenso científico contemporâneo com teorias fringe e opiniões minoritárias é que seria uma violação de WP:N. JMagalhães (discussão) 23h13min de 13 de março de 2020 (UTC)Responder
JMagalhães não entendeu. A presença de um dos termos "curativa" ou "preventiva" não é motivo para uma reversão completa de uma edição, retirando contribuições referenciadas (pontos de vista e legislação). Apenas faça a correção do termo ou adicione uma ref. - Elilopes DEBATE 18h35min de 17 de março de 2020 (UTC)Responder
Um típico exemplo já incorporado a medicina hegemônica, Naturopatia & Alimentação Natural: que trouxe de volta o valor da fibras (celulose lignina) para tratamento de prisão de ventre essencial para prevenção de diverticulite, fecaloma etc., não digo nada, quanto a crença no poder miraculoso das purgas nas recomendações hipocráticas e de outros povos, nem do pavor ao sal assassino e perigos do açúcar branco (refinado) mas que a alimentação natural e exercícios de yoga, taichi sei lá mas o que são melhores que sedentarismo e fast food são ...agora fica difícil a análise como, disse antes, com categoria generalizantes, a partir de uma concepção - ciência = {duplo cego, caso controle, ensaio em células, depois em cobaias depois em primatas superiores depois de populações humanas controlada (voluntários e pobres geralmente)...} O pior da referida definição, é colocar como iguais tradições de diversos povos que deveriam ser compreendidas do ponto de vista antropológico, e crenças inventadas ou mesmo crenças tradicionais travestidas em ciência (nesse sentido concordo às vezes charlatanismo com e sem má fé), mas tradições são coisas de índios, chineses, tribos e impérios africanos e eles não são raças inferiores e primitivas, que podem estar enganados, podem, nós também, mas merecem respeito, estudo para compreender o que dizem --CostaPPPR (discussão) 18h36min de 13 de março de 2020 (UTC) PS acho importante é importante ressaltar usa tratamentos não tradicionaisResponder
Não foi a naturopatia que "trouxe o valor das fibras". Foi a investigação científica, a fisiologia, a medicina, a química, e o nutricionismo. Sem a ciência, os praticantes de naturopatia não saberiam sequer o que é uma fibra, uma proteína ou uma vitamina. JMagalhães (discussão) 18h55min de 13 de março de 2020 (UTC)Responder
do ponto de vista histórico foi, até hoje há quem acredite que arroz integral e produtos naturais são coisas de hippies veganos, macrobióticos new-age. Naturalmente sem a ciência não saberíamos porque


Sobre terapia holística, vocês concordam com algumas dessas definições? 1. Sociedade de Terapia, 2. Xamã versus Medicina, 3. Revista TH, 4. Núcleo Alquimíco, 5. Florais de Bach, 6. Marketing das Terapias. - Elilopes DEBATE 20h46min de 17 de março de 2020 (UTC)Responder

