Discussão:Sérgio Vieira de Mello

Último comentário: 9 de fevereiro de 2020 de Chronus no tópico Carolina Larriera

Texto retirado editar

O texto retirado era igual ao da seguinte página da internet [1]. --Lusitana 08:39, 14 Abr 2005 (UTC)

Português de portugal vs. brasileiro editar

Caros colaboradores.

Suponho que possamos chegar a um acordo que resolva algumas ambigüidades com relação a termos muito específicos para os lusófonos europeus. O termo 'onusiano' por exemplo, embora coerente e correto não tem uso corrente no Brasil. Sugiro que adotemos uma versão extendida para tornar o conteúdo mais consistente: algo como "servidor da ONU" ou funcionário público internacional descreveriam com mais propriedade e menos distinção.comentário não assinado de 143.107.80.238 (discussão • contrib) -- Chronus (discussão) 20h41min de 9 de fevereiro de 2020 (UTC) (UTC)Responder

ONUSIANO editar

"onusiano" é o termo correto.

O termo "onusiano" é hoje de uso corrente em Português de Portugal e do Brasil.

A exemplo do termo "onusiano" no Brasil e em Portugal, ver : (...) [2]comentário não assinado de 83.132.73.140 (discussão • contrib) -- Chronus (discussão) 20h41min de 9 de fevereiro de 2020 (UTC) (UTC)Responder

Correção editar

ELE não é diplomata, já arrumei isso centenas de vezes e voltam a colocar,diplomata brasileiro é a pessoa formada pelo Itamaraty e ele não passou pelo Itamaratycomentário não assinado de 201.27.173.183 (discussão • contrib) -- Chronus (discussão) 20h41min de 9 de fevereiro de 2020 (UTC) (UTC)Responder

Confirmo a mensagem acima. O Sérgio Vieira de Melo não era diplomata. Ele era funcionário de carreira da ONU. Vamos consertar, pois fica chato essa informação errada.comentário não assinado de 200.20.13.1 (discussão • contrib) -- Chronus (discussão) 20h41min de 9 de fevereiro de 2020 (UTC) (UTC)Responder

"Eu não sou Diplomata! O meu Pai sim!, ele foi Diplomata do Itamaraty (...)" Sergio Vieira de Mello editar

Sergio Vieira de Mello, após a sua morte, foi erradamente rotulado de diplomata brasileiro, por ignorância dos brasileiros que, na sua grande maioria, mal o conheciam, ou nem o conheciam, e que dele construiram, à sua medida e à sua própria imagem, um novo Mito brasileiro de consumo interno e de fácil exportação. Teve honras de diplomata no Brasil porque o Presidente Lula, ou por ignorância ou por esperteza, se mostrou ao mundo com uma homenagem nacional a Vieira de Mello ( que o Brasil nunca lhe fez em vida) e cerimónias fúnebres com esse "conveniente" protocolo diplomático que a ele, Presidente Lula da Silva, promoveu na cena internacional inclusivé com o novo e recorrente discurso sobre Direitos Humanos em contexto e fora de contexto. E assim o Vieira de Mello, ausente do Brasil onde apenas viveu de passagem, de cidadão do mundo e de comum cidadão brasileiro virou a "diplomata brasileiro", que ele nunca foi porque nunca pertenceu ao corpo diplomático brasileiro nem passou algum dia pelo Itamaraty que tão mal tratou seu Pai, o que Sergio nunca esqueceu e que sempre fazia questão de lembrar.comentário não assinado de 88.157.79.89 (discussão • contrib) -- Chronus (discussão) 20h41min de 9 de fevereiro de 2020 (UTC) (UTC)Responder

Visitas bem-vindas! editar

Estou adorando estas visitas ao artigo do Sérgio, coisas mais interessantes como estas não são discutidas de forma aberta como aqui, obrigado pela visita de cada um de vocês, sobre sua morte...Não morreu um general se quer do exercito americano, mas Sérgio morreu, com a mesma segurança, obrigado pela visita de todos, não é só o artigo que informa as discussões também e muito.

Marcio Benvenuto de Lima (discussão) 14h53min de 31 de Janeiro de 2008 (UTC)

Não "Foi o primeiro brasileiro a atingir o alto escalão da ONU" editar

Antes de Sergio Vieira de Mello, igualmente o brasileiro Professor Gilberto B. Schlittler ( Gilberto Bueno SCHLITTLER-SILVA) foi Alto Funcionário da ONU durante mais de trinta anos(1964 - 1996). Foi Cientista Político e Alto-funcionário da ONU (1964-1996): Subscretário-Geral da ONU(1995-1996), Director do Conselho de Segurança daONU(1988-1993) e da Assembleia-Geral da ONU(1981-1988). Participou de diversas negociações e missões de paz da ONU.comentário não assinado de 81.84.116.116 (discussão • contrib) -- Chronus (discussão) 20h41min de 9 de fevereiro de 2020 (UTC) (UTC)Responder

Correção necessária editar

Concordo que esta referência de ter sido Vieira de Mello "o primeiro brasileiro a atingir o alto escalão da ONU " é uma informação errada e injusta para outros brasileiros com uma vida igualmente ao serviço da ONU, e antes de Sérgio, como é o caso do Gilberto Schlittler de quem ninguém ouve falar como heroi brasileiro vá lá saber-se porquê.comentário não assinado de 85.138.133.25 (discussão • contrib) -- Chronus (discussão) 20h41min de 9 de fevereiro de 2020 (UTC) (UTC)Responder

Carolina Larriera editar

É curioso como conseguiram retirar todas as referências sobre Carolina Larriera deste artigo. Na época, Sérgio levava uma vida discreta com ela e foi proibida de participar dos funerais pela ex-esposa, Annie. Não é justo com ela. --Renzo Grosso Parla ! 21h18min de 24 de outubro de 2009 (UTC)Responder

Essa pessoa era apenas uma amante. Sergio era um homem ainda casado legalmente e reconhecido como tal por seus próximos amigos e as Nações Unidas.comentário não assinado de 83.159.120.139 (discussão • contrib) --Chronus (discussão) 20h41min de 9 de fevereiro de 2020 (UTC) (UTC)Responder

@Jam1961, Chronus e Érico:, poderiam comentar sobre. O Jam1961 informa que é um dos filhos do biografado. Eta Carinae (discussão) 17h20min de 7 de fevereiro de 2020 (UTC)Responder
@EVinente: Não concordo com a remoção. A requerente não explicou quais informações estariam equivocadas, e é comum que as seções sobre a vida pessoal dos biografados foquem apenas em determinados anos, especificamente nos relacionamentos. É necessário especificar o que estaria equivocado, pois há fontes fiáveis que atestam a relação (Cláudia, da revista Abril, por exemplo), e a Justiça julgou que ambos mantinham uma união estável: "Julgo Procedente, em parte, o Pedido para declarar havida a união estável entre Carolina Larriera e Sergio Vieira de Mello, no período de março de 2001 até a sua dissolução, ocorrida em 19 de agosto de 2003, data do óbito do companheiro." Érico (disc.) 17h34min de 7 de fevereiro de 2020 (UTC)Responder
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