Discussão:Psicologia

Último comentário: 17 de julho de 2023 de Matheus Grael no tópico Nota do Artigo

Psicologia não é ciência editar

Psicologia não é ciência. No máximo, pode ser considerada um método de autoconhecimento baseado em tentativa e erro. > essa afirmação é absurda. Se os leitores quiserem compreender a discussão sobre a cientificidade da psicologia, sugiro fortemente ignorar esta discussão na Wikipédia. Deve ser a discussão mais pobre que já li sobre o assunto.

É bom começarmos a separar as coisas. A Psicologia foi fundada pelo filósofo e médico W. Wundt em 1879. A psicanálise foi "criada" por Freud e tem sua data de origem marcada pelo livro "A interpretação dos sonhos". Skinner é da área da Psicologia, Freud não. Logo, há uma coerencia bastante positiva em colocar que a Psicologia estuda os comportamentos e uma discrepância significativa em falar que ela estuda os processos inconcientes. Ela não os estuda tal como foi proposto pelos psicanalistas.

Esta área do conhecimento já possui um arcabouço, até sobre o modelo positivista de ciência (vide Neuropsicologia e AECH), que tem um status de ciência. Psicólogo é um cientista, realiza ciência, trabalha sobre este viés. Agora, se uma parte da Psicologia volta-se a um modelo não-diretivo, isso não invalida a outra parte que toma os pressupostos científicos básicos para elaborar suas teorias e coloca-las a prova.

O que não podemos é falar o que pensamos neste ambiente e enxer de argumentos falaciosos pessoas que tomam a wikipedia como verdadeira e absoluta.

Abraços. Luís Anunciação (17/Maio/2007. 22:30 -03:00 GMT).


A Psicologia como ciência que estuda o comportamento é resultado da visão de nossa época. Vários manuais e enciclopédias colocam a Psicologia como ciência que estuda os fenômenos psíquicos. O que faz jus ao significado etimológico do seu nome e sua origem filosófica. Foi um ramo da filosofia até o século XIX, antes de se tornar uma ciência autônoma. Melhor ficaria então:


A psicologia não pode ser considerada uma ciência porque antes que se a defina como tal, é imprescindível que seja determinado o paradigma científico sob o qual tal afirmação se baseia. Vale ressaltar que as teorias psicológicas apresentam enfoques muito variados, de maneira que sequer poderíamos falar em Psicologia como um campo definido e delimitado - tal qual um campo supostamente científico. Além disso, talvez fosse mais pertinente dizer que a Psicologia 'estuda os fenômenos psíquicos e' se propõe à tarefa de estabelecer as leis básicas destes fenômenos psíquicos, estudar as vias de sua evolução, descobrir os mecanismos que lhe servem de base e descrever as mudanças que ocorrem nessa atividade nos estados patológicos. Mas tal afirmação seria pertinente apenas se ainda se considerasse que a Psicologia vai muito além desta descrição. E, fundamentalmente poderíamos considerar que o termo patologia é muitas vezes empregado com fins de exclusão social, de modo que poderíamos elaborá-lo com o sentido de forma autêntica de expressão e "existência".


A wikipédia não serve para defendermos teses e opiniões próprias mas apresentar as que são comuns, por exemplo, entre os académicos e comunidade científica. Qualquer outra opinião deve também ser referida desde que se diga quem é que a defende. Manuel Anastácio 22:42, 16 Out 2004 (UTC)


A psicologia PODE e TEM que se afirmar como uma ciência. Só o caracter cientifico é que lhe garante rigor e legitimidade. Caso contrário não passaria de uma disciplina sem credibilidade e não se distinguiria de áreas não científicas pseudopsicológicas (parapsicologia, vidência, tarot, e outras mais). Mas para dicipar duvidas para os desconhecedores que aqui já comentaram. Existe uma classificação das ciencias definida mundialmente (não é posta am causa por ninguem) na qual estão todas as ciencias categorizadas. E lá está a psicologia. como ciência. A Psicologia possui um objecto de estudo e um método para o estudo (condições para que uma disciplina seja considerada ciência). Sugerimos, assim, falo como psicólogo, que as pessoas que não o são ou que não possuem conhecimentos científicos que se inibam de escrever falsidades sobre este assunto. Encaminhem os vossos comentários para as páginas que falam sobre isoterismo ou parapsicologia, uma vez que não sendo científicas tudo se pode dizer.

Usuário:Vasco Soares 01 Nov 2008

personalidade editar

do Lat. personalitate

s. f., qualidade ou carácter próprio de uma pessoa (física ou moral); conjunto estruturado e estruturador de caracteres que distinguem os indivíduos; consciência individual da unidade do eu; individualidade;

psicologia editar

do Gr. psyché, alma + lógos, tratado

s. f., estudo científico do pensamento, da percepção, da emoção, da aprendizagem e do comportamento dos seres humanos e das suas relações e interacções

     com o ambiente físico e social; tratado acerca da alma humana ou das suas faculdades intelectuais e morais; psiquismo.

Sinto-me repetitivo dizendo isso, mas Psicanálise NÃO É Psicologia e Sigmund Freud nunca foi Psicólogo, isso é um erro e está escrito neste artigo.

Ele foi médico que usou os princípios da psicologia em seus estudos. Fernando João (discussão) 16h05min de 6 de outubro de 2017 (UTC)Responder

@Fernando João Quem é pai da psicologia Arménio Casseno (discussão) 09h45min de 14 de novembro de 2022 (UTC)Responder

Na maioria dos países a psicanálise foi recepcionada dentro do universo da psicologia, inclusive no Brasil, onde pertence à formação de psicologia (não confundir psicólogo com psicanalista). Nos EUA, notável exceção neste cenário, a psicanálise foi exercida exclusivamente por médicos psiquiatras. Como a maior parte dos debatedores nesta aba da Wikipédia são colonizados pelos americanos e não entendem o contexto do que está acontecendo, tomam a discussão americana como se fosse mundial, o que é totalmente equivocado.

