Discussão:República Rio-Grandense

Incrementar artigo editar

sugiro incrementar o artigo com a proclamação histórica feita por General Netto no dia 11 de setembro de 1836, no Campo dos Meneses, reuniu a tropa e proclamou: "Ontem obtivestes o mais completo triunfo sobre os escravos da Corte do Rio de Janeiro, a qual, invejosa das vantagens locais da nossa Província, faz derramar sem piedade o sangue dos nossos compatriotas para, deste modo, fazê-la presa das suas vistas ambiciosas. Camaradas! Nós, que compomos da Primeira Brigada do exército liberal, devemos ser os primeiros a proclamar, como proclamamos, independência desta Província, a qual fica desligada das demais do Império, e forma um Estado livre e independente, com o título de República Rio-Grandense, e cujo manifesto às nações civilizadas se fará competentemente. Camaradas! Gritemos pela primeira vez: Viva a República Rio-Grandense! Viva a independência! Viva o exército republicano rio-grandense!" Fonte: URBIM, Carlos - Os Farrapos - ZH. Porto Alegre, 2001.

Veja Proclamação da República Rio-Grandense. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 14h26min de 30 de Janeiro de 2008 (UTC)

Amigos, Como a história não é um produto pronto e acabado, é preciso considerarmos com certa isenção as mais diversas versões, e jamais buscar impor nosso próprio ponto de vista. Por isso solicito aos senhores revisores que mantenham o comentário publicado por mim abaixo do artigo original, e o contestem, se assim desejarem, aqui nesta seção. Grato Romualdo Negreiros


Comentários editar

Erro de fato editar

Na parte de 'História', lá pelas tantas chama-se o Rio Grande de Província de São Paulo do Rio Grande do Sul. O correto é Província de São Pedro. [Bhvilar]

Abraços!


Caros Não podemos de forma alguma questionar ou não a ocorrência do tratado de Ponche Verde, tentando colaborar para terminar essa discussão ( que me parece desnecessária e desencabida ). É facíl so lembrar-mos que o General Farroupilha David Canabarro lutou ao lado do Império Brasileiro na Guerra do Paraguai ao lado do então Marques de Caxias.



A seção "Comentários" parece-me absolutamente sem bases. Não sei o melhor a fazer; pus como controverso por me parecer a melhor alternativa. Porém, entendo que o trecho não é enciclopédico. --D. P. Campos 03:01, 22 Maio 2006 (UTC)


Caramba! "Sem bases"?

Sería muito mais fácil e cômodo aos historiadores estabelecer: "Foi dissolvida em 1 de março de 1845, pelo Tratado de Ponche Verde," - Mas simplesmente não é a verdade! Como posso eu, sabendo da verdade, deixar que leigos acreditem nisso? Só porque alguém escreveu uma mentira há mais tempo, não quer dizer que alí esteja a verdade! As "bases" da minha afirmativa estão alí exaustivamente explicadas. É só ler com atenção! E eu ví em algum lugar dos "conceitos wikipedianos" que nos tópicos controversos, deveriam ser respeitadas todas as tendências. Assim como observamos em todas as enciclopédias escritas. Podem colocar o título: "Segundo os gaúchos..." - Mas não podem considerar a realidade, "sem bases"!

Sds Romualdo Negreiros

Porto Alegre, 27 de Maio de 2006 - 1:00 hs

Não me pareceu claro por que o Tratado de Poncho Verde é questionado. Alguns dos argumentos, como o momento de fraqueza das tropas republicanas não invalidariam o tratado, mas seriam sim meios para sua assinatura. Por outro lado, qual seria a idéia de tal contestação? A de que a República Rio-grandense viceja até hoje? A deposição de armas por parte dos revoltosos ocorreu de fato, e seria realmente curiosa a existência de um Estado-nação que careça de reconhecimento de qualquer outro Governo além do próprio.Tonyjeff 11:56, 6 Outubro 2006 (UTC)