A sério? É para avaliarmos algo sobre ciências da saúde publicado nos websites "núcleo alquímico" e outros de semelhante teor? Não vejo o menor motivo para considerar o que estes sítios tem a dizer. É tudo WP:MARGINAL e não merece espaço aqui. Daqui a pouco vão pedir que julguemos com "neutralidade" algo publicado em websites terraplanistas. Não. VdSV9 03h42min de 18 de março de 2020 (UTC)Responder
Se for por qualidade da referência não é seguro (clube de autores é autopublicação, sem ISBN) não é fonte confiável quanto a revisão de pares. A norma daqui é procure fontes confiáveis (Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) mas já vi até OMS ser excluída, quando se trata deste a priori, (e afins) me parece um preconceito. Fui olhar a definição de medicina holística do citado livro de Yo`el Breves, vi que a E. Britânica do Brasil BARSA é citada. Mas não é isso... - Citei fontes com referência Scielo e foram excluídas (pode ver no histórico aqui e no verbete acupuntura). Atitudes radicais só aumentam o distanciamento da ciência (que também não é a única forma de conhecimento) favorecendo o charlatanismo-crime. O "fenômeno" das pseudociências vai existir em outro lugar, rígidos, achando que estão certos - a lógica das ciências sociais e algumas formas de psicologia é: se existe - vamos ver o que é = função da crença (?) e tenho visto..."joga-se a água do banho com o bebê dentro" ... muitos exemplos. A simples exclusão com um priori não vai permitir distinguir qualidades éticas, estéticas e mesmo algumas técnicas (aproveitáveis) e também vamos ficar sem entender por que pessoas idôneas são abduzidas e veem discos voadores (?), por que pessoas aparentemente lúcidas não acreditam que o homem foi a lua ou acreditam na terra plana (?) e aqui neste caso médicos (formados em 6 anos, alguns gastando milhares de dólares se tornam homeopatas, acupunturistas etc.) fazem esta opção? referendados por seu conselho profissional? Giordano Bruno foi queimado Galileu quase. A saída é esta aqui, uma cansativa discussão... interminável(?) --CostaPPPR (discussão) 10h03min de 18 de março de 2020 (UTC)Responder
Oi VdSV9 CostaPPPR apenas perguntei se vocês gostam de algumas dessas definições, como por exemplo da Sociedade Internacional de Terapia ou do Livro Florais de Bach com 8531508592. - Elilopes DEBATE 17h26min de 23 de março de 2020 (UTC)Responder
O problema das generalizações é exatamente ter que colocar um grupo, do ponto de vista étnico - histórico muito diverso, pela similaridade de não ser possível pesquisar com o método experimental, clínico, epidemiológico ... ou científico. Acho difícil colocar num mesmo plano yoga, shantala, acupuntura com reiki e aromaterapia, etc. Limito-me portanto a uma definição socio antropológica ou seja é uma prática equivalente à medicina exercida por um grupo (com interesses e funções próprios) , alguns autores como Kleinman abordam os tipos dos distintos grupos ou arenas, outros como Madel Luz já citada aqui, Francois Laplantine (Antropologia da doença incluindo homeopatia e novas invenções ocidentais) exploram a natureza ou complexidade das crenças e instituições) ou mesmo Horacio Fábrega, C. Levi-Strauss, Mauss e outros antropólogos que consideram tais práticas como indissociáveis a outros elementos da cultura. Deve haver razoes para esse desvio da "ciência" como pergunta Nelson Felice de Barros aqui citado também. - Particularmente penso que florais são placebo, assim como a homeopatia de grandes diluições - nada digo quanto a tinturas mães (?) ou vacinas com fragmentos de moléculas de nosódios (homeoprofilaxia ?) (será que são tipo as que pegam proteínas de "envelope" de vírus na medicina moderna? ...deve existe gente pesquisando isso) Portanto generalização de Terapias Terapeutas / Florais de Bach não me arrisco. --CostaPPPR (discussão) 18h46min de 23 de março de 2020 (UTC)Responder

Legislação sanitária editar

A propósito da remoção da descrição da legislação brasileira sobre quais as Práticas Integrativas e Complementares podem ser praticadas no território brasileiro. Não entendi porque a exclusão do texto sobre esta característica de algumas dessas "medicinas" ou "práticas alternativas" ????

Para que serve a legislação? Quer dizer que cada um, faz o que quer - vende o remédio que quiser, faz-se cirurgia no meio da rua, tira dentes na praça, etc. Os 400 ou 500 anos de aperfeiçoamento da policia médica / saúde publica não quer dizer nada (?) a Organização Mundial da Saúde, a ANVISA e outras instituições que fazem recomendações sobre quais práticas podem ser exercidas, por que tipo de profissionais que podem praticar (como podem ser formados e registrados tais profissionais), quais medicamentos podem ser comercializados (integrando a farmacopeia nacional) NADA DISSO INTERESSA ?- a única verdade é o resultado obtido num estudo de duplo cego ou experimentos com ratos ou cobaias humanas (publicado na Nature) o resto não interessa (?) as tradições, a posição oficial das autoridades sanitárias são uma palhaçada marginal?