Reestruturação editar

Tomei a liberdade de corrigir alguns erros de concordância do artigo, e acrescentar uma mescla de história e idéias da psicologia, afim de tornar prático o sistema de buscas. Em breve estarei pondo o resto do conteúdo. --Jonatas P. 04:06, 26 Junho 2006 (UTC)

Vandalismo editar

Estão vandalizando o artigo, e tornando-o retundante ao colocar que a psicologia estuda mente e comportamento. O comportamento é um processo "externo" da mente, faz parte do estudo da mente e portanto não deve ser colocado como diferente de mente. O comportamento é o processo de conação da mente; se foi colocado, como na edição anterior, "Psicologia é a ciência que estuda mente e comportamento", haverá uma redundância, uma descaracterização de ciência (como algo que estuda um foco apenas, mas com possibilidade do estudo de outros "mini-focos"), e uma perda para a Wikipedia em legitimidade. Sou um usuário registrado (Jonatas_Passos), que entro no meu serviço, e não me logo pois não carrego minha senha, e para que o artigo continue com qualidade (ou aumente de) peço algum tipo de providência. --201.14.246.79 13:07, 10 Janeiro 2007 (UTC)

Behaviorismo / Comportamentalismo / Comportamentismo editar

Apesar de comportamentalismo ser um termo amplamente divulgado, não podemos esquecer que isso é uma tradução grosseira e incorreta de behaviorism. Usar a palavra behaviorismo também não passa de um desncessário anglicismo uma vez que temos um radical que atende à necessidade semântica para a tradução. Entendo que comportamentismo seja uma tradução mais justa e adequada do termo. Poderiamos deixar claro no artigo que behaviorism pode ser traduzido também como comportamentismo. Golbery 16:35, 17 Fevereiro 2007 (UTC)

Psicologia biológica editar

Não consigo crer que em pleno século XXI, seja escrito, em um lugar como a wikipedia, um sub-título sob o nome de "Psicologia biológica", ainda mais abarcando ramos da psicologia que nascem com um forte conteúdo filosófico, como o Humanismo, ou com com um forte conteúdo espiritualista, como a psicologia Transpessoal, ou ainda escolas saidas da própria Psicanálise, como a psicologia Analítica.

O homem é composto de alma e corpo, mas apenas didaticamente. Sabemos, através de estudos em neurociências, por exemplo, que o biológico interfere no psicológico e vice-versa (Vide Psicossomática).

Estranha-me, ainda mais, que quem fez tal citação, desconheça que o comportamentalismo (ou comportamentismo, como o colega acima bem disse) tem um conteúdo biológico mais claro (sem negar os processo internos, que chamamos de Comportamentos encobertos) do que as teorias supracitadas. Corrigi isto e continuarei a corrigir possíveis abusos de informações pessimamente elaboradas e de profundo mal gosto. --Jonatas P. 06:25, 1 Abril 2007 (UTC)

Uma Ciência Médica editar

A Psicologia é antes de tudo uma Ciência da Saúde tal qual a Medicina o é, para tal é necessário que se compreenda estes dois termos ( Ciência e Saúde ), infelizmente o meio ciêntifico ainda caminha preso a padrões do século xx ( com seus vários pseudo estudiosos). Como poderemos avançar para este século e nele atuarmos ao desassociar o corpo físico da sua essência comportamental ? Para os mais desinformados na área da Ciência da Saúde que fique claro uma coisa. Nos dias de hoje está mais que cientificamente comprovado a interferência do Sistema Nervoso no comportamento bem como o inverso, o bem estar humano a que chamamos de saúde só é possível a partir dessa interação harmônica, corpo físico (fenômeno em estado de compreensão pela Medicina) e corpo emocional (fenômeno em estado de compreensão pela Psicologia). E mais, para o futuro quem sabe muito em breve poderemos finalmente compreender cientificamente a terceira dimensão do complexo humano quando nos permitiremos abraçar a mais importante de todas as implicações deste tema, a transcendencia extendendo nossa visão ao que chamamos de dinâmica espiritual. Edmilson Teodoro o comentário precedente não foi assinado por Luisfca (discussão • contrib.)

este artigo está muito mal escrito. mesmo não sendo psicólogo é notável certas incoerências e uma linguagem de leigo (no máximo, de curioso). sérgio o comentário precedente não foi assinado por Hespanha (discussão • contrib.)

Este artigo está de facto mal escrito, como diz o usuário anterior e tem informação errada quando afirma que a medicina é uma ciência. A medicina não é uma ciência. Não está classificada como ciência na classificação das ciências (documento que diz quais as ciências existentes). A medicina é uma disciplina prática que utiliza os conhecimentos obtidos pelas ciências biológicas, mas ela própria não é uma ciência. Este é um erro muito comum entre a população em geral, mas não ocorre no meio científico.

[usuário Vasco Soares 01 Nov 2008]