Impróprio? editar

Por que o termo República do Piratini seria impróprio, apenas por designar a capital da República Rio-grandense? Muitos alegam que, por exemplo, República Velha é um termo impróprio por designar pejorativamente a Primeira República do Brasil. Já no caso anterior não vejo nenhuma inadequação. Tonyjeff 11:56, 6 Outubro 2006 (UTC)

Perenidade da República Rio-grandense editar

Peço que passemos a primeiro discutir aqui os fundamentos dessa tese antes de escrevê-la como verdade absoluta no artigo. Serão exigidas fontes imparciais, citações de decretos e Leis para que se aceite que o Rio Grande do Sul não faça mais parte do Brasil. De antemão, cito já a cláusula pétrea de nossa Constituição quanto à formação da Federação, do adequamento administrativo do Estado do Rio Grande do Sul na hierarquia de poderes da União e o fato da unidade em qüestão não deter qualquer aspecto de soberania que sobrepuje os de qualquer outro Estado brasileiro e que o justifique como nação a parte. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 21:16, 17 Abril 2007 (UTC)



Tonyjeff: "nunca ter sido reconhecida sua emancipação por parte do Império nem por qualquer outra nação"

Ilustre usuário, não permita que seu conhecimento limitado deturpe a realidade. O Tratado de Gangue (pronuncia-se "cangUê"), que reconhece a independência gaúcha, é conhecido e citado nos livros de história. Com relação à cláusla pétrea, besteira jurídica inventada há poucas décadas para enganar os incautos... os ilustres políticos corruptos que a criaram que façam bom uso dela.


Tonyjeff: "é improvável que a maioria qualificada do povo gaúcho não se declare brasileira"

O ilustre usuário não foi nomeado porta-voz para colocar palavras na boca dos gaúchos; guarde as suas teses de superioridade brasileira para si.

Usuário:Sukhoi

Usuário Sukhoi, em primeiro lugar peço-lhe que mantenha o bom nível da discussão. Em segundo, peço-lhe que cite fontes do tal tratado. Em terceiro lugar, esse "juridiquês constitucional" é o que rege a nação, incluso o Rio Grande do Sul -- e que, por sinal, aparece desde a primeira Constituição republicana brasileira. E, finalmente, se tem RG, passaporte e CPF brasileiro, é um sinal claro de que aceita a naturalidade brasileira, que pode ser negada a qualquer instante por livre declaração junto ao Ministério Público -- o que, até hoje, não se teve notícia de negação em massa da naturalidade brasileira entre os gaúchos. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 13:52, 20 Abril 2007 (UTC)
Em tempo, a Constituição Estadual sul-rio-grandense, que é o principal códice jurídico regional, submisso à Constituição Federal, assim começa:
Art. 1.º – O Estado do Rio Grande do Sul, integrante, com seus Municípios, de forma indissolúvel, da República Federativa do Brasil, proclama e adota, nos limites de sua autonomia e competência, os princípios fundamentais e os direitos individuais, coletivos, sociais e políticos universalmente consagrados e reconhecidos pela Constituição Federal a todas as pessoas no âmbito de seu território..
Dessa forma, para além das cláusulas pétreas da Constituição Federal, cito as da Constituição Sul-rio-grandense, que para todos os efeitos, são às quais está submetido todo o povo gaúcho. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 14:10, 20 Abril 2007 (UTC)
E também, cláusula pétrea é um elemento jurídico do Direito Público criado não por políticos brasileiros, mas por juristas das mais diversas nacionalidades ainda no século XVIII -- a Constituição estadunidense possui algumas, por sinal... --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 14:18, 20 Abril 2007 (UTC)
Não entendo qual a polêmica que se estabelece aqui, visto que o artigo é sobre um fato histórico. No entanto, "farejo" que tenha alguma relação com o fato de existirem atualmente - e desde longa data até - movimentos separatistas no Brasil (e o do Rio Grande do Sul não é o único). Aliás, aquele artigo está precisando de umas edições que o melhorem... -- Clara C. 06:30, 21 Abril 2007 (UTC)



Tonyjeff: "Em segundo, peço-lhe que cite fontes do tal tratado."