Se o título do verbete fosse a avaliação científica das praticas alternativas até caberia a exclusão de aspectos da legislação ou história, apesar da retórica ignorante de dizer que: "todos os gatos são pardos" e não distinguir uma espécie de outra (até mesmo de um coelho ou cachorro pequeno). ...francamente é mais fácil quebrar um átomo do que destruir um preconceito. --CostaPPPR (discussão) 21h59min de 2 de abril de 2020 (UTC)Responder

PS: ao que parece a única característica desse verbete é dizer as praticas alternativas são uma pseudociência as Práticas Integrativas e Complementares são uma pseudociência. A realidade é que são uma pseudociência, mesmo que alguns digam que as praticas alternativas não são uma pseudociência as Práticas Integrativas e Complementares são uma pseudociência... sem melhor definir nem o que são as tais praticas alternativas porque a única definição admissível é as praticas alternativas são uma pseudociência... Não estou querendo dizer que não são uma pseudociência estou somente querendo saber o que são? como surgiram, porque existem, quais os tipos com que lógica ou valores se justificam, porque governos e instituições as condenam ou a recomendam (quanto à condenação acho que já entendemos: carecem de plausibilidade biológica; não foram testadas com resultados superiores ao efeito placebo, não são testáveis por recorrerem a explicações espirituais, religiosas ou simples crenças, existem estudos provando a sua ineficácia. <naturalmente carecendo de fontes> para qualquer uma dessas afirmações tal como requer um bom verbete. Caso contrário não vamos a lugar nenhum além da afirmação ...as praticas alternativas são uma pseudociência as Práticas Integrativas e Complementares são uma pseudociência... --CostaPPPR (discussão) 00h42min de 3 de abril de 2020 (UTC)Responder

Você leu o resumo de edição do JMagalhães que reverteu a edição em questão? O trecho sobre a PNPIC havia sido incluído na seção "reconhecimento científico", o que era inadequado. Acho até razoável se quiseres dizer que teria sido mais construtivo mover o conteúdo para uma seção nova e adequadamente nomeada em vez de apenas reverter, mas é fato que a reversão foi uma melhoria. VdSV9 15h32min de 3 de abril de 2020 (UTC)Responder
O conteúdo trata de um tema muito específico que pode ser acrescentado em saúde no Brasil, e desde que devidamente acompanhado das críticas à inclusão por parte de médicos e organismos científicos. JMagalhães (discussão) 16h43min de 3 de abril de 2020 (UTC)Responder
Seria muito bom se os governos e as políticas públicas fossem pelo menos sensatas (é esperar demais que seja éticas e científicas) e para não ficarmos restritos ao Brasil, os detalhes da legislação brasileira, concordo ficam melhor na página saúde no Brasil (boa ideia) com os devidos prós e contras da política de saúde. Contudo insisto que aqui deve ter alguma explicação resumida sobre cada prática e não apenas uma série de links para verbetes específicos, ou a sua contestação, valendo a ressalva que algumas práticas tipo auto-hemoterapia, vacina do sapo, urinoterapia, medicina ortomolecular, etc. são proibidas em alguns países e permitidas (talvez) em outros (a proibição é um alerta, mas (reconheço não é ciência) também nem sempre está certa pois são decisões políticas ver por exemplo a polêmica dos cannabinóides). Artigos evidenciando riscos e perigos do afastamento da lógica científica são bem vindos, mas não se pode contestar (ou aprovar) algo, sem conhecer... Interessante a discussão no medscape sobre a hidroxicloroquina (derivada de tradições amerindias - sem dúvida reinventada e validada pela ciência)...a saber: .. precisamos lembrar o que é realmente a medicina baseada em evidências. Não são apenas ensaios randomizados; é integrar cada estudo ao conjunto de dados existente, combinando com a melhor ciência disponível, para alcançar conclusões defensáveis. ... --CostaPPPR (discussão) 02h30min de 4 de abril de 2020 (UTC)Responder
Oi VdSV9 e JMagalhães o fato de um texto ter sido adicionado em uma seção inadequada (no caso reconhecimento científico) não justifica as diversas reversões com a total retirada do texto em questão. Como VdSV9 teria sido mais construtivo mover o conteúdo para uma seção nova. O fato de ser mais compatível com o assunto saúde no Brasil não impede de ser adicionado em vários artigos, pois está é um enciclopédia lusofônica, sendo justificável permanecer um ponto de vista do governo do Brasil (no caso legislação), conforme a imparcialidade ("Nos temas controversos, sempre que possível, devem ser apresentados os pontos de vista de todos os campos em disputa." "Apresentar os fatos legais relevantes, se necessário apresentando diferentes interpretações legais e diferenças de legislação em diversos países;"). Além de outros editores terem apoiado a permanecia do referido texto no artigo. - Elilopes DEBATE 16h38min de 13 de maio de 2020 (UTC)Responder

