Discussão:Relação entre religião e ciência

Último comentário: 4 de setembro de 2013 de Lauro Chieza de Carvalho no tópico Comentário(s) não assinado(s)

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Comentário A editar

Sugiro, para melhorar o artigo, uma leitura do livro de Stephen Hawking, com o título Uma breve história do tempo (do big bang aos buracos negros). Espantou-me a citação como enganos da ciencia "a possibilidade do infinito" e a "geometria euclidiana"? Isto está parecendo com a "Dialética da natureza", de Engels, quando descarta a matemática teórica, os números complexos e a raiz quadrada. O que foi imposto,depois, por Stalin à URSS.Um desastre. A matemática é ciencia por excelencia. O infinito dela nao pode ser descartado. Que dizer da geometria euclidiana? A ciencia, quando submissa à ideologias gera desastres. Eu creio em Deus criador e a ciencia até hoje nao emparedou minha crença, embora, segundo Hannah Arendt, sociologicamente a religiao também é uma ideologia. Einstein, o criador da teoria mais aceita pelos cientistas sobre a origem e modelo do universo, a relatividade geral, disse: O universo nao tem uma explicação satisfatória sem um Deus.

(Resposta rápida) Einstein era ateu! Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 02h22min de 9 de setembro de 2012 (UTC)Responder

Comentário B editar

Evolução não é uma cosmovisão. O paradigma científico para a origem do universo é o big bang, não evolução! O paradigma ciêntifico para a origem da vída é a abiogênese, não evolução! Evolução apenas trata da diversificação e adaptação das espécies pelo planeta e ao ambiente!

Comentário C editar

Senti que existe uma interferência religiosa no artigo, especialmente ao tentar criticar os erros científicos do passado, ignorando que a ciência é um sistema em eterna evolução. O artigo torna-se tendencioso pois retrata a religião como algo imutável e perfeitamente correto, quando na realidade a história da humanidade demonstra claramente que os dogmas religiosos tem sido superados ao longo das eras, ao contrário do conhecimento científico, que é sempre aberto a inovações e correções.

Sim! O artigo está parcial, menos do que inicialmente, mas ainda há muito o que melhorar! Concordo contigo! Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 18h07min de 4 de setembro de 2013 (UTC)Responder

Parcial editar

Este artigo tem claramente várias passagens parciais. Foi certamente escrito por um religioso guiado pelos seus dogmas e crença em deus, tentando desmerecer o lado cético da ciência e achar um local para o mesmo dentro desta! Não há espaço para sobrenatural na ciência contemporânea! Não há evidências que suportem a existência do sobrenatural! Em contrário, a ciência, corroborada por um número enorme de fatos, destroi a necessidade de um projetista para o mundo natural! E não me refiro apenas da evolução biológica. Há um conjunto enorme de evidências ciêntíficas que não se ajustam à idéia de projeto!

E afinal, o que é este tal de D-us! Esta palavra não consta nos dicionários de português! Porque não escreveram direito? Sugiro a correção imediata!

189.13.189.209 (discussão) 19h55min de 11 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Artigo tendencioso e mal escrito, precisa de revisão. editar

Artigo parcial, tendencioso e mal escrito. Algumas orações nem mesmo fazem sentido, como a abaixo:

"O lado oposto a esse é o ateísmo científico dogmático, que pretende, utilizando a ciência (bem como sua autoridade), iludidas."

Sugiro a correção nos termos da imparcialidade da Wikipedia.

Artigo tendencioso e mal escrito, precisa de revisão mesmo editar

"No século XVI, Galileu Galilei (1564-1642) lutava pela autoridade da ciência..." na propria wikipédia encontra-se uma versão mais crível da realidade.

Já que Galileu Galilei não possuia argumentos ou evidências melhores para sustentar que o Heliocentrismo era melhor que o Geocentrismo. o Heliocentrismo foi proíbido de ser divulgado como verdade, mas não como hipótese.