Vai ler os livros de história, a "História da Grande Revolução" de Alfredo Varela, por exemplo. Cite você as fontes que "provam" que a independência gaúcha nunca foi reconhecida por outras nações. Aliás, vc sabe que o Uruguay declarou independência do Brasil?


Tonyjeff: "Em terceiro lugar, esse "juridiquês constitucional" é o que rege a nação"

O texto completo da Constituição da República Rio-Grandense estava no link que você apagou, doutor aprendiz de picareta. Há pouco vi programa de TV onde um presidente de associação de "doutores" dizia que "nem todo advogado é picareta e ladrão"! O problema das injustiças no brasil deve-se em grande parte ao excesso de advogados, que vivem do parasitismo à sociedade; os processos não andam porque os advogados não podem perder suas vítimas, tem que parasitar pelo maior tempo possível. Esta é uma das maiores unanimidades da humanidade, válida em todos os países e todos os idiomas.

Esse tópico é para falar da República Rio-Grandense, não para aprendizes de picaretagem (facilmente identificáveis) demonstrarem sua ignorância histórica. Se quiser aparecer desfila com a cláusla pétrea na próxima parada gay; lá encontrarás teus "pares"!

Sukhoi


Pelo andar da carruagem, creio que seria melhor que vocês pedissem uma mediação, o que pode ser feito nete link. -- Clara C. 10:04, 23 Abril 2007 (UTC)

Lucpila, concordo sobre a mediação, pois esse usuário claramente não tem a mínima condição mental para manter uma conversa de nível e, sequer, contar quantos Estados o Brasil possui num mapa qualquer de primário. Claramente trata-se de opinião parcial em prol dum movimento separatista cujas qualidades são qüestionáveis por muitos -- e aí temos um ótimo representante. É óbvio que, se encontrar alguma bibliografia histórica que cite tal absurdo, será aquela escrita por historiadores igualmente engajados em tal movimento, como bem se sabe do distinto "historiador" Varela. O ônus da prova de teses absurdas tem que vir de quem as propõe, e não de quem as qüestiona. Procurarei quem se interesse em perder do valioso tempo para intermediar discussão tão ridícula porque, sinceramente, um indivíduo desses não vale a pena. Sinceramente, para mim é qüestão de bloqueio temporário por insulto pessoal gratuito. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 14:14, 23 Abril 2007 (UTC)
Sem entrar no mérito da discussão em si (sobre a qual não possuo conhecimentos suficientes para intervir), sou da opinião de que devem ser retirados desta página todos os links internos e externos a movimentos separatistas. O fato histórico do qual aqui se trata não deve ser confundido com estes movimentos. -- Clara C. 06:06, 24 Abril 2007 (UTC)
Concordo plenamente, a WP não deve ser utilizada como palanque para ideologias. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 11:47, 24 Abril 2007 (UTC)

Remoção de links para movimentos separatistas editar

Alguns usuários, sob as mais estapafúrdias argumentações, ou mesmo sem argumentar nada, têm removido links que apontam para os movimentados libertários (separatistas, para os que preferirem).

A República Rio-Grandense foi obra de um movimento estritamente separatista. É legítimo e natural que os movimentos separatistas "modernos" sejam citados e tenham ligações apontando para seus artigos e sites.

Desde longa data vejo brasileiros que não estão conscientes da sua condição de escravizados, explorados e oprimidos pelo império brasileiro, tentar suprimir o direito à luta pela liberdade do povo gaúcho. Viver sob a hégide da escravidão não é algo normal.

Antigamente os escravos eram presos por correntes; hoje as correntes são mentais, e os escravos tem grandes dificuldades em identificá-las e reconhecer a sua própria condição.