Psicologia e Psicanálise editar

A discussão entre o que é Psicologia e o que é Psicanálise é antiga. Talvez seja bom pensarmos que Psicologia é o ESTUDO da psiquê (psic + logia), como o próprio nome diz (deixemos a discussão sobre o que vem a ser psiquê para uma outra discussão). E como estudo é verdadeiramente um estudo científico, basta tomar conhecimento de sua história que contém evidências observáveis, empíricas e mensuráveis, experiências científicas, teses, provas etc.sobre a psiquê. Penso que a dificuldade é entender a Psicologia no mundo produtivo, no FAZER da Psicologia. O profissional que APLICA seu conhecimento de Psicologia pode ser um PSICOTERAPEUTA, um PROFISSIONAL DE RECURSOS HUMANOS, um TERAPEUTA OCUPACIONAL, um PROFISSIONAL DE MARKETING ou PUBLICIDADE etc, embora haja inclusive especializações e pós-graduações que melhor habilitam suas práticas. Todas elas, essas práticas, necessitam do conhecimento da Psicologia. Quando nos prendemos puramente ao estudo da PSICOLOGIA, aí talvez sejamos APENAS um PSICÓLOGO (e não entenda nesse "apenas" nenhum desmerecimento; digo desse modo para fins didáticos). Já a PSICANÁLISE é uma prática ESPECÍFICA que se utiliza do conhecimento do funcionamento da psiquê, tanto por necessidades individuais/filosóficas, como para tratamento da saúde psíquica de um ser. O Psicanalista tem também que ser um estudioso de Psicologia, com seu enfoque e prática específicos, mas não precisa ser obrigatoriamente um Psicólogo. As diferenças entre as várias práticas de psicoterapia e de psicanálise estão nas abordagens, nas crenças que se tem sobre o que é o ser humano que desde a Idade Antiga se estuda, antes mesmo da Psicologia se tornar ciência. Tania Melo 13/02/2008 o comentário precedente não foi assinado por Tania Melo (discussão • contrib.) JSSX uai 14h30min de 13 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Discussão de notável pobreza e repetição de elementos que aparecem nesse pobre e péssimo verbete.

==A Psicologia é uma ciência humana==


Digam o que disserem sobre a psicologia a verdade é que sem as grandes investigações desenvolvidas por cientistas como Freud ou Piaget não saberiamos tanto acerca do nosso comportamento. No entanto, penso que a psicologia deveria expor casos reais com os que lida diariamente à sociedade, de modo a que a mesma percebe-se como agir em determinadas situações, portanto funcionariam como um meio de apoio. A psicologia é uma ciência humana, por isso é que é tão importante, por isso é que se torna tão especial: por não receber exaustivamente matérias lançadas mecanicamente como se não fossem desenvolvidas por humanos com pensamento lógico e sentimental. --85.243.211.130 (discussão) 13h49min de 8 de Abril de 2008 (UTC)Marta Sofia 14h49min de 8 de Abril de 2008

Psicologia Transpessoal editar

Isso não é ciência, hein. --JoelS (discussão) 14h23min de 29 de Maio de 2008 (UTC)

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

dizer se psicologia (psicanálise) é ou não é ciência nessa época de mudança de paradigma é uma tarefa e tanto

e se não for, e daí qual é a sua proposição para lidar com suicídios, distúrbios de aprendizagem, ansiedade (angustia) e outras forma de sofrimento mental, problemas de realcionamento, crimes passionais, perversões sexuais etc

ou para o conforto humano operando máquinas que cortam dedos (qual a velocidade de transmissão nervosa? - consulte as medidas tempo de reação do início do século saber)dirigindo aviões a 800 km hs como fica sua percepção?

nenhuma corrente responde a todas essas questões plenamente

quanto ao velho Freud consultei rapidamente o CD das Obras Psicológicas de Sigmund Freud

havia dezenas (senão mais de uma centena) de citações da palavra psicologia

...A psicanálise é um procedimento médico que visa à cura de certas formas de doenças nervosas (as neuroses) através de uma técnica psicológica...O INTERESSE CIENTÍFICO DA PSICANÁLISE (1913)

...Constitui não apenas um novo método de tratar as neuroses, mas também uma nova psicologia; reivindicou a atenção não só dos especialistas em nervos como também a de todos que eram estudiosos de uma ciência mental....UMA BREVE DESCRIÇÃO DA PSICANÁLISE (1924 [1923])

Outros usos

...No que diz respeito à psicologia dos processos oníricos chegamos ao resultado segundo o qual todas as características essenciais dos sonhos são determinadas pelo fator condicionante do sono....SUPLEMENTO METAPSICOLÓGICO À TEORIA DOS SONHOS (1916 [1915])


...Em outras palavras, darei um exemplo adequado de modificação de uma função primitiva; e, com essa finalidade, somente peço permissão para passar à área da psicologia — que dificilmente se pode evitar, em se tratando de histeria....ALGUMAS CONSIDERAÇÕES PARA UM ESTUDO COMPARATIVO DAS PARALISIAS MOTORAS ORGÂNICAS E HISTÉRICAS (1893 [1888-1893)]

vejo como uma legitima forma de superação do estudo da introspecção - confirmados via intervenção clínica - confirmações por pesquisas de etologia dos primeiros anos de infancia - confirmações via antropologia cultural (vide estruturalista etc.)

agora o artigo aindsa está meio truncado precisamos resumir mais os tópicos específicos

e remeter o leitor ao artigo principal

 Ver artigo principal: psico XXXX

Paulo Pedro 21h10min de 9 de março de 2009 (UTC)

Problemas neste artigo editar

Este artigo tem, na minha opinião, alguns problemas que deveríamos tentar solucionar:

1. O cabeçalho é muito grande e não apresenta os temas que são desenvolvidos no artigo de forma clara e direta.

2. O artigo esta muito centrado na psicologia clínica, deixando de lado o fato de que psicologia é primeiramente uma ciência com um vasto campo de atuação, um dos quais é a psicologia clínica.

3. O artigo não apresenta referências suficientes

Mudanças sugeridas: 1. Escrever um novo cabeçalho mais direto, que dê uma idéia geral do artigo, e colocar todo o atual cabeçalho como Introdução

2. Após uma definição de trabalho do que é Psicologia, deveria seguir uma visão geral da disciplina com suas subdisciplinas de uma maneira sinótica;

3. Se ninguém se manifestar, eu gostaria de começar a rever a literatura do artigo. Feigenhain (discussão) 10h14min de 4 de setembro de 2009 (UTC)Responder

Sugiro uma reestruturação nos moldes do artigo da Wikipédia em inglês, que está de boa qualidade. RafaAzevedo msg 10h45min de 4 de setembro de 2009 (UTC)Responder


Visão geral da disciplina e áreas de atuação editar

Proponho mover o conteúdo das áreas de atuação para novo verbete Psicologia (áreas de atuação)

onde poderá ser expandido

Considere-se que a página atual tem 36 kilobytes e alguns navegadores podem ter problemas ao editar páginas com mais de 32kb. Por favor, considere a possibilidade de quebrar a página em seções menores.