...................

O que foi debatido apenas por dois ou três editores (e não ad nauseum) foi que o reconhecimento do governo não designa, segundo uns, a qualidade das práticas, e com certeza não as elevam à condição de ciência, ou seja não significa que tais práticas foram pesquisadas com métodos experimentais em estudos de caso controle avaliadas por experts em situação de duplo desconhecimento (duplo cego) de fatores causais e efeitos. Contudo excluir um parágrafo onde está apenas descrito que algumas dessas práticas foram reconhecidas por este ou aquele governos é ignorar um aspecto importante da realidade e tomar como certeza ou critério de veracidade a classificação ciência x pseudociência excluindo outros critérios advindos de outras formas de conhecimento (eficácia simbólica, utilidade, função social, estratégia política etc.). Portanto não tem o meu voto tal exclusão, se é que todos editores tem direito a voto e opinião:

Eis o parágrafo excluído:

No Brasil em 2006 foi criada a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), que reconhece diversos procedimentos alternativos disponíveis à população através do Sistema Único de Saúde (SUS).[1][2][3]

PS Eu proponho que seja acrescentado ainda, após o parágrafo, a indicação:

--CostaPPPR (discussão) 15h52min de 18 de maio de 2020 (UTC)Responder

Health topics/Traditional medicine OMS /WHO

Aproveitando o ensejo proponho este outro link para site da OMS /WHO, que pode, e ao meu ver deve, constar no verbete, pois reúne as diversas publicações da OMS /WHO e também refere-se a questão de países adotarem ou apenas permitirem algumas de tais praticas. Ver Health topics/Traditional medicine

https://www.who.int/westernpacific/health-topics/traditional-complementary-and-integrative-medicine

ou então: https://www.who.int/medicines/areas/traditional/trm_benchmarks/en/ que refere-se às Estratégias para treinamento em medicina tradicional / complementar e alternativa (Benchmarks for training in traditional / complementary and alternative medicine)

Abrangendo publicaões separadas em pdf sobre:

Como é um tema que divide opiniões estou colocando em discussão antes de inserir nas "Ligações externas" do verbete. Sem mais...