Melhor do que tentar esconder ou deformar a realidade, visando manter todos sob o regime da escravidão (nivelar por baixo) seria aceitar nosso convite, para que os brasileiros façam um exame de consciência e identifiquem se a situação de penúria, exploração e miséria crescentes é o que desejam para seus filhos e para si próprios, se estão felizes em andar pelas ruas e ver um mendigo a cada 20 metros procurando comida em latas de lixo. Mendigos também são pessoas, seres humanos e merecem dignidade. Foram jogados na mendicância pelo mesmo regime opressor e explorador que vai jogar todos os brasileiros na mendicância, inclusive você que está lendo este artigo. Em 1835 os gaúchos fizeram a opção pela liberdade, nós desejamos que os outros povos que são subjulgados pelo império de opressão, exploração e ódio chamado Brasil também possam se liberdar e viverem com dignidade, preserevando suas tradições e vivendo segundo seus costumes e cultura. Fica aqui, portanto, o convite para que possamos nivelar a socidade por cima, como povos independentes e livres.

Lembre-se que a primeira, básica e imprescindível condição para se resolver um problema (escravidão, opressão, miséria, etc.) é reconhecer que o problema existe. Se os brasileiros não reconhecem a situação degradante em que encontram, jamais irão modificá-la.

Àqueles que tem deletado informações relevantes e links separatistas, peço que recoloquem as informações apagadas.

Sukhoi

A WP possui um livro de estilos a ser seguido, o qual não recomenda a inserção de ligações externas para páginas com o único intuito de promover idéias excusas. O artigo referido não tem nada que ver diretamente com o teor dessas ligações, e por isso são legitimamente retiradas. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 19:08, 27 Abril 2007 (UTC)


Para quem quiser acompanhar a continuidade da discussão na área de mediação:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:Media%C3%A7%C3%A3o_informal/Casos/2007-04-23_Rep%C3%BAblica_Rio-Grandense

Usuário:Sukhoi

Semi-bloqueio editar

O artigo foi semi-bloqueado devido a insistência em afirmar certos fatos questionáveis.--OS2Warp msg 17:06, 16 Maio 2007 (UTC)

Opinião editar

Sugiro manter a informação de que Porto Alegre, Pelotas e Rio Grande nunca foram farroupilhas. Infelizmente a wikipédia está dominada no Brasil por separatistas paulistas. Vide Bandeira do estado de São Paulo e Revolução Constitucionalista. Houve o desejo expresso de subverter o governo republicano legítimo da época. 201.2.132.247

Manter essa informação não é o problema, desde que possa referendá-la por meio de bibliografia convincente. O que não se deve é retirar informação pertinente de forma arbitrária, como estava a fazer. Não sou um "separatista paulista", nem OS2Warp. Cordialmente; --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 17:56, 17 Maio 2007 (UTC)

Quem são estes alguns autores ainda mais, principalmente gauchos, que afirmam o que consta no parágrafo perenidade da república. Querem referências para tudo mas para isso, não . Esta frase é mais um atropelo dos luso-paulistas. E agora colocam cadeado no artigo. Vão colocar cadeado nas vossas cadeias, e pedir referências para o dono da TAM. Vide Vôo TAM 3054. o comentário precedente não foi assinado por 201.3.155.174 (discussão • contrib.)

Bem, esse trecho sobre a contestação foi adicionado pelo Tonyjeff (ver edição), e talvez fosse bom colocar a bibliografia. Fora isso, não vejo problema algum no artigo... Lipemsg 00h39min de 5 de Setembro de 2007 (UTC)

Contra-Opinião editar

Porto Alegre foi tomada, sim, com a fuga do Presidente Provincial Fernandes Braga, à noite, por barco, para Rio Grande. Este abandonara a capital, como lê-se em "Vendo armas e munição escassa, Braga resolve fugir a bordo da escuna Rio-Grandense, seguido pela canhoneira 19 de Outubro, indo parar em Rio Grande, então maior cidade da Província. Não sem antes voltar ao palácio do Governo, pegar alguns documentos e todo o dinheiro dos cofres da Província.

Os farroupilhas adiaram a investida combinada, devido ao inusitado da noite anterior. Somente ao amanhecer o dia 21 de Setembro de 1835, chegam às portas da cidade, Bento Gonçalves da Silva e demais comandantes, seguidos por suas respectivas tropas. Porto Alegre abandonada, sem resistência, entregou-se aos revolucionários." Fonte: A própria wikipedia, e suas fontes citadas no mesmo artigo, em Guerra_dos_Farrapos - é incrível que alguém queira discutir história sem ao menos ler as fontes...