Paulo Pedro 16h25min de 10 de dezembro de 2009 (UTC)

Psicologia médica e Psyche de Molière editar

  Nota: Para Medicina psicológica, como a de Pierre Janet - e não a Psicologia GERAL como um todo -, veja Psicologia médica.
  Nota: Para peça de teatro escrita por Molière, veja Psyché (Molière).

As notas de esclarecimento com ambigüidade de termos são essenciais com homônimos e sinônimos o que não é o caso de da peça Psyché (verbete não disponível em português e pouco expressivo em francês) de Molière. Não quero tirar o mérito de contribuições do autor de Le malade imaginaire sobre a hipocondria e práticas médicas do séc XVII. Essa nota deveria estar em Psiquê. Pretendo colocar uma referência a esse clássico e significativo mito de onde se formou a a palavra psic(o)- + -logia.

Digo significativo porque relaciona-se com vários elementos da pratica psicoterápica, inveja das irmãs, capacidade de amar, ciúme, confiança, capacidade de resolver problemas, curiosidade, etc.

Quanto a psicologia médica Porque destacar essa aplicação ou interdisciplina e não a Psicologia da saúde, a Psicossomática ou a Medicina comportamental ou ainda qualquer uma das outras aplicações e relações interdisciplinares da psicologia? ver: Anexo:Subdisciplinas e áreas de atuação da psicologia. Apesar de integrante do projeto saúde e gostar do tema psicologia médica não vejo necessidade de destaque no "Ver também" pelo mesmo motivo: há dezenas de aplicações e esse setor pode ser destinado às disciplinas paralelas como atualmente.

Pensei que esse assunto já estava resolvido, como não, trago aqui para melhor esclarecimento e construção de um consenso.

--Costa P.P.P.R. 09h56min de 7 de janeiro de 2011 (UTC)Responder

Defesa p/ desambiguação = PSICOLOGIA MÉDICA: o destaque é pelo simples fato da procura por essa DISCIPLINA com uma aplicação MEDICAMENTOSA, o que é o campo da psicologia médica e não da hospitalar, da saúde, etc... Precisa ser mesmo da área MÉDICA PSICOLÓGICA pra saber o que esta área (ainda não permitida no Brasil) pode oferecer quanto à medicamentos.

  • A questão é mais grave do que eu supunha: além do desconhecimento da forma como deve ser editada a Wikipédia e suas normas, o editor anônimo está tentando fazer propaganda a uma determinada disciplina médica e sua técnicas, o que é absolutamente interdito na WP. Se quer destacar essa área, escreva um parágrafo – bem escrito e suportado por fontes – no corpo do artigo. A desambiguação será sempre retirada.--Rui Silva (discussão) 07h44min de 17 de janeiro de 2011 (UTC)Responder

RESPOSTA AO USUÁRIO Sr.: "Rui Silva", que... escreveu: "*A questão é mais grave do que eu supunha:" resp.(nossa resposta): GRAVE são as tentativas OBSESSIVAS em reverter SEM SUFICIENTE JUSTIFICATIVA; escreveu: "além do desconhecimento da forma como deve ser editada a Wikipédia e suas normas," resp.: aponte ONDE aqui na discussão e NÃO SIMPLESMENTE DESFAÇA ao bel prazer de um "achismo" particular; escreveu: "o editor anônimo" resp.: EM NOSSO PAÍS e até pela Wikipédia temos direito ao anonimato! escreveu: "está tentando fazer propaganda a uma determinada disciplina médica e sua técnicas" resp.: propaganda de disciplina médica? ONDE? A psicologia médica, além de tudo, é uma discilina PSICOLÓGICA. Aconselhamos ler o tópico! escreveu: "Se quer destacar essa área, escreva um parágrafo" resp.: NÃO QUEREMOS DESTACAR uma área, e sim APONTAR PARA QUEM QUER ESTUDAR MEDICAMENTOS – com "enfoque" psicológico -, assim como é TRABALHADO na área psicológica denominada PSICOLOGIA MÉDICA, que alguns alunos PROCURAM AQUI como MEDICINA PSICOLÓGICA, assim como a de Pierre Janet; aconselhamos mais conhecimento sobre o tema! escreveu: "A desambiguação será sempre retirada.--Rui Silva (discussão)" resp.: Fique à vontade; nos resguardaremos ao DIREITO.comentário não assinado de 187.23.28.54 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Bom dia a todos, foi-me pedido que mediasse esta situação, mas antes disso, pedia que o usuário que se identifica pelo ip 187.23.28.54, não usasse tantas maíusculas, pois dificulta a leitura pelos demais e em internetês corresponde a gritar. Agradeço desde já a sua boa vontade. Em relação à presença ou não da mini-desambiguação: de acordo com política relevante, uma desambiguação faz-se necessária quando vários assuntos possam ser conhecidos pelo mesmo nome, ou seja, se houver a possibilidade de um leitor procurar pelo tema descrito em Psicologia médica simplesmente pelo termo Psicologia, deverá ser colocado uma mini-desambiguação no topo deste artigo. Caso haja possibilidade de leitores à procura de outros assuntos além de psicologia médica virem parar aqui, deve considerar-se a elaboração de uma página de desambiguação, como Psicologia (desambiguação), para listar os vários artigos. A questão é, leitores à procura de psicologia médica virão dar a psicologia? GoEThe (discussão) 10h22min de 18 de janeiro de 2011 (UTC)Responder