Acho que com relação ao ateísmo cientifico ser dogmático deve ser apenas reestruturado por utilizar de termos de parcialidade como o "iludidas" Mas a idade média está bastante tendencioso contra a igreja católica

A corrigir no artigo editar

A ciência não se engana, ou comete erros. Ela simplesmente apresenta a melhor compreensão e explicação possível frente aos fatos aos quais se tem ciência. Não se pode dizer que Newton estava errado porque hoje tem-se uma compreensão mais ampla sobre o fenômeno. À sua época, sua teoria explicava perfeitamente todos os fatos conhecidos, e representou um passo nunca dado antes na história da humanidade. À medida que novos fatos foram sendo descobertos, estes já não muito bem explicados pela teoria de Newton, as ideias foram se aprimorando, e hoje o paradigma moderno é a teoria da relatividade. Contudo não se pode simplesmente desprezar a relevância histórico evolutiva de cada contribuição. Sem Newton não teríamos conquistado o espaço e sem Newton, e talvez sem as contribuições de Aristóteles, mesmo que frente às teorias modernas as ideias destes mostrem-se completamente ultrapassadas, não teríamos chagado até aqui. E limitando-se ao conjunto de fatos conhecidos à sua época, a teoria de Newton funciona precisamente, como uma luva. Tanto que ainda hoje, para se colocar um satélite em órbita ou para construir-se um prédio, utiliza-se a MECÂNICA NEWTONIANA. E é esta a a teoria ensinada no ensino médio ainda hoje. Em outras palavras, ciência EVOLUI, e NÃO HÁ NADA DE ERRRADO COM ISTO. Em verdade, este é o ponto mais forte da ciência. Sua metodologia É CONSTRUÍDA DE FORMA QUE ESTA POSSA EVOLUIR, e manter-se o mais fiel possível ao universo fisicamente TANGÍVEL, OU SEJA, ACESSÍVEL VIA FATOS. O mesmo não se encontra em religião. Assim, a ciência NÃO comete erros.... Ela EVOLUI. Algo similar ocorre com a evolução biológica: não se pode simplesmente desprezar os seres unicelulares porque hoje tem-se organismos complexos. Sem os primeiros, não haveria os últimos.

Portanto a tentativa de se passar uma visão fragmentada da ciência apresentada na seção "limitações e enganos da ciência" e na seguinte, "Exemplos de enganos da ciência", ignorando-se por completo um processo contínuo de evolução de ideias frente aos fatos gradualmente descobertos, não está coerente. O raciocínio implícito: "a ciência está errada porque esta erra, e porque a ciência erra ela estará errada em relação a sua postura frente aos deuses" terminantemente transcende um raciocínio lógico coerente. A premissa NÃO implica a conclusão citada, absolutamente.

A meu ver a seção deve ser reformulada, explicando-se o contexto evolutivo das teorias científicas. Em verdade, explicando o que é uma teoria científica.

Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 12h35min de 27 de maio de 2011 (UTC)Responder

E a propósito: sabia-se que a terra era redonda desde antes de Cristo... A idéia de que a terra é plana e o centro do universo não é uma ideia "científica" (ressalva feitas à cronologia da palavra ciência), mas sim mais um dos dogmas religiosos sobre o mundo natural, e se não, no mínimo uma postura em "senso comum". A CIÊNCIA não se "enganou" quanto a isto.

Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 12h41min de 27 de maio de 2011 (UTC)Responder

A ciencia e religião subproduto da ação humana editar

Quero dizer que contra o argumento exposto acima em "A corrigir no artigo" de que a ciencia evolui e a religião não é uma falácia. Tanto ciência quanto religiões são produto de ações humanas que não existem em si mesmas. Portanto é tão errado dizer que a ciência erra quanto que a religião erra. Quem erra são os humanos que são os agentes. Quanto a dizer que uma coisa não está errada porque não se sabia, não muda o fato de estar errado.

comentário não assinado de 186.222.38.116 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Para pensar editar

Hoje, se alguém lhe disser que a terra é o centro do universo e tudo gira ao seu redor, certamente até você (bem, espero que isso não seja questionável...!!!!) vai explicar o porque não é assim. Isso é ciência. As ideias mudam com o tempo, e adaptam-se ao conjunto de fatos, que gradualmente amplia-se. Esse método de trabalho NÃO está errado - o que é evidente pelo notório sucesso da ciência -, e ai recaímos no que disse acima. Contudo, que tal dizer aos católicos ou protestantes que Jesus NÃO é, por razões biológicas triviais, filho de uma virgem! Em pleno século XXI, diante de todo o conhecimento de genética que dispomos, partenogênese de "macho" em humanos, em uma espécie com cariótipo XY, e ainda caso único, não mais verificado? Miráculos? A crença contudo reina solta não apenas por esse "Brarsi" a fora, mas também entre as elites governantes desse país. E se essa e as demais crenças fundamentais notoriamente desbancadas pela ciência atual caírem no que refere-se à "confiança" popular, a religião cristã rui com ela, sem sombra de dúvidas. Não há evolução para isso.