Rodrigo Boos (discussão) 14h24min de 18 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Alterações editar

Gostaria de saber por que cancelaram as alterações feitas por mim. Com as quais eu procurei apenas imparcializar o artigo, que, segundo meu ponto de vista, está levemente voltado ao lado hitórico tido como "ideal" pelos Integralistas. Uma vez em que não reconhece que a criptarquia em questão foi reconhecida e que o estado do rio grande do sul tem polícia própria, além de confundir indevidamente seu nome ao falar de "presidente piratinense" e de negar a chance da mainoria dos riograndenses serem separatistas ao dizerem que isto é improvável. Grato, Calderon Día 06/09/07 ás 12:42 (horário de Brasília)

Você se refere a esta edição? Lipemsg 22h51min de 6 de Setembro de 2007 (UTC)

Não, me refiro à de "00h31min de 6 de Setembro de 2007".

Quando alguns editores da Wiki insistiram neste e noutros artigos em afirmar que a República Rio-Grandense ainda existe, fato que é um absurdo injustificável, citaram obras de historiadores gaúchos, que sinceramente não me lembro e que acredito ter feito o favor de tê-los mencionado. Sobre o tal tratado pelo qual o governo uruguaio teria oferecido ajuda aos gaúchos, até hoje foi citada apenas uma fonte, um livro eletrônico qüestionável. Quanto a Reino Unido, França e Argentina, não há registro formal sobre qualquer intenção de reconhecer a autonomia da região. Por fim, considerar improvável que a maioria dos gaúchos não se definam como brasileiros é eufemismo para virtualmente impossível. Fora isso, ressalta-se que força policial não é força militar. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 20h02min de 20 de Outubro de 2007 (UTC)

Caro Tonyjeff, Realmente o Uruguai ofereceu ajuda para a Republica Rio-grandense, sendo a mesma rejeitada veenemente pelo General Bento Gonçalves na sua declaração " o sangue o primeiro uruguai que cruzar a fronteira vai ser usado para assinar a paz com o Imperio do Brasil". Esse fato esta descrito em várias fontes confiavéis. Jefferson Pires

Na falta das fontes da referencia dos autores gauchos que teriam afirmado o que segue: Muitos historiadores[carece de fontes?], em sua maior parte gaúchos[carece de fontes?], contestam a dissolução da República Rio-Grandense. retiro a frase do texto. A menos que saiam do anonimato da wikipedia e assinem algum comunicado ou artigo. Como a wikipedia subsidia diversas fontes na internet, atribuir hipóteses pessoais a terceiros é atitude criminosa.Pedrobunitis (discussão) 18h01min de 22 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Bandeira da República Piratini editar

O texto seguinte foi movido de: Imagem Discussão:Flag of Piratini Republic.svg (e depois apagado por ER18):

A Bandeira da República Piratini está incorreta.

Lamento não poder usar o canal correto para discussões porque me inscrevi agora e não tenho tempo para ler tantas regras só para poder enviar um mensagem ao autor. Seria bem mais fácil se tivesse uma área de comentários. O mais parecido com isto é este local.

Uma versão sobre a Bandeira da República Piratini diz que quem a teria criado foi um dos Carbonários presentes no movimento. A bandeira atual do estado possui um PARALELOGRAMA mas a antiga possuía um HEXÁGONO. Este hexágono simbolizava um Diamante, acredito eu, induzindo a idéia de riqueza.

Ele também simbolizava uma separação. O verde e o amarelo são as cores de famílias monarquistas européias e o vermelho representava um choque republicano no establishment monarquista em vigor na Europa da época e que dominava o Brasil e que domina até hoje a nossa colônia.

Mas o desenho da bandeira que aí está é incorreto. Espero que não esteja incorreto por má fé.o comentário precedente não foi assinado por Henrique RGS (discussão • contrib.) Gunnex msg contrib 06h07min de 6 de Maio de 2008 (UTC)

Regressar à página "República Rio-Grandense".