RESPOSTA: Ao caríssimo mediador; a princípio gostariamos de esclarecer que não nos comunicamos por "internetês" e sim por línguagem vernacular. Quanto a questão levantada cremos ser como segue, se é que entendemos vossa colocação: os leitores (em especial os alunos citados) chegam até ao artigo da psicologia - LENDO-O NA ÍNTEGRA - para chegar, ou localizar o que se entende internacionalmente por psicologia médica ou medicina psicológica se derem sorte. A questão é evitar uma possível perda de tempo e encaminhá-los tão logo ao que a grande maioria procura, uma "psicologia medicinal". Agora, se pseudo-profissionais que se dizem experts, se aventuram em querer dar justificativas de que a medicina psicológica de Pierre Janet não pode ser desambiguada tão logo, no início do "tema geral psicológico", quem somos nós para dizer o contrário. Se pela Wikipedédia for vencer o senso comum ao bel prazer destes "fiscais", a indicação desta - até então - conceituada página será repensada em nossa publicações/divulgações.

...

DICA: Se o mediador (e demais, realmente experts) entender por bem, faça ou edite um parágrafo - segundo as normas (que tanto queriamos saber onde falhamos) - especificando que existe uma MEDICINA PSICOLÓGICA, e a mesma tem reconhecimento até mesmo de antes do falecimento do Dr. Freud. E esta é melhor apresentada em outra página; isso para o aluno/leitor/... não perder tempo em ter de ler todo um artigo de psicologia e às vezes passar despercebido por uma citação escondida, denominada "psicologia médica", que por vezes é confundida com a tão divulgada psicologia hospitalar, que tem mesmo nome, como "psicologia médica" mesmo em alguns países. Ambas são ligadas diretamente à Psicologia - a psicologia do hospital/ambulatório/... e a dos medicamentos, mas a prática em psicologia médica (principalmente em meio internacional) é uma prática de Psicológos claramente com o RECEITUÁRIO de medicação psicotrópica.

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CURIOSIDADE: A desambiguação anterior a esta, que apontava para Psyché (Molière) não causou tanta polêmica! Porque será? comentário não assinado de 187.66.241.122 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Caro 187.66.241.122, ainda não está óbvio (pelo menos para mim) porque é que a Psicologia Médica deve ter tal destaque em relação a outras disciplinas da psicologia? Porque não colocar no topo uma minidesambiguação para Anexo:Subdisciplinas e áreas de atuação da psicologia, por exemplo? Porquê dar ênfase a uma sub-disciplina em detrimento de tantas outras? Em relação à peça de Moliére, ela também foi retirada, pelo que não entendo a observação. GoEThe (discussão) 14h32min de 19 de janeiro de 2011 (UTC)Responder

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REPETINDO: "Ao caríssimo mediador; [...] os leitores [...] chegam até ao artigo [...] para [...] localizar o que se entende internacionalmente por psicologia médica ou medicina psicológica"

QUANTO A OUTRA: A minidesambiguação que direcionava a Moliére, apesar de retirada, fez-se a observação a ser entendida como um questionamento voltado a uma PAIXÃO, um certa instabilidade demonstrada por parte dos "fiscais" quando o tema FOI OUTRO. Agiram de imediato, o que NÃO OCORREU com o mesmo afinco com relação à desambiguação da psicologia médica. A nosso ver e ao dos demais acadêmicos/expectadores, foi por pura arbitrariedade passional.

...

A QUESTÃO É: Seria a psicologia, em âmbito geral, uma "psicologia medicinal" em si? Não, apesar de poder possibilitar compreensão à problemática pessoal de indivíduos e eventualmente proporcionar cura. Mas quando acadêmicos chegam ao título psicologia, por vezes estão a procurar uma que lida com MEDICAMENTOS (isso principalmente no meio internacional). Mas nesta Wikipédia isso fica a PRIVILEGIAR a psiquiatria, o que sabemos não é só a única a ter competência para com a ação medicamentosa (e é justamente isso que o artigo psicologia médica ou medicina psicológica vem a mostrar; mostrar principalmente a países que não liberaram o psicólogo para receitar). comentário não assinado de 187.66.241.122 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Ainda não conseguiu demonstrar, por meio de bibliografia, que pessoas que queiram ler mais sobre psicologia médica não vão simplesmente ao artigo psicologia médica, nem que haja ambiguidade que seja necessário "desambiguar", ou seja, para ter uma mini-desambiguação, a psicologia médica teria que ser conhecida por "Psicologia", segundo as nossas convenções. GoEThe (discussão) 16h58min de 26 de janeiro de 2011 (UTC)Responder

Comentário sobre o dito acima: "Ainda não conseguiu demonstrar, por meio de bibliografia, [...]".