--CostaPPPR (discussão) 00h21min de 24 de agosto de 2020 (UTC)Responder

Referências

  1. «As dez terapias alternativas que passam a ser pagas pelo SUS». Grupo Abril. Revista Veja Online. Consultado em 12 de março de 2020 
  2. Departamento de Atenção Básica, do Brasil. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PDF). [S.l.]: Ministério da Saúde do Brasil. ISBN 85-334-1208-8. Consultado em 12 de março de 2020 
  3. «SUS já oferece dezenas de terapias alternativas, veja lista». Personare. 28 de março de 2018 
Parabéns. Conseguiu reunir numa só página todos os PDFs emitidos pela OMS que têm sido amplamente criticados na comunidade médica e científica pela promoção de pseudociência. JMagalhães (discussão) 13h23min de 24 de agosto de 2020 (UTC)Responder
Compreendo e concordo plenamente com com uma política fundamentada na ciência, e que o Sr conhece a metodologia cientifica da medicina baseada em evidências (tenho aprendido), contudo desconhecer recomendações e orientações que podem beneficiar práticas oriundas de tradições milenares é senão uma falta grave para com aqueles que as vivenciam como terapeutas ou pacientes, ou é no mínimo uma perda de oportunidade de novos conhecimentos e intervenção de melhorias para quem não tem outra opção de recurso médico. O campo da farmacologia por exemplo deve muito ao saber popular e tradicional. Acho que estamos cumprindo nossos papéis de questionar, investigar. Diria encontrar a verdade, mas essa palavra também gera mal entendidos. Desculpe-me se parece algo pessoal, pela emoção do debate, ver um texto excluido, etc. mas não é, em muito lhe sou grato (não em tudo) ...acho que estamos cumprindo nossos papéis --CostaPPPR (discussão) 14h53min de 24 de agosto de 2020 (UTC)Responder

No mais:

PS: "As últimas décadas registraram um crescimento do reconhecimento das medicinas tradicionais, complementares e integrativas (MTCI) no mundo. Até 1999, apenas 25 Estados-membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) tinham uma política nacional de regulação sobre o tema, 45 tinham legislação nacional e 65 países contavam com regulações específicas quanto a plantas medicinais. Atualmente, 98 dos 194 Estados-membros da OMS têm uma política nacional, 109 têm legislação e 124 países apresentam regulações sobre plantas medicinais nas seis regiões do mundo". - Relatório Global 2019 sobre medicinas tradicionais e complementares da OMS. Acesso em 9 ago 2021. apud: Clarinha Glock. Medicinas tradicionais, complementares e integrativas: reconhecimento e regulamentação. https://portugues.medscape.com/verartigo/6506678 Medscape 19 de agosto de 2021. --CostaPPPR (discussão) 11h19min de 3 de julho de 2022 (UTC)Responder

hipoteses - inéditas editar

Assim como há a suposição que a ciência de décadas passadas passam a ser o saber popular a afirmação "Práticas tradicionais se tornam "alternativas" quando usadas fora de seus contextos originais sem evidências ou explicações científicas adequadas" é uma hipótese que merece ser investigada pois é uma interessante idéia original (digna de uma tese). Contudo a wikipedia não é o lugar de idéias originais inusitadas ou pesquisa inédita. Apesar de interessante do ponto de vista das ciencias sociais aplicadas à saúde ( Antropologia médica, Sociologia médica ), não deveria se aceita como sem fontes ou caso não seja tão original face a aparente plausibilidade, o autor que suponho ser JoaquimCebuano o reversor do pedido de fontes para informação poderia explicar melhor a objeção ao pedido de indicação de uma referência. Tipo: Brito Júnior, L. C. de ., & Estácio, A. G.. (2013). Tabus alimentares em medicina: uma hipótese para fisiopatologia referente aos alimentos remosos. Revista Da Associação Médica Brasileira, 59(Rev. Assoc. Med. Bras., 2013 59(3)), 213–216. https://doi.org/10.1016/j.ramb.2013.04.001

PS: O artigo carece de fontes citadas no texto como um todo a tag avisa - As fontes não são citadas no corpo do artigo, o que compromente a verificabilidade. - mas pedidos específicos podem ter melhores resultadaos CostaPPPR (discussão) 09h39min de 12 de março de 2023 (UTC)Responder

A introdução não exige referências na medida que seu conteúdo seja sustentando no restante do artigo. De fato, esse tema não é retomado. Porém, longe de me parece pesquisa inédita, me parece uma afirmação muito simples sobre a adaptação de práticas religiosas não-ocidentais no âmbito das ideias new age. Não obstante, se pensa assim, que fique então. JoaquimCebuano (discussão) 00h16min de 13 de março de 2023 (UTC)Responder
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