Eis a diferença crucial. Ciência proíbe dogmas entre suas ideias, e exige conexão naturais com fatos verificáveis; algo essencial para que qualquer corpo de conhecimentos evolua. Religião funda-se em dogmas, eternamente invioláveis, ocorra o que ocorrer, quer os fatos favoreçam, quer não! São poucas as religiões que não seguem essa filosofia, pois em essência todas são fundadas em dogmática, e isso, com absoluta certeza, se não impede, pelo menos inibe drasticamente a evolução das mesmas, a ponto de suas incapacidades em adaptarem-se ser-lhes mortal. Exemplo notório é a tentativa de evolução fracassada via design inteligente da religião protestante. Nem sequer o espiritismo, que tentou adotar posturas menos dogmáticas um pouco, resistiria, e não resistiu, ao teste. Materialização, em pleno século XXI! E nesses termos, se a ciência continuar a prover resultados como os até então gradualmente alcançados, e esses vierem a realmente ser de real domínio público, as religiões, conforme historicamente definidas, estão sim com os dias contados. Pena que não viverei o suficiente para ver isso, dada a lástima proposital do nosso sistema educacional.

A completa ignorância dos mínimos princípios e noções científicos é essencial para a sobrevivência não apenas do poder religioso e das religiões, mas também do poder político conforme hoje estabelecidos. Ao que me consta, se dependermos de como as coisas caminham, e sobretudo das bancadas religiosa no nosso e em outros governos, que, por aqui, já tem poder até para "chantagear" a presidente e colocar como Ministério da Pesca e Aquicultura um dos fiéis da atual e toda poderosa "dona da verdade única, a revelada", um sujeito que, fazendo jus ao "mérito", veementemente crê que basta o último dos peixes ser guardado no congelador e algumas adorações de "deus é meu pastor, e nada me faltará" para que o milagre da multiplicação dos peixes aconteça novamente no congelador e ninguém passe fome, em breve retornaremos à idade das trevas, com absoluta certeza.

Religião não evolui, dados os seus princípios constitutivos, e o único meio de sobreviver é pois impedir que o ambiente se transforme de forma que essa fique pouco adaptada a esse (e diga-se de passagem, se depender dos nossos queridinhos no poder e das "univercidade prurais" que estão a implantar, vão conseguir o que querem....)

Há dois caminhos possíveis apenas para um futuro mais distante: a ciência avança e as religiões, ao menos conforme historicamente concebidas, por não evoluírem, extinguem-se; ou a ciência sucumbe por incapacidade induzida das gerações futuras entenderem sequer o que ela já produziu até hoje, e retornamos à era dos deuses jogando boliche sendo os responsáveis pelos raios e trovões nos céus. Sinceramente, na era da internet e livre circulação de informações, apostaria na vitória da primeira hipótese; mas frente ao que estão fazendo hoje em nosso sistema educacional, e ao nível com os quais os nossos "cidadÕEs criticos e con?cientes" abandonam os nossos sistemas educacionais, não apostaria a minha vida nisso não. A única opção para eles ainda é, certamente, após egressarem das escolas, colocarem o livro sagrado embaixo do braço e virarem pastores.... Para isso, foram formados com "louvor", certamente.

Sei que em alguns pontos posso ter sido um pouco extremista nas minhas linhas de pensamento - sendo essas passíveis de questionamento - mas, se não estiver 100% correto, pelo menos estou em linhas gerais, e nesses termos, valeu ao menos como desabafo - pois estou melhor com isso.

É isso.

Lauro Chieza de Carvalho (discussão) 23h20min de 8 de setembro de 2012 (UTC)Responder

Faltou a essência editar

Faltou a essência que diferencia a ciência da religião, isto é, enquanto a ciẽncia é estruturada sobre o princípio da dúvida a religião se antagoniza no princípio da certeza se utilizando dos seus dogmas. Portanto, apesar de serem corpos de conhecimentos produzidos pela humanidade se antagonizam.

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