Estaria BEM FORMULADO tal pedido? Não nos parece, porém, por favor, veja se entendemos. Porventura deseja que os acadêmicos que se queixaram/queixam da necessidade de se "desambiguar" estejam eles, alunos ou não, que todos devam estar PUBLICADOS EM PESQUISA (só para demonstrar que os tais tiveram dificuldade em achar "sua psicologia preferida" logo de cara, ...), com bibliografia e tudo mais, PARA SUPRIR uma "necessidade" desse pedido, para que só assim se permita a tão polêmica desambiguação (ou "melhor orientação/apontamento") desse caso? Isso também nos parece carecer de fonte bibliográfica, se é que entendemos; isso em atenção ao citado: "segundo as nossas convenções", pois as convenções DA WIKIPÉDIA pediriam que tais "desencontros" (com um artigo que careça ser "ORIENTADO"/"desambiguado") tivessem PROVAS publicadas - por bibliografia - e tudo mais? Achamos, SE É QUE ENTENDEMOS, que tal informação de vossa parte realmente careceria de fonte, pois as convenções, até onde se sabe, NÃO exigiriam bibliografia para um MELHOR DIRECIONAMENTO de uma desambiguação simples como esta, apenas para quem quer ver a parte - só para citar como exemplo - uma parte MEDICAMENTOSA de uma psicologia "logo de cara", e não ler todo um artigo para saber que existe psicologia disso e daquilo, psicologia de indústria, comércio e demais, que sequer estariam habilitados em ter FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO em seus currículos e portanto poderiam agir só como professores, e em alguns países estariam IMPEDIDOS de fazerem a "pós-garduação, e demais" para a PSICOLOGIA MÉDICA (impedidos de colarem grau de MÉDICO PSICÓLOGO), etc.; assim se pouparia tempo até mesmo do público leigo que buscaria a psicologia "MEDICANTE" logo de início, bem rapidamente, assim que chegasse à página "psicologia"; veriam que quem lida com a parte medicamentosa seria a PSICOLOGIA MÉDICA e não a dos professores, como já dito e por aenas um simples exemplo. Isso tudo, PODE SER CONSTATADO aqui na Wikipédia, onde na ACUPUNTURA chamam a atenção, BEM DESTACADAMENTE - apesar de não estar bem acima, "logo de cara" - PARA A ACUPUNTURA MÉDICA [1]. E pretendendo FINALIZAR A POLÊMICA, não pedimos agora nada MAIS, nada MENOS (para que seja acatada tal sugestão) que se use o "método", com tal justificativa/"base bibliográfica" já citada acima (aqui, da própria Wikipédia), da Acupuntura; não dando margem portanto para haver DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS. PS: QUANTO AO IP = pedimos não fugir a ÉTICA, e CONFORME AS REGRAS DAQUI, que não seja mais EXCLUÍDO ou OMITIDO INFORMAÇÕES, como ocorreu, no que se refere à retirada QUANTO AO ALERTA de IP; PEDIMOS ISSO também com "base bibliográfica" daqui, da Wikipédia, como pode ser visto aqui: "Notar que normalmente os endereços IP são alterados constantemente e podem ser utilizados em simultâneo por várias pessoas"; orientação da WIKIPÉDIA em página que apresenta IP ("ITINERANTE"), que uma vez já fora usado por vândalos: [2] Portanto fica também esta sugestão à seguir, PODENDO SER EDITADA, mas que pedimos - chamando a atenção para a TRANSPARÊNCIA/ÉTICA - pedimos então que não OMITAM MAIS TAL INFORMAÇÃO, referente ao ALERTA = "comentário precedente, ... como segue, uma vez que TAMBÉM PODE OCORRER que desse terminal (como Lan House) outros possam enviar sugestões/vandalizações, usando o mesmo IP, cabendo portanto CLARAMENTE a advertência que segue - ou editada como no exemplo da WIKIPÉDIA citado acima:

comentário não assinado de 187.66.241.122 (discussão • contrib) (data/hora não informada) IP itinerante ou inconstante - podendo ser mudado a qualquer momento a critério da operadora

Caro IP itinerante, a ligação na predefinição que usou ensina como assinar em páginas de discussão: Ajuda:Guia prático/Assinando. Basta usar ~~~~. Caso prefira não ser identificado com o número do seu IP, deve criar uma conta. Para tal só precisa de escolher um nome de utilizador e uma senha: [3]. Em relação ao artigo Acupuntura, ele tem uma secção chamada Acupuntura médica daí ter uma ligação para o {{Artigo Principal}} Acupuntura médica. Esta ligação não é a mesma coisa que uma desambiguação na terminologia da Wikipédia, mas uma ligação dentro de uma secção para um artigo que fala mais pormenorizadamente sobre o assunto da secção. Assim, se o artigo psicologia tivesse uma secção Psicologia#Psicologia médica caberia uma ligação

 Ver artigo principal: Psicologia médica

. Mas o exemplo até não é dos melhores, pois a secção Acupuntura#Acupuntura médica não tem nenhum texto. Veja antes, por exemplo, Evolução#História do pensamento evolutivo. GoEThe (discussão) 13h39min de 28 de janeiro de 2011 (UTC)Responder


POR FAVOR, releia com atenção toda a nossa explicação acima, pois não compreenderam. Não se trata de querer se "ensina[r] como assinar em páginas de discussão" e sim PARA OLHAREM LÁ, lerem a ADVERTÊNCIA DA PRÓPRIA WIKIPÉDIA que, repito, coloca que os IPs são inconstantes, veja de novo: "Notar que normalmente os endereços IP são alterados constantemente e podem ser utilizados em simultâneo por várias pessoas" [4] COMPREENDEU? Isso foi usado COMO PROVA de que a Wikipédia permite esse alerta; e quanto ao que disse sobre "Caso prefira não ser identificado com o número do seu IP, deve criar uma conta" não é o caso, pois não queriamos nem mais visitar ou recomendar este sítio, quanto mais criar uma conta nele, PORÉM, AINDA ESSE NÃO É O CASO; não entenderam que aqui, por vezes vimos - repitimos - "chamando a atenção para a TRANSPARÊNCIA/ÉTICA"? Pois tal pedido foi feito - repetimos - "pedimos então que não OMITAM MAIS TAL INFORMAÇÃO", pois, - repetimos - "uma vez que TAMBÉM PODE OCORRER que desse terminal (como Lan House) outros possam enviar sugestões/vandalizações, usando o mesmo IP, cabendo portanto CLARAMENTE a advertência [...]: [...] IP itinerante ou inconstante - podendo ser mudado a qualquer momento a critério da operadora".

E quanto ao TEMA DA DISCUSSÃO EM SI, sobre o que você disse: "[...]uma ligação para o {{Artigo Principal}} Acupuntura médica. Esta ligação não é a mesma coisa que uma desambiguação[...]". DE NOSSA PARTE, foi apenas mais uma sugestão, na tentativa de resolver o problema; e se - como você disse - "[...]o exemplo até não é dos melhores,[...]", porque NÃO RETIRARAM ESSA (a nosso ver) "desambiguação" DE LÁ AINDA?

Sinceramente, acho que deva ter um desses como colocamos agora na psicologia; ANALISE como ficou nossa sugestão. comentário não assinado de 187.66.241.122 (discussão • contrib) (data/hora não informada) IP itinerante ou inconstante - podendo ser mudado a qualquer momento a critério da operadora

Terapia expressiva editar

O texto abaixo foi retirado do artigo por nao estar no contexto correto. O presente artigo não trata de psicoterpia, mas da psicologia em sentido amplo. Se o texto for expandido e receber notas bibliográficas poderia se tornar um artigo próprio, com uma ligação a partir do artigo psicoterapia.--Feigenhain (discussão) 22h24min de 5 de fevereiro de 2011 (UTC)Responder

Terapias Expressivas

O objectivo das Terapias Expressivas, não é a reestruturação ao nível da personalidade, nem o tratamento de doenças emocionais, mas a promoção do despertar de capacidades e competências adormecidas ou ainda não desenvolvidas devido ao mau estímulo do meio, da educação ou da família. Neste sentido, o termo Terapias aqui proposto, faz paralelismo com outros termos como, terapias complementares, terapias naturais, naturoterapia, aromoterapia, entre outras. Todas insidem sobre o desenvolvimento de algo, sobre o bem-estar emocional e físico, fazendo parte de um trabalho interdisciplinar, mas que nenhuma se propõem a cura. Conexão Criativa e Terapias Expresivas Integradas Já o termo Integrado, em Terapias Expressivas Integradas, é o culminar de décadas de trabalhos, pesquisas e experiências impíricas realizadas em vários países. Foi Natalie Rogers, filha de Carls Rogers, primeira a perceber o poder da integração expressiva em Terapia e Psicoterapia, “…Estou intrigada com aquilo que chamo de Conexão Criativa: a crescente interfase entre movimento, arte, escrita e som. O facto de nos movermos com consciência, por exemplo, abre-nos a sentimentos profundos que podem depois ser exprimidos em cores, linhas e formas… O processo de Conexão Criativa que desenvolvi estimula a auto-exploração”. Ainda segundo Natalie Rogers: “…O Terapeuta Expressivo combina movimento, arte, escrita, imaginação guiada pela música, meditação, trabalho corporal, comunicação verbal e não verbal, para facilitar o auto conhecimento interior, a auto expressão, a criatividade, e estados mais alterados de consciência” (Natalie Rogers, 1989, p.6) A proposta da Conexão Criativa de Natalie Rogers, tem todo o mérito de ser a percursora deste movimento de integração da expressão humana, no entanto, esta proposta ainda deixava de fora o lúdico, o jogo, os aromas, o brincar espontâneo, o brincar orientado e os rituais.

A Edição de GRS73 deixou uma frase sem fim editar

Eu retornei sua edição pois deixou a frase final pela metade e o texto deixou de ser legível sei qual é o final dessa frase pois foi um erro meu essa edição incompleta. e irei restaurar sua edição por ser contra producente.o comentário precedente deveria ter sido assinado por Fabiojosue (discussão • contrib) 20h43min de 18 de junho de 2011 (UTC)Responder

Primeiro assine seus comentários em páginas de discussão. Segundo, escreva algo compreensível pois sua edição: evolve a analise, que requer a preparação do terapeuta para lidar com casos individuais que podem ser relativamente diferentes entre si.; além dos inúmeros erros ortográficos, não faz sentido. Grato. Leandro Martinez msg 20h43min de 18 de junho de 2011 (UTC)Responder

Frase incompleta editar

Certamente a wikipedia é tolerante a erros de usuarios mas não a correções. "Típico desta perspectiva é o uso sistemático de técnicas terapeutas, enquanto a terapia psicanalítica descrita por Freud evolve a analise, que requer a preparação do terapeuta para lidar com casos individuais que podem ser relativamente diferentes entre si. " "Típico desta perspectiva é o uso sistemático de técnicas terapeutas enquanto a terapia psicanalítica descrita por Freud. " --Fabiojosue (discussão) 22h20min de 18 de junho de 2011 (UTC) Enquanto a terapia descrita por Freud, O que??? Voce está usando uma edição minha antiga e me impedindo de completar.--Fabiojosue (discussão) 22h31min de 18 de junho de 2011 (UTC)Responder

Uso de maiúsculas para grafar o nome de áreas do conhecimento editar

Esta mensagem é sobre o uso de maiúsculas para grafar o nome de áreas do conhecimento. Ocorreu a reversão da edição do artigo sobre Psicologia. A reversão está aqui: https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Psicologia&diff=next&oldid=37143238.

Fiz uma busca na Internet e encontrei um documento na Universidade de Coimbra http://www.uc.pt/noticias/02_NL_2011/05_2011/2011_05_ManualNovoAcordoOrtografico.pdf, outro na Pontifícia Universidade Católica do RS http://www.pucrs.br/manualred/maiusculas.php e um terceiro no Senado do Brasil http://www12.senado.gov.br/manualdecomunicacao/redacao-e-estilo/estilo/maiuscula.

Pelo que entendi, é correto grafar com maiúscula o nome das áreas do conhecimento.

Saudações.

Paulo Francisco Slomp (discussão) 13h45min de 19 de outubro de 2013 (UTC)Responder

É correto grafar com maiúscula. Mas a questão aqui é se é incorreto grafar com minúscula para que se justifique a edição. Ora, segundo o Acordo Ortográfico de 1990 (primeiro link), para os campos do conhecimento é opcional o uso de maiúscula ou minúscula:
Citação: 2.2 – Escrita opcional em maiúscula ou minúscula
a) títulos de livros
b) nomes de disciplinas, áreas do saber, logradouros públicos, monumentos e edifícios
Ou seja, nada o impede de optar por maiúscula. O que é inválido é desfazer a opção de outro editor pela minúscula, uma vez que também está correto. Antero de Quintal (discussão) 15h51min de 19 de outubro de 2013 (UTC)Responder

Nota do Artigo editar

A nota fixada no artigo, ao falar de inconsciente, é vaga, pois não pode ser considerado "inconsciente", processos como condicionamento clássico e operante, automatismo e mensagens subliminares, já que até mesmo os psicólogos comportamentalistas e cognitivistas não acreditam no inconsciente. Além disso, vale lembrar que quem estuda o inconsciente é o psicanalista, não o psicólogo. Renan Rabbit (discussão) 01h39min de 31 de março de 2016 (UTC)Responder

concordo Renan! O embora o behaviorismo e os cognitivismos estudem processos "inconscientes", no sentido por não passarem pela "consciência", como um arco reflexo, o Inconsciente, no sentido Freudiano, que possui fantasias e desejos, não é estudado por nenhuma outra abordagem! Por esse motivo de ambiguidade, estarei excluindo essa nota. Matheus Grael (discussão) 06h00min de 17 de julho de 2023 (UTC)Responder

A psicologia nas ciências morais francesas; Maine de Biran e Paul Janet editar

Para que este artigo possa ser realmente completo, apresentando a psicologia em todo o seu aspecto, não é possível deixar de fora a citação história da psicologia espiritualista, fundamentada principalmente por Maine de Biran e, depois, bem definida por Paul Janet, em sua obra "Tratado Elementar de Philosophia". Um estudo aprofundado sobre isso pode ser encontrado na obra "Autonomia", de Paulo Henrique de Figueiredo.


A psicologia espiritualista formou o que ficou conhecido como "Espiritualismo Racional", que definiu as ciências morais da educação francesa durante algumas décadas, após 1830.

O estudo do espiritualismo racional se fundamenta na compreensão das ideias propostas pelas Ciências Filosóficas, que se dividiam em Ciências Psicológicas e Ciências Metafísicas:

  • As Ciências Psicológicas (campo do espírito humano), que se dividem no estudo da:
    • Psicologia experimental - estudo dos fatos do espírito humano
    • Lógica (razão) - estudo do verdadeiro
    • Moral teórica e prática (vontade) - estudo do bem
    • Estética (imaginação) - estudo do belo
  • Ciências Metafísicas (campo da causa primeira)
    • Psicologia racional (alma e corpo)
    • Cosmologia racional (matéria e vida)
    • Teodiceia - Deus, seus atributos e sua providência.

Paulodegering (discussão) 13h19min de 14 de julho de 2022 (UTC)Responder

Proporcionalidade, Paulodegering, proporcionalidade. Não é proporcional dar destaque a minúcias históricas com pouca notoriedade em relação ao todo, então nunca haverá um artigo completo aqui. Essa informação sobre espiritualismo racional já está aparecendo bem no artigo do Espiritismo, é mais específica de lá, conforme o contexto histórico. Conforme WP:TUDO: "Sim, a Wikipedia é uma enciclopédia, e como tal, deveria cobrir as informações sobre todos os ramos do conhecimento. No entanto, "todos os ramos do conhecimento" não é igual a "todas as coisas". A Wikipédia não deve ter informações sobre "tudo que existe" nem todos os "profissionais exercendo seu trabalho". A Wikipédia especificamente não é um repositório indiscriminado de informação, o que significa que há padrões para o que constitui informação que deve estar na Wikipedia. Isso foi feito para prevenir que a Wikipedia se tornasse de difícil manutenção. Imagine o quão grande deveria ser uma enciclopédia sobre tudo o que existe: tudo incluiria todas as partículas do universo, todas as ideias que já existiram ou vão existir, toda pessoa que já viveu, toda organização que já existiu ou existe, toda cópia de todo objeto que já existiu ou existe, todo website que já existiu ou existe, etc." Bafuncius (discussão) 14h30min de 14 de julho de 2022 (UTC)Responder
Não disse que devemos, aqui, escrever um livro sobre a psicologia espiritualista, mas defendo, com todas as minhas forças, que ela deve ser ao menos citada, para ser possivelmente aprofundada em outro artigo. Ora, como deixar de fora do tema a filosofia que definiu a escola francesa por décadas, que se dedicou a estudar, justamente, "a palavra psicologia significa literalmente, 'estudo da alma'" e que, inclusive, deu nascimento à .
Eu honestamente não te entendo, meu caro! Fala-se de tudo nos artigos, menos daquilo que você define como não importante? Não é porque não conhecemos largamente um fato histórico, na atualidade, que ele se torna menos importante, quando recuperado. O artigo cita "perspectivas já ultrapassadas", dentre elas o estruturalismo e o funcionalismo, mas não pode citar o espiritualismo racional? Que parâmetros são esses? Onde fica a imparcialidade? Paulodegering (discussão) 14h48min de 14 de julho de 2022 (UTC)Responder
Paulodegering, a diferença é que o mundo inteiro estuda nas academias e conhece sobre "funcionalismo" e "estruturalismo" (posso falar por mim de meu contato com a formação em psicologia), ainda que obsoletos; enquanto que, infelizmente, "espiritualismo racional" caiu no esquecimento e foi um movimento circunscrito na França, específico da corrente mais ampla do espiritualismo filosófico (que já possui artigo próprio). Então nem pra ser citado neste artigo vale por enquanto - talvez no futuro, quando houver mais estudos sobre ele, independentes das descrições que Kardec, Victor Cousin ou Paul Janet fizeram em sua época. Bafuncius (discussão) 15h00min de 14 de julho de 2022 (UTC)Responder
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